O processo de saúde e doença na criança é um termo que descreve a dinâmica da saúde e doença ao longo do desenvolvimento infantil. Esse processo envolve uma interação complexa entre fatores biológicos, psicológicos, sociais e ambientais. Durante a infância, as crianças estão em constante crescimento e desenvolvimento, o que as torna mais vulneráveis a doenças e condições de saúde. No entanto, as crianças também possuem uma grande capacidade de recuperação e adaptação.

A saúde na criança é caracterizada por um estado de bem-estar físico, mental e social. Envolve o adequado funcionamento dos sistemas do corpo, o desenvolvimento cognitivo e emocional saudável, além de uma interação positiva com o ambiente e as relações sociais.

Por outro lado, a doença na criança pode ser causada por diversos fatores, como infecções, distúrbios genéticos, condições crônicas, lesões, exposição a toxinas e desafios ambientais. As crianças também podem apresentar vulnerabilidades específicas em relação a certas doenças, devido à imaturidade do sistema imunológico e a uma menor capacidade de comunicação e autocuidado.

O processo de saúde e doença na criança envolve uma abordagem multidimensional, que vai além do tratamento de doenças. É fundamental promover a prevenção de doenças, a promoção da saúde, o acompanhamento do crescimento e desenvolvimento, a imunização, a detecção precoce de problemas de saúde, a educação em saúde e o apoio emocional às crianças e suas famílias.

Levando em consideração o texto acima e as Diretrizes da Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Criança, qual alternativa melhor descreve a visão desta política e o processo saúde-doença infantil?

Alternativas:

• a)
• Redução da morbimortalidade e um ambiente facilitador à vida com condições dignas de existência e pleno desenvolvimento
• b)
• Ações de prevenção, promoção e restabelecimento da saúde das pessoas, de maneira completa e ininterrupta, por meio de atendimentos oferecidos na unidade básica de saúde, no domicílio ou por meio da mobilização da comunidade.
• c)
• Recuperar, manter e incentivar a capacidade de decisão e a independência dos indivíduos, direcionando medidas coletivas e individuais de saúde para esse propósito, em harmonia com os princípios e diretrizes do Sistema Único de Saúde.
• d)
• Estimular a participação das pessoas, a orientação comunitária das ações de saúde na Atenção Básica e o respeito às diversidades culturais no cuidado, como forma de fortalecer sua capacidade de tomar decisões e contribuir para o cuidado de sua saúde e da comunidade em que vivem.
• e)
• Estimular que os profissionais de saúde atendam crianças de 0 a 2 anos em consultas de puericultura.