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Assinale a alternativa correta em relação à concepção de liberdade e direito à propriedade segundo John Locke.
a) A concepção de política desse autor distancia-se da economia, pois requer que se sufoque a livre-empresa para a manutenção de um Estado forte.
b) A propriedade privada para Locke é secundária, pois apenas pode ocorrer no aprimoramento e sofisticação institucional das relações sociais.
c) John Locke justifica sua concepção de liberdade e direito à propriedade nas origens da organização social, baseando-a na universalização da propriedade, isto é, no individualismo possessivo.
a) A
b) B
c) C
d) D
e) E
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Desafios Para o Conhecimento

há 9 meses

Respostas

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há 9 meses

Vamos analisar as alternativas em relação à concepção de liberdade e direito à propriedade segundo John Locke: a) A concepção de política desse autor distancia-se da economia, pois requer que se sufoque a livre-empresa para a manutenção de um Estado forte. - Esta afirmação não é correta, pois Locke defende a proteção da propriedade e a liberdade econômica. b) A propriedade privada para Locke é secundária, pois apenas pode ocorrer no aprimoramento e sofisticação institucional das relações sociais. - Essa afirmação não reflete a visão de Locke, que considera a propriedade privada como um direito fundamental. c) John Locke justifica sua concepção de liberdade e direito à propriedade nas origens da organização social, baseando-a na universalização da propriedade, isto é, no individualismo possessivo. - Esta alternativa está mais alinhada com a visão de Locke, que vê a propriedade como um direito natural e essencial à liberdade individual. Portanto, a alternativa correta é: c) C.

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No que diz respeito às relações entre filosofia política e ciência política, inspirando-nos na visão de Norberto Bobbio, assinale a alternativa que as apresente de modo correto:
a) Os estudos do Estado e da política em geral constituem imenso campo de investigação, dividido entre as duas disciplinas até didaticamente similares: a filosofia política e a ciência política.
b) Na ciência política são compreendidos três tipos de investigação: a) da melhor forma de governo ou da ótima república; b) do fundamento do Estado, ou do poder político, com a consequente justificação (ou injustificação) da obrigação política; c) da essência da categoria do político ou da politicidade, com a prevalente disputa sobre a distinção entre ética e política.
c) Por filosofia política entende-se hoje uma investigação no campo da vida política capaz de satisfazer a essas três condições: a) o princípio de verificação ou de falsificação como critério da aceitabilidade dos seus resultados; b) o uso de técnicas da razão que permitam dar uma explicação causal em sentido forte ou mesmo em sentido fraco do fenômeno investigado; c) a abstenção ou abstinência de juízos de valor, a assim chamada "avaloratividade".
d) Cabe à ciência política se encarregar de valorar seu objeto de estudo, de modo que possa, de fato, contribuir com o conhecimento científico.
e) Das inúmeras formas de relação entre as disciplinas filosofia política e ciência política, uma delas parte da ideia da filosofia como metaciência, de modo que a filosofia política teria como tarefa a investigação dos pressupostos e das condições da validade da ciência e a análise da linguagem política.

Zygmunt Bauman, em seu livro “Em busca da política” diz que: “... a liberdade individual só pode ser produto do trabalho coletivo (só pode ser assegurada e garantida coletivamente). Caminhamos, porém, hoje, rumo à privatização dos meios de garantir/assegurar/firmar a liberdade individual” e também da “utopia e dos modelos do bem (com os modelos de ‘boa vida’ expulsos e eliminados dos modelos de boa sociedade)”.
Com base nessa análise aguda, podemos, NECESSARIAMENTE, afirmar que:
a) Um partido político é a viabilização de uma parte dos interesses de uma dada sociedade, em um movimento universal de intensificação de interesse pela vida pública; via privilegiada pelos êxitos frequentes (e progressivos) na conversão mútua dos tais anseios e necessidades entre os âmbitos públicos e privados.
b) Atender aos interesses individuais não está posto por Bauman, pois este não coloca em questão os aspectos individuais dos problemas contemporâneos.
c) O autor concorda que cada um tem que zelar pela própria vida, privadamente, não caindo nas tentações de querer mudar o mundo pelo idealismo.
d) Há, de um lado, uma abertura de horizontes individuais de toda espécie, pulverizando as intenções e dificultando o encontro de interesses coletivos, públicos; de outro, uma falta de habilidade para dar forma a essa miríade de desejos e necessidades que os integrariam em partidos políticos, por exemplo.
e) A liberdade individual é nociva, uma vez que só o coletivo importa ao fazer político.

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