Vamos analisar as alternativas apresentadas sobre o processo de transpilação realizado pelo React Native: 1. "O que o React Native faz, na verdade, é compilar todo o código-fonte, transformando-o em código assembly." - Isso não é correto, pois o React Native não compila para código assembly. 2. "O resultado da transpilação varia de acordo com a plataforma para a qual se desenvolve. No caso da plataforma Android, é gerado um código na linguagem Java. Já no iOS, é gerado o código Objective-C." - Essa afirmação é imprecisa, pois o React Native não gera diretamente código Java ou Objective-C, mas sim código nativo que interage com esses. 3. "O React Native é capaz de compilar seu código em um código nativo Android. Entretanto, isso não é possível em relação à plataforma iOS." - Isso é falso, pois o React Native compila para código nativo tanto para Android quanto para iOS. 4. "O React Native compila um aplicativo-base cuja função é executar código JavaScript no JavaScriptCore presente em cada dispositivo móvel. A partir disso, esse aplicativo faz a comunicação (ponte ou bridge) com os componentes nativos de cada plataforma." - Esta afirmação está correta. O React Native realmente utiliza o JavaScriptCore para executar o código JavaScript e se comunica com os componentes nativos. 5. "Ao final do processo de transpilação, é necessário, numa segunda etapa de building, utilizar os compiladores específicos das linguagens de cada plataforma para então gerar um aplicativo que possa ser executado nelas." - Essa afirmação é um pouco confusa, pois o processo de build do React Native já gera o aplicativo nativo, mas não é exatamente uma transpilação no sentido tradicional. Diante da análise, a alternativa correta é: "O React Native compila um aplicativo-base cuja função é executar código JavaScript no JavaScriptCore presente em cada dispositivo móvel. A partir disso, esse aplicativo faz a comunicação (ponte ou bridge) com os componentes nativos de cada plataforma."