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267 1.120 Questões Resolvidas e Comentadas - Português 100. Resposta “C” a- Palavras formadas por numeral + substantivo, no plural, variam os dois elementos. b- Homônimas são as palavras com mesma pronúncia mas sentido diferente. c- Derivação Parassintética: vocábulos formados por derivação simultânea de sufixo e prefixo, não permitindo formação de palavras independentes : desalma, almado. d- A palavra aguardente é composta por: água (substantivo) + ardente (adjetivo). e- O plural dos diminutivos em -zinho flexiona-se sem o s final e acrescenta-se o sufixo. 101. Resposta “A” a- tu partiras b- Segunda pessoa do fut. do subjuntivo: quando tu partires c- Segunda pessoa do pret. imp. do subjuntivo: se tu partisses d- Terceira pessoa do fut. do subjuntivo: partir e- Particípio. 102. Resposta “B” Com sentido de motivo pelo qual grafa-se: por que (I e III) No final de orações interrogativas grafa-se: por quê (II) 103. Resposta “A” A vírgula separa um adjunto adverbial antecipado (até outro dia) e elementos com mesma função sintática, não unidos por conjunções. O ponto foi utilizado para encerrar o período. 104. Resposta “B” a- Pronome reflexivo. b- Parte integrante do verbo c- Índice de indeterminação do sujeito. d-Conjunção subordinativa condicional. e- Pronome reflexivo. 105. Resposta “B” A base de articulação desse texto, ou seja, a proposição sobre a qual se discorre é a linha ou padrão que se deve adotar na estruturação de uma gramática que nos sirva como parâmetro para o uso correto da língua. Percebemos a dificuldade de eleger um parâmetro de correção em detrimento de outro, uma vez que a escolha vai implicar sempre um juízo de valores. 106. Resposta “C” Segundo o texto, o desenvolvimento dos estudos lingüísticos provocaram um certo esvaziamento dos preceitos da gramática logicista e latinizante que até então vigora- vam como norma idiomática. Este desenvolvimento teria provocado uma reação ao padrão de norma em um movimento “anticorretista” questionador desse padrão culto de língua. 107. Resposta “E” Podemos entender, que existe no texto, uma série de proposições ligadas a essa “concepção demolidora...” . O que se debate é o conflito entre uma norma para o uso culto da língua e a liberdade de cada falante em aplicar o seu conhecimento do idioma sem levar em consideração de maneira severa a norma que delimita o uso da língua. Portanto há uma oposição entre o “ edifício gramatical “ construído ao longo do tempo e que nos fornece um parâmetro no uso do idioma e a “ idéia de que o povo tem o poder criador e a soberania em matéria de linguagem”.
