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Os cuidados paliativos têm como objetivo proporcionar conforto e qualidade de vida para pacientes com doenças graves e terminais, e as intervenções para melhorar a funcionalidade nesse contexto são essenciais para garantir o bem-estar do paciente. Neste ensaio, iremos abordar a importância dessas intervenções, discutir figuras-chave que contribuíram para o desenvolvimento desse campo e analisar perspectivas sobre o assunto. 
As intervenções para melhorar a funcionalidade em cuidados paliativos visam proporcionar suporte físico, emocional, social e espiritual para os pacientes, ajudando-os a manter a independência e a dignidade mesmo diante de doenças graves. Essas intervenções podem incluir terapia ocupacional, fisioterapia, apoio psicológico, cuidados de enfermagem e suporte espiritual, entre outros. 
Uma das figuras-chave que contribuíram significativamente para o avanço dos cuidados paliativos foi a médica suíça Elisabeth Kübler-Ross, autora do livro "Sobre a Morte e o Morrer", no qual descreveu as cinco fases do luto enfrentadas por pacientes terminais. Seu trabalho ajudou a trazer atenção para a importância do cuidado integral e humanizado no final da vida. 
Outro nome influente nesse campo é Dame Cicely Saunders, fundadora do movimento moderno de cuidados paliativos. A enfermeira britânica foi pioneira na abordagem de cuidados paliativos holísticos, que incluem não apenas o alívio da dor, mas também o suporte emocional, social e espiritual para pacientes e familiares. 
Em relação às perspectivas sobre as intervenções para melhorar a funcionalidade em cuidados paliativos, é importante considerar tanto os aspectos positivos quanto os desafios enfrentados nesse contexto. Por um lado, essas intervenções podem trazer alívio e conforto para os pacientes, promovendo uma melhor qualidade de vida no final da jornada. Por outro lado, a falta de recursos, a resistência de alguns profissionais de saúde e a falta de treinamento específico podem representar obstáculos para a implementação efetiva dessas práticas. 
Para garantir o avanço contínuo dos cuidados paliativos e das intervenções para melhorar a funcionalidade, é fundamental investir em pesquisa, capacitação profissional e sensibilização da sociedade sobre a importância desse tipo de cuidado. Além disso, é necessário explorar novas abordagens e tecnologias que possam aprimorar a assistência prestada aos pacientes em fase terminal e suas famílias. 
Em resumo, as intervenções para melhorar a funcionalidade em cuidados paliativos desempenham um papel crucial na promoção do bem-estar e da dignidade dos pacientes em fase terminal. Com o apoio de figuras-chave, como Elisabeth Kübler-Ross e Cicely Saunders, e o engajamento de profissionais de saúde e da sociedade em geral, é possível avançar na implementação de práticas que atendam às necessidades físicas, emocionais, sociais e espirituais dos pacientes que enfrentam o fim da vida.