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Questões resolvidas

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Sistemas Estruturais de Aço e Madeira - Prova AV
1- São diversos os tipos de peças comprimentos de madeira e que podem, por
exemplo serem en contrada s em trel i ças e sistemas de contraventamento . A
imagem seguir representa uma seção do tipo.
A- Maciça de madeira roliça
B- Maciça de madeira serrada
C- Maciça de madeira laminada colada
D- Co mponente de Madeira serrada
E- Maciça de madeira lavrada
C
2- Para o di mensionamento das viga s submetidas à flexão é necessário determi nar
o seu teórico . Dad o o esque ma abaixo, determi ne o vão te órico de uma viga que
apresen ta vão livre e ntre os dois aopois i gual a 4,5 m de al tura de 10 cm co m
apoio de 10 cm.
A – 4,6 m
B – 4,4 m
C – 4,7 m
D- 4,5 m ***
F- 4,3 m
A
3- Segundo a NBR 7 190, a segurança d as peças estruturais de madeir a e m
relação a estados limites últimos não pode depender diretamente da r esistência
à tração perpendicular às fibras do material. Considera -se entretanto, para
viabilizar o uso d a Fórmul a de Hankso n na tração i nclinada em relação às fibras,
um val or míni mo de r esitê ncia i gual a 6% do val or de tr ação paralela as fibras.
Um tirante de madeira Con íferas possui resistência de cálculo à tração às fib ras
de 15 Mpa. Determine o valor de resistência de cálculo à tração perpendicular.
A - 0,8 Mpa
B – 0,5 Mpa
C – 0,6 Mpa
D - 0,9 Mpa
D
4- O Estado de Serviço ( ELS) ou Estado Limite de Utili zação, é responsável por
definir os l imites de deslocamento d o e le mento estrutural a ser dimensio nado.
Por i sso a norma i mpõe li mites para esses deslocamentos. Para uma vi ga de
madeira em ba la nço com 0 5 metros de compri mento, qual valor máxi mo da
fle cha resultante final? 
A – 3,0 cm
B – 2,0 cm
C – 5,0 cm
D – 4,0cm
E – 1,0 cm
B
5- Uma peça po de sofre possíveis colapsos dependendo de algumas co ndições,
por i sso, alguns p arâmetr os importante s são consi derados. Nesse sentido, quais
são os po ssíveis estados limites par a um el emento e strutur al sujeito apenas ao
esforço a xial de tração?
A – Apenas o estado limit e de escoamento da seção bruta
B – Apenas o estado limi te d e ruptura da seção líquida
C - Apenas ruptura da seção bruta
D - Escoamento da se ção bruta, ruptura da seção líquida.
A
6- A fabri cação do aço pode ser dividida em uma prepar ação inicial de quatro
etapas: preparação da carga, redução , refino e laminação. Sendo assim, no
processo siderúrgico pode -se dizer que o produto p rincipal do alto forno e a
etapa que ele ocorre são:
A – Aço baixa liga - refino
B – Aço baixo carbono – lingotamento
C – Ferro nodular – redução
D- Ferro gusa – redução
D
7- Um engenheir o deseja dimensionar uma peça de madeira para uma
determinada aplicação. A peça será submetida a co mpressão si mples com a
seção transversal de 7,5 cm por 12 cm e so b uma força cara cterística de 70
KN. O valor da tensão normal de compressão de cálculo é igual a:
A – 41,36 Mpa
B – 10 ,89 Mpa
C – 8,76 Mpa
D – 38,5 7 Mpa
C
8- Em u ma barra em per fil I, submeti da a esforço norma l de compressão e
momento fle tor em rel ação ao eixo X, si multaneamente, o s esta dos limites
últimos caracter ísticos d e ada u m desses esforço s pod em ocorr er. A fi gura
abai xo representa qual desses estados limi tes úl timos?
A - F ormação da r ótula com to rção
B – F lambagem lateral com torção
C – Flambagem local da mesa
D – Flambagem por flexão em r eação a o eixo X
E – F lambage m localda alma
B
9- De acordo co m a NBR 88 00:2008 (Pro jeto de e struturas d e aço e estruturas
mistas de aço e concreto d e edifícios), para a determi nação dos valores de
cálcul os, é necessário utilizar o s coeficientes de ponderação das ações. Essa
norma estabelece que o coeficien te de ponderação é composto por três parcelas,
que consideram a
A – Simultaneida de da atuação, as comb in ações de servi ço e os
possíveis erros da avaliação dos efeitos das ações
B – In tensidade o sen tido e os possíveis erro s de avaliação dos
efeitos das ações
C – Inte nsidade a variabilidade e a simultaneidade da situação das
ações
D- Variab ilidade, a simultaneidade da atuação e os possíveis erros de avaliação dos efeitos das ações
E- Varia bilidade, as combinaçõe s ultimas e a s combinações d e
servi ço da ações
D
10- Sabe-se que com o intui to de facilitar a representação dos tipos e dime nsões
de soldas, foram cri adas simbol ogias convencionais para serem utilizados em
projetos de elementos estr uturais em aço. Sendo assim, pode - se dizer que as
simbologias indicadas abai xo refer em-se à quai s nomencl atu ras de soldas em
detalhe, respectivamente:
A – 1. Sem chanfro; 2 . V; 3. Bisel; 4. U; 5. J.
B – 1. Com chanfro; 2 ., V; 3. Filete; 4. U; 5. J.
A
11- Os elementos de li gação podem ser entendidos como componentes
auxiliares da li gação. Neste ca so no dimension amento de u ma l igação, devem
ser verificados també m os en ri jecedores, as chapas de li gação, as cantoneiras,
os consoles e todas as partes li gadas afe tadas localmente pa ra li gação. Dessa
forma, pode -se d estacar como um mei o de ligação a opção:
A – Solda elétrica
B – Barr as de cisalhamento
C – Consoles
D – Chapa s de ligaçã o
E – Cha pas de gusset
A
12- O Estado Limite de Serviço (ELS) ou Estado de Limite Utili zação. É responsável
por definir os limites de deslocamentos do elemento estr utural a ser
dimensionado. Por isso a n orma i mpõe li mites par a esses desloca mentos. Para
uma vi ga de madeira em bal anço com 05 metr os de compri mento, qual o valor
máxi mo da fl echa resultante final?
A- 3,0 cm
B- 2,0 cm
C- 5,0 cm
D- 00
E- 1,0 cm
B
13- Duas chapas de 204 mm x 12,7 mm e m aç o ASTM A36 são emedadas co m
chapas laterais de 9,5 mm e parafu sos comun s 240forças. Nᵍ = 2 00KN, oriunda
de carga per manente e Np = 10 0KM, oriunda de carga variável, decorrente de
uso d a e strutura. Determi nar a força cortante resistente de cal culo n a liga ção
parafusada.
A for ça cortante resistente de cálculo na ligação parafusada será a men or entr e
essas duas capacidades totais. Portanto, total =6785,76kN.
14- O Sistema constr uti vo em aço apresen ta al gumas vantagens significativas
quando comparado ao sistema co nstrutivo de co ncreto a rmado, sendo a maio r
vantagem o fato de serem mai s l eves. Dessa forma, as estruturas metálica s
podem reduzi r em até \( 30 \ % \) o custo das fund ações. Sendo assim
consi derando que uma estr utura de aço p ossa ser ate \(30 %\) mais leve que
estrutura de con creto armado, mesmo o peso especifico d e aço \ (
zleft(zgamma=2500kgf/ m ^3\ri ght \), ocorre porque:
I- As estrutu ras de aço suportam be m apenas aos e sforços de
compressão
II- As estruturas de a ço suportam bem apenas aos esforços
de tração
III- As estruturas de aço suportam be m aos esforços de
compressão e tr ação
IV- As estruturas de aço são mais esbeltas que as estruturas
de co ncreto armado.
V- As estrutura s de concreto armado têm aço e concr eto em su a
composição.
A- Apenas  II e V
B- Apenas I e IV
C- Apenas II e IV
D- Apenas II e V
E- Apenas III e V
C
15- O perfil e W 200 x 150 fa bricado em aço ASTM A36 foi utilizado para a construção
de um pi l ar. Utilizando as pro priedades das tabela s abaixo deter mine o índ ice de
esbeltez de um pi lar de 3,75 m de co mprimen to que possui suas e xtremi dade s
rotulada s
.
A- 136,90
B- 157,00
C- 176,90
C
16- O Esfor ço normal em el emento de uma tr eli ça de aço de um edifício comerci al
assume os segui nte s valores, para diferentes ações consideradas:
149,3 KN.m
17- De aco rdo com a nor ma N BR 8800:2 008, o val or li mite máxi mo reco mendado
para p índice de esbeltez λ de elementos em aço sujeitos à compressão. Sendo
assim, co m a fi nalidade de evitar gr and e flexibilidade d e peças excessivamente
esbeltas, o índice de e sbeltez, λ , para barras comprimidas, deve ser i nferior o
igu al a:
300
18- (FCC – 2012 – Ad aptada) A esco lha da fo rma da estrutura de u m edifício
dependeessencialmente do projeto arquite tônico pro posto. No caso de edifício
me múlti plos andares, quanto maior a altura e a esbelte z d a e dificação, maior
sera a responsabilidade de uma escol ha apropri ada da forma estr utural. No
Brasil, pode- se dizer que os sistemas e strutural ma is empregados para edifício
em concre to de 15ª a20 pavimentos são o s sistemas de pórticos. Adicionalmente
inercia elevada com a fi nali dade de se melhor ar a resistência de edifício com
relação às ações horizontais ( ações sísmi cas). Estes el ementos que con tribuem
para o enrijecimento l ateral da estrutura são:
A- Paredes de alvenaria
B- Vigas- parede
C- Lajes nervurad as
D- Viga s metálicas
E- Pilares-pared e
E
19- As l ig ações entre barras de aço submetida s a açõ es estáticas são compostas
por elementos de ligação, como ch apas e canto neiras, e meios de li gação, como
sold as e parafusos. Sobre as li gações entre barras de aço, analise a s a firmativas
a seguir.
I. A sol da p roporciona melh or continuidade entre as peça s que os parafusos; no
entanto, exige mão de ob ra mais e speciali zada.
II. De acordo com o grau d e i mpedimento da r otação relativa da s peças unida s,
uma li gação pode ser classificada como rígi da, flexível o u semi rrígid a.
III. Aspectos econômicos aliados a f acilidades práticas, geralmente, leva m a u ma
utiliza ção mai or da solda nas operações de fábrica e do parafuso no canteiro de
obras, na montage m das estru turas me táli cas.
Estão corre tas as afirmativas
A- I, apena s.
B- I e II, apenas.
C- I e III, apenas.
D- II e III , apenas.
E- I, II e III.
E
20- A Tração em peças de Madei ra pode ocorrer de du as formas di ferentes, sendo
ela s a tração paralela ou tra ção perpendicular às suas fibras sendo qu e, e sta
última, deve ser evitada e m projeto. Por qu al motivo a tr ação normal às fi bras
deve ser evitada em projetos?
A madeira a presenta b aixos valores de resistência p ara os es forços q ue
atuam na direção perpendicular às fibras, pois tende a juntá -las
21- Propõe- se o dimensionamento da viga de cobertura apoiada em outr as vigas, 
com perfil I laminado da série W, em aço ASTN – Grau 50 (ƒƴ = 345 Mpa). Sabe-
se q ue essa viga tem de vão 10 m e que esta submetida de calculo de sentido
gravitacional ig ual a 75kN/m. Sabe -se també m que a mesa superio r da viga , ao
lon go do todo do seu comprimento, esta contida later almente. Qu al o valor do
módulo re sistente elástico mínimo da seção transversal da barra fletida em
relação ao eixo de flexão. (Adote o nume ro i nteiro mais próximo).
Arredondando p ara o número inteiro mais próximo, o valor do mód ulo
resistente elástico mínimo da s eção t ransversal da barra fletida em relação
ao eixo de flexão é de 2500 mm³.
22- As ba rras de a ço sobre co mbinação de esforços solicitantes são aqueles
submetida s simultaneamente a esforço n ormal e a momento fl etor. N a prática,
os si stemas estr uturais q ue sofre flexo- tração ou flexoco mpressão são:
Achei duas respost as, verificar quais opções constam na prova:
1 - Treliça plana, Pilar simples e Quadro contraventado .
2 - vigas, pilares e lajes.
23- Uma peça pode sofre possíveis colap sos dependo de algumas condições,
por i sso, alguns p arâmetr os importante s são consi derados. Nesse sentido, quais
são os possíveis e stados limites p ara um el emento estrutu ral sujeito apenas ao
esforço a xial de tração?
A- Escoamento da seção bruta e ruptura da seção liquida
B- Escoamento da seção liquida e ruptura da seção bruta
C- Apenas ru ptura da seção bruta.
D- Apenas o estado limite de escoamento da seção bruta.
E- Apenas o estado limite de ruptura da seção líquida
D
24- 0 engenheiro estrutural para fazer a verificação quando a resistência ao esforço
de compr essão simples de uma colu na curta, fo i ao l ocal da obra e verificou que
a madeira utilizada foi Goiab ão para uma situação de carga de lon ga duração
em classe 2 de u mid ade. Consultando a NBR 7190 -1 e 7191- 3, o valor que
encontrou para tensão resistente de cálculo de compressão f oi de dados:
A- 10 Mpa
B- 12 Mpa
C- 14 Mpa
D- 16 Mpa
E- 18 Mpa
C
25- A determi na ção do val or de calculo ( Xd), de uma propri edade da made ir a,
é obtido a partir do valor característico (Xk) com base na equ ação abaixo:
Onde Yw é o coeficien te de mi noração da propriedade d a madei ra e o Kmod é o
coefi ciente de modifi cação q ue l eva em conta i nfluências n ão consideradas po r
Yw. Quai s características o Kmod le va em consi der ação?
A- Classe de carregamen to, densidade da madeira e tipo de madeir a
B- Classe de carregamento, classe de umidade admitida e tipo de
madeira
C- Densi dade de madei r a, dilatação linear e tipo de ma deira
D- Densi dade da madei r a, classe de ....
B
26- As ações permanentes sã o aquelas que atuam como valor es praticamente
constantes, ou com pequena variaçã o em torno de sua méd ia, durante a vida
da edificação ou que aumentam co m o tempo, tendendo a um valo r -limite m
constante. Assinale a alternativa que apresenta apenas ações p ermanentes.
A- Peso próprio das instalações permanentes e sobrecarga em piso s.
B- Peso p róprio da estrutura e peso próprio das instalaçõe
permanentes.
C- Peso próp rio das instalações permanentes em ação e vento.
D- Peso próp rio da estrutura e ação do VENTO
E- Peso próp rio da estrutura e
B
27- De a cordo com a norma N BR 8800 :2008 o valor li mite máxi mo reco mendado
para o índice de e sbeltez λ de ele mentos em aço sujeitos á tração (exceto
tirantes e barras re dondas p re- tensionadas ou outras barras que tenham
montadas co m prete nsão é.
A- 250
B- 300
C- 100
D- 150
E- 200
E
28- Propõe- se o dimensionamento d a viga de cobertura birrotulada, apoiada em
outras vigas, com perfil I l aminado da série W. em aço ASTM A572 – Grau 5 0 ( ƒƴ
= 345 Mpa). Sabe -se que essa viga tem 10 m e qu e esta submetida a uma for ça
uni forme mente di stribu ída de calculo de sentido gravitacional igu al a 7 5 KN/m.
Sabe-se também que a mesa superi or da vi ga, ao longo de todo o se
compri mento, esta contida lateralmente. Qual o valor do modul o resistente
elá stico mínimo da seção tran sversal da barra fletida em rel açã o ao eixo de
fle xão. (Adote o numero inteiro mai s pr óximo)
29- Os de nominad os a ços e struturais d evem po ssui r em sua co mposição química
uma por centage m de ferro superior a 9 5% e carbono n uma po rcentagem máxima
de 0,29%. Al ém di sso, para complementar a composi ção quími ca dos aços
estruturais esses e lementos deve m possuir outros elementos quí micos e m
pequenas quantidades. Dessa forma, em vi rtude dos processos siderúrgicos, o
aço carbono apresentara uma séri e d e elementos na forma de i mpurezas. Com
base na composição do aço, que elemento, quando presente no aço, induz
redução da sua resistência mecâ ni ca:
enxofre e o fósforo
30- "Um engenhe iro deseja dimensionar u ma peça de ma dei ra para uma
determinada aplicação. A pe ça se rá submetida a co mpressão simples co m
seção transversal de 7,5 cm p or 12 cm e sob uma força car acterística de 70 kN.
O valor da tensão normal d e compr essão de cá l culo é igual a:"
A- 41,36 MPa
B- 26,42 MPa
C- 8,76 MPa 
D- 38,57 MPa
E- 10,89 Mpa
E
31- A nor ma NBR 7190 -1 de 2 0222 for nece um gui a para verificação d os e stados
de li mites de resistência. Baseado nesses valores, qual o valor ca ra cterístico do
Módulo de Elasticidade ,\(E_{0,05}\) utilizando na verificação do estado limite ultimo
de um pi l ar em madeira de Classe D20 \(\left(E_{c 0,\text{med}}=10000 Mpa
\right) ?\)
A- 8000 MPa **** IA
B- 4000 MPa
C- 7000 MPa
D- 5000 Mpa
32- Duas chapas de \(204 mm\ti mes\) 12 ,7 mm em aço AST M A36 sã o e medadas
com chapa s late rais de 9,5 mm e par afusos comuns (A307) di âmetro d e \(\phi
20 mm\ ). Sendo assim, co m base nas dimensões do p arafuso determine a área
de seção transversal do parafuso .
A- 5,28 cm²
B- 6,64 cm²
C- 7,63 c m²
D- 7,63 cm²E- 6,28 cm² **
E
33- Na preparação da carga, em gr ande parte do minér io de ferro ( finos) ocorre a
agl omeração ao se utilizar a cal e fi nos de co ques. Nesta etapa o produto
resultante é chamada de sínte r. Sendo assim, pode - se dizer que em u ma usi na
siderúrgica tem co mo finali zar:
A fi nalidade do processo de sinterização em uma usina si derúrgica é:
A) Au mentar a resistência mecânica d o minério de fe rro.
B) Reduzir a porosidade do mi nér io de fer ro.
C) Aumentar a densidade do mi néri o de ferro.
D) Fundir o minério de ferro.
E) Reduzir a u midade do minéri o de ferro.
B
A re sposta correta é a alternativa B) Reduzir a porosidade do mi nério d e
ferro.
34- Na preparação da carga, em gr ande parte do minér io de ferro ( finos) ocorre a
agl omeração ao se utilizar a cal e fi nos de co ques. Nesta etapa o produto
resultante é chamada de sín ter. Sendo assim, pode - se dizer que em u ma usi na
siderúrgica tem co mo finali zar:
A- Compact ar os finos de ferro- esponja para uso em forno
elétrico a arco.
B- Reci clar os resíduos gerados nas diversas etapas de obtenção
do aço.
A
35- A co nstrução de edifícios, no geral, emprega o uso de quadros como tr eliça ,
viga s, etc.  O sistema construtivo caracterizado pela conformação de “esq ueleto
estrutural”, estruturado em pefi l l eve s de aço galvaniza do conforma dos a frio ,
com fecha me ntos em ch apas delgadas, autoportante, sendo capaz de suportar
as cargas da edificação, denomi na -se:
A- Pré-mold ado.
B- Drywall
C- Steel- framing
D-
C
36- Fabrica ção do aço pode ser dividida em uma p repar ação i nicial de 4 etapas
preparação da carga redução re fino e l aminação. Sendo assim e m rel ação aos
fornos e processos utili zados em si der urgia sabe se q ue o processo de redução
de minério 
A- Aciaria elétrica/ refino
B- Aciaria Ld/ refino
C- Auto forn o/ redução
D- For no Cubilô
C
1-Fabricação do aço pode ser dividida em uma prepa ração inicial de 4 etapas preparação da carga redução refino e laminação. Sendo assim Em relação aos fornos e pro cessos utilizados em siderurgia sabe se que o processo de redução de m inério de ferr o e sua transformação em ferro gusa é realizada em qual local e qual etapa
R= AUTO FORNO E REDUCAO
 Ações, por definição podem ser definidas como qualquer influência ou conjunto de influências capaz de produzir estados de tensão, deformação ou movimento de corpo rigido em uma estrutura. No projeto estrutural, as ações podem ser classificadas em função da sua ocorrência em função do tempo, neste caso tem-se
 R= Peso próprio da estrutura e peso próprio das instalações permanentes.
 De acordo com a NBR 8800:2008 (Projeto de estruturas de aço e estruturas mistas de aço e concreto de edifícios), para a determinação dos valores de cálculo, é necessário utilizar os coeficientes de ponderação das ações. Essa norma estabelece que coeficiente de ponderação é composto por três parcelas, que consideram a: 
R=a variabilidade e a simultaneidade da atuação das ações 
O coeficiente de modificação \(k_{mod}\) é um fator utilizado em cálculos estruturais, especialmente na área da engenharia da madeira, para ajustar os valores de resistência do material. Ele leva em consideração vários fatores que podem afetar a resistência da madeira, como a classe de carregamento, a classe de umidade e a qualidade do matéria 
R= 060
 Para calcular a tensão normal de cálculo de compressão da coluna, é necessário utilizar a fórmula:σ = (N / A) * γf * γc * γsOnde:N = esforço normal característico aplicado = 260 kNA = área da seção transversal da coluna = 20 cm x 20 cm = 400 cm²γf = coeficiente de ponderação da resistência do material = 1,6 (para madeira)γc = coeficiente de ponderação da resistência de cálculo = 1,0 (para estruturas de madeira)γs = coeficiente de ponderação da segurança = 1,4Substituindo os valores na fórmula, temos:σ = (260000 / 400) * 1,6 * 1,0 * 1,4σ = 728 N/cm²Portanto, 
R = 9.1Mpa 
Em um edifício de 08 andares concebido em estrutura de aço, há um vão de 09 metros a ser vencido por uma viga treliçada. A viga em treliça deve ter uma altura, aproximadamente, igual 
R= 1m 
(CESPE/2013 - Adaptada) Deseja-se dimensionar um galpão em estrutura de aço conforme ilustra a figura abaixo. Determinou-se que a Tesoura do Pórtico será treliçada. Assim sendo, a altura dessa viga treliçada deverá estar entre quais dimensões? Analista Judiciário – Arquitetura.
 R= De 0,67 a 1,25 metros.
 A flambagem por flexão ocorre nas peças de madeira comprimidas devido à falta de retilineidade das peças e por não ser possível a centralização do carregamento. Uma importante propriedade da peça de madeira para verificar a flambagem por flexão é a sua esbeltez. Dada uma coluna quadrada com lado igual a 15 cm, engastada em uma extremidade e apoiada na outra e com comprimento de 3,5 m, determine sua esb eltez.
 R= 64,66 
Ações, por definição podem ser definidas como qualquer influência ou conjunto de influências capaz de produzir estados de tensão, deformação ou movimento de corpo rígido em uma estrutura. No projeto estrutural, as ações podem ser classificadas em função da sua ocorrência em função do tempo, neste caso tem-se:
 R=Ações Permanentes, Ações Variáveis ou Ações Excepcionais.
 Elementos tracionados são aqueles sujeitos a solicitação normal de tração, também conhecido como solicitação axial de tração. Assinale a alternativa que contém apenas elementos estruturais de madeira que sofrem tração 
R= Hastes de treliças, tirantes ou pendurais e hastes de contraventamento.
 Segundo a NBR 7190, a segurança das peças estruturais de madeira em relação a estados limites últimos não pode depender diretamente da resistência à tração perpendicular às fibras do material. Considera-se, entretanto, para viabilizar o uso da Fórmula de Hankinson na tração inclinada em relação às fibras, um valor mínimo de resistência igual a 6 % do valor de tração paralela às fibras. Um tirante de madeira Coníferas possui resistência de cálculo à tração paralela às fibras de 15 MPa. Determine o valor da resistência d e cálculo à tração perpend icular às fibras.
 R= 0,9 Mpa
 De acordo com a norma NBR 8800:2008, o valor limite máximo recomendado para o índice de esbeltez λ de elementos em aço sujeitos à tração (exceto tirantes de barras redondas pré-tensionadas ou outras barras que tenham sido montadas com pretensão) é 
R= 300 
Um engenheiro ao dimensionar uma viga com madeira da classe D40 submetida à compressão perpendicular às fibras, utilizou a seguinte equação para a resistência à compressão de cálculo: $S f_(c 90, d) \leg0,25 \cdot f_[c O, d) \cdot lalpha, n $S Sabendo que a distância af′) do projeto é de 5\mathrmf cm), marque a opção que apresenta a resistência à compressão perpendicular as fibras de calculo. Dado: Extensao (a) do carregamento perpendicular às fibras, medida paralelam ente a estas cm Coeficiente 
R= 9,3 Mpa 
um engenheiro estava com duvida se a viga principal da sala estava com a tensão normal de compressão de c alculo menor do que a tensão resistente 
R= 49,79MPα
 
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