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Questões resolvidas

Sobre a sucessão legítima, é INCORRETO afirmar:
com a morte do seu marido existe a possibilidade de a viúva concorrer na herança com filhos do falecido, ainda que não sejam descendentes dela.
na sucessão colateral, cada irmão bilateral herda o dobro do que cada irmão unilateral.
descendentes, ascendentes e cônjuge do falecido têm direito à parte legítima da herança, por serem herdeiros necessários.
deixando o falecido apenas uma avó materna, uma avó paterna e um avô paterno, a herança será dividida em três partes iguais.

No direito brasileiro,
a sucessão testamentária apenas pode abranger 20% do patrimônio do de cujus.
a sucessão testamentária prevalece em qualquer caso.
a sucessão testamentária pode abranger os bens da legítima.
a sucessão legítima é subsidiária em relação à sucessão testamentária.

José nasceu em Campos dos Goytacazes/RJ. Aos 10 anos de idade foi morar em Macaé/RJ. Aos 18 se mudou para Itaperuna/RJ Aos 25 concluiu sua faculdade e foi trabalhar em Angra dos Reis/RJ e lá permaneceu até os seus 60 anos, quando se aposentou. Se mudou, então, para Paraty, onde veio a falecer um ano depois. Qual o local da abertura da sucessão e o foro competente para o processo de inventário?
A abertura da sucessão ocorreu em Campos dos Goytacazes e o foro competente para o inventário será Campos dos Goytacazes.
A abertura da sucessão ocorreu em Campos dos Goytacazes e o foro competente para o inventário será Angra dos Reis.
A abertura da sucessão ocorreu em Angra dos Reis e o foro competente para o inventário será Paraty.
A abertura da sucessão ocorreu em Macaé e o foro competente para o inventário será Itaperuna.
A abertura da sucessão ocorreu em Paraty e o foro competente para o inventário será Paraty.

Fernando, casado com Laura pelo regime da comunhão parcial de bens, falece sem ter tido filhos, deixando um único imóvel adquirido na constância do casamento. Sabendo-se que os pais de Fernando ainda são vivos, e que Fernando não deixou dívidas, após a partilha do único bem, a fração total do imóvel que caberá à Laura será de:
1/2
5/6
3/5
2/4
2/3

Companheiro, na concorrência com colateral de 3.º grau do falecido, na sua sucessão quanto aos bens onerosamente adquiridos na vigência da união estável, fará jus a:
1/3 daquela herança.
quota equivalente ao que, legalmente, couber ao colateral.
1/4 daquela herança.
1/2 do que couber ao colateral.

No que se refere à sobrepartilha, no âmbito do direito das sucessões, assinale a opção correta.
Pelo princípio da eventualidade, admite-se a sobrepartilha do espólio somente no caso de bens sonegados que foram descobertos após a partilha da herança.
Verificado o estado de indivisão de bens, é necessária a proposição de outro processo de inventário e partilha, observado o prazo prescricional da ação.
Não é obrigatório que bens remotos da sede do juízo do inventário, litigiosos ou de liquidação morosa ou difícil fiquem para sobrepartilha, podendo os herdeiros e o cônjuge meeiro, se houver, concordar que sejam partilhados ou permaneçam indivisos.
Na hipótese de o cônjuge herdeiro sobrevivente falecer antes da partilha dos bens do premorto, os bens omitidos no inventário não poderão ser descritos e partilhados no inventário do consorte herdeiro supérstite, não se admitindo inventário conjunto ou cumulativo.
Realizado o inventário perante o juízo de direito da vara de órfãos e sucessões, a sobrepartilha, por sua natureza complementar, somente poderá ser realizada via judicial, em petição protocolada nos próprios autos, ainda que os interessados sejam capazes e concordes.

Sobre a sucessão legítima, é correto afirmar que, na falta de descendentes e ascendentes, sendo casado o falecido,
a sucessão será inteiramente deferida ao cônjuge, ainda que o casamento tenha sido na separação convencional.
herdarão os irmãos do falecido.
o cônjuge terá direito apenas à meação, enquanto que os demais parentes do falecido terão direito à sucessão.
o cônjuge sobrevivente não será considerado herdeiro necessário.

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Questões resolvidas

Sobre a sucessão legítima, é INCORRETO afirmar:
com a morte do seu marido existe a possibilidade de a viúva concorrer na herança com filhos do falecido, ainda que não sejam descendentes dela.
na sucessão colateral, cada irmão bilateral herda o dobro do que cada irmão unilateral.
descendentes, ascendentes e cônjuge do falecido têm direito à parte legítima da herança, por serem herdeiros necessários.
deixando o falecido apenas uma avó materna, uma avó paterna e um avô paterno, a herança será dividida em três partes iguais.

No direito brasileiro,
a sucessão testamentária apenas pode abranger 20% do patrimônio do de cujus.
a sucessão testamentária prevalece em qualquer caso.
a sucessão testamentária pode abranger os bens da legítima.
a sucessão legítima é subsidiária em relação à sucessão testamentária.

José nasceu em Campos dos Goytacazes/RJ. Aos 10 anos de idade foi morar em Macaé/RJ. Aos 18 se mudou para Itaperuna/RJ Aos 25 concluiu sua faculdade e foi trabalhar em Angra dos Reis/RJ e lá permaneceu até os seus 60 anos, quando se aposentou. Se mudou, então, para Paraty, onde veio a falecer um ano depois. Qual o local da abertura da sucessão e o foro competente para o processo de inventário?
A abertura da sucessão ocorreu em Campos dos Goytacazes e o foro competente para o inventário será Campos dos Goytacazes.
A abertura da sucessão ocorreu em Campos dos Goytacazes e o foro competente para o inventário será Angra dos Reis.
A abertura da sucessão ocorreu em Angra dos Reis e o foro competente para o inventário será Paraty.
A abertura da sucessão ocorreu em Macaé e o foro competente para o inventário será Itaperuna.
A abertura da sucessão ocorreu em Paraty e o foro competente para o inventário será Paraty.

Fernando, casado com Laura pelo regime da comunhão parcial de bens, falece sem ter tido filhos, deixando um único imóvel adquirido na constância do casamento. Sabendo-se que os pais de Fernando ainda são vivos, e que Fernando não deixou dívidas, após a partilha do único bem, a fração total do imóvel que caberá à Laura será de:
1/2
5/6
3/5
2/4
2/3

Companheiro, na concorrência com colateral de 3.º grau do falecido, na sua sucessão quanto aos bens onerosamente adquiridos na vigência da união estável, fará jus a:
1/3 daquela herança.
quota equivalente ao que, legalmente, couber ao colateral.
1/4 daquela herança.
1/2 do que couber ao colateral.

No que se refere à sobrepartilha, no âmbito do direito das sucessões, assinale a opção correta.
Pelo princípio da eventualidade, admite-se a sobrepartilha do espólio somente no caso de bens sonegados que foram descobertos após a partilha da herança.
Verificado o estado de indivisão de bens, é necessária a proposição de outro processo de inventário e partilha, observado o prazo prescricional da ação.
Não é obrigatório que bens remotos da sede do juízo do inventário, litigiosos ou de liquidação morosa ou difícil fiquem para sobrepartilha, podendo os herdeiros e o cônjuge meeiro, se houver, concordar que sejam partilhados ou permaneçam indivisos.
Na hipótese de o cônjuge herdeiro sobrevivente falecer antes da partilha dos bens do premorto, os bens omitidos no inventário não poderão ser descritos e partilhados no inventário do consorte herdeiro supérstite, não se admitindo inventário conjunto ou cumulativo.
Realizado o inventário perante o juízo de direito da vara de órfãos e sucessões, a sobrepartilha, por sua natureza complementar, somente poderá ser realizada via judicial, em petição protocolada nos próprios autos, ainda que os interessados sejam capazes e concordes.

Sobre a sucessão legítima, é correto afirmar que, na falta de descendentes e ascendentes, sendo casado o falecido,
a sucessão será inteiramente deferida ao cônjuge, ainda que o casamento tenha sido na separação convencional.
herdarão os irmãos do falecido.
o cônjuge terá direito apenas à meação, enquanto que os demais parentes do falecido terão direito à sucessão.
o cônjuge sobrevivente não será considerado herdeiro necessário.

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11/04/2019 EPS
simulado.estacio.br/alunos/?user_cod=2018059&user_matr=201801236305 1/3
CCJ0147_EX_A6_201801236305_V2
 
 
 
 DIREITO CIVIL VI 6a aula
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Exercício: CCJ0147_EX_A6_201801236305_V2 4/7/2019 (Finaliz.)
Aluno(a): ROSANE SPINDLER
Disciplina: CCJ0147 - DIREITO CIVIL VI 201801236305
 
 1a Questão
(Questão 30 128º Exame OAB-SP) Sobre a sucessão legítima, é INCORRETO afirmar:
descendentes, ascendentes e cônjuge do falecido têm direito à parte legítima da herança, por serem herdeiros
necessários.
 deixando o falecido apenas uma avó materna, uma avó paterna e um avô paterno, a herança será dividida em três partes
iguais.
com a morte do seu marido existe a possibilidade de a viúva concorrer na herança com filhos do falecido, ainda que não
sejam descendentes dela.
na sucessão colateral, cada irmão bilateral herda o dobro do que cada irmão unilateral.
 
 
 2a Questão
(Questão 16 32º exame OAB-RJ) No direito brasileiro,
a sucessão testamentária prevalece em qualquer caso.
a sucessão testamentária pode abranger os bens da legítima.
a sucessão testamentária apenas pode abranger 20% do patrimônio do de cujus.
 a sucessão legítima é subsidiária em relação à sucessão testamentária.
 
 
 3a Questão
José nasceu em Campos dos Goytacazes/RJ. Aos 10 anos de idade foi morar em Macaé/RJ. Aos 18 se mudou para
Itaperuna/RJ Aos 25 concluiu sua faculdade e foi trabalhar em Angra dos Reis/RJ e lá permaneceu até os seus 60 anos, quando se
aposentou. Se mudou, então, para Paraty, onde veio a falecer um ano depois. Qual o local da abertura da sucessão e o foro
competente para o processo de inventário?
A abertura da sucessão ocorreu em Campos dos Goytacazes e o foro competente para o inventário será Angra dos Reis.
A abertura da sucessão ocorreu em Angra dos Reis e o foro competente para o inventário será Paraty.
 A abertura da sucessão ocorreu em Paraty e o foro competente para o inventário será Paraty.
A abertura da sucessão ocorreu em Macaé e o foro competente para o inventário será Itaperuna.
A abertura da sucessão ocorreu em Campos dos Goytacazes e o foro competente para o inventário será Campos dos
Goytacazes.
 
 
Explicação:
O local da abertura da sucessão e o foro competente para processar o inventário são coincidentes e, conforme consta do art. 1.785
do CC, será o lugar do último domicílio do falecido. Assim o sendo, como José teve como último domicílio a cidade de Paraty, ela
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simulado.estacio.br/alunos/?user_cod=2018059&user_matr=201801236305 2/3
deverá ser considerada para abertura da sucessão e o foro competente para o processamento do inventário (Ver também art. 48
CPC).
 
 
 4a Questão
Fernando, casado com Laura pelo regime da comunhão parcial de bens, falece sem ter tido filhos, deixando um único imóvel
adquirido na constância do casamento. Sabendo-se que os pais de Fernando ainda são vivos, e que Fernando não deixou dívidas,
após a partilha do único bem, a fração total do imóvel que caberá à Laura será de:
 2/3
5/6
1/2
2/4
3/5
 
 
Explicação:
2/3
 
 
 5a Questão
(Questão 23 121º Exame OAB-SP) Companheiro, na concorrência com colateral de 3.º grau do falecido, na sua sucessão quanto
aos bens onerosamente adquiridos na vigência da união estável, fará jus a:
quota equivalente ao que, legalmente, couber ao colateral.
 1/4 daquela herança.
1/3 daquela herança.
1/2 do que couber ao colateral.
 
 
 6a Questão
(TJDFT) No que se refere à sobrepartilha, no âmbito do direito das sucessões, assinale a opção correta.
Verificado o estado de indivisão de bens, é necessária a proposição de outro processo de inventário e partilha, observado o
prazo prescricional da ação.
 Não é obrigatório que bens remotos da sede do juízo do inventário, litigiosos ou de liquidação morosa ou difícil fiquem
para sobrepartilha, podendo os herdeiros e o cônjuge meeiro, se houver, concordar que sejam partilhados ou permaneçam
indivisos.
Pelo princípio da eventualidade, admite-se a sobrepartilha do espólio somente no caso de bens sonegados que foram
descobertos após a partilha da herança.
Na hipótese de o cônjuge herdeiro sobrevivente falecer antes da partilha dos bens do premorto, os bens omitidos no
inventário não poderão ser descritos e partilhados no inventário do consorte herdeiro supérstite, não se admitindo
inventário conjunto ou cumulativo.
Realizado o inventário perante o juízo de direito da vara de órfãos e sucessões, a sobrepartilha, por sua natureza
complementar, somente poderá ser realizada via judicial, em petição protocolada nos próprios autos, ainda que os
interessados sejam capazes e concordes.
 
 
Explicação:
não é obrigatório que bens remotos da sede do juízo do inventário, litigiosos ou de liquidação morosa ou difícil
fiquem para sobrepartilha, podendo os herdeiros e o cônjuge meeiro, se houver, concordar que sejam partilhados ou
permaneçam indivisos.
 
 
 7a Questão
(Questão 29 130º Exame OAB-SP) Sobre a sucessão legítima, é correto afirmar que, na falta de descendentes e ascendentes,
sendo casado o falecido,
 o cônjuge sobrevivente não será considerado herdeiro necessário.
a sucessão será inteiramente deferida ao cônjuge, ainda que o casamento tenha sido na separação convencional.
herdarão os irmãos do falecido.
o cônjuge terá direito apenas à meação, enquanto que os demais parentes do falecido terão direito à sucessão.
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simulado.estacio.br/alunos/?user_cod=2018059&user_matr=201801236305 3/3
 
 
 8a Questão
Nos inventários ordinários público, cerrado e particular quais os respectivos números de testemunhas?
3,2,2
3,2,1
 2,2,3
2,3,2
1,2,3
 
 
Explicação: No testamento público haverá 2 testemunhas, que estarão presentes na feitura do testamento. No testamento cerrado
haverá duas testemunhas que estarão presentes na entrega do testamento. O testamento privado haverá 3 testemunhas no
mínimo.

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