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<p>Simulado de Ciências Humanas</p><p>SOC0031 - (Unioeste)</p><p>Assinale a alterna�va CORRETA. Segundo a definição de</p><p>Estado proposta pelo sociólogo alemão Max Weber</p><p>(1864-1920), o que caracteriza e diferencia o Estado</p><p>Moderno de outras associações no interior das</p><p>sociedades é</p><p>a) o exercício do monopólio do uso da violência legí�ma</p><p>em um território.</p><p>b) a racionalidade dos processos de produção.</p><p>c) a presença de um grande corpo de burocratas no</p><p>exercício das funções.</p><p>d) um sistema legisla�vo composto por deputados e</p><p>senadores eleitos pelo voto popular.</p><p>e) o patrimonialismo das elites dominantes.</p><p>SOC0063 - (Udesc)</p><p>Vários foram os movimentos sociais que ganharam força</p><p>e visibilidade a par�r dos anos 60. O movimento</p><p>feminista é, reconhecidamente, um deles. As questões de</p><p>gênero, bastante deba�das nos dias atuais, advêm das</p><p>pautas e das reivindicações deste movimento.</p><p>A respeito das questões de gênero e com base nas</p><p>informações acima, assinale a alterna�va correta.</p><p>a) As discussões sobre gênero visam instaurar uma</p><p>supremacia do feminino sobre o masculino.</p><p>b) As relações de gênero são fundamentadas,</p><p>exclusivamente, na biologia e podem ser</p><p>compreendidas como sinônimo de “sexo”.</p><p>c) As chamadas relações de gênero são cons�tuídas por</p><p>elementos de ordem polí�ca, econômica e social.</p><p>d) As questões de gênero desconsideram os aspectos</p><p>históricos, que fundamentam uma sociedade.</p><p>e) As questões de gênero não possuem relação com os</p><p>movimentos feministas.</p><p>H0643 - (Famerp)</p><p>Observe a imagem de 1956, que mostra o presidente</p><p>Juscelino Kubitschek em carro de fabricação nacional.</p><p>Entre outros significados, a foto representa</p><p>a) a sa�sfação do presidente pelo cumprimento de todas</p><p>as metas do plano 50 anos em 5 e a polí�ca de</p><p>industrializar todas as regiões do país.</p><p>b) o olhar desconfiado do presidente em relação ao</p><p>produto nacional e a baixa qualidade do produto</p><p>industrializado brasileiro.</p><p>c) o presidente como condutor do país e a expansão da</p><p>indústria de bens de consumo duráveis no contexto do</p><p>desenvolvimen�smo.</p><p>d) o isolamento polí�co do presidente e o fracasso do</p><p>esforço de implementação de uma indústria com</p><p>tecnologia 100% nacional.</p><p>e) o esforço de impedir a par�cipação de capitais</p><p>estrangeiros nos setores mais dinâmicos do</p><p>desenvolvimento econômico.</p><p>G0321 - (Unesp)</p><p>Leia os excertos do geógrafo Aziz Nacib Ab’Sáber.</p><p>Excerto 1</p><p>Domínio com for�ssima e generalizada decomposição de</p><p>rochas, densas drenagens perenes, extensiva</p><p>mamelonização, agrupamentos eventuais de “pães de</p><p>açúcar”, planícies de inundação meândricas.</p><p>Excerto 2</p><p>1@professorferretto @prof_ferretto</p><p>Domínio com planaltos de estrutura complexa, planaltos</p><p>com vertentes em rampas suaves, ausência quase</p><p>completa de mamelonização, drenagens espaçadas</p><p>pouco ramificadas.</p><p>“Domínios morfoclimá�cos e províncias fitogeográficas</p><p>do Brasil”.</p><p>In: A obra de Aziz Nacib Ab’Sáber, 2010. Adaptado.</p><p>Os domínios morfoclimá�cos caracterizados nos excertos</p><p>1 e 2 referem-se, respec�vamente,</p><p>a) ao cerrado e à caa�nga.</p><p>b) à caa�nga e aos mares de morros.</p><p>c) ao amazônico e às pradarias.</p><p>d) aos mares de morros e ao cerrado.</p><p>e) às araucárias e às pradarias.</p><p>FIL0036 - (Uel)</p><p>No livro Através do espelho e o que Alice encontrou por</p><p>lá, a Rainha Vermelha diz uma frase enigmá�ca: “Pois</p><p>aqui, como vê, você tem de correr o mais que pode para</p><p>con�nuar no mesmo lugar.”</p><p>(CARROL, L. Através do espelho e o que Alice encontrou</p><p>por lá. Rio de Janeiro: Zahar, 2009. p.186.)</p><p>Já na Grécia an�ga, Zenão de Eleia enunciara uma tese</p><p>também enigmá�ca, segundo a qual o movimento é</p><p>ilusório, pois “numa corrida, o corredor mais rápido</p><p>jamais consegue ultrapassar o mais lento, visto o</p><p>perseguidor ter de primeiro a�ngir o ponto de onde</p><p>par�u o perseguido, de tal forma que o mais lento deve</p><p>manter sempre a dianteira.”</p><p>(ARISTÓTELES. Física. Z 9, 239 b 14. In: KIRK, G. S.; RAVEN,</p><p>J. E.; SCHOFIELD, M. Os Pré-socrá�cos. 4.ed. Lisboa:</p><p>Fundação Calouste Gulbenkian, 1994, p.284.)</p><p>Com base no problema filosófico da ilusão do movimento</p><p>em Zenão de Eleia, é correto afirmar que seu argumento</p><p>a) baseia-se na observação da natureza e de suas</p><p>transformações, resultando, por essa razão, numa</p><p>explicação naturalista pautada pelos sen�dos.</p><p>b) confunde a ordem das coisas materiais (sensível) e a</p><p>ordem do ser (inteligível), pois avalia o sensível por</p><p>condições que lhe são estranhas.</p><p>c) ilustra a problema�zação da crença numa verdadeira</p><p>existência do mundo sensível, à qual se chegaria pelos</p><p>sen�dos.</p><p>d) mostra que o corredor mais rápido ultrapassará</p><p>inevitavelmente o corredor mais lento, pois isso nos</p><p>apontam as evidências dos sen�dos.</p><p>e) pressupõe a noção de con�nuidade entre os instantes,</p><p>con�da no pressuposto da aceleração do movimento</p><p>entre os corredores.</p><p>FIL0131 - (Uncisal)</p><p>A filosofia de Santo Agos�nho é essencialmente uma</p><p>fusão das concepções cristãs com o pensamento</p><p>platônico. Subordinando a razão à fé, Agos�nho de</p><p>Hipona afirma exis�rem verdades superiores e inferiores,</p><p>sendo as primeiras compreendidas a par�r da ação de</p><p>Deus. Como se chama a teoria agos�niana que afirma ser</p><p>a ação de Deus que leva o homem a a�ngir as verdades</p><p>superiores?</p><p>a) Teoria da Predes�nação.</p><p>b) Teoria da Providência.</p><p>c) Teoria Dualista.</p><p>d) Teoria da Emanação.</p><p>e) Teoria da Iluminação.</p><p>G0218 - (U�f)</p><p>Observe o diagrama abaixo. Esse diagrama representa a</p><p>relação entre o intemperismo �sico e químico e o clima.</p><p>2@professorferretto @prof_ferretto</p><p>Sobre o intemperismo �sico e químico, podemos</p><p>afirmar:</p><p>a) as regiões localizadas em baixa la�tude e que possuem</p><p>climas úmidos possuem intemperismo químico menos</p><p>intenso.</p><p>b) nas florestas tropicais úmidas e nos climas de</p><p>monções, o intemperismo químico é mais significa�vo</p><p>do que o intemperismo �sico.</p><p>c) nas regiões áridas e frias, onde o intemperismo</p><p>químico predomina, as rochas tendem a ser mais</p><p>pontudas, angulares e recortadas.</p><p>d) o intemperismo �sico é elevado nos climas úmidos de</p><p>la�tudes medianas, sendo evidenciado pela</p><p>profundidade dos solos e formas arredondadas.</p><p>e) o intemperismo químico é considerado mais intenso</p><p>em regiões de baixa temperatura e média</p><p>precipitação.</p><p>H0739 - (Upf)</p><p>Leia o poema “Muro de Berlim”</p><p>Pela tevê assisto a queda</p><p>do muro de Berlim</p><p>e as picaretas trabalham em mim.</p><p>Cai o muro de Berlim.</p><p>A utopia chega ao fim.</p><p>Desmorona, se esfacela,</p><p>�jolo por �jolo</p><p>um sonho implode, por fim.</p><p>Não. Não sou a favor do muro.</p><p>É o que o que com ele chega ao fim.</p><p>Já agonizava, bem sabia,</p><p>mas a morte anunciada</p><p>não te alivia</p><p>quando se vê a morte, enfim.</p><p>E tantos sonharam com a utopia.</p><p>Por ela tantos lutaram no dia-a-dia</p><p>e agora morta assim.</p><p>Não lamentarei mais</p><p>que a morte não volta atrás.</p><p>Um sonho está morto.</p><p>Os erros foram tantos.</p><p>É o fim?</p><p>(Radamés)</p><p>O poeta registra um dos mais importantes episódios da</p><p>História Contemporânea, ocorrido em 10 de novembro</p><p>de 1989. Sobre a queda do Muro de Berlim, é correto</p><p>afirmar:</p><p>a) Foi o resultado dos esforços da ONU que, através de</p><p>acordos bilaterais, conseguiu reunificar a cidade de</p><p>Berlim, dividida pelos aliados ao final da Segunda</p><p>Guerra Mundial.</p><p>b) Cons�tuiu-se num dos grandes símbolos do final da</p><p>Guerra Fria, disputa polí�ca que dominou as relações</p><p>internacionais após a Segunda Guerra Mundial.</p><p>c) O fato acirrou as tensões entre Oriente e Ocidente,</p><p>exemplificadas na permanência da divisão da</p><p>Alemanha.</p><p>d) A queda foi o resultado de uma tensa disputa</p><p>diplomá�ca, resultando na entrada da Alemanha no</p><p>grupo militar chamado de Pacto de Varsóvia.</p><p>e) Representou a vitória dos princípios liberais e</p><p>democrá�cos contra os princípios absolu�stas e</p><p>conservadores.</p><p>H0765 - (Famerp)</p><p>Privado o Brasil do mercado geral das nações e, por</p><p>conseguinte, da sua concorrência, que encarecia as</p><p>compras e abarataria as vendas, nenhum outro recurso</p><p>lhe restava se não mandar suas mercadorias aos portos</p><p>da metrópole e es�mular assim, cada vez mais, a sórdida</p><p>cobiça e prepotência de seus �ranos.</p><p>3@professorferretto @prof_ferretto</p><p>(Apud: Miriam Dolhnikoff. História do Brasil Império,</p><p>2019.)</p><p>O excerto, re�rado de um manifesto enviado pelo</p><p>príncipe-regente D. Pedro às nações amigas em 6 de</p><p>agosto de 1822,</p><p>a) defende a formação de um império luso-brasileiro</p><p>como alterna�va à condição colonial.</p><p>b) contesta a liderança polí�ca e comercial dos Estados</p><p>Unidos no con�nente americano.</p><p>c) valoriza os princípios do mercan�lismo como balizas</p><p>da polí�ca econômica imperial.</p><p>d) iden�fica o pacto colonial como um instrumento de</p><p>opressão e exploração.</p><p>e) expressa o repúdio do governo português no Brasil à</p><p>hegemonia britânica no comércio mundial.</p><p>H0076 - (Uel)</p><p>Analise a figura a seguir.</p><p>Com base na figura e nos conhecimentos sobre o período</p><p>de transição da República para o Império Romano,</p><p>assinale a alterna�va correta.</p><p>a) Após a desestruturação da República, os imperadores</p><p>romanos legi�maram sua posição sobre fundamentos</p><p>polí�cos laicos.</p><p>b) Com o término da República e a ascensão do Império</p><p>ao longo do primeiro século a.C., os imperadores</p><p>passaram a ser considerados como escolhidos pelos</p><p>deuses.</p><p>c) Durante o colapso da República, ocorreu inexpressiva</p><p>par�cipação popular, tendo em vista que a escravidão</p><p>�nha sido abolida no período de Espártaco.</p><p>d) No Império, Roma iniciou sua expansão territorial para</p><p>regiões mediterrânicas da atual Europa, do Oriente</p><p>Médio e do norte da África.</p><p>e) No final da República, os atores históricos ligados aos</p><p>triunviratos buscaram legi�mar seu poder por</p><p>intermédio do fortalecimento da liberdade do Senado.</p><p>SOC0019 - (Uel)</p><p>Leia o texto a seguir.</p><p>Assim como Darwin descobriu a lei do desenvolvimento</p><p>da natureza orgânica, Marx descobriu a lei do</p><p>desenvolvimento da história humana. A produção dos</p><p>meios imediatos de vida, materiais e, por conseguinte, a</p><p>correspondente fase de desenvolvimento econômico de</p><p>um povo ou de uma época é a base a par�r da qual tem</p><p>se desenvolvido as ins�tuições polí�cas, as concepções</p><p>jurídicas, as ideias ar�s�cas. A descoberta da mais-valia</p><p>clareou estes problemas.</p><p>(Adaptado de: ENGELS, F. Discurso diante do túmulo de</p><p>Marx. 1883. Disponível em:</p><p>. Acesso em: 11 set. 2017.)</p><p>Com base no texto e nos conhecimentos sobre a</p><p>concepção materialista da história, assinale a alterna�va</p><p>correta.</p><p>4@professorferretto @prof_ferretto</p><p>a) Existem leis gerais e invariáveis na história, que fazem</p><p>a vida social retornar con�nuamente ao ponto de</p><p>par�da, isto é, a uma forma idên�ca de exploração do</p><p>homem sobre o homem.</p><p>b) A mais-valia, ou seja, uma maneira mais eficaz de os</p><p>proprietários lucrarem por meio da venda dos</p><p>produtos acima de seus preços, é uma manifestação</p><p>�pica da sociedade capitalista e do mundo moderno.</p><p>c) O darwinismo social é a base da concepção</p><p>materialista da história na medida em que esta teoria</p><p>demonstra cien�ficamente que somente os mais aptos</p><p>podem sobreviver e dominar, sendo os capitalistas um</p><p>exemplo.</p><p>d) A par�r de intercâmbios na infraestrutura da vida</p><p>social, desenvolve-se um conjunto de relações que</p><p>passam a integrar o campo da superestrutura, com</p><p>uma interdependência necessária entre elas.</p><p>e) A sociedade burguesa, por intensificar a exploração</p><p>dos homens através do trabalho assalariado, cons�tui-</p><p>se em forma de organização social menos</p><p>desenvolvida que as anteriores.</p><p>G0376 - (Cps)</p><p>Embora o clima tenha apresentado mudanças ao</p><p>longo da história da Terra, em todas as escalas de tempo,</p><p>percebe-se que a mudança atual apresenta alguns</p><p>aspectos dis�ntos. Um exemplo é a concentração de gás</p><p>carbônico na atmosfera, observada em 2005, que</p><p>excedeu, e muito, a variação natural dos úl�mos 650 mil</p><p>anos, a�ngindo o valor recorde de 379 partes por milhão</p><p>em volume (ppm), isto é, um aumento de quase 100 ppm</p><p>desde a era pré-industrial.</p><p>Outro aspecto dis�nto da mudança atual do</p><p>clima é a sua origem: enquanto as mudanças do clima, no</p><p>passado, decorreram de fenômenos naturais, a maior</p><p>parte da atual mudança do clima, par�cularmente nos</p><p>úl�mos 50 anos, é atribuída as a�vidades humanas.</p><p>A principal evidência dessa mudança é o</p><p>aquecimento global, que foi detectado no aumento da</p><p>temperatura média global do ar e dos oceanos, no</p><p>derre�mento generalizado da neve e do gelo e,</p><p>consequentemente, na elevação do nível do mar, fato</p><p>que não pode mais ser negado.</p><p>Atualmente, as temperaturas médias globais de</p><p>super�cie são as maiores dos úl�mos cinco séculos. A</p><p>temperatura média global da super�cie aumentou cerca</p><p>de 0,74 ºC nos úl�mos cem anos.</p><p>Acesso em: 21.01.2019.</p><p>Adaptado.</p><p>De acordo com o texto, é correto afirmar que</p><p>a) o aquecimento global é um problema real e pode ser</p><p>constatado por evidências como o aumento da</p><p>temperatura média global, o derre�mento da neve e</p><p>do gelo e a consequente elevação do nível do mar.</p><p>b) não existem evidências de que estamos entrando em</p><p>uma era de alteração climá�ca e de que essa alteração</p><p>causaria a deterioração do meio ambiente ou dos</p><p>padrões de vida humanos.</p><p>c) as mudanças climá�cas dos úl�mos cinquenta anos</p><p>são naturais e permanentes, e a Terra pouco se</p><p>aqueceu ao longo desse período.</p><p>d) os animais invertebrados são os principais</p><p>responsáveis pelas alterações climá�cas que</p><p>ocorreram ao longo do tempo no planeta.</p><p>e) a Terra, durante os úl�mos cem anos, tem esfriado,</p><p>apesar do aumento das emissões de gás carbônico.</p><p>SOC0041 - (Uema)</p><p>Leia o fragmento abaixo.</p><p>“[...] Se a supressão do nexo colonial não se refle�u na</p><p>condição de escravo nem afetou a natureza da escravidão</p><p>mercan�l, ela alterou a situação econômica do senhor</p><p>que deixou de sofrer o peso da ‘espoliação colonial’ e</p><p>passou a contar, por conseguinte, com todas as</p><p>vantagens da ‘espoliação escravista’ que não fossem</p><p>absorvidas diretamente pelos mecanismos secularizados</p><p>do comércio internacional”.</p><p>Fonte: FERNANDES, Florestan. Circuito Fechado: quatro</p><p>ensaios sobre o “poder ins�tucional”.</p><p>São Paulo: Globo, 2010.</p><p>Baseando-se no fragmento de Florestan Fernandes,</p><p>pode-se afirmar que a independência do Brasil</p><p>a) dificultou o fortalecimento da economia nacional.</p><p>b) fortaleceu o setor econômico escravista nacional.</p><p>c) ex�nguiu o tráfico de pessoas escravizadas ao país.</p><p>d) rompeu com a estrutura econômica baseada na</p><p>escravidão.</p><p>e) aumentou a dependência brasileira aos interesses</p><p>portugueses.</p><p>FIL0374 - (Unesp)</p><p>Nossa felicidade depende daquilo que somos, de nossa</p><p>individualidade; enquanto, na maior parte das vezes,</p><p>levamos em conta apenas a nossa sorte, apenas aquilo</p><p>que temos ou representamos. Pois, o que alguém é para</p><p>si mesmo, o que o acompanha na solidão e ninguém lhe</p><p>pode dar ou re�rar, é manifestamente mais essencial</p><p>para ele do que tudo quanto puder possuir ou ser aos</p><p>olhos dos outros. Um homem espiritualmente rico, na</p><p>mais absoluta solidão, consegue se diver�r</p><p>5@professorferretto @prof_ferretto</p><p>primorosamente com seus próprios pensamentos e</p><p>fantasias, enquanto um obtuso, por mais que mude</p><p>con�nuamente de sociedades, espetáculos, passeios e</p><p>festas, não consegue afugentar o tédio que o mar�riza.</p><p>(Schopenhauer. Aforismos sobre a sabedoria de vida,</p><p>2015. Adaptado.)</p><p>Com base no texto, é correto afirmar que a é�ca de</p><p>Schopenhauer</p><p>a) corrobora os padrões hegemônicos de</p><p>comportamento da sociedade de consumo atual.</p><p>b) valoriza o aprimoramento forma�vo do espírito como</p><p>campo mais relevante da vida humana.</p><p>c) valoriza preferencialmente a simplicidade e a</p><p>humildade, em vez do cul�vo de qualidades</p><p>intelectuais.</p><p>d) prioriza a condição social e a riqueza material como as</p><p>determinações mais relevantes da vida humana.</p><p>e) realiza um elogio à fé religiosa e à espiritualidade em</p><p>detrimento da atração pelos bens materiais.</p><p>G0961 - (Fgv)</p><p>Analise os gráficos sobre meios de transporte no Brasil.</p><p>Comparando os gráficos, pode-se concluir que:</p><p>a) sob o aspecto de custo do frete, a diferença entre a</p><p>matriz I e a II é mínima.</p><p>b) a matriz II favorece a economia dos fretes e é menos</p><p>poluidora que a matriz I.</p><p>c)</p><p>a matriz I emite menos gases poluidores do que a II,</p><p>que, por sua vez, é mais econômica.</p><p>d) ambas oferecem vantagens: a matriz I é mais</p><p>expandida, e a II garante economia de combus�vel.</p><p>e) ambas têm pontos posi�vos: a matriz I, maior</p><p>capacidade de expansão, e a II permite maiores</p><p>velocidades.</p><p>G0597 - (Ueg)</p><p>No decorrer da história do Brasil, desde suas origens até</p><p>a atualidade, as populações se deslocam de um lugar</p><p>para o outro. Observe na tabela e no mapa a seguir</p><p>alguns dados acerca desses processos migratórios</p><p>internos ocorridos no período de 2005 a 2010.</p><p>Tabela 1 - Imigrantes, emigrantes e saldo migratório,</p><p>segundo as unidades da Federação localizadas nas</p><p>regiões Nordeste e Sudeste - 2005/2010</p><p>Mapa 1 – Índice de eficácia migratória, segundo as</p><p>Unidades da Federação – 2005/2010.</p><p>6@professorferretto @prof_ferretto</p><p>Com base na leitura dos documentos gráficos, verifica-se</p><p>que</p><p>a) as unidades da federação com maior saldo migratório</p><p>são São Paulo e Minas Gerais.</p><p>b) as unidades da federação da região Norte possuem os</p><p>piores índices de eficácia migratória.</p><p>c) os saldos migratórios são posi�vos nas unidades da</p><p>federação localizadas na região Sudeste.</p><p>d) os saldos migratórios são nega�vos nas unidades da</p><p>federação localizadas na região Nordeste.</p><p>e) as unidades da federação com maior eficácia</p><p>migratória são Goiás, São Paulo e Santa Catarina.</p><p>FIL0347 - (Uncisal)</p><p>Observe o trecho da música “Admirável Gado Novo”, de</p><p>Zé Ramalho, e perceba que sua análise pode nos levar a</p><p>discu�r o conceito de alienação.</p><p>O povo foge da ignorância</p><p>Apesar de viver tão perto dela</p><p>E sonha com melhores tempos idos</p><p>Contemplam essa vida numa cela...</p><p>Espera nova possibilidade</p><p>De ver este mundo se acabar</p><p>A Arca de Noé, o dirigível</p><p>Não voam nem se pode flutuar</p><p>Seguindo o pensamento de Karl Marx, veremos que a</p><p>alienação se dá em uma situação determinada que gera</p><p>toda uma gama de desdobramentos e consequências. Tal</p><p>situação ocorre na esfera</p><p>a) religiosa, por meio das concepções escatológicas.</p><p>b) cien�fica, com a ampliação do conhecimento.</p><p>c) polí�ca, por meio da organização par�dária.</p><p>d) cultural, com o avanço da cultura de massa.</p><p>e) produ�va, a par�r das relações de produção.</p><p>G1063 - (Ifce)</p><p>BRIC é uma sigla formada pelas letras iniciais de Brasil,</p><p>Rússia, Índia e China, criada em 2001 pelo economista</p><p>Jim O'Neill, analista de mercado do grupo Goldman Sachs</p><p>(um dos maiores bancos de inves�mento do mundo), no</p><p>relatório in�tulado Building Be�er Global Economic Brics.</p><p>“Ele fez um estudo de previsão de crescimento</p><p>econômico no mundo para os próximos cinquenta anos,</p><p>e chegou à conclusão de que justamente essas quatro</p><p>nações eram as que mais se destacavam”, diz André</p><p>Roberto Mar�n, professor de Geografia Polí�ca da</p><p>Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da</p><p>Universidade de São Paulo (USP). Segundo o documento,</p><p>dentro das próximas décadas, esses países ocuparão o</p><p>topo no ranking das maiores economias do mundo.</p><p>Eliza Kobayashi -</p><p>h�p://revistaescola.abril.com.br/geografia/fundamentos/bric-</p><p>qual-sua-importancia-economia-mundial-480660.shtml</p><p>Sobre os BRICs, é correto afirmar que</p><p>a) trata-se de um bloco econômico, como o Mercosul.</p><p>b) trata-se de um bloco polí�co, como a União</p><p>Europeia.</p><p>c) trata-se de um conceito que está ligado aos grandes</p><p>mercados emergentes, mas que nada diz sobre o</p><p>modelo econômico ou a situação polí�ca e social de</p><p>cada uma de suas quatro nações.</p><p>d) dos países que o compõem, Brasil e Rússia possuem</p><p>abundância de mão de obra, enquanto China e Índia,</p><p>de recursos naturais. É isso que lhes dá esse potencial</p><p>de crescimento.</p><p>e) trata-se de um bloco socioeconômico, como o</p><p>Mercosul.</p><p>H0064 - (Uepa)</p><p>Os escribas do Egito an�go ocupavam uma posição</p><p>subalterna na hierarquia administra�va governamental</p><p>frente à aristocracia burocrá�ca. Sua posição social era</p><p>inferior em relação aos conselheiros do Faraó, aos chefes</p><p>da administração, à nobreza territorial, à elite militar e</p><p>aos sacerdotes. Mas as caracterís�cas de seu o�cio os</p><p>afastavam de trabalhos forçados e das arbitrariedades</p><p>das elites, que subjugavam e exploravam camponeses</p><p>7@professorferretto @prof_ferretto</p><p>livres e escravos de origem estrangeira. Tal condição</p><p>privilegiada se explicava:</p><p>a) pelas possibilidades de ascensão social dos escribas</p><p>que, em função do sucesso de suas carreiras,</p><p>poderiam ocupar posições no alto escalão da</p><p>administração pública.</p><p>b) por serem provenientes do meio social dos felás,</p><p>camponeses livres, que inves�am na formação</p><p>educacional de seus filhos mais inclinados ao serviço</p><p>público.</p><p>c) pelo domínio dos escribas dos segredos da escrita</p><p>demó�ca e dos hieróglifos, do cálculo e, por</p><p>conseguinte, da organização das a�vidades da</p><p>administração pública.</p><p>d) pelo domínio exclusivo dos escribas do idioma escrito,</p><p>da matemá�ca, da agrimensura e dos processos</p><p>administra�vos em geral.</p><p>e) pela dependência direta de faraós e altos funcionários</p><p>reais rela�va aos conhecimentos dos escribas, que</p><p>formavam uma corporação intelectual dotada de</p><p>poder polí�co.</p><p>SOC0011 - (Uel)</p><p>A ordem e o progresso cons�tuem partes fundamentais</p><p>da Sociologia de Auguste Comte.</p><p>Com base nas ideias comteanas, assinale a alterna�va</p><p>correta.</p><p>a) A ordem social total se estabelece de acordo com as</p><p>leis da natureza, e as possíveis deficiências existentes</p><p>podem ser re�ficadas mediante a intervenção racional</p><p>dos seres humanos.</p><p>b) A liberdade de opinião e a diferença entre os</p><p>indivíduos são fundamentos da solidariedade na</p><p>formação da está�ca social; essa diversidade produz</p><p>vantagens para a evolução, em comparação com a</p><p>homogeneidade.</p><p>c) O desenvolvimento das forças produ�vas é a base para</p><p>o progresso e segue uma linha reta, sem oscilações e,</p><p>portanto, a interferência humana é incapaz de alterar</p><p>sua direção ou velocidade.</p><p>d) O progresso da sociedade, em conformidade com as</p><p>leis naturais, é resultado da compe�ção entre os</p><p>indivíduos, com base no princípio de jus�ça de que os</p><p>mais aptos recebem as maiores recompensas.</p><p>e) O progresso da sociedade é a lei natural da dinâmica</p><p>social e, considerado em sua fase intelectual, é</p><p>expresso pela evolução de três estados básicos e</p><p>sucessivos: o domés�co, o cole�vo e o universal.</p><p>FIL0236 - (Ueg)</p><p>John Locke afirmou que a mente é como uma folha em</p><p>branco na qual a cultura escreve seu texto e Descartes</p><p>demonstrava desconfiança em relação aos sen�dos como</p><p>fonte de conhecimento. A respeito desses dois filósofos,</p><p>verifica-se o seguinte:</p><p>a) Locke é um representante do racionalismo e Descartes</p><p>é um representante do empirismo.</p><p>b) Locke é um representante do empirismo e Descartes é</p><p>um representante do racionalismo.</p><p>c) Descartes e Locke possuíam a mesma concepção, pois</p><p>ambos eram crí�cos do iluminismo.</p><p>d) Descartes é um representante do teologismo e Locke é</p><p>um representante do culturalismo.</p><p>e) Descartes é um representante do materialismo e</p><p>Locke é um representante do idealismo.</p><p>SOC0045 - (Unicentro)</p><p>No Brasil, as primeiras análises sociológicas, nas</p><p>primeiras décadas do século XX, buscavam equacionar</p><p>duas problemá�cas centrais: a formação do Estado</p><p>nacional brasileiro e a questão da iden�dade nacional.</p><p>Sobre essas análises sociológicas no Brasil e seus</p><p>representantes, é correto afirmar:</p><p>a) Plínio Salgado, na sua obra Nosso Brasil, retoma a tese</p><p>de uma unidade nacional baseada em diferenças</p><p>regionais, culturais e é�cas.</p><p>b) Euclides da Cunha, em Os Sertões, afirmou que o</p><p>brasileiro tem como fundamento social a</p><p>cordialidade.</p><p>c) Caio Prado Júnior, em Formação do Brasil</p><p>Contemporâneo, construiu um perfil psicológico do</p><p>brasileiro baseado na força dos sertanejos.</p><p>d) Sergio Buarque de Holanda, em sua obra Raízes do</p><p>Brasil, de 1936, analisou a formação do Estado</p><p>brasileiro.</p><p>e) Gilberto Freyre, em Casa Grande e Senzala, enfa�zou a</p><p>miscigenação, novidade cultural da colonização</p><p>portuguesa.</p><p>H0375 - (Fuvest)</p><p>Afirmo, portanto, que �nhamos a�ngido já o ano bem</p><p>farto da Encarnação do Filho de Deus, de 1348,</p><p>quando,</p><p>na mui excelsa cidade de Florença, (...) sobreveio a</p><p>mor�fera pes�lência. (...) apareciam no começo, tanto</p><p>em homens como nas mulheres, ou na virilha ou na axila,</p><p>algumas inchações (...) chamava-as o populacho de</p><p>bubões (...).</p><p>Giovanni Boccaccio, Decamerão.</p><p>8@professorferretto @prof_ferretto</p><p>A respeito da Peste Negra do século XIV, é correto</p><p>afirmar:</p><p>a) Provocou gravíssima queda demográfica, que afetou</p><p>grande parte da produção econômica europeia.</p><p>b) Originou-se no Oriente, penetrou no con�nente</p><p>europeu pelos portos e manteve-se restrita à</p><p>Península Itálica.</p><p>c) Foi provocada pela fome e pela desnutrição dos</p><p>camponeses e favoreceu o processo de centralização</p><p>polí�ca.</p><p>d) Foi con�da pelo caráter de subsistência da economia</p><p>europeia, que dificultava o contato humano e, assim, o</p><p>contágio.</p><p>e) Es�mulou as inves�das contra os territórios</p><p>muçulmanos no movimento conhecido como Segunda</p><p>Cruzada.</p><p>H0383 - (Upe)</p><p>Na Europa ocidental, a burguesia surge entre os séculos X</p><p>e XI, sob a forma mercan�l, isto é, composta por</p><p>comerciantes, cambistas e emprestadores de dinheiro,</p><p>sendo aumentada logo em seguida com a par�cipação</p><p>dos artesãos urbanos. Durante muito tempo, o poder</p><p>polí�co esteve nas mãos da nobreza, dos grandes</p><p>senhores de terras, o que não impediu o crescimento e</p><p>enriquecimento da burguesia. Com a formação das</p><p>monarquias absolu�stas, unificando territórios,</p><p>mercados, leis, moedas e tributos, o poder polí�co se</p><p>concentrou nos reis. Bastante enriquecida, uma parte da</p><p>burguesia começou a comprar terras, conquistar �tulos</p><p>de nobreza e, inclusive, a assumir cargos nos governos.</p><p>MIGLIOLI, Jorge. Dominação burguesa nas sociedades</p><p>modernas.</p><p>Fonte: h�ps://api-assets-produc�on.s3.dualstack.us-east-</p><p>1.amazonaws.com/cri�camarxista/arquivos_</p><p>biblioteca/ar�go205Ar�go1.pdf /</p><p>Adaptado.</p><p>Para conquistar o domínio sobre os demais membros da</p><p>sociedade, o grupo descrito no texto se u�liza de diversos</p><p>instrumentos, tendo-se como principal</p><p>a) a divisão de riquezas.</p><p>b) a u�lização dos militares.</p><p>c) a abertura do mercado nacional.</p><p>d) o controle dos meios de produção.</p><p>e) o fechamento do comércio ao mercado externo.</p><p>H0544 - (I�a)</p><p>Para organizar a economia brasileira pós-escravista,</p><p>foram tomadas algumas medidas. Dentre elas, uma ficou</p><p>conhecida como Encilhamento. Sobre esse assunto,</p><p>assinale a alterna�va correta.</p><p>a) O confisco de poupança dos brasileiros para acelerar o</p><p>crescimento da indústria.</p><p>b) O confisco da poupança dos brasileiros para o</p><p>pagamento da dívida externa.</p><p>c) Uma polí�ca econômica de emprés�mo de dinheiro</p><p>para os escravos se inserirem no mercado de trabalho</p><p>como pequenos proprietários.</p><p>d) Foi uma reforma bancária promovida por Rui Barbosa</p><p>para garan�r a emissão de moedas. A estratégia</p><p>voltava-se para o desenvolvimento industrial e a</p><p>circulação de dinheiro para pagamento da força de</p><p>trabalho livre, o que gerou alta inflacionária e</p><p>especulação financeira.</p><p>e) Foi um plano econômico feito contra a vontade de Rui</p><p>Barbosa. Criou empregos e possibilitou a inserção</p><p>econômica de trabalhadores pobres que estavam fora</p><p>do mercado consumidor.</p><p>SOC0058 - (Uerj)</p><p>IDENTIDADE (1992)</p><p>Elevador é quase um templo</p><p>Exemplo pra minar teu sono</p><p>Sai desse compromisso</p><p>Não vai no de serviço</p><p>Se o social tem dono, não vai...</p><p>Quem cede a vez não quer vitória</p><p>Somos herança da memória</p><p>Temos a cor da noite</p><p>Filhos de todo açoite</p><p>Fato real de nossa história</p><p>Se o preto de alma branca pra você</p><p>É o exemplo da dignidade</p><p>Não nos ajuda, só nos faz sofrer</p><p>Nem resgata nossa iden�dade</p><p>JORGE ARAGÃO</p><p>vagalume.com.br</p><p>A metáfora “preto de alma branca” é cri�cada na letra da</p><p>canção por estar associada a um contexto de:</p><p>a) intolerância cultural</p><p>b) desigualdade étnica</p><p>c) discriminação polí�ca</p><p>d) hierarquia econômica</p><p>H0356 - (Fgv)</p><p>9@professorferretto @prof_ferretto</p><p>Terra do sonho é distante/e seu nome é Brasil/ plantarei</p><p>a minha vida/ debaixo de céu anil/ Minha Itália,</p><p>Alemanha/ Minha Espanha, Portugal/talvez nunca mais</p><p>eu veja/ minha terra natal.</p><p>Milton Nascimento. Sonho imigrante.</p><p>Acerca do processo de imigração para o Brasil, registrado</p><p>no século XIX, é correto afirmar:</p><p>a) O Brasil tornou-se o des�no preferencial dos</p><p>imigrantes europeus graças à possibilidade de se</p><p>cons�tuírem pequenos proprietários rurais devido à</p><p>promulgação da Lei de Terras em 1850.</p><p>b) Desde a proclamação da independência do Brasil, a</p><p>imigração europeia foi es�mulada pelo governo</p><p>central como uma maneira de atender às pressões</p><p>inglesas pelo fim da escravidão no país.</p><p>c) O fluxo imigratório só deslanchou no Brasil após as</p><p>alterações nas leis trabalhistas que garan�ram</p><p>condições de trabalho análogas àquelas oferecidas no</p><p>con�nente europeu.</p><p>d) A par�r da década de 1870, com as inicia�vas do</p><p>governo de São Paulo, intensificou-se o fluxo</p><p>imigratório de europeus para a província paulista</p><p>des�nados, sobretudo, à produção cafeeira.</p><p>e) A modernização das a�vidades agrícolas brasileiras</p><p>iniciaram-se a par�r do declínio da produção</p><p>canavieira e com o desenvolvimento do complexo</p><p>cafeeiro na região do Recôncavo Baiano e do Sul da</p><p>Bahia.</p><p>G0157 - (Ebmsp)</p><p>A tabela apresenta dados climá�cos de quatro cidades.</p><p>Com base nos conhecimentos sobre clima e da análise da</p><p>tabela, pode-se concluir que</p><p>a) a maior amplitude térmica ocorre na cidade I.</p><p>b) as quatro cidades estão situadas no mesmo hemisfério</p><p>e na mesma la�tude.</p><p>c) a cidade I possui um clima sem estações definidas.</p><p>d) o clima da cidade III é do �po equatorial.</p><p>e) nas cidades I e IV as chuvas de convecção são</p><p>frequentes e o clima é do �po temperado</p><p>con�nental.</p><p>H0536 - (U�f)</p><p>Observe a charge abaixo:</p><p>Após observar a charge, marque a</p><p>resposta CORRETA sobre o fim do segundo reinado no</p><p>Brasil e a implantação do novo regime republicano.</p><p>10@professorferretto @prof_ferretto</p><p>a) O fim do Segundo Reinado foi mo�vado pela defesa do</p><p>movimento republicano pela manutenção e</p><p>con�nuidade da união entre o Estado e a Igreja</p><p>Católica.</p><p>b) A expulsão de Pedro II foi a solução para agradar os</p><p>fazendeiros de café que desejavam o poder</p><p>moderador do Rei e eram contra a divisão dos três</p><p>poderes.</p><p>c) A instauração da República teve influência do ideário</p><p>iluminista e da Revolução Francesa representado pela</p><p>defesa da monarquia parlamentarista.</p><p>d) A unidade da federação estava ameaçada pelas crises</p><p>do Segundo Reinado entre proprietários de café a</p><p>favor ou contra a influência dos Estados Unidos.</p><p>e) A crise do império se juntou ao movimento</p><p>republicano com um projeto de Estado não escravista,</p><p>separado da Igreja e com equilíbrio dos três poderes.</p><p>G0050 - (Mackenzie)</p><p>Considerando que a distância real entre Moscou e Sochi,</p><p>duas importantes sedes da Copa do Mundo da Rússia</p><p>2018, é de aproximadamente 1.620 km, em um mapa, na</p><p>escala de 1 : 10.000.000, essa distância seria de</p><p>a) 16,2 cm</p><p>b) 1,62 cm</p><p>c) 1,62 m</p><p>d) 6,2 cm</p><p>e) 0,62 m</p><p>H0033 - (Fgv)</p><p>É a par�r do século VIII a.C. que começamos a entrever,</p><p>em diferentes regiões do Mediterrâneo, o progressivo</p><p>surgimento das cidades-Estados ou polis. Elas formaram</p><p>a organização social e polí�ca dominante das</p><p>comunidades organizadas ao longo do Mediterrâneo nos</p><p>séculos seguintes.</p><p>(Norberto Luiz Guarinello, História An�ga, 2013, p. 77.</p><p>Adaptado)</p><p>Nas polis, é correto</p><p>a) assinalar a crescente importância da mulher e da</p><p>família nos espaços públicos.</p><p>b) reconhecer a presença de espaços públicos, caso da</p><p>ágora.</p><p>c) destacar uma caracterís�ca: a inexistência de espaços</p><p>rurais.</p><p>d) iden�ficar a acumulação de capital pela ação do</p><p>Estado.</p><p>e) apontar para a sua essência: a organização urbana</p><p>estruturada para a guerra.</p><p>FIL0478 - (Uel)</p><p>Karl Popper, em “A lógica da inves�gação cien�fica”, se</p><p>opõe aos métodos indu�vos das ciências empíricas. Em</p><p>relação a esse tema, diz Popper: “Ora, de um ponto de</p><p>vista lógico, estálonge de ser óbvio que estejamos</p><p>jus�ficados aoinferir enunciados universais a par�r dos</p><p>singulares,por mais elevado que seja o número destes</p><p>úl�mos”.</p><p>Fonte: POPPER, K. R. A lógica da inves�gação</p><p>cien�fica.Tradução de Pablo Rubén Mariconda. São</p><p>Paulo: Abril Cultural, 1980, p.3.</p><p>Com base no texto e nos conhecimentos sobre Popper,</p><p>assinale a alterna�va correta:</p><p>a) Para Popper, qualquer conclusão ob�da por inferência</p><p>indu�va é verdadeira.</p><p>b) De acordo com Popper, o princípio da indução não</p><p>tem base lógica porque a verdade das premissas não</p><p>garante a verdade da conclusão.</p><p>c) Uma inferência indu�va é aquela que, a par�r de</p><p>enunciados universais, infere enunciados singulares.</p><p>d) A observação de mil cisnes brancos jus�fica, segundo</p><p>Popper, a conclusão de que todos os cisnes são</p><p>brancos.</p><p>e) Para Popper, a solução para o problema do princípio</p><p>da indução seria passar a considerá-lo não como</p><p>verdadeiro, mas apenas como provável.</p><p>G1095 - (Unesp)</p><p>Que significa o advento do século XVI? [...] Se essa</p><p>passagem de século tem hoje um sen�do para nós, um</p><p>sen�do que talvez não �nha nos séculos anteriores, é</p><p>porque vemos que aí é que surgem as primícias da</p><p>globalização. E essa globalização é mais que um processo</p><p>de expansão de origem ibérica, mesmo se o papel da</p><p>península foi dominante. [...] Em 1500, ainda estamos</p><p>bem longe de uma economia mundial. No limiar do</p><p>século XVI, a globalização corresponde ao fato de setores</p><p>do mundo que se ignoravam ou não se frequentavam</p><p>11@professorferretto @prof_ferretto</p><p>diretamente serem postos em contato uns com os</p><p>outros.</p><p>GRUZINSKI, Serge. A passagem do século: 1480-1520,</p><p>1999.</p><p>O texto</p><p>a) defende a ideia de que a expansão marí�ma dos</p><p>séculos XV e XVI tenha provocado a globalização, pois</p><p>tal expansão eliminou as fronteiras nacionais.</p><p>b) rejeita a ideia de que a expansão marí�ma dos séculos</p><p>XV e XVI tenha provocado a globalização, pois muitos</p><p>povos do mundo se desconheciam.</p><p>c) iden�fica a expansão marí�ma dos séculos XV e XVI</p><p>com o atual contexto de globalização, destacando, em</p><p>ambos, a completa internacionalização da economia.</p><p>d) compara a expansão marí�ma dos séculos XV e XVI</p><p>com o atual contexto de globalização, demonstrando o</p><p>papel central, em ambos, dos países ibéricos.</p><p>e) relaciona a expansão marí�ma dos séculos XV e XVI</p><p>com o atual contexto de globalização, ressalvando,</p><p>porém, que são processos históricos dis�ntos.</p><p>G0708 - (Fmp)</p><p>Observe a charge sobre o déficit habitacional.</p><p>A crí�ca con�da na charge é dirigida centralmente ao</p><p>problema da</p><p>a) degradação ambiental associada a epidemias</p><p>urbanas.</p><p>b) deterioração do potencial turís�co das periferias</p><p>urbanas.</p><p>c) desigualdade social provocada pela inércia dos</p><p>trabalhadores.</p><p>d) injus�ça territorial decorrente da explosão</p><p>demográfica.</p><p>e) segregação socioespacial vigente nas grandes</p><p>metrópoles.</p><p>G0098 - (Espcex)</p><p>Leia os trechos a seguir:</p><p>“17/07/2017- Canela, Gramado e Caxias do Sul, [...]</p><p>registraram o fenômeno. Frio chegou com intensidade ao</p><p>estado e temperatura deve cair ainda mais ao longo do</p><p>dia.”</p><p>(h�ps://g1.globo.com)</p><p>“31/03/2016- Com chances de neve já no outono, o frio</p><p>em Gramado promete chegar com tudo [...]”</p><p>(h�ps://www.dicasdegramado.com.br)</p><p>Nos úl�mos anos, temos observado na mídia uma série</p><p>de no�cias evidenciando o rigor do inverno na região</p><p>acima referida. Esta região tem atraído inúmeros turistas</p><p>que gostam de contemplar o frio, as comidas �picas</p><p>locais e têm o anseio de conhecer, ao vivo, a neve e o</p><p>congelamento das águas em pleno Brasil. A associação de</p><p>dois importantes fatores climá�cos jus�fica a ocorrência</p><p>de tais fenômenos meteorológicos nesta região. São</p><p>eles:</p><p>a) la�tude e al�tude.</p><p>b) mari�midade e la�tude.</p><p>c) con�nentalidade e mari�midade.</p><p>d) al�tude e longitude.</p><p>G0664 - (Cefet-mg)</p><p>Observe o mapa abaixo.</p><p>12@professorferretto @prof_ferretto</p><p>A informação cartografada no mapa refere-se ao fluxo e à</p><p>hierarquia de espaços urbanos conhecidos como</p><p>a) megalópoles.</p><p>b) megacidades.</p><p>c) cidades globais.</p><p>d) metrópoles nacionais.</p><p>e) regiões metropolitanas.</p><p>G0772 - (Uepb)</p><p>Esta cova em que estás</p><p>com palmos medida</p><p>é a conta menor que �raste em vida</p><p>É de bom tamanho</p><p>nem largo nem fundo</p><p>é a parte que te cabe</p><p>deste la�fúndio</p><p>Não é cova grande</p><p>é cova medida</p><p>é a terra que querias ver dividida</p><p>Fonte: Geografia Geral e do Brasil - Vasen�ni</p><p>Os fragmentos do poema de João Cabral de Meio Neto</p><p>retratam a questão da terra no Brasil. Logo:</p><p>I. A estrutura econômica e social, assentada na desigual</p><p>repar�ção da terra e da renda é geradora de privilégios</p><p>para alguns, da miséria de muitos e da violência</p><p>desenfreada no campo.</p><p>II. Os conflitos no campo brasileiro não têm relação com</p><p>a concentração fundiária.</p><p>III. A questão fundiária é um problema estrutural. Para os</p><p>sem-terra só existem duas saídas: RESISTIR e envolver-se</p><p>em constantes conflitos pela posse da terra ou MIGRAR</p><p>para os grandes centros urbanos à procura de novas</p><p>oportunidades de sobrevivência.</p><p>IV. No campo o trabalhador sem terra vai de encontro à</p><p>CERCA, que simboliza a crescente concentração fundiária.</p><p>Na cidade encontra o MURO, símbolo da especulação</p><p>imobiliária.</p><p>Estão corretas:</p><p>a) Apenas as proposições II e IV</p><p>b) Apenas as proposições I e II</p><p>c) Apenas as proposições I, III e IV</p><p>d) Apenas as proposições II, III e IV</p><p>e) Todas as proposições</p><p>H0602 - (Ifce)</p><p>A luta de trabalhadores no Brasil republicano pela</p><p>conquista de direitos está associada à consolidação das</p><p>leis trabalhistas. É correto afirmar-se que</p><p>a) a consolidação das leis trabalhistas unificou a</p><p>legislação trabalhista então existente no Brasil e foi um</p><p>marco por inserir os direitos dos trabalhadores na</p><p>legislação brasileira.</p><p>b) em 1º. de maio de 1943, o presidente Juscelino</p><p>Kubitschek sancionou a consolidação das leis</p><p>trabalhistas.</p><p>c) as leis trabalhistas da Era Vargas buscavam</p><p>regulamentar a relação entre empregadores e</p><p>empregados para favorecer, exclusivamente, os</p><p>empregadores.</p><p>d) a consolidação das leis trabalhistas surge como</p><p>consequência do esforço do então presidente Vargas,</p><p>sem a contribuição de lutas históricas, de sindicalistas</p><p>e trabalhadores brasileiros em busca de seus</p><p>direitos.</p><p>e) no Brasil, logo após a abolição da escravatura, ocorreu</p><p>a consolidação dos direitos trabalhistas.</p><p>H0717 - (Esc. Naval)</p><p>Em seu discurso, Dr. Ulysses (presidente da Câmara dos</p><p>Deputados), como era chamado, sinte�zou aquele que, a</p><p>seu ver, era a principal contribuição do novo texto</p><p>cons�tucional: "Hoje, 5 de outubro de 1988, no que</p><p>tange à Cons�tuição, a nação mudou. A Cons�tuição</p><p>mudou na sua elaboração, mudou na definição dos</p><p>poderes, mudou restaurando a Federação, mudou</p><p>quando quer mudar o homem em cidadão, e só é</p><p>cidadão quem ganha justo e suficiente salário, lê e</p><p>13@professorferretto @prof_ferretto</p><p>escreve, mora, tem hospital e remédio, lazer quando</p><p>descansa.</p><p>(Disponível em www2.camara.leg.br. Acesso em</p><p>29/03/2020. 14:53)</p><p>Sobre a Cons�tuição de 1988, é correto afirmar que:</p><p>a) tomou o voto faculta�vo para maiores de 16 anos e</p><p>obrigatório para analfabetos.</p><p>b) ins�tuiu a licença paternidade de cinco dias e a licença</p><p>à gestante de cento e oitenta dias.</p><p>c) permi�u a possibilidade de decretação de um Ato</p><p>Ins�tucional nº 5 (AI-5) desde que aprovado pelo</p><p>Congresso Nacional.</p><p>d) determinou que a prá�ca do racismo cons�tui crime</p><p>inafiançável e imprescri�vel, sujeito à pena de</p><p>prisão.</p><p>e) ao invocar a proteção de Deus, a Cons�tuição Federal</p><p>ins�tuiu o Cris�anismo como religião oficial do Estado</p><p>brasileiro.</p><p>H0498 - (Enem)</p><p>Dificilmente passa-se uma noite sem que algum si�ante</p><p>tenha seu celeiro ou sua pilha de cereais destruídos pelo</p><p>fogo. Vários trabalhadores não diretamente envolvidos</p><p>nos ataques pareciam apoiá-los, como se vê neste</p><p>depoimento ao The Times: “deixa queimar, pena que não</p><p>foi a casa”; “podemos nos aquecer agora”; “nós só</p><p>queríamos algumas batatas; há um fogo ó�mo para</p><p>cozinhá-las”.</p><p>HOBSBAWM, E.; RUDÉ, G. Capitão Swing. Rio de Janeiro:</p><p>Francisco Alves, 1982 (adaptado).</p><p>A revolta descrita no texto, ocorrida na Inglaterra no</p><p>século XIX, foi uma reação</p><p>ao seguinte processo</p><p>socioespacial:</p><p>a) Restrição da propriedade privada.</p><p>b) Expropriação das terras comunais.</p><p>c) Imposição da esta�zação fundiária.</p><p>d) Redução da produção monocultora.</p><p>e) Proibição das a�vidades artesanais.</p><p>G0349 - (Unesp)</p><p>Com a dependência crescente por bens de consumo e o</p><p>aumento da pressão sobre os recursos naturais, a relação</p><p>crescimento econômico e desenvolvimento com</p><p>sustentabilidade é pra�camente impossível no sistema</p><p>capitalista, no qual estamos inseridos. Assim, destaca-se</p><p>na atualidade a importância assumida pelo parâmetro da</p><p>sustentabilidade como condição para a permanência e a</p><p>duração de determinada sociedade.</p><p>(Tereza C. Aguiar. Planejamento ambiental, 2016.)</p><p>A sustentabilidade, no sen�do exposto pelo excerto,</p><p>propõe</p><p>a) a u�lização de recursos naturais externos a uma dada</p><p>região.</p><p>b) o racionamento de recursos naturais aos países</p><p>pobres.</p><p>c) o sobrepreço aos recursos naturais não renováveis.</p><p>d) a preservação integral, sem o uso direto dos recursos</p><p>naturais.</p><p>e) a u�lização responsável dos recursos naturais.</p><p>FIL0534 - (Unesp)</p><p>Não é fácil vencer uma discussão. Especialmente em um</p><p>contexto inflamado, em que as opiniões se polarizam,</p><p>no�cias falsas se proliferam, debatedores recorrem a</p><p>ofensas e sarcasmo e festas de fim de ano criam</p><p>ambientes propícios para a briga. Uma boa discussão, ao</p><p>contrário do que a maior parte das pessoas pensa, não</p><p>serve para a disputa – e, sim, para a construção do</p><p>conhecimento. Nesse sen�do, saber sustentar uma boa</p><p>argumentação é fundamental.</p><p>(Beatriz Montesan� e Ta�ana Dias. “Por que ‘opinião não</p><p>é argumento’, segundo este professor de lógica da</p><p>Unicamp”. www.nexojornal.com.br, 28.02.2018.)</p><p>O excerto explicita a relevância de uma área da filosofia</p><p>que contribui para o desenvolvimento de boas</p><p>discussões, qual seja,</p><p>a) a lógica e a inves�gação da estrutura do pensamento</p><p>humano.</p><p>b) a esté�ca e a inves�gação do uso de imagens ao longo</p><p>da história.</p><p>c) a meta�sica e o entendimento das qualidades do ser.</p><p>d) a é�ca e a compreensão dos modos de agir</p><p>individual.</p><p>e) a epistemologia e a verificação da natureza do</p><p>conhecimento.</p><p>H0579 - (Fgv)</p><p>Observe as fotos �radas no Congo em 1904 e 1905.</p><p>14@professorferretto @prof_ferretto</p><p>Os registros fotográficos foram feitos pela missionária</p><p>inglesa Alice Seeley Harris no Congo, propriedade</p><p>par�cular do rei Leopoldo II da Bélgica. As fotografias, de</p><p>grande circulação nas sociedades europeias no início do</p><p>século passado, revelaram</p><p>a) o abandono das sociedades na�vas pelos</p><p>colonizadores europeus.</p><p>b) a u�lização de armas de fogo pelas tribos</p><p>permanentemente rebeladas.</p><p>c) a sujeição �sica de indivíduos em condições de penúria</p><p>social.</p><p>d) o desinteresse das potências imperialistas por um</p><p>território sem recursos naturais.</p><p>e) a difusão de produtos de consumo da indústria</p><p>europeia entre os habitantes.</p><p>FIL0288 - (Uel)</p><p>Leia o texto a seguir:</p><p>O principal argumento humeano contra a explicação da</p><p>inferência causal pela razão era que este �po de</p><p>inferência dependia da repe�ção, e que a faculdade</p><p>chamada “razão” padecia daquilo que se pode chamar</p><p>uma certa “insensibilidade à repe�ção”, ou seja, uma</p><p>certa indiferença perante a experiência repe�da. Em</p><p>completo contraste com isso, o princípio defendido por</p><p>nosso filósofo, um princípio para designar o qual propôs</p><p>os nomes de “costume ou hábito”, foi concebido como</p><p>uma disposição humana caracterizada pela sensibilidade</p><p>à repe�ção, podendo assim ser considerado um princípio</p><p>adequado à explicação dos raciocínios derivados de</p><p>experiências repe�das.</p><p>(MONTEIRO, J. P. Novos Estudos Humeanos. São Paulo:</p><p>Discurso Editorial, 2003, p. 41)</p><p>Com base no texto e nos conhecimentos sobre o</p><p>empirismo, é correto afirmar que Hume</p><p>a) atribui importância à experiência como fundamento</p><p>do conhecimento dedu�vo ob�do a par�r da</p><p>inferência das relações causais na natureza.</p><p>b) corrobora a afirmação de que a experiência é</p><p>insuficiente sem o uso e a intervenção da razão na</p><p>demonstração do nexo causal existente entre os</p><p>fenômenos naturais.</p><p>c) confere exclusividade à matemá�ca como condição de</p><p>fundamentação do conhecimento acerca dos</p><p>fenômenos naturais, pois, empiricamente, constata</p><p>que a natureza está escrita em caracteres</p><p>matemá�cos.</p><p>d) demonstra que as relações causais ob�das pela</p><p>experiência representam um conhecimento guiado</p><p>por hábitos e costumes e, sobretudo, pela crença de</p><p>que tais relações serão igualmente man�das no</p><p>futuro.</p><p>e) evidencia a importância do racionalismo, sobretudo as</p><p>ideias inatas que atestam o nexo causal dos</p><p>fenômenos naturais descobertos pela experiência.</p><p>G0257 - (Uespi)</p><p>O gráfico a seguir trata das vazões máximas de rios</p><p>relacionadas a diversos fatores. Analise-o.</p><p>Dessa análise, conclui-se que:</p><p>15@professorferretto @prof_ferretto</p><p>a) as áreas urbanas são a cobertura ideal de uma bacia</p><p>hidrográfica, pois permitem, mais facilmente, vazões</p><p>máximas.</p><p>b) as a�vidades agrícolas pra�camente não interferem</p><p>nas vazões máximas de um rio.</p><p>c) o �po e a extensão da cobertura vegetal de uma bacia</p><p>hidrográfica não interferem no deslocamento de</p><p>sedimentos para reservatórios hídricos.</p><p>d) a floresta é a cobertura ideal de uma bacia</p><p>hidrográfica e, portanto, deve ser preservada ou</p><p>es�mulado o replan�o de espécies na�vas.</p><p>e) a vazão máxima de um rio é apenas uma função</p><p>inversa do tempo e independe da cobertura</p><p>agroflorestal.</p><p>16@professorferretto @prof_ferretto</p>