Considere as assertivas a seguir e assinale a alternativa correta. I) A partir das formações imaginárias, os interlocutores a quem o discurso é endereçado são definidos pelo sujeito enunciador no próprio ato da elaboração do texto escrito ou oral. II) As formações imaginárias permitem ao sujeito enunciador selecionar argumentos e contra-argumentos que podem levar os interlocutores a aderirem às propostas, porque os interlocutores são previamente determinados no imaginário do sujeito enunciador. III) As formações imaginárias propiciam ao sujeito selecionar argumentos capazes de conquistar a adesão dos interlocutores às propostas do sujeito enunciador. IV) As formações imaginárias não favorecem o percurso argumentativo do sujeito enunciador na busca de adesão às propostas que defende. Está correto o que se afirma em:
I) A partir das formações imaginárias, os interlocutores a quem o discurso é endereçado são definidos pelo sujeito enunciador no próprio ato da elaboração do texto escrito ou oral. II) As formações imaginárias permitem ao sujeito enunciador selecionar argumentos e contra-argumentos que podem levar os interlocutores a aderirem às propostas, porque os interlocutores são previamente determinados no imaginário do sujeito enunciador. III) As formações imaginárias propiciam ao sujeito selecionar argumentos capazes de conquistar a adesão dos interlocutores às propostas do sujeito enunciador. IV) As formações imaginárias não favorecem o percurso argumentativo do sujeito enunciador na busca de adesão às propostas que defende. a. Apenas I e II. b. Apenas I e IV. c. Apenas II e III. d. Apenas III e IV.
Considerando-se a necessidade de o sujeito enunciador ter de se ajustar à audiência de interlocutores jurados na réplica sobre um crime passional cometido com requintes de crueldade, o sujeito enunciador/promotor deve observar:
I) O conhecimento que os interlocutores jurados detêm sobre o caso até o momento da réplica pode não ser suficiente para levá-los a aderir à tese da condenação. O sujeito enunciador/promotor deve preparar os interlocutores/jurados para não apenas condenar, mas, sobretudo, para não absolver. II) O conhecimento que os interlocutores jurados detêm sobre o caso até o momento da réplica pode ser suficiente para levá-los a aderir à tese da condenação. Por vezes, a réplica é muito monótona e leva esses interlocutores a ficarem confusos, o que os leva a aderir à tese do sujeito enunciador/defensor. III) O conhecimento que os interlocutores jurados detêm sobre o caso até o momento da réplica, somado ao que lhes é exposto na réplica pode confundi-los. Esse emaranhado de detalhes poderá levar os jurados a adotarem a tese do sujeito/enunciador/defensor, porque o medo de condenar injustamente sempre está presente. IV) O conhecimento que os interlocutores jurados detêm sobre o caso até o momento da réplica pode ser suficiente para levá-los a aderir à tese da condenação. O sujeito enunciador/promotor deve preparar os interlocutores/jurados para não apenas condenar, mas, sobretudo, para não absolver. a. Apenas I. b. Apenas II. c. Apenas III. d. I, II e IV.
Quanto às informações verossímeis, à legitimidade e à transparência das informações para garantia da credibilidade do texto que é objetivo do sujeito enunciador, podemos afirmar que: I) A legitimidade das informações é geradora de credibilidade. Uma informação que se fundamenta em uma fonte de pesquisa duvidosa é capaz de conquistar credibilidade e, consequentemente, adesão dos interlocutores à proposta que veicula. II) A quantidade de informação merece bem pouca atenção por parte do sujeito enunciador para que a palestra não corra o risco de ser muito informativa, o que poderá causar uma paralisação no sentido de comprometer o interesse dos interlocutores. III) Referências a situações fantasiosas em relação à realidade não chegam a gerar falta de credibilidade por parte dos interlocutores, que ainda poderão compreender o que o sujeito enunciador lhes apresenta, mesmo que este lhes apresente exemplos forjados. IV) Em uma enunciação formal, como em uma palestra, por exemplo, é preciso que se garanta a harmonia entre sujeito e interlocutores. Deve-se avaliar, ainda, os mecanismos de manutenção de harmonia entre sujeito e interlocutores para que se preserve a urbanidade entre as partes que ocupam aquele lugar de enunciação.
I) A legitimidade das informações é geradora de credibilidade. Uma informação que se fundamenta em uma fonte de pesquisa duvidosa é capaz de conquistar credibilidade e, consequentemente, adesão dos interlocutores à proposta que veicula. II) A quantidade de informação merece bem pouca atenção por parte do sujeito enunciador para que a palestra não corra o risco de ser muito informativa, o que poderá causar uma paralisação no sentido de comprometer o interesse dos interlocutores. III) Referências a situações fantasiosas em relação à realidade não chegam a gerar falta de credibilidade por parte dos interlocutores, que ainda poderão compreender o que o sujeito enunciador lhes apresenta, mesmo que este lhes apresente exemplos forjados. IV) Em uma enunciação formal, como em uma palestra, por exemplo, é preciso que se garanta a harmonia entre sujeito e interlocutores. Deve-se avaliar, ainda, os mecanismos de manutenção de harmonia entre sujeito e interlocutores para que se preserve a urbanidade entre as partes que ocupam aquele lugar de enunciação. a. Apenas I e II. b. Apenas II e III. c. Apenas III e IV. d. Apenas IV.