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Fundação Centro de Ciências e Educação a Distância do Estado do Rio de Janeiro Centro de Educação Superior a Distância do Estado do Rio de Janeiro Universidade Federal Fluminense Curso de Licenciatura em Letras- UFF / CEDERJ
Disciplina: Português 1 
Coordenador: Rosane Monnerat
 
AP 3 – 2017. 1
Aluno(a): _______________________________________________________ 
 
Polo: _______________________________ Matrícula ________________ 
 
Nota: _______________ 
 
 
Instruções
Leia os textos com atenção; faça a prova com calma. Ao acabar, releia a prova.
Boa prova!!!
 
 
 
 
 
 
TEXTO
Males que preocupam
Na cidade do Rio de Janeiro, em 1850, a febre amarela se tornou uma das mais mortíferas doenças na capital do Império. Foram mais de quatro mil mortos em um ano. O historiador Nireu Cavalcanti conta que a situação levou à criação das juntas sanitárias, que determinavam até a forma de construção das casas, para controlar o surto. No entanto, o mal se repetiu nos anos 1870. No início do século XX, o sanitarista Oswaldo Cruz fez campanha contra o mosquito que ele já acreditava ser o transmissor da febre. Mas o médico enfrentou a oposição da população (na Revolta da Vacina, em 1904), contra a proposta dele de imunização em massa obrigatória para acabar com a varíola. 
(O GLOBO, 19 de março de 2017, página 23)
 
Questão 1) Existem alguns modos de se iniciar um parágrafo. Qual o utilizado no fragmento acima? Justifique a sua resposta. 
Resposta: Iniciou-se o parágrafo por meio da “alusão histórica”, já que se faz referência a fatos reais. (Cadernos didáticos, Aula 27).
Questão 2) “Na cidade do Rio de Janeiro, em 1850, a febre amarela se tornou uma das mais mortíferas doenças na capital do Império.” 
“A substituição de itens lexicais possibilita nomeações dos referentes, ao se acrescentarem novos dados à sua descrição”. (Cadernos Didáticos, volume 1, página 155). 
Comprove essa afirmação, tomando por base a expressão “cidade do Rio de Janeiro”, no enunciado acima. 
Resposta: Realmente, o texto progride, evolui, ao se substituir “cidade do Rio de Janeiro” por “capital do Império”, acrescentando-se, por conseguinte, uma nova informação ao texto por meio da renomeação do referente. (Cadernos Didáticos, Aula 9) 
Questão 3) Reescreva o enunciado a seguir, substituindo o “mas” por “embora”. A seguir, sublinhe o argumento mais forte. 
O médico sanitarista Oswaldo Cruz fez campanha contra o mosquito transmissor da febre amarela, no início do ano de 1904, mas enfrentou a oposição da população. 
Resposta: Embora o médico sanitarista Oswaldo Cruz tenha feito campanha contra o mosquito transmissor da febre amarela, no início do ano de 1904, enfrentou a oposição da população. Cadernos Didáticos, Aula 7).
Leia atentamente a tira seguinte, adaptada do livro “Gramática – texto: análise e construção der sentido”, de Abaurre, ML; Abaurre B.; Pontara , M. (2010) para responder às questões 4 e 5 : 
 
Questão 4 ) As pessoas não falam todas do mesmo jeito. Existem variantes, na maneira de se expressar, de um grupo social para outro. Trata-se das variantes diastráticas. Pensando nisso, responda: 
a) O que leva a mulher a observar que o papagaio fala tudo errado? E quais seriam esses erros? 
Resposta: O papagaio se expressa numa variedade linguística popular, de pessoas menos escolarizadas. Escreve “r” por “l” (*bicicreta); muda o “r” de posição (*cocrete, *cardeneta). (Cadernos Didáticos, Aula 25).
b) Qual seria o motivo que leva o papagaio a falar como fala? 
Resposta: Essa resposta deve ser inferida da fala de seu antigo dono (no 2º quadrinho), que comete o mesmo “erro” do papagaio: “*pobrema”. Como o papagaio repete o que ouve, repete a maneira de falar de seu antigo dono. (Cadernos Didáticos, Aula 12)
Questão 5) O que a observação da mulher sugere a respeito da maneira como as pessoas costumam avaliar diferentes maneiras de falar? 
Resposta: A mulher devolve o papagaio ao antigo dono porque “ele fala errado”. Trata-se do que se conceitua como “Preconceito linguístico”. Os estudos linguísticos contemporâneos preconizam uma educação voltada para a inclusão social, em que se combate o preconceito linguístico ao mesmo tempo em que se reconhece e valoriza a diversidade cultural brasileira. Deve-se considerar a variante adequada a cada situação de comunicação
 
Boa Prova!

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