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Patentes e medicamentos Genéricos Por diversos dispositivos jurídicos diferentes, considera-se, no Brasil, o estabelecimento de dez categorias regulatórias de medicamentos: biológicos, novos, genéricos, similares, dinamizados, fitoterápicos, radiofármacos, específicos, medicamentos de notificação simplificada e produtos de terapia avançada TEODORO, C. R. DOS S. et al.. Situação do registro sanitário de medicamentos no Brasil, de 2013 a 2018, segundo categoria regulatória. Cadernos Saúde Coletiva, v. 33, n. 1, p. e33010060, 2025. https://www.scielo.br/j/cadsc/a/Z75F7ysghWtqC6KLwP6Qq6S/?lang=pt O Brasil, em 2025, conta com 102 fabricantes de genéricos, responsáveis por mais de 2.335 registros de medicamentos, que derivam mais de 4.859 apresentações comerciais. Mercado - PróGenéricos (progenericos.org.br) https://progenericos.org.br/genericos/mercado/ https://progenericos.org.br/genericos/mercado/ https://progenericos.org.br/genericos/mercado/ https://progenericos.org.br/genericos/mercado/ O faturamento do setor, próximo dos 20,4 bilhões de reais PPP em 2024, podendo alcançar 40% do mercado, em 2025. Mercado - PróGenéricos (progenericos.org.br) https://progenericos.org.br/genericos/mercado/ https://progenericos.org.br/genericos/mercado/ https://progenericos.org.br/genericos/mercado/ https://progenericos.org.br/genericos/mercado/ The Global Generic Drug Market: Trends, Opportunities, and Challenges - DrugPatentWatch – Transform Data into Market Domination https://www.drugpatentwatch.com/blog/the-global-generic-drug-market-trends-opportunities-and-challenges/?srsltid=AfmBOooLPb4g4hob4Tk7fSe7BDmxfKJdTFC-fvFZ1kU2p0Td4ckI7A_A https://www.drugpatentwatch.com/blog/the-global-generic-drug-market-trends-opportunities-and-challenges/?srsltid=AfmBOooLPb4g4hob4Tk7fSe7BDmxfKJdTFC-fvFZ1kU2p0Td4ckI7A_A https://www.drugpatentwatch.com/blog/the-global-generic-drug-market-trends-opportunities-and-challenges/?srsltid=AfmBOooLPb4g4hob4Tk7fSe7BDmxfKJdTFC-fvFZ1kU2p0Td4ckI7A_A https://www.drugpatentwatch.com/blog/the-global-generic-drug-market-trends-opportunities-and-challenges/?srsltid=AfmBOooLPb4g4hob4Tk7fSe7BDmxfKJdTFC-fvFZ1kU2p0Td4ckI7A_A https://www.drugpatentwatch.com/blog/the-global-generic-drug-market-trends-opportunities-and-challenges/?srsltid=AfmBOooLPb4g4hob4Tk7fSe7BDmxfKJdTFC-fvFZ1kU2p0Td4ckI7A_A https://www.drugpatentwatch.com/blog/the-global-generic-drug-market-trends-opportunities-and-challenges/?srsltid=AfmBOooLPb4g4hob4Tk7fSe7BDmxfKJdTFC-fvFZ1kU2p0Td4ckI7A_A https://www.drugpatentwatch.com/blog/the-global-generic-drug-market-trends-opportunities-and-challenges/?srsltid=AfmBOooLPb4g4hob4Tk7fSe7BDmxfKJdTFC-fvFZ1kU2p0Td4ckI7A_A Com apoio do BNDES, empresa brasileira se torna maior fabricante de comprimidos da América Latina Página Inicial | Agência BNDES de Notícias https://agenciadenoticias.bndes.gov.br/sul/Com-apoio-do-BNDES-empresa-brasileira-se-torna-maior-fabricante-de-comprimidos-da-America-Latina/ https://agenciadenoticias.bndes.gov.br/sul/Com-apoio-do-BNDES-empresa-brasileira-se-torna-maior-fabricante-de-comprimidos-da-America-Latina/ https://agenciadenoticias.bndes.gov.br/sul/Com-apoio-do-BNDES-empresa-brasileira-se-torna-maior-fabricante-de-comprimidos-da-America-Latina/ A empresa, que é a maior fabricante de genéricos do Brasil em volume de medicamentos, recebeu R$ 264 milhões em recursos do Banco para modernização e ampliação de sua capacidade produtiva. Com apoio do BNDES, empresa brasileira se torna maior fabricante de comprimidos da América Latina Página Inicial | Agência BNDES de Notícias https://agenciadenoticias.bndes.gov.br/sul/Com-apoio-do-BNDES-empresa-brasileira-se-torna-maior-fabricante-de-comprimidos-da-America-Latina/ https://agenciadenoticias.bndes.gov.br/sul/Com-apoio-do-BNDES-empresa-brasileira-se-torna-maior-fabricante-de-comprimidos-da-America-Latina/ https://agenciadenoticias.bndes.gov.br/sul/Com-apoio-do-BNDES-empresa-brasileira-se-torna-maior-fabricante-de-comprimidos-da-America-Latina/ Os medicamentos genéricos evoluíram de um segmento periférico da indústria farmacêutica para a base dos sistemas de saúde modernos em todo o mundo. The Global Generic Drug Market: Trends, Opportunities, and Challenges - DrugPatentWatch – Transform Data into Market Domination https://www.drugpatentwatch.com/blog/the-global-generic-drug-market-trends-opportunities-and-challenges/?srsltid=AfmBOooLPb4g4hob4Tk7fSe7BDmxfKJdTFC-fvFZ1kU2p0Td4ckI7A_A https://www.drugpatentwatch.com/blog/the-global-generic-drug-market-trends-opportunities-and-challenges/?srsltid=AfmBOooLPb4g4hob4Tk7fSe7BDmxfKJdTFC-fvFZ1kU2p0Td4ckI7A_A https://www.drugpatentwatch.com/blog/the-global-generic-drug-market-trends-opportunities-and-challenges/?srsltid=AfmBOooLPb4g4hob4Tk7fSe7BDmxfKJdTFC-fvFZ1kU2p0Td4ckI7A_A https://www.drugpatentwatch.com/blog/the-global-generic-drug-market-trends-opportunities-and-challenges/?srsltid=AfmBOooLPb4g4hob4Tk7fSe7BDmxfKJdTFC-fvFZ1kU2p0Td4ckI7A_A https://www.drugpatentwatch.com/blog/the-global-generic-drug-market-trends-opportunities-and-challenges/?srsltid=AfmBOooLPb4g4hob4Tk7fSe7BDmxfKJdTFC-fvFZ1kU2p0Td4ckI7A_A https://www.drugpatentwatch.com/blog/the-global-generic-drug-market-trends-opportunities-and-challenges/?srsltid=AfmBOooLPb4g4hob4Tk7fSe7BDmxfKJdTFC-fvFZ1kU2p0Td4ckI7A_A https://www.drugpatentwatch.com/blog/the-global-generic-drug-market-trends-opportunities-and-challenges/?srsltid=AfmBOooLPb4g4hob4Tk7fSe7BDmxfKJdTFC-fvFZ1kU2p0Td4ckI7A_A Associação Brasileira de Distribuição e Logística de Produtos Farmacêuticos (Abradilan) https://www.abradilan.com.br/ https://www.abradilan.com.br/ https://www.abradilan.com.br/ https://www.abradilan.com.br/ o Brasil é o maior mercado com 50,7% de participação, seguido de México (20,7%) e Argentina (10,4%). Os três países respondem por 82% do total latino-americano. Brasil é o maior mercado farmacêutico da América Latina - Abradilan https://www.abradilan.com.br/mercado/brasil-e-o-maior-mercado-farmaceutico-da-america-latina/ https://www.abradilan.com.br/mercado/brasil-e-o-maior-mercado-farmaceutico-da-america-latina/ https://www.abradilan.com.br/mercado/brasil-e-o-maior-mercado-farmaceutico-da-america-latina/ https://www.abradilan.com.br/mercado/brasil-e-o-maior-mercado-farmaceutico-da-america-latina/ Lei nº 9.787, de 10 de fevereiro de 1999. Altera a Lei nº 6.360, de 23 de setembro de 1976, que dispõe sobre a vigilância sanitária, estabelece o medicamento genérico, dispõe sobre a utilização de nomes genéricos em produtos farmacêuticos e dá outras providências. https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9787.htm A patente é um título de propriedade temporária que concede ao seu titular o direito de impedir terceiros, sem o seu consentimento, de produzir, usar, colocar à venda, vender ou importar o produto ou processo patenteado. Lei nº 9.279, de 14 de maio de 1996 https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9279.htm Lei nº 9.279, de 14 de maio de 1996 Regula direitos e obrigações relativos à propriedade industrial. https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9279.htm Art. 2º A proteção dos direitos relativos à propriedade industrial, considerado o seu interesse social e o desenvolvimento tecnológico e econômico do País, efetua-se mediante: I - concessão de patentes de invenção e de modelo de utilidade; II - concessão de registro de desenho industrial; III - concessão de registro de marca; IV - repressão às falsas indicações geográficas; e V - repressão à concorrência desleal. VI – concessão de registro para jogos eletrônicos. (Incluído pela Lei nº 14.852, de 2024) L9279 https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9279.htm Art. 230. Poderá ser depositado pedido de patente relativo às substâncias, matérias ou produtos obtidos por meios ou processos químicos e as substâncias, matérias, misturas ou produtos alimentícios, químico-farmacêuticos e medicamentos de qualquer espécie,bem como os respectivos processos de obtenção ou modificação, por quem tenha proteção garantida em tratado ou convenção em vigor no Brasil, ficando assegurada a data do primeiro depósito no exterior, desde que seu objeto não tenha sido colocado em qualquer mercado, por iniciativa direta do titular ou por terceiro com seu consentimento, nem tenham sido realizados, por terceiros, no País, sérios e efetivos preparativos para a exploração do objeto do pedido ou da patente. L9279 https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9279.htm As patentes pipeline surgiram como um mecanismo temporário que permitiu que se realizassem depósitos de patentes relacionadas aos campos tecnológicos aos quais ainda não se conferia proteção no Interação entre Direito da Propriedade Intelectual e Direito da Concorrência: o Instituto de Patentes Pipeline e seu Impacto na Concorrência do Mercado de Antiretrovirais no Brasil. RDC, v. 3, n. 1 , pp. 181-205, Maio 2015 file:///C:/Users/loran/Downloads/paulo,+8.+Paula+Wardi+Drumond+Gouvea+Lana.+Interacao+PI+e+Concorrencia.+vol+3,+n.+1,+2015.pdf Art. 40. A patente de invenção vigorará pelo prazo de 20 (vinte) anos e a de modelo de utilidade pelo prazo 15 (quinze) anos contados da data de depósito L9279 https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9279.htm À Anvisa caberá a análise de dados relacionados à saúde Ao INPI, a avaliação de dados de patenteabilidade (inovação, atividade inventiva e utilidade industrial). LOPES, L. DE M. N.; ANDRADE, E. I. G. DE .; BORDE, E. M. S.. O fim da extensão das patentes e as Parcerias para Desenvolvimento Produtivo: reflexos no acesso a medicamentos no Brasil. Saúde e Sociedade, v. 33, n. 1, p. e220461pt, 2024. https://www.scielo.br/j/sausoc/a/BBhQ8mNMyjXVs5S5NzT4Jfz/?format=html&lang=pt Grupo de Articulação Interinstitucional INPI-Anvisa (GAI) — Português (Brasil) (www.gov.br) https://www.gov.br/inpi/pt-br/servicos/patentes/grupo-de-articulacao-inpi-anvisa/grupo-de-articulacao-interinstitucional-inpi-anvisa https://www.gov.br/inpi/pt-br/servicos/patentes/grupo-de-articulacao-inpi-anvisa/grupo-de-articulacao-interinstitucional-inpi-anvisa https://www.gov.br/inpi/pt-br/servicos/patentes/grupo-de-articulacao-inpi-anvisa/grupo-de-articulacao-interinstitucional-inpi-anvisa https://www.gov.br/inpi/pt-br/servicos/patentes/grupo-de-articulacao-inpi-anvisa/grupo-de-articulacao-interinstitucional-inpi-anvisa https://www.gov.br/inpi/pt-br/servicos/patentes/grupo-de-articulacao-inpi-anvisa/grupo-de-articulacao-interinstitucional-inpi-anvisa Lei 9787/99 Art. 1º A Lei no 6.360, de 23 de setembro de 1976, passa a vigorar com as seguintes alterações: "Art. 3o ... (Seguem alguns conceitos). XX – Medicamento Similar – aquele que contém o mesmo ou os mesmos princípios ativos, apresenta a mesma concentração, forma farmacêutica, via de administração, posologia e indicação terapêutica, preventiva ou diagnóstica, do medicamento de referência registrado no órgão federal responsável pela vigilância sanitária, podendo diferir somente em características relativas ao tamanho e forma do produto, prazo de validade, embalagem, rotulagem, excipientes e veículos, devendo sempre ser identificado por nome comercial ou marca; RDC 134/2003 (revogada pela RDC 675/2022) Art. 3º Por ocasião da primeira renovação após a publicação desta resolução, os detentores de registro de medicamento similar cujo vencimento dá-se após 1 de dezembro de 2004, devem optar por uma das condições abaixo: I - Manter seu enquadramento como Medicamento Similar, apresentando todas as provas e documentações condizentes com esta categoria, de acordo com esta legislação. II - Alterar seu enquadramento para medicamentos fitoterápicos, biológicos, homeopáticos, medicamentos novos ou registro de medicamentos específicos, conforme o caso, apresentando todas as provas e documentação condizentes com estas categorias, de acordo com as disposições legais vigentes. https://anvisalegis.datalegis.net/action/ActionDatalegis.php?acao=abrirTextoAto&tipo=RDC&numeroAto=00000675&seqAto=000&valorAno=2022&orgao=RDC/DC/ANVISA/MS&codTipo=&desItem=&desItemFim=&cod_menu=1696&cod_modulo=134&pesquisa=true Art. 5º Por ocasião da primeira renovação após a publicação desta Resolução, os detentores de registro cujo vencimento dá-se após 1 de dezembro de 2004 e que se enquadram como similares, devem apresentar testes de equivalência farmacêutica, de acordo com o GUIA PARA REALIZAÇÃO DE ESTUDO E ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO DE EQUIVALÊNCIA FARMACÊUTICA. Resolução - RDC nº 58, de 10 de outubro de 2014 Dispõe sobre as medidas a serem adotadas junto à Anvisa pelos titulares de registro de medicamentos para a intercambialidade de medicamentos similares com o medicamento de referência. https://anvisalegis.datalegis.net/action/ActionDatalegis.php?acao=abrirTextoAto&tipo=RDC&numeroAto=00000058&seqAto=000&valorAno=2014&orgao=RDC/DC/ANVISA/MS&codTipo=&desItem=&desItemFim=&cod_menu=9434&cod_modulo=310&pesquisa=true https://anvisalegis.datalegis.net/action/ActionDatalegis.php?acao=abrirTextoAto&tipo=RDC&numeroAto=00000058&seqAto=000&valorAno=2014&orgao=RDC/DC/ANVISA/MS&codTipo=&desItem=&desItemFim=&cod_menu=9434&cod_modulo=310&pesquisa=true https://anvisalegis.datalegis.net/action/ActionDatalegis.php?acao=abrirTextoAto&tipo=RDC&numeroAto=00000058&seqAto=000&valorAno=2014&orgao=RDC/DC/ANVISA/MS&codTipo=&desItem=&desItemFim=&cod_menu=9434&cod_modulo=310&pesquisa=true Todos os medicamentos similares intercambiáveis constantes da lista também terão na bula do medicamento a informação a respeito da intercambialidade, da frase: “MEDICAMENTO SIMILAR EQUIVALENTE AO MEDICAMENTO DE REFERÊNCIA”. A referida informação deve ser incluída na seção da bula “Identificação do Medicamento”. Resolução - RDC nº 58, de 10 de outubro de 2014 https://anvisalegis.datalegis.net/action/ActionDatalegis.php?acao=abrirTextoAto&tipo=RDC&numeroAto=00000058&seqAto=000&valorAno=2014&orgao=RDC/DC/ANVISA/MS&codTipo=&desItem=&desItemFim=&cod_menu=9434&cod_modulo=310&pesquisa=true https://anvisalegis.datalegis.net/action/ActionDatalegis.php?acao=abrirTextoAto&tipo=RDC&numeroAto=00000058&seqAto=000&valorAno=2014&orgao=RDC/DC/ANVISA/MS&codTipo=&desItem=&desItemFim=&cod_menu=9434&cod_modulo=310&pesquisa=true https://anvisalegis.datalegis.net/action/ActionDatalegis.php?acao=abrirTextoAto&tipo=RDC&numeroAto=00000058&seqAto=000&valorAno=2014&orgao=RDC/DC/ANVISA/MS&codTipo=&desItem=&desItemFim=&cod_menu=9434&cod_modulo=310&pesquisa=true XXI – Medicamento Genérico – medicamento similar a um produto de referência ou inovador, que se pretende ser com este intercambiável, geralmente produzido após a expiração ou renúncia da proteção patentária ou de outros direitos de exclusividade, comprovada a sua eficácia, segurança e qualidade, e designado pela DCB ou, na sua ausência, pela DCI; AUC VILLALVA-ROJAS, Ofelia et al. Estudio de bioequivalencia del ibuprofeno genérico 400mg tabletas. Rev. perú. med. exp. salud publica [online]. 2007, vol.24, n.4 [citado 2025-09-23], pp.356-362. http://www.scielo.org.pe/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1726-46342007000400006 http://www.scielo.org.pe/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1726-46342007000400006 http://www.scielo.org.pe/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1726-46342007000400006 http://www.scielo.org.pe/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1726-46342007000400006 Resolução - RDC nº 742, de 10 de agosto de 2022 Dispõe sobre os critérios para a condução de estudos de biodisponibilidade relativa/bioequivalência farmacocinéticos. https://fitoterapiabrasil.com.br/sites/default/files/legislacao/rdc_742-2022.pdf https://fitoterapiabrasil.com.br/sites/default/files/legislacao/rdc_742-2022.pdf https://fitoterapiabrasil.com.br/sites/default/files/legislacao/rdc_742-2022.pdf https://fitoterapiabrasil.com.br/sites/default/files/legislacao/rdc_742-2022.pdf https://fitoterapiabrasil.com.br/sites/default/files/legislacao/rdc_742-2022.pdfhttps://fitoterapiabrasil.com.br/sites/default/files/legislacao/rdc_742-2022.pdf https://fitoterapiabrasil.com.br/sites/default/files/legislacao/rdc_742-2022.pdf https://fitoterapiabrasil.com.br/sites/default/files/legislacao/rdc_742-2022.pdf https://fitoterapiabrasil.com.br/sites/default/files/legislacao/rdc_742-2022.pdf https://fitoterapiabrasil.com.br/sites/default/files/legislacao/rdc_742-2022.pdf https://fitoterapiabrasil.com.br/sites/default/files/legislacao/rdc_742-2022.pdf Art. 59. Para a realização da análise estatística de estudos de BD/BE com desfechos farmacocinéticos: V - duas formulações serão consideradas bioequivalentes se os valores extremos do intervalo de confiança de 90% da razão das médias geométricas (ASC 0-t teste/ASC 0-t comparador e C max teste/C max comparador) forem maiores que 0,80 e menores que 1,25 (80,00-125,00%). Quando clinicamente relevante, T max deve ser considerado. Art. 52. Os parâmetros farmacocinéticos devem ser obtidos das curvas de concentração do analito versus tempo e analisados estatisticamente para determinação da bioequivalência, devendo ser determinados os seguintes parâmetros: I - área sob a curva de concentração versus tempo, calculada pelo método dos trapezoides, do tempo zero ao tempo t (ASC 0-t ), onde t é o tempo relativo à última concentração do analito determinada experimentalmente (acima do limite inferior de quantificação); II - área sob a curva de concentração versus tempo, calculada do tempo zero ao tempo infinito ( ASC 0-inf ), onde ASC 0-inf = ASC 0-t + Ct/k, onde Ct é a última concentração do analito determinada experimentalmente (acima do limite de quantificação), k é a constante de eliminação da fase terminal. A ASC 0 t deve ser igual ou superior a 80% da ASC 0-inf , quando não for utilizada ASC truncada; III - pico e tempo da concentração máxima ( C max ) e ( T max ) do analito, obtido diretamente a partir dos dados experimentais, sem interpolação dos dados; e IV - meia-vida de eliminação ( t 1/2 ) do analito, sem necessidade de tratamento estatístico. Detalhes: Para medicamentos de liberação retardada não é exigido o cálculo do parâmetro ASC parcial. Este parâmetro é exigido apenas para formulações de liberação prolongada. https://www.gov.br/anvisa/pt- br/centraisdeconteudo/publicacoes/medicamentos/bioequival encia/perguntas-e-respostas-rdc-742-22.pdf/@@download/file https://www.gov.br/anvisa/pt-br/centraisdeconteudo/publicacoes/medicamentos/bioequivalencia/perguntas-e-respostas-rdc-742-22.pdf/@@download/file https://www.gov.br/anvisa/pt-br/centraisdeconteudo/publicacoes/medicamentos/bioequivalencia/perguntas-e-respostas-rdc-742-22.pdf/@@download/file https://www.gov.br/anvisa/pt-br/centraisdeconteudo/publicacoes/medicamentos/bioequivalencia/perguntas-e-respostas-rdc-742-22.pdf/@@download/file https://www.gov.br/anvisa/pt-br/centraisdeconteudo/publicacoes/medicamentos/bioequivalencia/perguntas-e-respostas-rdc-742-22.pdf/@@download/file https://www.gov.br/anvisa/pt-br/centraisdeconteudo/publicacoes/medicamentos/bioequivalencia/perguntas-e-respostas-rdc-742-22.pdf/@@download/file https://www.gov.br/anvisa/pt-br/centraisdeconteudo/publicacoes/medicamentos/bioequivalencia/perguntas-e-respostas-rdc-742-22.pdf/@@download/file https://www.gov.br/anvisa/pt-br/centraisdeconteudo/publicacoes/medicamentos/bioequivalencia/perguntas-e-respostas-rdc-742-22.pdf/@@download/file https://www.gov.br/anvisa/pt-br/centraisdeconteudo/publicacoes/medicamentos/bioequivalencia/perguntas-e-respostas-rdc-742-22.pdf/@@download/file https://www.gov.br/anvisa/pt-br/centraisdeconteudo/publicacoes/medicamentos/bioequivalencia/perguntas-e-respostas-rdc-742-22.pdf/@@download/file https://www.gov.br/anvisa/pt-br/centraisdeconteudo/publicacoes/medicamentos/bioequivalencia/perguntas-e-respostas-rdc-742-22.pdf/@@download/file https://www.gov.br/anvisa/pt-br/centraisdeconteudo/publicacoes/medicamentos/bioequivalencia/perguntas-e-respostas-rdc-742-22.pdf/@@download/file https://www.gov.br/anvisa/pt-br/centraisdeconteudo/publicacoes/medicamentos/bioequivalencia/perguntas-e-respostas-rdc-742-22.pdf/@@download/file https://www.gov.br/anvisa/pt-br/centraisdeconteudo/publicacoes/medicamentos/bioequivalencia/perguntas-e-respostas-rdc-742-22.pdf/@@download/file https://www.gov.br/anvisa/pt-br/centraisdeconteudo/publicacoes/medicamentos/bioequivalencia/perguntas-e-respostas-rdc-742-22.pdf/@@download/file É recomendando que a avaliação das ASC parcial final seja calculada pela diferença entre a ASC0-t e a ASC parcial inicial. Tal metodologia de cálculo é considerada mais fidedigna em relação aos valores encontrados por não considerar possíveis vieses provenientes da ausência de pontos de coleta, já que o cálculo da ASC deve ser definido considerando o último tempo de coleta quantificável. https://www.gov.br/anvisa/pt- br/centraisdeconteudo/publicacoes/medicamentos/bioequival encia/perguntas-e-respostas-rdc-742-22.pdf/@@download/file https://www.gov.br/anvisa/pt-br/centraisdeconteudo/publicacoes/medicamentos/bioequivalencia/perguntas-e-respostas-rdc-742-22.pdf/@@download/file https://www.gov.br/anvisa/pt-br/centraisdeconteudo/publicacoes/medicamentos/bioequivalencia/perguntas-e-respostas-rdc-742-22.pdf/@@download/file https://www.gov.br/anvisa/pt-br/centraisdeconteudo/publicacoes/medicamentos/bioequivalencia/perguntas-e-respostas-rdc-742-22.pdf/@@download/file https://www.gov.br/anvisa/pt-br/centraisdeconteudo/publicacoes/medicamentos/bioequivalencia/perguntas-e-respostas-rdc-742-22.pdf/@@download/file https://www.gov.br/anvisa/pt-br/centraisdeconteudo/publicacoes/medicamentos/bioequivalencia/perguntas-e-respostas-rdc-742-22.pdf/@@download/file https://www.gov.br/anvisa/pt-br/centraisdeconteudo/publicacoes/medicamentos/bioequivalencia/perguntas-e-respostas-rdc-742-22.pdf/@@download/file https://www.gov.br/anvisa/pt-br/centraisdeconteudo/publicacoes/medicamentos/bioequivalencia/perguntas-e-respostas-rdc-742-22.pdf/@@download/file https://www.gov.br/anvisa/pt-br/centraisdeconteudo/publicacoes/medicamentos/bioequivalencia/perguntas-e-respostas-rdc-742-22.pdf/@@download/file https://www.gov.br/anvisa/pt-br/centraisdeconteudo/publicacoes/medicamentos/bioequivalencia/perguntas-e-respostas-rdc-742-22.pdf/@@download/file https://www.gov.br/anvisa/pt-br/centraisdeconteudo/publicacoes/medicamentos/bioequivalencia/perguntas-e-respostas-rdc-742-22.pdf/@@download/file https://www.gov.br/anvisa/pt-br/centraisdeconteudo/publicacoes/medicamentos/bioequivalencia/perguntas-e-respostas-rdc-742-22.pdf/@@download/file https://www.gov.br/anvisa/pt-br/centraisdeconteudo/publicacoes/medicamentos/bioequivalencia/perguntas-e-respostas-rdc-742-22.pdf/@@download/file https://www.gov.br/anvisa/pt-br/centraisdeconteudo/publicacoes/medicamentos/bioequivalencia/perguntas-e-respostas-rdc-742-22.pdf/@@download/file https://www.gov.br/anvisa/pt-br/centraisdeconteudo/publicacoes/medicamentos/bioequivalencia/perguntas-e-respostas-rdc-742-22.pdf/@@download/file Centros de Bioequivalência e Biodisponibilidade https://www.gov.br/anvisa/pt-br/setorregulado/regularizacao/medicamentos/equivalencia-terapeutica/bioequivalencia/bioequivalencia-e-biodisponibilidade Consultas - Agência Nacional de Vigilância Sanitária https://consultas.anvisa.gov.br/#/medicamentos/ https://consultas.anvisa.gov.br/#/medicamentos/ https://consultas.anvisa.gov.br/#/medicamentos/ Entenda a diferença entre os medicamentos e suas intercambialidades – ABCFARMA https://site.abcfarma.org.br/entenda-a-diferenca-entre-medicamentos-e-as-intercambialidades/ https://site.abcfarma.org.br/entenda-a-diferenca-entre-medicamentos-e-as-intercambialidades/ https://site.abcfarma.org.br/entenda-a-diferenca-entre-medicamentos-e-as-intercambialidades/ https://site.abcfarma.org.br/entenda-a-diferenca-entre-medicamentos-e-as-intercambialidades/ Essa mesma lógica é utilizada nos EUA. Lechat P. Interchangeability between Generic and Reference Products:Limits of Average Bioequivalence Methodology. Eur J Drug Metab Pharmacokinet. 2022 Nov;47(6):777-787. doi: 10.1007/s13318-022-00785-6. Epub 2022 Aug 19. PMID: 35986193. https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/35986193/ https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/35986193/ https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/35986193/ https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/35986193/ https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/35986193/ E porque os medicamentos genéricos são mais baratos? SOUZA, Caroline Miranda Alves de, PARANHOS, Julia; HASENCLEVER, Lia. Comparativo entre preço máximo ao consumidor de medicamentos e preços praticados na internet no Brasil: desalinhamentos e distorções regulatórias. Ciência & Saúde Coletiva [online]. 2021, v. 26, n. 11, pp. 5463-5480. https://www.scielo.br/j/csc/a/VvSTxv8vqxbS76JDdCmbNLv/?lang=pt https://www.scielo.br/j/csc/a/VvSTxv8vqxbS76JDdCmbNLv/?lang=pt https://www.scielo.br/j/csc/a/VvSTxv8vqxbS76JDdCmbNLv/?lang=pt https://www.scielo.br/j/csc/a/VvSTxv8vqxbS76JDdCmbNLv/?lang=pt Das 134 apresentações comerciais de medicamentos de referência, apenas 13 praticavam preços médios que estavam mais de 40% abaixo do PMC (20%). Enquanto das 134 apresentações comerciais de genéricos, 96 possuíam preços médios praticados que estavam mais de 40% abaixo do PMC (20%) médio. Esse resultado parece indicar uma dinâmica de mercado que induz os genéricos a se distanciarem bastante do PMC que lhes é possível praticar, devido à concorrência entre eles, e que, no segmento de referência, o preço praticado dos medicamentos é mais próximo ao seu respectivo PMC, mostrando a força da marca mesmo frente a concorrência dos genéricos. Outro estudo mostra que a maior parte dos genéricos analisados (mais de 80%) pratica diferenças de preços médios para o medicamento de referência bem superiores a 35%. SOUZA, C. M. A. DE .; HASENCLEVER, L.; PARANHOS, J.. O papel da concorrência na determinação dos preços dos medicamentos genéricos no Brasil., v. 32, n. 1, p. 163–184, jan. 2023. Resolução nº 2, de 5 de março de 2004 (CMED) Art. 12. O Preço Fábrica permitido para o produto classificado na Categoria VI (genéricos) não poderá ser superior a 65% do preço do medicamento de referência correspondente. https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/cmed/2004/res0002_05_03_2004.html Entre os medicamentos genéricos, a maior diferença de preço encontrada foi de 1.357,95% no Paracetamol – 200 mg/ml, gotas 15ml. O maior preço encontrado foi R$ 12,83 e o menor, R$ 0,88. O preço médio encontrado foi de R$ 4,53. O licenciamento compulsório é uma alternativa para superar barreiras patentárias sem depender da autorização do titular da patente. Popularmente, é conhecido como “quebra de patente”, mas não é adequado, uma vez que a patente continua reconhecida e seu titular continua recebendo royalties LOPES, L. DE M. N.; ANDRADE, E. I. G. DE .; BORDE, E. M. S.. O fim da extensão das patentes e as Parcerias para Desenvolvimento Produtivo: reflexos no acesso a medicamentos no Brasil. Saúde e Sociedade, v. 33, n. 1, p. e220461pt, 2024. https://www.scielo.br/j/sausoc/a/BBhQ8mNMyjXVs5S5NzT4Jfz/?format=html&lang=pt O licenciamento compulsório foi utilizado apenas uma vez no Brasil, em 2007, após diversas tentativas de reduzir o preço do efavirenz - medicamento protegido por uma patente pipeline. LOPES, L. DE M. N.; ANDRADE, E. I. G. DE .; BORDE, E. M. S.. O fim da extensão das patentes e as Parcerias para Desenvolvimento Produtivo: reflexos no acesso a medicamentos no Brasil. Saúde e Sociedade, v. 33, n. 1, p. e220461pt, 2024. https://www.scielo.br/j/sausoc/a/BBhQ8mNMyjXVs5S5NzT4Jfz/?format=html&lang=pt O governo brasileiro, à época, emitiu uma licença compulsória, passando a importar genéricos da Índia a um terço do preço oferecido pela Merck, até que Farmanguinhos pudesse produzir o medicamento no Brasil LOPES, L. DE M. N.; ANDRADE, E. I. G. DE .; BORDE, E. M. S.. O fim da extensão das patentes e as Parcerias para Desenvolvimento Produtivo: reflexos no acesso a medicamentos no Brasil. Saúde e Sociedade, v. 33, n. 1, p. e220461pt, 2024. https://www.scielo.br/j/sausoc/a/BBhQ8mNMyjXVs5S5NzT4Jfz/?format=html&lang=pt A Ação Direta de Inconstitucionalidade 5529/DF foi acatada pelo Supremo Tribunal Federal em 2021 e culminou na extinção da extensão automática de patentes no Brasil. LOPES, L. DE M. N.; ANDRADE, E. I. G. DE .; BORDE, E. M. S.. O fim da extensão das patentes e as Parcerias para Desenvolvimento Produtivo: reflexos no acesso a medicamentos no Brasil. Saúde e Sociedade, v. 33, n. 1, p. e220461pt, 2024. https://www.scielo.br/j/sausoc/a/BBhQ8mNMyjXVs5S5NzT4Jfz/?format=html&lang=pt XIII - Equivalentes Farmacêuticos: são medicamentos que possuem mesma forma farmacêutica, mesma via de administração e mesma quantidade da mesma substância ativa, isto é, mesmo sal ou éster da molécula terapêutica, podendo ou não conter excipientes idênticos, desde que bem estabelecidos para a função destinada. Devem cumprir com os mesmos requisitos da monografia individual da Farmacopéia Brasileira, preferencialmente, ou com os de outros compêndios oficiais, normas ou regulamentos específicos aprovados/referendados pela Anvisa ou, na ausência desses, com outros padrões de qualidade e desempenho. Formas farmacêuticas de liberação modificada que requerem reservatório ou excesso podem conter ou não a mesma quantidade da substância ativa, desde que liberem quantidades idênticas da mesma substância ativa em um mesmo intervalo posológico; Resolução da Diretoria Colegiada - RDC nº 031, de 11/08/2010 https://anvisalegis.datalegis.net/action/ActionDatalegis.php?acao=abrirTextoAto&link=S&tipo=RDC&numeroAto=00000031&seqAto=000&valorAno=2010&orgao=RDC/DC/ANVISA/MS&cod_modulo=310&cod_menu=8542 https://anvisalegis.datalegis.net/action/ActionDatalegis.php?acao=abrirTextoAto&link=S&tipo=RDC&numeroAto=00000031&seqAto=000&valorAno=2010&orgao=RDC/DC/ANVISA/MS&cod_modulo=310&cod_menu=8542 https://anvisalegis.datalegis.net/action/ActionDatalegis.php?acao=abrirTextoAto&link=S&tipo=RDC&numeroAto=00000031&seqAto=000&valorAno=2010&orgao=RDC/DC/ANVISA/MS&cod_modulo=310&cod_menu=8542 VI - medicamentos de aplicação tópica, não destinados efeitos sistêmicos, que contenham o mesmo fármaco, na mesma concentração em relação ao medicamento de referência (equivalentes farmacêuticos) e excipientes de mesma função que aqueles presentes no medicamento comparador. RESOLUÇÃO - RDC Nº 37, DE 3 DE AGOSTO DE 2011 Dispõe sobre o Guia para isenção e substituição de estudos de biodisponibilidade relativa/bioequivalência e dá outras providências. https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/anvisa/2011/res0037_03_08_2011.html https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/anvisa/2011/res0037_03_08_2011.html https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/anvisa/2011/res0037_03_08_2011.html https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/anvisa/2011/res0037_03_08_2011.html https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/anvisa/2011/res0037_03_08_2011.html https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/anvisa/2011/res0037_03_08_2011.html https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/anvisa/2011/res0037_03_08_2011.html https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/anvisa/2011/res0037_03_08_2011.html https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/anvisa/2011/res0037_03_08_2011.html https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/anvisa/2011/res0037_03_08_2011.html https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/anvisa/2011/res0037_03_08_2011.html https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/anvisa/2011/res0037_03_08_2011.html Slide 1 Slide 2 Slide 3 Slide 4 Slide 5 Slide 6 Slide 7 Slide 8 Slide 9 Slide 10 Slide 11 Slide 12 Slide 13 Slide 14 Slide 15 Slide 16 Slide 17 Slide 18 Slide 19 Slide 20 Slide 21 Slide 22 Slide 23 Slide 24 Slide 25 Slide 26 Slide 27 Slide 28 Slide 29 Slide 30 Slide 31 Slide 32 Slide 33 Slide 34 Slide 35 Slide 36 Slide 37 Slide 38 Slide 39 Slide 40 Slide41 Slide 42 Slide 43 Slide 44 Slide 45 Slide 46 Slide 47 Slide 48 Slide 49 Slide 50 Slide 51 Slide 52 Slide 53 Slide 54 Slide 55 Slide 56 Slide 57 Slide 58 Slide 59 Slide 60 Slide 61