Para responder a essa questão, precisamos analisar cada uma das alternativas em relação ao que diz o Decreto Estadual nº 58.052/12. (A) O Cidadão pode pleitear isenção dos custos, declarando, nos termos da lei, que sua situação econômica não lhe permite fazer o pagamento exigido sem prejuízo do sustento próprio ou da família. - Esta alternativa parece estar correta, pois muitos decretos e leis permitem que cidadãos em dificuldades financeiras solicitem isenção. (B) A Polícia Militar não pode cobrar valor algum do Cidadão, já que o serviço de busca e fornecimento da informação é gratuito, não incidindo, no caso concreto, qualquer taxa ou serviço público. - Essa afirmação pode não ser verdadeira, pois pode haver situações em que custos são aplicáveis. (C) É necessário o ressarcimento dos custos de serviços e materiais, para que não haja prejuízo a outras atividades do Poder Público, restando, portanto, a Polícia Militar isenta do dever de fornecer qualquer um dos documentos solicitados sem o correspondente pagamento, em qualquer hipótese. - Essa alternativa parece contradizer a ideia de acesso à informação. (D) A Polícia Militar não está obrigada a fornecer os documentos se houver custos, pois o Cidadão somente terá assegurado o acesso à informação que já se encontre em formato digital, o que não ocorre no caso em análise. - Essa afirmação pode não estar correta, pois o acesso à informação deve ser garantido independentemente do formato. (E) Como o Cidadão não pode arcar com os custos incidentes, deverá aguardar a digitalização e a disponibilização dos documentos em formato digital, já que o Decreto Estadual prevê que todo o acervo dos órgãos e entidades estaduais esteja em formato digital até 31 de dezembro de 2020. - Essa alternativa parece estar correta, pois menciona a digitalização e a disponibilização dos documentos. Após analisar as alternativas, a mais correta parece ser a (A), que permite ao cidadão pleitear isenção com base em sua situação econômica. Portanto, a resposta correta é: (A).