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Paciente com doença do refluxo gastroesofágico de longa data, assintomático após 5 anos de uso de omeprazol. A endoscopia digestiva alta atual mostra permanência de lesão esofágica compatível com esôfago de Barrett, com biópsias revelando ausência de displasia.
Quando deve ser realizada a próxima endoscopia?
A Entre 3 e 5 anos.
B Em 6 meses.
C Em 12 meses.
D Somente se os sintomas retornarem.
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Estudo Através de Questões

há 8 meses

Respostas

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há 8 meses

No caso de um paciente com esôfago de Barrett, a vigilância endoscópica é importante para monitorar possíveis alterações que possam levar ao câncer esofágico. A recomendação atual para pacientes com esôfago de Barrett sem displasia é realizar a endoscopia a cada 3 a 5 anos. Analisando as alternativas: A) Entre 3 e 5 anos - Esta opção está de acordo com as diretrizes para vigilância em pacientes com esôfago de Barrett sem displasia. B) Em 6 meses - Não é recomendado, pois a vigilância não precisa ser tão frequente. C) Em 12 meses - Também não é necessário, já que a recomendação é mais espaçada. D) Somente se os sintomas retornarem - Isso não é adequado, pois a vigilância deve ser feita independentemente dos sintomas. Portanto, a alternativa correta é: A) Entre 3 e 5 anos.

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Homem, 65 anos de idade, apresenta cansaço, falta de ar e edema de membros inferiores há 2 meses. Exame físico: sopro sistólico em crescendo-decrecendo na borda esternal superior esquerda, com o paciente sentado e inclinado para frente.
Qual é a doença valvar mais provável?
A. Estenose aórtica.
B. Dupla lesão aórtica.
C. Dupla lesão mitral.
D. Insuficiência mitral grave.

Mulher, 35 anos de idade, comparece em consulta com exame de TSH solicitado por outro médico. A paciente não apresenta queixas. Exame físico: IMC = 29,5 kg/m2, tiroide de difícil palpação; sem outras alterações. TSH = 6,5 mUI/L (VR 0,45-4,5).
Qual é a conduta mais adequada?
A. Solicitar dosagem de TSH em 2 a 3 meses.
B. Solicitar dosagem de T4 livre, T3 e anticorpo anti-tiroperoxidase.
C. Iniciar o tratamento com 1,6 mcg/kg/dia de levotiroxina.
D. Prosseguir a investigação com ultrassonografia da tiroide.

Mulher, 40 anos de idade, tem diagnóstico de hipertensão arterial há 5 anos e faz uso de losartana 100 mg/dia, hidroclorotiazida 25 mg/dia e amlodipina 5 mg/dia. Traz MRPA com médias de PA de 152/96 mmHg. Exame físico: PA 150/90 mmHg, FC 70 bpm; IMC 23 kg/m2; sem outras alterações. Exames laboratoriais: creatinina = 0,7 mg/dL (VR 0,6-1,2), potássio = 3,0 mEq/L (VR 3,5-5,5), sódio = 138 mEq/L (VR 135-145).
Qual é a investigação inicial mais adequada para estabelecer a etiologia da hipertensão arterial?
A. Dosagem de aldosterona plasmática e atividade da renina plasmática.
B. Dosagem de cortisol sérico após 1 mg de dexametasona.
C. Dosagem de cortisol em urina de 24 horas em 3 amostras.
D. Tomografia computadorizada de abdome com protocolo para feocromocitoma.

Homem, 82 anos de idade, assintomático, apresenta hemograma com 154.000 linfócitos maduros/mm3, Hb de 11,2 g/dL (padrão normocítico e normocrômico) e 210.000 plaquetas/mm3. Exame físico sem alterações.
Qual é a hipótese diagnóstica mais provável e a conduta mais adequada para confirmá-la?
A. Linfoma linfocítico agudo; imunofenotipagem de sangue periférico.
B. Leucemia linfocítica aguda; PET-TC oncológico e cariótipo de medula óssea.
C. Leucemia linfocítica crônica agudizada; mielograma.
D. Leucemia linfocítica crônica; imunofenotipagem de sangue periférico.

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