Como visto ao longo das aulas conceituais, formar para a democracia requer amplo incentivo à autonomia e à emancipação. Uma vez que o conceito de autonomia está ligado à independência, à capacidade que as pessoas têm de determinar e conduzir suas vidas, ensinar para a democracia torna-se uma tarefa complexa na sociedade contemporânea, porém faz toda a diferença na tomada de decisões conscientes e na análise mais apurada das situações. Por esse viés, cabe à escola e ao professor: Proporcionar aos alunos o desenvolvimento de competências e habilidades para a resolução, por si só, de seus conflitos cotidianos. Promover, espaços escolares, práticas educacionais capazes de possibilitar exercícios de liberdade e independência entre os alunos. Coibir a interação entre os alunos, sobretudo durante as aulas, para desenvolver a habilidade da escuta ativa como pilar da participação democrática. É verdade o que se afirma em: Opções da pergunta 1: II e III I e II; I e III; Todas as alternativas; Pergunta 2 (5 pontos) Popularmente conhecida como Constituição Cidadã, a Constituição Federal de 1988 define o Brasil como país democrático. Em 5 de outubro de 1988, sua promulgação foi marcada pelo discurso do então deputado federal e participante da Assembleia Constituinte, Ulysses Guimarães: “A Constituição pretende ser a voz, a letra, a vontade política da sociedade rumo à mudança. Que a promulgação seja nosso grito: Muda para vencer! Muda, Brasil!” Com base em tais pressupostos, é possível afirmar: Que o projeto de nação democrática pleiteia um sistema de governo democrático, que se baseia nos princípios da participação e do envolvimento coletivo nos assuntos de interesse dos cidadãos. Nesse sentido, A educação é fulcral para a formação de cidadãos democráticos, ou seja, a partir da Constituição de 1988, a escola teve que assumir, dentre outras atribuições, a tarefa de formar as novas gerações para a vida democrática. Logo, conclui-se que: Opções da pergunta 2: 1 e 2 são verdadeiras e 2 complementa 1. Apenas 2 é verdadeira; 1 e 2 são verdadeiras, mas sem relação entre si. Apenas 1 é verdadeira; Pergunta 3 (5 pontos) Por meio da leitura do nosso material didático e das aulas conceituais, podemos entender a emancipação do sujeito: [...] como a capacidade do homem de, a partir da reflexão das incertezas da contemporaneidade e de perceber as contradições dialéticas do contexto social, se restituir como sujeito autônomo (processo de subjetivação) mediante o exercício de pensar criticamente sua condição humana [...] (MEDEIROS, 2015, documento on-line). Portanto, I. Cabe à educação escolar o estímulo ao pensamento crítico e reflexivo sobre tais incertezas e contradições contemporâneas com o objetivo de formar uma geração de adultos mais capazes de produzir atitudes condizentes com a construção de um mundo melhor. Isso porque, II. Na organização do mundo moderno e contemporâneo a escola se tornou uma espécie de síntese da sociedade, muitas crianças passam mais tempo no ambiente escolar que no ambiente familiar e se pretendemos uma sociedade democrática, a escola é importante para formar cidadãos democráticos. Assim concluímos que: Opções da pergunta 3: Ambas as alternativas são corretas e II justifica I. Apenas a alternativa II é correta Apenas a alternativa I é correta. Ambas as alternativas são corretas, mas II não justifica I. 0 de 3 per