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1 Observe a imagem: 
 
Autoria: Angeli. 
A confusão entre o público e privado é uma das marcas da construção do 
Estado Brasileiro, tendo um termo específico nos estudos sobre a sociedade 
brasileira. Indique a que se refere esta característica. 
 
 
 
a Se refere ao patrimonialismo, uma característica histórica do Estado 
brasileiro, estando presente desde a ocupação portuguesa até os dias 
atuais 
 
b Se refere ao privatismo, uma característica histórica do Estado brasileiro 
de privatizar as empresas públicas 
 
c Se refere ao presidencialismo, o modelo de governo adotado desde a 
ocupação portuguesa até os dias atuais 
 
d Se refere ao parlamentarismo, o modelo de governo adotado desde a 
ocupação portuguesa até os dias atuais 
 
e Se refere ao clientelismo, uma característica do Estado brasileiro a partir 
dos anos 1990, período de muitas privatizações no país 
Pontuação: 1 
 
 
2 No período colonial, o foco do governo-geral era o potencial econômico das 
terras recém-descobertas. As determinações políticas da época visavam 
estabelecer, de fato, o poder da Coroa em terras coloniais, estavam voltadas 
para a garantia de riquezas por meio da exploração agrária monocultora. Dentre 
as características que retratam a realidade vivida pelo proprietário rural na 
segunda metade do século XIX, é possível mencionar: 
 
a Mão de obra escrava escassa e cara, porém com processos migratórios 
que viriam a suprir essa demanda; 
 
b Mão de obra escrava escassa e cara, ampliação da terra e dívidas; 
 
c Mão de obra escrava abundante e barata, descobrimento de novas terras 
e financiamento público; 
 
 
d Mão de obra escrava escassa e cara, esgotamento da terra e dívidas; 
 
e Mão de obra escrava abundante e barata, esgotamento da terra e dívidas; 
Pontuação: 1 
 
3 Conforme aponta Faoro, a Constituição brasileira de 1891 teve como modelo 
inspirador a Constituição norte-americana (FAORO, 2014), reconhecendo o 
país como a “República dos Estados Unidos do Brasil”. Dessa forma, esta 
Constituição estabeleceu a República federativa como organização política, 
tendo como características: 
 
a Uma forma de governo que tem seu Chefe de Estado eleito pelo povo (de 
forma direta ou indireta), e federativa pois se refere aos municípios, dividido 
por regiões (municípios da Federação) que não têm autonomia política e 
competências determinadas pela Constituição; 
 
b Uma forma de governo que tem seu Chefe de Estado eleito pela 
aristocracia (de forma direta ou indireta), e federativa pois se refere aos 
municípios, divididos por regiões (municípios da Federação) que têm 
autonomia política e competências determinadas pela Constituição; 
 
c Uma forma de governo que tem seu Chefe de Estado eleito pelo povo (de 
forma direta ou indireta), e federativa pois se refere ao Estado, dividido por 
regiões (municípios da Federação) que não têm autonomia política e 
competências determinadas pela Constituição; 
 
 
d Uma forma de governo que tem seu Chefe de Estado eleito pelo povo (de 
forma direta ou indireta), e federativa pois se refere ao Estado, dividido por 
regiões (estados da Federação) que têm autonomia política e 
competências determinadas pela Constituição; 
 
e Uma forma de governo que tem o povo como representante do seu Chefe 
de Estado (de forma direta ou indireta), e federativa pois se refere ao 
Estado, dividido por regiões (estados da Federação) que não têm 
autonomia política e competências determinadas pela Constituição; 
Pontuação: 1 
 
 
4 A crise econômica mundial de 1930 atingiu fortemente a exportação de café no 
Brasil, o que trouxe impactos para o poder antes concentrado pela elite 
cafeeira. Em um país em processo de modernização na medida em que as 
cidades vão crescendo, outras formas de poder foram sendo construídas, a fim 
de garantir a manutenção de poder no Estado brasileiro. Este trecho refere-se 
a qual período da história política brasileira? 
 
a República Velha, período em que o Estado foi conduzido de forma 
descentralizadora 
 
b Era Vargas, período em que o Estado foi conduzido de forma 
descentralizadora 
 
c Governo Provisório, período em que o Estado foi conduzido de forma 
centralizadora 
 
 
d Era Vargas, período em que o Estado foi conduzido de forma centralizadora 
 
e República Nova, período em que o Estado foi conduzido de forma 
centralizadora 
Pontuação: 1 
 
 
5 Em março de 2016 o então Ministro do Planejamento e Senador afastado, 
Romero Jucá, foi gravado no contexto da crise política brasileira. Em um dos 
trechos gravados, Jucá afirma: “É preciso fazer um grande acordo nacional, 
com Supremo, com tudo”. A frase revela, dentre outros aspectos, a interrelação 
entre os Poderes e instituições políticas no Brasil. Esta interrelação pode ser 
interpretada segundo uma ideia da ciência política brasileira 
 
a Tecnocracia, pois apenas negando a política e focando na técnica 
podemos evitar a corrupção 
 
b Insulamento burocrático, pois a centralização de poderes no Presidente da 
República faz com que as demais instituições precisem unir forças para 
atuar 
 
c O voto universal, pois seu poder é tão grande que apenas um grande 
acordo nacional pode anulá-lo 
 
d Patrimonialismo, pois a corrupção só pode acontecer se todos os poderes 
estiverem envolvidos 
 
 
e Presidencialismo de coalizão, pois neste modelo as ações do presidente 
da república estão vinculadas a autorizações de outros poderes, em 
especial o Poder Legislativo 
Pontuação: 1 
 
 
6 O sistema eleitoral brasileiro é historicamente marcado por um sistema 
complexo de eleições diretas e indiretas, que foi, por diversas vezes, reajustado 
com o objetivo de diminuir as fraudes, os abusos de poder e garantir ao máximo 
a representatividade dos partidos políticos. Apesar de diversas medidas 
implantadas ao longo do tempo para tentar buscar reduzir as fraudes eleitorais, 
alguns desvios tornaram-se famosos na história do voto no Brasil, sendo 
possível mencionar 
 
 
a O desvio de recursos de campanhas eleitorais para financiar políticas 
públicas 
 
 
b O eleitor “fósforo”, aquele que votava no lugar de uma pessoa que não 
votaria 
 
c A lei de ficha limpa, que prejudica a candidatura livre dos cidadãos 
brasileiros 
 
d O título eleitoral, que limita a possibilidade de voto para quem esquece este 
documento no dia do voto 
 
e O voto em branco, pois se a maioria votar em branco as eleições são 
canceladas e devem ser refeitas 
Pontuação: 1 
 
 
7 “Pela primeira vez, o Brasil terá uma missão da OEA (Organização dos Estados 
Americanos) observando as eleições gerais [...] A equipe vai observar aspectos 
como a participação de mulheres e o impacto das mudanças no modelo de 
financiamento eleitoral de 2014 para cá [...] Icaza afirmou que o sistema 
brasileiro é forte e deve ser cuidado pelos brasileiros”. 
Disponível em: https://www1.folha.uol.com.br/poder/2018/09/nao-ha-motivo-
para-desconfiar-da-urna-eletronica-diz-especialista-da-oea.shtml acesso em 
24 de setembro de 2018. 
É possível entender pela reportagem como a participação de mulheres nas 
eleições é tema de extrema relevância, não apenas como eleitoras, mas 
também como candidatas. Isto porque, historicamente houve mudanças no 
processo eleitoral brasileiro, em que a sociedade traçou um longo caminho até 
chegar na discussão de ampliação de participação e debate. Aponte quais 
foram estes caminhos da história do voto no Brasil. 
Explicação: 
O aluno deve comentar a importância da abertura democrática para todos os 
segmentos da sociedade, inclusive para mulheres, que apenas em 1932, durante 
https://www1.folha.uol.com.br/poder/2018/09/nao-ha-motivo-para-desconfiar-da-urna-eletronica-diz-especialista-da-oea.shtml
https://www1.folha.uol.com.br/poder/2018/09/nao-ha-motivo-para-desconfiar-da-urna-eletronica-diz-especialista-da-oea.shtml
o Governo Vargas, obtiveram estedireito. É possível ainda descrever como as 
eleições se iniciaram no Brasil, de opções mais limitadas e repletas de vícios, 
como o voto de cabresto e o papel do fósforo, até um cenário atual de muitos 
partidos e muitas opções, com um sistema que se inicia mais simples e vinculado 
ao modelo de parlamentarismo, mas que com o tempo se torna um complexo 
modelo de representação majoritária (presidencialismo) e representação 
proporcional (poder legislativo em seus três âmbitos).

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