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Não devemos estragar o que está presente pelo desejo do que está ausente, mas ponderar que também as coisas presentes foram antes desejadas”. Epicuro. Fazendo uma reflexão sobre esse enunciado, podemos concluir que: a. Se queremos realmente ter sucesso e felicidade devemos focar em tudo aquilo que ainda nos falta. b. Ponderar sobre o Tempo, o que desejamos passado, e o que temos presente simplesmente estraga nossa felicidade, pois tomamos consciência de tudo que ainda nos falta. c. Tudo aquilo que é presente perdeu o valor no momento que fixarmos nossa próxima meta. d. É preciso valorizar mais as conquistas que se obteve no presente, pois elas também foram resultados de muito empenho. e. Não há correlação entre o presente e o passado.
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Fran Canario

há 2 anos

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Fran Canario

há 2 anos

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há 2 anos

A reflexão proposta por Epicuro nos leva a concluir que é importante valorizar as coisas presentes e não estragá-las pelo desejo do que está ausente. Devemos lembrar que as coisas presentes foram desejadas no passado e que, portanto, são importantes e merecem ser valorizadas. A alternativa correta é a letra d: "É preciso valorizar mais as conquistas que se obteve no presente, pois elas também foram resultados de muito empenho".

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A Felicidade do ponto de vista filosófico é: a. Algo que perdemos ao aprendermos sobre o mundo . b. Algo impossível de ser conquistado. c. Uma conquista permitida apenas ao jovens. d. Uma conquista que somente se consegue na velhice. e. Algo que não é evidente, daí a busca e a reflexão.

Em relação aos aspectos psicológicos e socioculturais, analise as seguintes assertivas quanto à veracidade – V, para verdadeiro, ou F, para falso:
I - Os índices de felicidade costumam ser relativamente instáveis ao longo do tempo na vida de cada indivíduo, dependendo exclusivamente de eventos externos. Os eventos dramáticos ou extraordinários – como uma lesão medular causando tetraplegia, ou ganhar um prêmio de loteria – influem absolutamente nos níveis de felicidade reportados em longo prazo, como demonstraram Brickman et al. (1978) em um artigo que se tornou histórico.
II - Vaillant (2000) investigou a felicidade enquanto traço, estudando três grandes amostras de adultos ao longo de várias décadas. Criou uma “escala de funcionamento defensivo” capaz de mensurar diferentes defesas psicológicas, concluindo que o desenvolvimento do que chama de “defesas da maturidade” – como o altruísmo, a sublimação, o humor e a antecipação – tem grande papel na manutenção de uma vida plena de alegria e de sucesso.
III - Em relação ao estado civil, pesquisas indicam que o casamento tem pouca influência na felicidade. Por meio de uma meta-análise de 58 estudos realizados nos Estados Unidos, Haring-Hidore et al. (1985) concluíram que o efeito representado pelo casamento nos níveis de felicidade é de apenas 0,14. Demo e Acock (1996) compararam mães solteiras, casadas e recasadas e chegaram a uma conclusão semelhante.
a. F, V, F.
b. V, F, F.
c. F, V, V.
d. V, V, F.
e. V, F, V.

Assinale a alternativa que NÃO corresponde à conceituação de bem-estar subjetivo: a. De fato, constata-se que felicidade, ou bem-estar subjetivo, é apenas a ausência de depressão, e não tem relação com a presença de um número de emoções e estados cognitivos positivos (JOSEPH et al., 2004). b. O bem-estar subjetivo, também chamado de felicidade (DIENER, 2000; SELIGMAN, 2004), pode ser nomeado de extroversão estável, parecendo o afeto positivo na felicidade estar relacionado à fácil sociabilidade, o que propicia uma interação natural e agradável com outras pessoas. c. Pessoas com o bem-estar elevado parecem ter melhores relações sociais do que pessoas que apresentam o bem-estar rebaixado. Relações sociais positivas mostram-se necessárias para o bem-estar. Existem diferentes dados sugerindo que o bem-estar leva ao desenvolvimento de boas relações sociais e não é meramente seguido por elas (DIENER; SELIGMAN, 2004). d. Diener e Biswas-Diener (2002) sustentaram que uma renda mais elevada auxiliaria as avaliações de bem-estar subjetivo no caso de pessoas extremamente pobres, porém, a partir de uma determinada renda não se verificaria a correlação entre aumento da riqueza e aumento do bem-estar subjetivo (DIENER, 2004). e. O bem-estar subjetivo é associado à saúde e à longevidade, embora os caminhos ligando essas variáveis estejam longe de inteira compreensão (DIENER; SELIGMAN, 2004). Seligman (2004, p.55) afirmou que “A emoção positiva funciona como previsão de saúde e longevidade, que são bons indicadores de reservas físicas”.

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