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358. C – Portugal já tinha uma vasta experiência no cultivo 
de cana, pois cultivava na Ilha da madeira também com 
mão de obra escrava africana, além do solo do litoral nor-
deste brasileiro ser de massapê, o que favorecia a cultura 
de cana. 
 
359. A – O solo litorâneo nordestino brasileiro, composto 
por massapê, facilitou o cultivo de cana de açúcar no Brasil, 
além do clima também favorecer a produção e a viabilidade 
em montar um complexo econômico na colônia. 
 
360. D – A mão de obra escrava e a obrigação das colônias 
de comercializar apenas com a metrópole, fizeram com que 
a produção do açúcar no Brasil gerasse muitos lucros. 
 
361. A – O sistema denominado "plantation" baseia-se em 
latifúndios de uma mesma cultura – no Brasil, a cana de 
açúcar – com uso de mão de obra escrava e voltado para o 
mercado externo. 
 
362. B – Apesar de ser uma minoria, existiam trabalhadores 
livres no Brasil colonial. Os lavradores trabalhavam em fun-
ção própria, plantavam e vendiam a cana para os senhores 
de engenho, e viviam de subsistência. 
 
363. D – Ambas partes dependiam um do outro. Os senho-
res de engenho precisavam do trabalho que os lavradores 
faziam com a cana para que o processo de produção açu-
careira fosse mais rentável e os lavradores precisavam da 
renda para seu sustento. 
 
364. A – O cultivo da cana na colônia Portuguesa permitiu 
que fosse instalado todo um conjunto para a produção de 
tal alimento. Consequentemente, também concedeu ao 
Brasil a vinda de colonos e o início do povoamento no terri-
tório. 
 
365. E – As discussões políticas cabiam apenas aos senho-
res que possuíam terras e escravos, pois eram os detento-
res de poder econômico. 
 
366. A – Após a expulsão dos holandeses no nordeste bra-
sileiro, plantações de cana foram criadas nas Antilhas, e os 
europeus começaram a ter preferência pelo açúcar holan-
dês. A partir disso, houve um declínio na produção açuca-
reira brasileira. 
 
367. B – As características descritas no texto, referem-se 
ao sistema de plantação denominado "plantation". 
 
368. D – Maurício de Nassau implementou diversas mudan-
ças enquanto administrador de uma porção da Colônia Por-
tuguesa. Algumas das medidas foram o perdão das dívidas 
dos engenhos, a concessão de empréstimos para os mes-
mos e mais tolerância religiosa dentro do território. 
 
369. A – O solo brasileiro e o grande interesse da Coroa 
portuguesa em lucrar foram propícios para o início da ex-
ploração do território brasileiro. O sistema plantation, junta-
mente com os ideais do mercantilismo, foram elementos 
cruciais para o sucesso da produção açucareira. 
 
370. D – Os holandeses, com a intenção de atingir seus ini-
migos espanhóis, invadem pela primeira vez o nordeste 
brasileiro, a fim de tomar o controle da produção de açúcar. 
 
371. E – O país pioneiro no tráfico de escravos foi Portugal, 
mais tarde envolvendo outros países europeus. Portugal 
mantinha relações diplomáticas com reinos africanos que 
vendiam os escravos, além de realizar a apreensão e as 
emboscadas para capturá-los. 
 
372. C – Os quilombos, vilas criadas por escravos foragi-
dos, também estavam presentes no sudeste, no centro 
oeste e no sul. 
 
373. D – Ao contrário da afirmativa, Pernambuco estava en-
tre as capitanias mais ricas e que mais prosperaram no Bra-
sil Colonial. 
 
374. A – Durante o período pré-colonial a mão de obra in-
dígena foi usada através do escambo, mas posteriormente 
foram submetidos ao trabalho escravo, que, mesmo após a 
proibição por Marquês de Pombal, continuou existindo. 
 
375. C – O quilombo era um refúgio para escravos fugitivos, 
símbolo de força, luta e resistência. Eram escravos que se 
negavam a seguir a lógica do sistema escravocrata e cor-
riam atrás da sua liberdade. 
 
376. A – Os africanos, durante o período escravista, foram 
privados da sua liberdade e obrigados a abandonar suas 
terras, sofrendo assim, uma diáspora forçada. 
 
377. E – Assim como acontecia em outros territórios como 
a Ilha da Madeira, colônia de Portugal, a Coroa implantou 
na produção açucareira brasileira, o regime escravista afri-
cano. 
 
378. B – Os escravos africanos muitas vezes se revelavam, 
e iam contra a autoridade local, arquitetando fugas e se or-
ganizando em grupos independentes, chamados de quilom-
bos, como forma de resistência ao regime implantado. 
 
379. E – Como as camadas mais pobres da sociedade não 
tinham amparo das autoridades e não se sentiam seguros 
dentro do corpo social, elas recorriam aos costumes, às tra-
dições e às simpatias africanas para fugirem do abandono 
e da negligência que sofriam. 
 
380. D – Além das fugas aos quilombos, outra forma de re-
sistência da cultura africana era preservar o culto às suas 
divindades e até mesmo sincretizar elementos da religião 
católica à deles. 
 
381. E – Além do preconceito sobre as etnias advindo do 
eurocentrismo, negros e “mulatos”, ainda que livres, nor-
malmente não detinham poder econômico para que hou-
vesse mobilidade social. 
 
382. E – Trata-se da possibilidade de quem tinha dinheiro 
em Minas Gerais de ocultar ascendências indesejadas, 
como judia, africana ou muçulmana, e elevar-se social-
mente.