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Carne PSE e PSD em suínos
Há uma grande exigência por parte do consumidor quanto a qualidade da carne que é consumida. Existe a formação da carne PSE e DFD. Estas carnes apresentam variações em suas colorações e alterações de suas propriedades funcionais, sendo um dos maiores problemas enfrentados pela indústria. 
A carne PSE (pale, soft e exudative), que significa pálida, macia e exsudativa; representa o principal problema de qualidade na indústria da carne suína, devido as suas características como baixa capacidade de retenção da agua, textura flácida e cor pálida que levam a elevadas perdas de agua durante o processamento. 
A carne PSE é indesejável para a indústria de processamento e ate para consumidores. A principal causa do desenvolvimento é uma decomposição acelerada do glicogênio após o abate, que causa um calor de pH muscular baixo. 
A carne DFD (dry, firm e dark), que significa seca, firme e escura; está relacionado com os exercícios físicos, o transporte, a movimentação =, o jejum prolongado e isso acarreta o consumo das reservas de glicogênio, levando à lentidão da glicólise com relativa diminuição da formação de ácido lático muscular. 
A carne DFD pode ser utilizada para o processamento de produtos emulsionados como salsicha tipo Frankfurt e produtos cozidos. Porém, essa carne não é bem aceita pelo consumidor em razão do seu corte escuro que pode ser confundido com a carne de animais mais velhos. 
Tendo em vista os prejuízos econômicos dessas carnes, é preciso melhorar e minimizar os fatores que provocam esses danos na carne para uma melhor qualidade e situação econômica.

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