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9 35 - (Unichristus) A industrialização e a urbanização trazem como consequência os desequilíbrios ambientais vividos atualmente. Uma dessas consequências é a redução no tipo de proteção natural que existe no planeta, ilustrado abaixo. Essa redução se deve diretamente à emissão de Imagem Google a) ácido sulfúrico nos ecossistemas aquáticos. b) gás metano na atmosfera. c) DDT nos ecossistemas aquáticos. d) monóxido de carbono na atmosfera. e) gás CFC na atmosfera. 36 - (Unifor) Recentemente, a mídia vem noticiando o enorme aumento do buraco de ozônio sobre o continente Antártico e áreas adjacentes. As populações humanas do sul do Chile e da Argentina estão sendo aconselhadas a não se manterem no sol durante as horas mais quentes do dia para que não estejam sujeitas a sofrer a) queimaduras e câncer de pele provocados pelo excesso de radiação ultravioleta. b) problemas respiratórios decorrentes do excesso de ozônio no ar. c) danos cerebrais ocasionados pela falta de ozônio no ar. d) micoses na pele, propiciados pelo aumento do número de fungos na atmosfera. e) problemas digestivos causados pela não-dissipação do monóxido de carbono produzido por automóveis. 37 - (Uece) O ozônio forma uma camada na alta atmosfera que constitui um escudo protetor contra a penetração da radiação ultravioleta proveniente do sol. Com relação à camada de ozônio, fundamental à sobrevivência dos seres vivos sobre a terra, podemos afirmar, corretamente: a) A principal causa de sua destruição é a liberação, na atmosfera, de gases sulfurados, abreviadamente chamados de CFCs. b) O tamanho do buraco resultante de reações provocadas pelos CFCs é bastante estável. c) A radiação ultravioleta causa a ruptura de algumas moléculas do gás oxigênio que, com a liberação de átomos isolados, imediatamente reagem com outras moléculas de O2, formando o gás ozônio (O3). d) O ozônio somente pode ser formado em altitudes elevadas e, portanto, não causa prejuízo à saúde e à qualidade de vida das populações humanas. 38 - (Enem) O rótulo de um desodorante aerossol informa ao consumidor que o produto possui em sua composição os gases isobutano, butano e propano, dentre outras substâncias. Além dessa informação, o rótulo traz, ainda, a inscrição “Não contém CFC”. As reações a seguir, que ocorrem na estratosfera, justificam a não utilização de CFC (clorofluorcarbono ou Freon) nesse desodorante: I. CF2Cl2 → CF2Cl• + Cl• II. Cl• + O3 → O2 + ClO• A preocupação com as possíveis ameaças à camada de ozônio (O3) baseia-se na sua principal função: proteger a matéria viva na Terra dos efeitos prejudiciais dos raios solares ultravioleta. A absorção da radiação ultravioleta pelo ozônio estratosférico é intensa o suficiente para eliminar boa parte da fração de ultravioleta que é prejudicial à vida. A finalidade da utilização dos gases isobutano, butano e propano neste aerossol é a) substituir o CFC, pois não reagem com o ozônio, servindo como gases propelentes em aerossóis. b) servir como propelentes, pois, como são muito reativos, capturam o Freon existente livre na atmosfera, impedindo a destruição do ozônio. c) reagir com o ar, pois se decompõem espontaneamente em dióxido de carbono (CO2) e água (H2O), que não atavam o ozônio. d) impedir a destruição do ozônio pelo CFC, pois os hidrocarbonetos gasosos reagem com a radiação UV, liberando hidrogênio (H2), que reage com o oxigênio do ar (O2), formando água (H2O). e) destruir o CFC, pois reagem com a radiação UV, liberando carbono (C), que reage com o oxigênio do ar (O2), formando dióxido de carbono (CO2), que é inofensivo para a camada de ozônio 39 - (Uel) Os refrigeradores e aparelhos de ar condicionado produzidos no Brasil até 2000 contêm clorofluorcarbonos (CFCs). Quando liberados, esses gases sobem até as altas camadas da atmosfera e destroem o ozônio, que nos protege das radiações solares. O Brasil é signatário do Protocolo de Montreal, acordo internacional assinado em 1987 para banir os CFCs do planeta. Segundo o IBGE, entre 1997 e 2000,