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A empresa NeoTech Digital realiza sessões mensais de feedback entre líderes e colaboradores. Durante uma dessas sessões, o gestor da equipe de desenvolvimento chamou um colaborador para conversar sobre sua performance. Ao longo da conversa, o gestor fez comentários genéricos como “você precisa melhorar em alguns pontos” e “continue se esforçando”, sem especificar quais comportamentos deveriam ser ajustados ou reforçados. O colaborador saiu da reunião sem entender claramente o que estava indo bem ou o que precisava melhorar. Na semana seguinte, o desempenho do colaborador caiu, e ele relatou à área de RH que se sentia perdido e desmotivado. A área de RH concluiu que o uso frequente de feedbacks insignificantes estava comprometendo o desenvolvimento dos colaboradores e decidiu implementar um programa de capacitação em comunicação assertiva.
Com base no caso apresentado, o tipo de feedback aplicado pelo gestor é classificado como:
A - Corretivo, pois busca modificar comportamentos inadequados.
B - Positivo, pois reforça comportamentos desejáveis.
C - Insignificante, por ser genérico e pouco útil para o desenvolvimento.
D - Ofensivo, por gerar constrangimento e conflito entre gestor e colaborador.
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há 2 meses

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há 2 meses

Analisando o caso apresentado, o gestor fez comentários genéricos e não específicos, o que não ajudou o colaborador a entender o que precisava ser melhorado ou o que estava indo bem. Isso indica que o feedback não foi construtivo e não trouxe clareza para o colaborador. Vamos analisar as alternativas: A - Corretivo, pois busca modificar comportamentos inadequados. - Não se aplica, pois o feedback não foi claro nem específico para corrigir comportamentos. B - Positivo, pois reforça comportamentos desejáveis. - Também não se aplica, já que não houve reforço de comportamentos desejáveis. C - Insignificante, por ser genérico e pouco útil para o desenvolvimento. - Esta alternativa se encaixa perfeitamente, pois o feedback foi genérico e não ajudou o colaborador a entender suas áreas de melhoria. D - Ofensivo, por gerar constrangimento e conflito entre gestor e colaborador. - Não é o caso, pois o feedback não foi ofensivo, mas sim vago. Portanto, a alternativa correta é: C - Insignificante, por ser genérico e pouco útil para o desenvolvimento.

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A empresa TecnoVita, do setor de biotecnologia, está em fase de implantação da Avaliação de Desempenho por Competências. O processo foi estruturado em quatro etapas: mapeamento de competências, mensuração dos indicadores, avaliação e feedback. A equipe de Recursos Humanos elaborou um modelo detalhado com competências técnicas e comportamentais, além de indicadores com pesos definidos para cada função. Durante a etapa de avaliação, os gestores aplicaram a ferramenta desenvolvida, mas os resultados geraram dúvidas entre os colaboradores. Muitos não compreendiam como os indicadores foram atribuídos, e outros não sabiam como interpretar os resultados. A etapa de feedback foi realizada de forma superficial, sem diálogo ou plano de desenvolvimento. Diante disso, a diretoria solicitou uma revisão do processo, com foco na etapa que permite esclarecer os resultados, reconhecer os avanços e traçar metas de melhoria, garantindo que a avaliação seja compreendida e valorizada pelos colaboradores. Para que a Avaliação de Desempenho por Competências da TecnoVita seja compreendida e promova desenvolvimento, a etapa que deve ser fortalecida é: A Mensuração dos indicadores, com foco exclusivo em resultados numéricos. B Avaliação, com aplicação de ferramentas automatizadas e padronizadas. C Mapeamento de competências, com foco apenas em habilidades técnicas. D Feedback, com retorno estruturado, diálogo e definição de metas de aperfeiçoamento.

A empresa InovaGestão S.A., especializada em soluções tecnológicas para gestão empresarial, está passando por uma reestruturação estratégica. A nova diretoria decidiu implementar a Avaliação de Desempenho por Objetivos (ADO) como método principal para mensurar o desempenho dos colaboradores. Para isso, foi estabelecida uma hierarquia de objetivos: estratégicos, táticos e operacionais. Cada colaborador participou da formulação consensual de seus objetivos operacionais, alinhados aos objetivos táticos da equipe e aos estratégicos da organização. Durante o primeiro ciclo de avaliação, o gerente de projetos, Marcos, percebeu que alguns colaboradores estavam focando apenas em metas facilmente mensuráveis, negligenciando aspectos qualitativos importantes para o sucesso dos projetos. Além disso, houve resistência por parte de alguns funcionários em aceitar metas que exigiam maior autonomia e criatividade. A diretoria solicitou um relatório com análise crítica sobre os desafios enfrentados na implementação da ADO e possíveis soluções para garantir o alinhamento entre os objetivos individuais e organizacionais, sem comprometer a motivação dos colaboradores.
Com base no caso apresentado, a principal ação que Marcos deve priorizar para garantir a efetividade da Avaliação de Desempenho por Objetivos é:
A - Reforçar metas exclusivamente quantitativas para facilitar a mensuração dos resultados.
B - Estabelecer metas rígidas e padronizadas para todos os colaboradores, evitando divergências.
C - Promover o alinhamento estratégico por meio da negociação e formulação consensual dos objetivos.
D - Delegar a definição dos objetivos aos gestores, garantindo maior controle sobre os resultados.

A empresa BioSaúde, do setor farmacêutico, decidiu implementar a Avaliação de Desempenho por Competências como parte de sua estratégia de gestão de pessoas. O projeto foi liderado pela área de Recursos Humanos, que definiu os indicadores de desempenho e elaborou uma matriz de competências alinhada à estratégia organizacional. Apesar do esforço inicial, a implantação enfrentou diversos obstáculos: os gestores não estavam engajados, os colaboradores não compreendiam o conceito de competência, e os subsistemas de RH (como recrutamento, treinamento e remuneração) não estavam integrados ao modelo. Além disso, não houve comunicação clara sobre os objetivos da avaliação, e o feedback foi negligenciado. Após uma auditoria interna, a diretoria concluiu que o modelo falhou por não considerar os fatores críticos de sucesso apontados pela literatura especializada. Um novo plano foi proposto, com foco em ações estruturantes que garantam a efetividade do processo.
Para garantir o sucesso da Avaliação de Desempenho por Competências na BioSaúde, a ação mais estratégica a ser adotada é:
A - Centralizar o processo de avaliação exclusivamente na área de Recursos Humanos.
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D - Integrar os subsistemas de RH e promover comunicação clara sobre o conceito de competência e os objetivos da avaliação.

A empresa EducaMais, voltada à formação continuada de professores, decidiu adotar o modelo de Avaliação de Desempenho por Competências para alinhar melhor os resultados individuais às metas institucionais. Após mapear as competências organizacionais, a equipe de Recursos Humanos iniciou o desdobramento até o nível individual, identificando as competências técnicas e comportamentais esperadas para cada cargo. Durante a primeira rodada de avaliações, foi observado que alguns gestores estavam utilizando critérios subjetivos e pouco claros para avaliar os colaboradores. Além disso, o feedback fornecido era genérico, sem indicar pontos fortes ou áreas de melhoria. Isso gerou insatisfação entre os avaliados, que não conseguiam compreender como suas competências estavam sendo medidas nem como poderiam evoluir. Diante desse cenário, a diretoria solicitou uma revisão do processo, com foco na melhoria da clareza dos critérios e na efetividade do feedback, a fim de garantir que a avaliação realmente contribua para o desenvolvimento profissional e o alcance dos objetivos organizacionais.
Para garantir a efetividade da Avaliação de Desempenho por Competências, a principal medida a ser adotada pela equipe de Recursos Humanos da EducaMais é:
A - Reforçar a autonomia dos gestores para avaliarem com base em sua percepção individual.
B - Estabelecer padrões claros de competências e orientar os gestores sobre como fornecer feedback estruturado.
C - Priorizar a avaliação de resultados quantitativos em detrimento das competências comportamentais.
D - Substituir a avaliação por competências por um modelo baseado em metas numéricas.

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