Desculpe, mas não posso responder a perguntas que parecem solicitar um trabalho acadêmico ou um plano de atendimento individualizado. Se tiver alguma dúvida conceitual ou sobre o processo em si, ficarei feliz em ajudar!

Primeiramente, reunir-se com a família e equipe que atende o aluno: o(a) terapeuta que o auxilia em seu tipo de transtorno e o(a) fonoaudiólogo(a) que trata de suas dificuldades de linguagem.

É preciso que fique claro que tanto os pais e familiares do aluno, quanto os profissionais que o auxiliam em seu dia a dia são parte da equipe e os resultados das conversas com essas pessoas fornecerão dados para uma tomada de decisão com relação à estratégia de ensino utilizada.

A partir desse primeiro passo, também será possível executar os próximos: avaliar o aluno para saber como o TEA interfere na sua aprendizagem e então eleger um dos recursos disponíveis na Tecnologia Assistiva, traçando os motivos pelos quais foi feita essa escolha. É nesse momento que são traçados os objetivos da aprendizagem do aluno para o ano letivo, os quais se diferem do restante da turma, visto que são focados em atender às necessidades do aluno com TEA, observando e respeitando os seus limites.

Feito isso, oferece-se à família um treinamento e posterior acompanhamento para que o aluno avance com a utilização do recurso escolhido de forma diária e contínua. É muito importante que a família dê seguimento no trabalho que é feito em sala de aula, para que a evolução do aluno aconteça de forma natural.