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263 358. C – Portugal já tinha uma vasta experiência no cultivo de cana, pois cultivava na Ilha da madeira também com mão de obra escrava africana, além do solo do litoral nor- deste brasileiro ser de massapê, o que favorecia a cultura de cana. 359. A – O solo litorâneo nordestino brasileiro, composto por massapê, facilitou o cultivo de cana de açúcar no Brasil, além do clima também favorecer a produção e a viabilidade em montar um complexo econômico na colônia. 360. D – A mão de obra escrava e a obrigação das colônias de comercializar apenas com a metrópole, fizeram com que a produção do açúcar no Brasil gerasse muitos lucros. 361. A – O sistema denominado "plantation" baseia-se em latifúndios de uma mesma cultura – no Brasil, a cana de açúcar – com uso de mão de obra escrava e voltado para o mercado externo. 362. B – Apesar de ser uma minoria, existiam trabalhadores livres no Brasil colonial. Os lavradores trabalhavam em fun- ção própria, plantavam e vendiam a cana para os senhores de engenho, e viviam de subsistência. 363. D – Ambas partes dependiam um do outro. Os senho- res de engenho precisavam do trabalho que os lavradores faziam com a cana para que o processo de produção açu- careira fosse mais rentável e os lavradores precisavam da renda para seu sustento. 364. A – O cultivo da cana na colônia Portuguesa permitiu que fosse instalado todo um conjunto para a produção de tal alimento. Consequentemente, também concedeu ao Brasil a vinda de colonos e o início do povoamento no terri- tório. 365. E – As discussões políticas cabiam apenas aos senho- res que possuíam terras e escravos, pois eram os detento- res de poder econômico. 366. A – Após a expulsão dos holandeses no nordeste bra- sileiro, plantações de cana foram criadas nas Antilhas, e os europeus começaram a ter preferência pelo açúcar holan- dês. A partir disso, houve um declínio na produção açuca- reira brasileira. 367. B – As características descritas no texto, referem-se ao sistema de plantação denominado "plantation". 368. D – Maurício de Nassau implementou diversas mudan- ças enquanto administrador de uma porção da Colônia Por- tuguesa. Algumas das medidas foram o perdão das dívidas dos engenhos, a concessão de empréstimos para os mes- mos e mais tolerância religiosa dentro do território. 369. A – O solo brasileiro e o grande interesse da Coroa portuguesa em lucrar foram propícios para o início da ex- ploração do território brasileiro. O sistema plantation, junta- mente com os ideais do mercantilismo, foram elementos cruciais para o sucesso da produção açucareira. 370. D – Os holandeses, com a intenção de atingir seus ini- migos espanhóis, invadem pela primeira vez o nordeste brasileiro, a fim de tomar o controle da produção de açúcar. 371. E – O país pioneiro no tráfico de escravos foi Portugal, mais tarde envolvendo outros países europeus. Portugal mantinha relações diplomáticas com reinos africanos que vendiam os escravos, além de realizar a apreensão e as emboscadas para capturá-los. 372. C – Os quilombos, vilas criadas por escravos foragi- dos, também estavam presentes no sudeste, no centro oeste e no sul. 373. D – Ao contrário da afirmativa, Pernambuco estava en- tre as capitanias mais ricas e que mais prosperaram no Bra- sil Colonial. 374. A – Durante o período pré-colonial a mão de obra in- dígena foi usada através do escambo, mas posteriormente foram submetidos ao trabalho escravo, que, mesmo após a proibição por Marquês de Pombal, continuou existindo. 375. C – O quilombo era um refúgio para escravos fugitivos, símbolo de força, luta e resistência. Eram escravos que se negavam a seguir a lógica do sistema escravocrata e cor- riam atrás da sua liberdade. 376. A – Os africanos, durante o período escravista, foram privados da sua liberdade e obrigados a abandonar suas terras, sofrendo assim, uma diáspora forçada. 377. E – Assim como acontecia em outros territórios como a Ilha da Madeira, colônia de Portugal, a Coroa implantou na produção açucareira brasileira, o regime escravista afri- cano. 378. B – Os escravos africanos muitas vezes se revelavam, e iam contra a autoridade local, arquitetando fugas e se or- ganizando em grupos independentes, chamados de quilom- bos, como forma de resistência ao regime implantado. 379. E – Como as camadas mais pobres da sociedade não tinham amparo das autoridades e não se sentiam seguros dentro do corpo social, elas recorriam aos costumes, às tra- dições e às simpatias africanas para fugirem do abandono e da negligência que sofriam. 380. D – Além das fugas aos quilombos, outra forma de re- sistência da cultura africana era preservar o culto às suas divindades e até mesmo sincretizar elementos da religião católica à deles. 381. E – Além do preconceito sobre as etnias advindo do eurocentrismo, negros e “mulatos”, ainda que livres, nor- malmente não detinham poder econômico para que hou- vesse mobilidade social. 382. E – Trata-se da possibilidade de quem tinha dinheiro em Minas Gerais de ocultar ascendências indesejadas, como judia, africana ou muçulmana, e elevar-se social- mente.