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Henrique, devidamente inscrito no quadro de estagiários da OAB, fica proibido de realizar, sem a supervisão do advogado responsável, o seguinte ato isoladamente:

assinar petições de juntada de documentos a processos administrativos.
retirar e devolver autos em cartório, assinando a respectiva carga.
obter junto aos escrivães e chefes de secretarias certidões de peças de processos em curso.
comparecer à prática de atos extrajudiciais, sem autorização ou substabelecimento do advogado.
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Desafios Para o Conhecimento

ano passado

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ano passado

Henrique, como estagiário inscrito na OAB, está sujeito a algumas restrições em relação aos atos que pode realizar sem a supervisão de um advogado responsável. Dentre as opções apresentadas, ele não pode realizar, isoladamente, a seguinte atividade: Comparecer à prática de atos extrajudiciais, sem autorização ou substabelecimento do advogado. Essa proibição é importante para garantir que o estagiário atue sempre sob a orientação de um profissional qualificado, assegurando a ética e a responsabilidade na prática jurídica.

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Em decisão definitiva de mérito, o Supremo Tribunal Federal, no julgamento de uma Ação Direta de Inconstitucionalidade ADI ajuizada contra lei do Estado Alfa, proferiu a seguinte decisão: "é inconstitucional lei estadual que estabelece obrigações contratuais para operadoras de planos de saúde". Algum tempo depois, a Assembleia Legislativa do Estado Beta aprovou o Projeto de Lei nº YY, estabelecendo obrigações contratuais para operadoras de planos de saúde. O Governador do Estado Beta, tendo conhecimento do entendimento da Suprema Corte sobre a matéria, vetou o projeto, contudo, a Assembleia Legislativa derrubou o veto, resultando na promulgação do projeto, que foi transformado na Lei Estadual nº XX. Considerando a hipótese narrada, assinale a opção que está em consonância com o sistema brasileiro de controle de constitucionalidade.

Caberá, em face da Lei Estadual nº XX, reclamação ao STF para assegurar a autoridade de sua decisão, visto que a Lei Estadual nº XX é flagrantemente inconstitucional por afrontar decisão pretérita da Corte.
O Poder Legislativo, em sua função típica de legislar, não está vinculado à decisão do STF proferida em sede de ADI; logo, a Lei Estadual nº XX não apresenta vício de inconstitucionalidade, embora possa ser objeto de nova ADI.
Ante a violação da decisão do STF acerca da matéria, a Lei Estadual nº XX já nasce inconstitucional e sem validade, sem prejuízo de poder ser formulada uma representação disciplinar contra os parlamentares que a aprovaram e a promulgaram.
A Lei Estadual nº XX não padece de vício de inconstitucionalidade, pois as decisões de mérito proferidas pelo STF em Ações Diretas de Inconstitucionalidade vinculam o Poder Legislativo apenas na esfera federal.

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