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casos clínicos - p1 @med.dafne MAD 2 @med.dafne TOLERÂNCIA IMUNOLÓGICA E AUTOIMUNE O caso se refere a uma tolerância. A contagem de leucócitos e neutrófilos sugerem uma doença autoimune e imunodeficiência. O paciente teve substituição do leite materno por fórmula, o leite materno contem IgA e substâncias antibacterianas, logo auxilia no combate a infecções e na construção da parte intestinal que é relacionada a tolerância alimentar. Como o paciente não obteve esses aspectos da amamentação materna, um dos sintomas apresentados no caso é a diarreia que causa a desidratação. O gene FOXP3 é um fator transcricional que atua nas células Treg, modulando sua resposta imune e alterando o desenvolvimento e progressão de doenças. As células Treg são originadas a partir de linfoblastos na medula óssea, essa mesma célula origina células B e NK. Por isso, uma mutação desse gene pode estar associada a uma doença autoimune. O paciente foi a óbito por choque séptico porque a inflamação sistêmica levou a uma diminuição da irrigação do corpo e ocorreu a falência múltipla de órgãos. O caso clínico está relacionado a uma doença autoimune, especificamente ao lúpus eritromatoso sistêmico, que causa alteração tegumentar, renal e articular, afetando pele, rins e ossos. A realização do exame FAN ocorre pois esse exame é capaz de rastrear autoanticorpos que atacam células e tecidos saudáveis do organismo. A fala de tolerância imunológica está ligada aos mecanismos que causaram a doença. @med.dafne @med.dafne HEMOGRAMA O caso retrata uma infecção nosocomial, uma causada pela bactéria Escherichia Coli que é gram negativa com LPS em sua parede celular e fina camada de peptideoglicano. O LPS pode induzir a sepse devido a queda da replicação que é ocasionada antes da destruição, por esse motivo é dado bacteriostático antes do bactericida. É frequente a autocontaminação em mulheres. A leucocitose apresentada é causada por esse patógeno extracelular e é uma urgência médica porque pode evoluir para pielonefrite. É o foco mais comum para indução de sepse (falência de órgãos como final). É um quadro agudo. A presença de nitrito indica que existem bactérias no organismo e a leucocitose com desvio a esquerda indica que é um quadro agudo. O tratamento é empírico pela prática clínica, uso do que é mais usual, baseado nas evidências. Doença metabólica com comprometimento renal levando a insuficiência renal crônica que é a doença de base e gera anemia normocítica e crômica com deficiência de EPO @med.dafne A doença de base é uma doença autoimune. Os anticorpos anti- células parietais mostram que o organismo é deficiente nessas células e, por isso, não produz fator intrínseco para absorver vitamina B12 via oral, gerando anemia. Fora que, sem B12, as mitoses podem ficar comprometidas. No hemograma serão vistas anemia perniciosa megaloblástica com pancitomenia, macrocíticas e normocômicas. @med.dafne O quadro clínico é de uma leucemia aguda que apresenta como sua tríade pancitopenia, anemia e infecção recorrente. No hemograma também poderão ser encontrados plaquetopenia e leucopenia. A pancitopenia representa a queda de hemácias, leucócitos e plaquetas gerando anemia, leucopenia e plaquetopenia. Baixos níveis de B12 e B9 indicam anemia megaloblástica. O procedimento a ser adotado é suplementação. @med.dafne Existe um quadro de anemia com hemácias micricíticas e hipocrômicas. A urina escurecida é reflexo da deficiência na síntese de hemoglobina, na cadeia beta, representando um caso de talassemia onde o baço destrói as hemácias por hemólise e a urina fica escurecida pela bilerrubina. O exame cobalamina é relacionado aos níveis de B12 @med.dafne IMUNOLOGIA DE TRANSPLANTES O tipo de rejeição do caso é rejeição crônica, pois levou-se anos para que ocorresse, também há formação de fibrose substituindo o parênquima por tecido fibroso não funcional, Os anti corpos anti - HLA têm relação com essa rejeição porque o MHC sempre é expresso na superfície da célula e nesse caso é marcado como antígeno e assim o órgão passa a ser sinalizado como antígeno como um todo pela expressão diferente de MHC, isso faz com que ele seja atacado por anticorpos, gerando a rejeição. Essa rejeição iniciada pela marcação anormal do MHC pode comprometer vasos sanguíneos (estratégia em rejeições crônicas para comprometer o órgão como um todo). O infliltrado inflamatório crônico contém muitas células inflamatórias. O aumento da creatinina sérica indica diminuição da eficiência do rim. @med.dafne SISTEMA IMUNE E CÂNCER 1) Contribuem para a metástase a inativação/ tolerância do sistema imune, a angiogênese que dá a célula uma capacidade invasiva (não é visto em todos os tipos e tumores) 2) A PDL-1 é importante para o escape tumoral porque ela faz a inativação de células T que combateriam o tumor. 3) O estrógeno produzido pelas células tumorais funciona como fator de crescimento que estimula a reprodução 4) A principal célula inata de reconhecimento tumoral é a NK. 5) O sistema complemento pode atuar na produção do imunocomplexo que causa a lise osmótica pela via clássica, isso favorece a eliminação de células tumorais. 6) O TCD8 é a célula da imunidade adaptativa responsável pela apoptose de células tumorais. 7) A expressão de MHC 1 por células tumorais faz com que sejam ativados mecanismos de defesa inata e adaptativa ao mesmo tempo @med.dafne 1) Os sintomas são compatíveis com doença não infecciosa pois os AG são ambientais/ alígenos (ligados a exprressão de IgE). Provavelmente se trata de uma alergia a pólen, uma rinite alérgica. É um quadro crônico devido ao tempo de ocorrência e a resposta imune que prevalece é a adaptativa, IgE expresso mas também com ativação de mastócitos, a sensibilização ocorre após a ativação dessas células. É uma reação de hipersensibilidade do tipo 1, que após o contato com AG, há expressão de IgE (com a ativação do sistema imune IgG vira IgE, num processo mediado por células Th2) que se ligará ao mastócito e depois, na fase efetora, ocorre a degranulação pela ativação de células e mediadores. No caso do AG ser inalado, células dendríticas o apresentam ao TCD4 em reação mediada por Th0 que estimula células B a produção de IgE que se liigará em mastócitos que irão se degranular no parênquima pulmonar liberando histaminas e leucotrienos que podem causar broncoespasmos e edema de vias aéreas. Eosinófilo, por diapedese em uma resposta tardia, liberam fatores quimiotáticos que geram muco, inflamação e lesão. HIPERSENSIBILIDADES @med.dafne 2) A doença da crina é não infecciosa, não foi causada por um patógeno e sim por uma exposição ao fator RH diferente. O quadro é agudo, embora seja imunomediado, é agudo (hemólise é aguda). A reposta imune que prevalece na doença é a inata com IgM virando IgG sem mediação. Há participação do sistema complemento. É uma reação de hipersensibilidade do tipo 2, onde ocorre destruição de hemácias devidoa ativação do sistema complemento que opsoniza a membrana celular que reconheceu o AG, liberando citocinas. 3) O quadro é de uma doença infecciosa por patógeno viral, no caso hepatite tipo C. É uma doença que se tornou crônica, pela presença de carga viral e IgG e o tempo mencionado. A resposta imune que prevalece é mediada por imunocomplexos. A hipersensibilidade vista é do tipo 3 que é tardia e resultado da exposição de depósito de imunocomplexos solúveis em vasos e tecidos 4) O quadro é de uma doença infecciosa que foicausada por um fungo, teve sua fase aguda, não foi curada e agora está na fase crônica com formação de granuloma indicando que o organismo não conseguiu eliminar na resposta aguda. É um tipode resposta imune mediada por TDC4. A hipersensibilidade é do tipo 4 que é mediado por TCD4 efetores de AG específicos, que podem levar a inflamação ou lesão tecidual e ativação de leucócitos para formação de granuloma e enrijecimento local Apresenta imunodeficiência relacionada ao sistema complemento que só foi descoberta na fase adulta.A deficiência da C3 colabora para o aparecimento de infecções bacterianas porque ela é a proteína efetora do sistema, sem ela a ativação em cascata não ocorre, não há a formação de MAC e não há morte do AG. A restrição deC1-INH gera a restrição da via do complemento e só vai reagir quando uma infecção estimular a produção de AC @med.dafne IMUNODEFICIÊNCIAS PRIMÁRIAS Existe deficiência seletiva de IgA que fazcontrole de AG em mucosas e secreções. O IgE do paciente também está muito elevado indicando alergia e também para tentar compensar a falta de IgA. Tudo isso ligado a imunidade adaptativa. É uma imunodeficiência primária com fator hereditário. Há comprometimento de linfócito B e na troca de classe de AC. A eosinofilia tem relação com o IgE elevado, seu receptor é o eosinófilo e o basófilo estimula a degranulação celular @med.dafne A contagem de TCD4 aparece apenas em citometria de fluxo e não em hemograma comum. No caso, todos os mecanismo imunitários estão prejudicados. hÁ deficiência no timo, na modulação imunologica que favorece infecções recorrentes e oportunistas. Defeito na imunidade inata. NK sem ativaçao adequada, TCD8 sem função adequada, favorecimento de intensos processos inflamatórios que pode gerar necrose. Ausência de IgM afetando outras classes de AC. O possível diagnóstico é de imunodeficiências combinadas graves (SCID). A reposição de Ig estimula a fagocitose e ativa o sistema complemento. O caso trata de uma infecção comunitária porque a paciente não esteve confinada a nenhum local considerado nosocômio, a ITU se desenvolveu no dia a dia. Essa ITU é não complicada pois a paciente não é gestante, não apresenta alterações funcionais no sistema, não apresenta diabetes e não tem histórico de infecção por repetição. A ITU é alta, evoluindo de uma cistite até chegar nos rins (pielonefrite aguda - a febre e o sinal de giordano positivo indicam isso). Não há necessidade de internar e o tratamento deve ser com bacteriostático para que a bactéria, gram negativa, não libere LPS e a paciente não evolua para um choque. A bactéria causadora da doença é a Escherichia Coli, gram negativa (rosa), com formato de bacilo e fatores de virulência como LPS, flagelos, adesinas. @med.dafne INFECÇÕES DO TRATO URINÁRIO O caso trata de uma infecção comunitária porque a paciente não esteve confinada a nenhum local considerado nosocômio, a ITU se desenvolveu no dia a dia. Essa ITU é complicada pois a paciente é gestante. É uma ITU baixa, não evoluiu para pielonefrite. A conduta é fazer o processo de tratamento mesmo sem sintomatologia. @med.dafne O caso trata de uma infecção comunitária porque a paciente não esteve confinada a nenhum local considerado nosocômio, a ITU se desenvolveu no dia a dia. Essa ITU é não complicada pois a paciente não é gestante, não apresenta alterações funcionais no sistema, não apresenta diabetes e não tem histórico de infecção por repetição e é jovem. A ITU é baixa, é uma cistite. O tratamento deve ser clínico. De acordo com os exames apresentados, a presença de nitrito indica a presença de bactéria na urina (bacteriúria) e pode-se dizer que a urina da paciente está alaranjada por conta do uso da medicação prednisona. @med.dafne O caso trata de um paciente com sífilis que apresenta úlcera indolor no pênis (indicando ausência de infamação). O fato do mesmo relatar que não fazia o uso de preservativos faz com que seja necessário que todos os parceiros sexuais que ele teve façam o teste também. Seus linfonodos estavam moderadamente aumentados e dolorosos por conta de uma resposta imunológica que está ocorrendo (AG fagocitando e encaminhando para órgão secundários). O paciente está na fase primária e contagiosa, caracterizada pela lesão indolor. Sobre os exames feitos, a quimioluminescência serve para ver se existe AC contra bactéria, o resultado positivo 1/128 indica que uma parte de soro e 127 partes de reagente químico ainda tinham AC visíveis. O VDRL é o primeiro teste que se faz para sífilis e diagnostica AC de forma geral contra a bactéria treponema pallium, porém pode demonstrar AC produzidos a uma exposição anterior, é um teste de triagem para possíveis portadores. O ELISA ou quimioluminescência é o teste confirmatório que identifica AC específicos e se é positivo confirma o diagnóstico de sífilis. O teste FTA- Abs também pode ser feito como confirmatório para identificação de AC contra a bactéria. A bactéria causadora da sífilis é a Treponema pallium, espiroqueta e não possível de corar com Gram. Como fator de virulência, ela apresenta LOS, endoflagelos e fibronectina para escape de fagocitose. Essa bactéria pode apresentar-se na forma primária, secundária (se espalha por via hematogênica) e terciáriaou lactante. A forma delgada e o endoflagelo permitem que a bactéria seja transmitida de forma congênita @med.dafne INFECÇÕES SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS O caso trata de um paciente com gonorréia, doença causado por bactéria gram negativa, aeróbia e com formato diplococo. Como fator de virulência apresenta fímbrias/pili para adesão, LPS e LOS, catalase positiva (podem degradar peróxido de hidrogênio em água mais oxigênio) fato que é importante para diagnóstico laboratorial e tem crescimento ótimo entre 35 e 37 graus. É uma bactéria fastidiosa (exigente nutricionalmente). A bactéria também não gera memória imunológica porque apresenta capacidade de variação antigênica em suas estruturas de superfície como pili, LOS e ela também é capaz de modular a resposta adaptativa surpimindo a proliferação de TCD4. Em recém nascidos, pode causar conjuntivite neonatal @med.dafne O caso trata da IST mais diagnosticada de todas, em mulheres pode ter os sintomas confundidos com momentos do ciclo menstrual. A bactéria tem como fator de virulência fímbrias para adesão e comportamento intracelular obrigatório, o que causa inflamação. Seu ciclo biológico é bifásico onde invade células hospedeiras (corpo elementar) e utiliza o ATP delas e depois entra em estado de corpo reticular para ir para o meio extracelular. Em mulheres pode causar infertilidade pois pode evoluir para DIP No caso, é importante saber a idade do paciente porque até um ano não há microbiota residente, por isso infecções de pele são comuns. As lesões são características de impetigo crostoso. As lesões são espalhadas pois a bactéria foi disseminada pelas mãos da própria criança. Em geral, essa infecção pode ter começado pelo rompimento da integridade da pele, até mesmo por uma picada de inseto. É caracterizado como uma piodermite superficial pois não há dor nem febre. Foi causada pela Staphylococcus aureus, gram positiva, com morfologia cocos e residente na pele humana, porém pode causar infecções em alguns casos e apresenta como fator de virulência catalase e coagulase positiva. O tratamento pode ser com pomada e se houver febre deve ser tomada outra conduta. Deve-se manter também as unhas da criança curta para que não haja o ato de espalhar caso ocorra prurido. @med.dafne INFECÇÕES DO SISTEMA TEGUMENTAR O agente etiológico pode ser identificado pelo ágar com padrão em beta hemólise. O streptococcus pyogenis causa a erisipela após haver um rompimento obrigatório da parede tegumentar, sem essa lesão prévia não tem como haver a infecção. A lesão e vermelhidão são causadas pela toxina que inflama e forma exudato. Ocorre febre, calafrio e dor como forma de indicar essa bacteremia. Mesmo sendo uma bactéria da microbiota do corpo, pode causar graves danos. Ela tem comportamento hemolítico com hemólise total em ágar sangue. Em um paciente infectado, no hemograma serão vistos neutrofilia com desvio a esquerda e leucocitose. O tratamento é medicamentoso ou endovenoso se houver fator de risco (idade, hipertensão, obesidade). Em alguns casos, pode ser difícil eliminar Antibióticoterapia. @med.dafne No caso, a principal hipótese diagnóstica é de pneumonia lobar, causda por uma bactéria extracelular chamada Streptococcus pneumoniae que é um gram positivo com formatodiplococo e encapsulado. Essa bactéria tem comportamento beta hemolítico. O aumento de neutrófilos com neutrofilia a esquerda indica uma infeccção bacteriana por microganismo extracelular. O paciente tem como principal fator de risco ser tabagista há 15 anos @med.dafne INFECÇÕES DO SISTEMA RESPIRATÓRIO A principal hipótese diagnóstica é pneumonia intersticial (pneumonia atípica, causada por bactéria intracelular) causada pela Chlamydophila pneumoniae. É uma infecção nosocomial pois o paciente é morador de casa de repouso e tem como fator de risco a idade, pois idosos são naturalmente imunossuprimidos. O caso trata de uma infecção adquirida na comunidade, não pode ser nosocomial pois não foi adquirida em ambiente fechado. É um caso de pneumonia lobar bacteriana causada por bactéria extracelular, ou seja, é uma pneumonia típica causada pela Haemophilus influenzae, cocobacilo gram negativa. A proteína C reativa aumentada indica inflamação. No hemograma, a neutrofilia com desvio a esquerda indica infecção bacteriana com presença de bastonetes. Não pode ser confundida com uma tuberculose porque o tempo dos sintomas é diferente, na tuberculose temos uma tosse crônica e na pneumonia a tosse é aguda @med.dafne No caso, a principal hipótese diagnóstica é de tuberculose pulmonar causada por Mycobacterium tuberculosis (bacilo de koch- BK), bactéria intracelular facultativa, BAAR+ (bacilo álcool resistente). Para a coloração dessa bactéria é utilizado o método de coloração Ziehl- neelsen que retém fucsina básica pela parede bacteriana. A transmissão ocorre por via aérea em locais com indivíduos portando a doença na forma pulmonar ou laríngea, quando ocorre tosse ou espirro os bacilos são eliminados para o ar, podendo ficar em suspenção por algumas horas. No caso, é um caso crônico devido ao tempo de 3 meses. A principal vacina para a doença é a vacina BCG. A solicitação do médico para HIV ocorreu porque a coinfecção de HIV e tuberculose é grave, podendo ser letal. Se o paciente fosse HIV positivo, a dose da medicação seria diferente. A secreção marrom ocorre pelo sangue no escarro. O principal local de alojamento da bactéria é no lobo superior direito @med.dafne INFECÇÕES DO SISTEMA NERVOSO O caso trata de uma hanseníase causada pela Mycobacterium leprae que tem baixa taxa de transmissão. É uma hanseníase tuberculoidal pois há apenas uma mácula. Essa mácula apresenta baixa ou nenhuma sensibilidade e coloração diminuída, ocorre pela apoptose, ou seja, não há inflamação. O tratamento ocorre pelo uso de 2 antibióticos de 6 a 9 meses. @med.dafne 1) Fezes 2) Coprocultura em ágar macconkey 3) Escherichia Colo enterohemorrágica (EHEC) 4) Toxina, fímbria, cápsula, LPS 5) Hidratação e reposição da microbiota @med.dafne INFECÇÕES GASTROINTESTINAIS 1) Fezes e sangue. Coprocultura em ágar SS e hemocultura. 2) As colônias enegrecidas indicam Salmonella sp. 3) Se trata de um disenteria porque é uma infecção invasiva que desencadeou um quadro de inflamação. 4) A hemocultura foi feita pois existe a suspeita de uma bacteremia (bactéria cair no sangue) 5) Fímbrias, invasina que permite a sobrevivência dentro de macrófagos. 6) A conduta deve ser de hidratação, reposição da microbiota e antibióticoterapia