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NÚCLEO DE ENSINO A DISTÂNCIA - NEAD Página | 1 
secretariaead@funec.br 
GRADUAÇÃO 
UNEC / EAD 
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE CARATINGA 
DISCIPLINA: Eletrônica Analógica 
 
 
 
 
FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CARATINGA – FUNEC 
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE CARATINGA – UNEC 
NÚCLEO DE ENSINO A DISTÂNCIA – NEAD 
 
 
 
 
 
 
 
PABLO FERREIRA CASTRO 
ENGENHARIA ELETRICA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
NÚCLEO DE ENSINO A DISTÂNCIA - NEAD Página | 2 
secretariaead@funec.br 
GRADUAÇÃO 
UNEC / EAD 
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE CARATINGA 
DISCIPLINA: Eletrônica Analógica 
 
 
 
 
Relatório de práticas - Retificadores 
(Engenharia Elétrica) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Prática Eletrônica Analógica (Engenha-
ria Elétrica) 
Trabalho apresentado ao Centro Universitário de Cara-
tinga – UNEC, como parte dos requisitos para a avaliação 
da Prática como componente Curricular do curso.... 
 
 
 
 
 
 
 
 
PROF: Gabriel de Oliveira Alves 
 
 
 
 
 
 
PRADO - BA 
DEZEMBRO – 2024 
 
 
NÚCLEO DE ENSINO A DISTÂNCIA - NEAD Página | 3 
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GRADUAÇÃO 
UNEC / EAD 
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE CARATINGA 
DISCIPLINA: Eletrônica Analógica 
 
 
 
1 - Conceitos Relacionados 
• Tensão alternada: Corrente elétrica que varia sua polaridade e amplitude em função 
do tempo. 
• Diodos: Componentes semicondutores que permitem a passagem de corrente em um 
único sentido, fundamentais para retificação. 
• Circuitos retificadores: Circuitos usados para converter tensão alternada (AC) em 
tensão contínua (DC). 
 
2 - Objetivos 
• Medir e analisar a forma dos sinais elétricos em regime de corrente alternada aplicados 
a circuitos retificadores simples. 
• Avaliar o comportamento dos sinais de saída em diferentes topologias de retificadores. 
 
3 - Método Utilizado 
• Aplicação de sinais elétricos de corrente alternada em diferentes circuitos retificado-
res. 
• Medição das formas de onda com o auxílio de um osciloscópio e análise das caracte-
rísticas dos sinais retificados. 
• Comparação dos resultados obtidos nos circuitos com e sem filtragem. 
 
4 - Equipamentos Utilizados 
1. Osciloscópio de 20 MHz com dois canais. 
2. Multímetro digital. 
3. Módulo transformador 127-220V/12+12V. 
4. Módulo retificador de meia onda. 
5. Módulo retificador de onda completa. 
6. Módulo retificador em ponte de diodos. 
7. Módulo retificador duplicador de tensão. 
8. Capacitores: 
o 10 μF 
o 220 μF 
9. Resistores: 
o 1 kΩ 
o 100 kΩ 
10. Cabos: 
o 1 cabo de alimentação PB-plug. 
o 2 cabos BNC-jacaré. 
o 6 cabos PB-PB. 
 
Observação 
O experimento propõe a análise prática dos sinais de entrada e saída em diferentes configura-
ções de retificação, permitindo visualizar no osciloscópio as formas de onda geradas por cada 
montagem. 
 
5.1 – Diodo Retificador 
O diodo retificador é o componente essencial para converter sinais de corrente alternada (AC) 
em sinais de corrente contínua (DC). Este processo é chamado de retificação e é amplamente 
utilizado em fontes de alimentação e sistemas eletrônicos que requerem corrente contínua. 
 
 
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GRADUAÇÃO 
UNEC / EAD 
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE CARATINGA 
DISCIPLINA: Eletrônica Analógica 
 
 
Princípios de Funcionamento 
• Polarização Direta: 
Quando a tensão aplicada no diodo está no sentido direto (o terminal positivo no 
anodo e o terminal negativo no catodo), ele permite a passagem de corrente elétrica. A 
corrente flui com alta intensidade, dependendo das características do diodo e do cir-
cuito. 
• Polarização Reversa: 
Quando a tensão é aplicada no sentido inverso (o terminal positivo no catodo e o ter-
minal negativo no anodo), o diodo bloqueia a passagem da corrente elétrica. Nesse 
estado, a corrente é praticamente nula, exceto por uma corrente de fuga mínima em 
diodos reais. 
Curva Característica 
Na Figura 1 (não exibida aqui, mas descrita), a curva característica de um diodo ideal mostra 
a relação entre a corrente elétrica (I) e a tensão aplicada (V): 
• No quadrante positivo, a corrente aumenta rapidamente após uma tensão limiar mí-
nima ser atingida (chamada de tensão de condução). 
• No quadrante negativo, a corrente permanece praticamente nula, demonstrando a ca-
pacidade do diodo de bloquear a condução no sentido inverso. 
 
Aplicação na Retificação 
O diodo é utilizado em circuitos retificadores para transformar sinais AC em DC: 
• Durante o semiciclo positivo da entrada AC, o diodo conduz, permitindo que a cor-
rente passe para a carga. 
• Durante o semiciclo negativo, o diodo bloqueia a corrente, impedindo a passagem 
para a carga. 
Esse comportamento faz com que apenas os semiciclos positivos do sinal sejam transmitidos 
à saída, resultando em uma forma de onda retificada. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figura 1 - Curva característica tensão-corrente de um 
retificador ideal 
 
 
 
 
 
 
 
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DISCIPLINA: Eletrônica Analógica 
 
 
A descrição apresentada sobre o diodo retificador ideal ressalta suas propriedades teóricas: 
• Resistência nula em polarização direta: 
Quando a tensão é aplicada no sentido direto (anodo positivo e catodo negativo), o 
diodo ideal conduz corrente sem apresentar qualquer resistência elétrica, permitindo a 
máxima transferência de corrente sem dissipação de energia. 
• Resistência infinita em polarização reversa: 
Quando a tensão é aplicada no sentido inverso (anodo negativo e catodo positivo), o 
diodo ideal não conduz corrente, comportando-se como um circuito aberto, com resis-
tência infinita. 
 
Diodo de Junção p-n 
O diodo de junção p-n, amplamente utilizado em circuitos eletrônicos, é o dispositivo semi-
condutor que melhor se aproxima das características de um retificador ideal. Sua estrutura é 
composta por: 
1. Camada tipo-P: Dopada com átomos trivalentes, cria um excesso de lacunas (porta-
dores majoritários). 
2. Camada tipo-N: Dopada com átomos pentavalentes, cria um excesso de elétrons li-
vres (portadores majoritários). 
Zona de Depleção 
Na junção entre as duas camadas (tipo-P e tipo-N), forma-se uma zona de depleção, onde 
ocorre uma redistribuição de portadores de carga: 
• Os elétrons da região tipo-N difundem-se para a região tipo-P, preenchendo lacunas. 
• Isso cria uma barreira de potencial que impede o fluxo de corrente em condições nor-
mais, até que a tensão aplicada seja suficiente para superar essa barreira. 
 
Características do Silício e Germânio 
Os materiais mais comumente utilizados na fabricação de diodos de junção p-n são: 
• Silício: Possui uma tensão de condução de aproximadamente 0,7V e é mais resistente 
a altas temperaturas. 
• Germânio: Possui uma tensão de condução menor, cerca de 0,3V, mas é menos está-
vel termicamente. 
A estrutura do diodo e o funcionamento descrito na Figura 2 ilustram como o dispositivo é 
projetado para apresentar o comportamento necessário à retificação em circuitos elétricos. 
 
 
 
 
 
 
 
Figura 2 - Representação de um diodo de junção. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Semicondutor Tipo-N e Tipo-P 
1. Tipo-N (excesso de elétrons): 
o O material dopado tipo-N tem como portadores majoritários elétrons livres,resultantes da introdução de dopantes pentavalentes. 
o Elétrons são as cargas móveis negativas predominantes. 
2. Tipo-P (excesso de lacunas): 
o O material dopado tipo-P tem como portadores majoritários lacunas, que fun-
cionam como cargas móveis positivas. 
o Isso ocorre devido à introdução de dopantes trivalentes. 
 
Polarização Direta no Diodo 
A polarização direta é o estado em que o diodo conduz corrente elétrica. Isso acontece 
quando: 
• Anodo (lado P): Está conectado ao terminal positivo da fonte. 
• Catodo (lado N): Está conectado ao terminal negativo da fonte. 
Neste cenário: 
• A barreira da zona de depleção é reduzida. 
• O fluxo de corrente ocorre devido à migração de elétrons do lado N para o lado P e la-
cunas em direção contrária. 
 
Curvas Características dos Diodos de Germânio e Silício 
As curvas características de um diodo retificador de germânio e de silício mostram a relação 
entre a corrente que passa pelo diodo (I) e a tensão aplicada aos seus terminais (V): 
1. Diodo de Germânio: 
o Tensão de condução: Cerca de 0,3V. 
o Ideal para aplicações em que se deseja baixa queda de tensão direta. 
o Mais sensível a variações de temperatura. 
2. Diodo de Silício: 
o Tensão de condução: Cerca de 0,7V. 
o Amplamente utilizado por ser mais estável em condições extremas de tempera-
tura. 
Essas curvas características representam a relação entre a corrente e a tensão nos estados de 
polarização direta (condução) e reversa (bloqueio). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Corrente Direta (Polarização Direta) 
• Para ambos os diodos, a corrente começa a aumentar significativamente quando a ten-
são direta atinge um determinado limiar. 
• Esse ponto é chamado de tensão de condução ou tensão de limiar, sendo o valor ne-
cessário para superar a barreira da junção: 
o Germânio (Ge): Aproximadamente 0,6 V. 
o Silício (Si): Aproximadamente 0,7 V. 
 
Corrente Reversa (Polarização Reversa) 
• Quando a tensão é aplicada no sentido reverso: 
o A corrente é desprezível (muito baixa) para valores moderados de tensão. 
o Isso ocorre porque o diodo está "bloqueando" o fluxo de corrente elétrica. 
 
Conclusão 
• A curva mostra a não-linearidade do diodo, ou seja, sua resistência muda drastica-
mente dependendo da polarização. 
• O diodo de Ge tem uma tensão de condução menor que o de Si, o que o torna mais 
sensível, porém menos eficiente em aplicações de alta potência ou temperatura ele-
vada. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Figura 3 – Curva Característica dos Diodos de Germânio e Silício 
1. Comportamento do Diodo de Germânio (Ge): 
o Tensão de condução: Aproximadamente 0,6 V. 
o Caracteriza-se por ser mais sensível, permitindo a condução com menor tensão 
direta. 
o Limitações: menor eficiência em altas temperaturas ou potências elevadas. 
2. Comportamento do Diodo de Silício (Si): 
o Tensão de condução: Aproximadamente 0,7 V. 
o Mais estável em condições de alta potência ou temperatura, sendo amplamente 
utilizado em circuitos eletrônicos. 
3. Polarização Direta e Reversa: 
o Em polarização direta, a corrente aumenta rapidamente ao exceder a tensão de 
condução. 
o Em polarização reversa, a corrente é quase nula, bloqueando o fluxo de cor-
rente no sentido contrário. 
 
Figura 4 – Símbolos de Diodos 
1. Anodo (Triângulo): 
o Indica o terminal positivo do diodo. 
o O sentido da corrente elétrica convencional (do positivo para o negativo) é in-
dicado pela direção da seta. 
2. Catodo (Barra Vertical): 
o Indica o terminal negativo do diodo. 
o É o ponto onde a corrente elétrica convencional não entra em polarização re-
versa. 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Resumo da Representação 
• O diodo é projetado para permitir a passagem da corrente em um sentido (anodo para 
catodo, polarização direta). 
• Em diagramas de circuitos, a seta (anodo) facilita a interpretação do fluxo de corrente 
e sua orientação no circuito. 
 
 
 
 
 
 
 
Figura 4 - Símbolos utilizados em diagramas de circuitos 
para representar um diodo semicondutor. 
 
Diagrama do Circuito (Figura 5): 
1. Componentes Principais: 
o Fonte de Tensão Alternada (AC): Fornece a tensão senoidal de entrada. 
o Diodo: Permite a passagem da corrente elétrica apenas durante os semiciclos 
positivos da tensão de entrada. 
o Resistor de Carga (R): Consome a energia retificada e transforma-a em calor 
ou alimenta outros dispositivos. 
2. Funcionamento: 
o Durante o semiciclo positivo, o diodo é polarizado diretamente, permitindo a 
passagem da corrente e fornecendo energia ao resistor de carga. 
o Durante o semiciclo negativo, o diodo é polarizado reversamente, bloqueando 
a corrente e, consequentemente, não há energia fornecida ao resistor. 
3. Saída do Circuito: 
o A forma de onda na saída apresenta apenas os semiciclos positivos da tensão 
de entrada. 
o A frequência da saída é a mesma da entrada, mas a metade negativa é elimi-
nada. 
 
Características do Circuito de Meia Onda: 
1. Simples Construção: 
o Apenas um diodo é necessário, tornando o circuito barato e fácil de implemen-
tar. 
2. Eficiência Reduzida: 
o Apenas metade do sinal de entrada é utilizado, o que reduz a eficiência do cir-
cuito. 
3. Aplicações: 
o Utilizado em pequenos circuitos onde o custo e a simplicidade são mais impor-
tantes do que a eficiência ou a suavidade da saída. 
 
 
 
 
 
 
 
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4. Limitação: 
o A saída apresenta uma grande ondulação, necessitando de capacitores de filtra-
gem para melhorar a qualidade do sinal contínuo. 
Esse circuito é a base para entender formas mais avançadas de retificação, como a retificação 
de onda completa e os multiplicadores de tensão. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figura 5 – Diagrama do circuito do retificador de meia onda. 
 
Figuras Explicativas 
1. Figura 6a – Forma de Onda da Tensão na Entrada: 
o Exibe uma tensão senoidal alternada aplicada ao circuito, com semiciclos posi-
tivos e negativos. 
2. Figura 6b – Forma de Onda da Corrente no Diodo: 
o Exibe a corrente elétrica no circuito: 
▪ Durante os semiciclos positivos, a corrente flui, resultando em picos 
correspondentes à tensão de entrada. 
▪ Durante os semiciclos negativos, a corrente é zero, pois o diodo está 
bloqueado. 
 
Resumo 
• No retificador de meia onda, o diodo permite que apenas os semiciclos positivos 
contribuam para a tensão e a corrente na carga. 
• A forma de onda da saída tem a mesma frequência da entrada, mas é composta ape-
nas pelos semiciclos positivos. 
• Esse circuito é eficaz para aplicações simples, mas possui limitações, como baixa efi-
ciência e alta ondulação, que podem ser reduzidas com o uso de um capacitor de filtra-
gem. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Figura 6 - a) Forma de onda da tensão aplicada e b) forma de 
onda da corrente que circula através do circuito retificador de 
meia onda. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figura 7 - Diagrama do circuito retificador de onda completa 
com derivação central 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Na Figura 8 é apresentado o diagrama do circuito 
retificador onda completa utilizando ponte de diodo. 
 
 
 
 
 
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Funcionamento do Circuito Retificador de Onda Completa 
O retificador de onda completa utiliza tanto o semiciclo positivo quanto o negativo da tensão 
de entrada, permitindo uma corrente contínua com menor ondulação na carga. Ele pode ser 
implementado de duas formas principais: 
1. Com Transformador com Derivação Central: 
o Um transformador com derivação central alimenta o circuito, fornecendo ten-
sões alternadas em seus terminais. 
o Dois diodos são utilizados: 
▪ Um conduz durante o semiciclo positivo, enquanto o outro conduz du-
rante o semiciclo negativo. 
o Isso resulta em uma corrente sempre no mesmo sentido na carga. 
2. Com Ponte de Diodos: 
o Quatro diodos são organizados em configuração de ponte. 
o Durante o semiciclo positivo, dois diodos conduzem e permitem a passagem da 
corrente. 
o Durante o semiciclo negativo, os outros dois diodos conduzem, invertendo o 
sentido da tensão e garantindo a continuidade do fluxo de corrente na mesma 
direção na carga. 
 
Figuras Explicativas 
1. Figura 9a – Forma de Onda da Tensão de Entrada: 
o Mostra uma tensão alternada senoidal, com semiciclos positivos e negativos. 
2. Figura 9b – Forma de Onda da Corrente na Saída: 
o Exibe uma forma de onda pulsante com ambos os semiciclos "rebatidos" para o 
lado positivo. 
o Isso resulta em uma corrente contínua pulsada na saída. 
 
Resumo 
• O retificador de onda completa utiliza ambos os semiciclos da tensão de entrada. 
• A corrente na carga é pulsante, mas tem uma frequência dobrada em relação à frequên-
cia de entrada. 
• Esse circuito é mais eficiente que o retificador de meia onda, pois aproveita toda a ener-
gia disponível da fonte. 
• Quando combinado com um capacitor de filtragem, o circuito gera uma saída com me-
nor ondulação e mais próxima de uma corrente contínua ideal. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figura 9 - a) Forma de onda da tensão aplicada e b) forma de 
onda da corrente que circula através do circuito retificador de 
onda completa. 
 
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Figura 10 – Diagrama do circuito retificador duplicador de 
tensão. 
 
Procedimento Experimental - Prática 1: Meia Onda 
Passo a Passo: 
1. Identificação dos Componentes: 
o Certifique-se de identificar o transformador, módulo retificador de meia onda, 
resistores, capacitores e os cabos de conexão. 
2. Conexão do Transformador: 
o Ligue a entrada de 127V do transformador à rede elétrica. 
o Conecte a saída de 12V do transformador ao módulo retificador de meia onda. 
3. Configuração do Osciloscópio: 
o Posicione o seletor de entrada em GND e alinhe o traço dos canais no centro 
da tela para zerar os sinais. 
o Em seguida, mude o seletor para DC nos dois canais. 
4. Medição da Tensão (Pontos a-b): 
o Utilize o canal 1 do osciloscópio e o multímetro para medir a tensão entre os 
pontos a-b (saída do transformador). 
o Registre o valor e faça um esboço da forma de onda obtida. 
5. Medição da Tensão (Pontos c-d): 
o Utilize o canal 2 do osciloscópio e o multímetro para medir a tensão entre os 
pontos c-d (saída do retificador de meia onda). 
o Registre o valor e esboce a forma de onda. 
 
 
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6. Inserção de Capacitor de 1μF: 
o Conecte um capacitor de 1μF em paralelo ao resistor de carga. 
o Meça novamente a tensão entre os pontos c-d com o canal 2 do osciloscópio e 
o multímetro. 
o Registre os valores e esboce a nova forma de onda. 
7. Inserção de Capacitor de 100μF: 
o Substitua o capacitor de 1μF por um de 100μF em paralelo ao resistor de 
carga. 
o Meça a tensão entre os pontos c-d com o canal 2 do osciloscópio e o multíme-
tro. 
o Registre os valores e esboce a forma de onda. 
 
Observações e Resultados Esperados: 
1. Tensão entre Pontos a-b: 
o Forma de onda senoidal representando a saída do transformador. 
o Valor de pico igual à saída secundária do transformador. 
2. Tensão entre Pontos c-d (Sem Capacitor): 
o Forma de onda pulsante correspondente aos semiciclos positivos. 
o Valor médio da tensão reduzido em comparação à entrada. 
3. Tensão com Capacitor de 1μF: 
o Forma de onda suavizada devido à filtragem parcial do capacitor. 
o Redução da ondulação na tensão de saída. 
4. Tensão com Capacitor de 100μF: 
o Forma de onda ainda mais suavizada, aproximando-se de uma tensão contínua. 
o Diminuição significativa da ondulação na saída. 
Essas etapas demonstram a evolução do sinal ao longo do circuito retificador e a importância 
do capacitor na filtragem. 
 
 
 
 
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Figura 11 - Diagrama da montagem experimental para 
avaliar o circuito retificador de meia onda. 
Prática 2 – Onda completa com derivação central 
1. Repetir os procedimentos de 1 até o 9 da Prática 1, 
no módulo retificador de onda completa com 
derivação central. 
 
 
 
 
 
 
 
Figura 12 - Diagrama do circuito retificador de onda 
completa com derivação central. 
 
Prática 3: Onda Completa com Ponte de Diodo 
Passo a Passo: 
1. Identificação dos Componentes: 
o Certifique-se de que os componentes necessários para a prática estão à 
disposição: transformador, módulo retificador de onda completa, ponte de 
diodos, resistores, capacitores, osciloscópio, e multímetro. 
2. Conexão do Transformador: 
o Conecte a entrada de 127V do transformador à rede elétrica. 
o Conecte a saída de 12V do transformador ao módulo retificador de onda 
completa (utilizando a ponte de diodos). 
 
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3. Configuração do Osciloscópio: 
o Posicione o seletor de entrada do osciloscópio em GND e alinhe o traço de 
ambos os canais no centro da tela. 
o Em seguida, mude o seletor para DC nos dois canais para medir a tensão 
contínua corretamente. 
4. Medição da Tensão (Pontos a-b): 
o Com o canal 1 do osciloscópio e o multímetro, meça a tensão entre os pon-
tos a-b (saída do transformador). 
o Registre o valor da tensão e faça um esboço da forma de onda senoidal. 
5. Medição da Tensão (Pontos c-d): 
o Com o canal 2 do osciloscópio e o multímetro, meça a tensão entre os pon-
tos c-d (saída do retificador de onda completa). 
o Registre o valor da tensão e faça um esboço da forma de onda. 
6. Inserção de Capacitor de 1μF: 
o Conecte um capacitor de 1μF em paralelo com o resistor de carga. 
o Meça novamente a tensão entre os pontos c-d com o canal 2 do osciloscó-
pio e o multímetro.o Registre os valores e desenhe a nova forma de onda, que deverá estar mais 
suavizada. 
7. Inserção de Capacitor de 100μF: 
o Substitua o capacitor de 1μF por um capacitor de 100μF em paralelo com 
o resistor de carga. 
o Meça a tensão novamente entre os pontos c-d com o canal 2 do osciloscó-
pio e o multímetro. 
o Registre os valores e desenhe a forma de onda mais suavizada. A tensão de 
saída deve estar com ondulação ainda menor, aproximando-se de uma 
forma contínua. 
 
Observações e Resultados Esperados: 
1. Tensão entre Pontos a-b: 
o Forma de onda senoidal correspondente à tensão de saída do transforma-
dor. 
o A tensão de pico será igual à saída do transformador (aproximadamente 
12V no secundário). 
 
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2. Tensão entre Pontos c-d (Sem Capacitor): 
o Forma de onda pulsante, mas com corrente nos semiciclos positivos e ne-
gativos, o que gera uma ondulação com uma frequência do dobro da en-
trada. 
o A tensão média será maior em comparação ao retificador de meia onda 
devido ao uso da onda completa. 
3. Tensão com Capacitor de 1μF: 
o A forma de onda será suavizada, mas ainda apresentará uma ondulação 
visível na saída. 
o O valor da ondulação será reduzido em comparação à situação sem o ca-
pacitor. 
4. Tensão com Capacitor de 100μF: 
o A forma de onda estará significativamente mais suavizada, com a ondulação 
reduzida a um valor mínimo. 
o A tensão de saída tende a se aproximar de um valor contínuo, mais estável. 
Este procedimento ajuda a demonstrar as diferenças na filtragem entre os retificadores de 
meia onda e onda completa, bem como a importância do valor do capacitor na redução da on-
dulação e na obtenção de uma tensão mais estável na carga. 
 
Prática 4: Duplicador de Tensão 
Passo a Passo: 
1. Identificação dos Componentes: 
o Certifique-se de que os componentes necessários para a prática estão disponí-
veis: transformador, módulo retificador de onda completa com ponte de diodo, 
resistores, capacitores, osciloscópio e multímetro. 
2. Conexão do Transformador: 
o Conecte a entrada de 127V do transformador à rede elétrica. 
o Conecte a saída de 12V do transformador ao módulo retificador de onda 
completa com ponte de diodo. 
3. Configuração do Osciloscópio: 
o Posicione o seletor de entrada do osciloscópio em GND e alinhe o traço de am-
bos os canais no centro da tela. 
o Em seguida, mude o seletor para DC no canal 1 do osciloscópio, que será utili-
zado para medir a tensão. 
 
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4. Medição da Tensão (Pontos a-b): 
o Meça a tensão entre os pontos a-b (saída do transformador) com o canal 1 do 
osciloscópio e o multímetro. 
o Registre os valores da tensão e faça um esboço da forma de onda senoidal de 
entrada. 
5. Medição da Tensão (Pontos c-d): 
o Meça a tensão entre os pontos c-d (saída do retificador de onda completa com 
ponte de diodo) utilizando o canal 1 do osciloscópio e o multímetro. 
o Registre a tensão de pico e a forma de onda observada na saída do retificador. 
6. Observação e Registros: 
o Durante as medições, observe a tensão de pico que é obtida na saída. No caso 
de um duplicador de tensão, espera-se que a tensão de pico na saída seja apro-
ximadamente o dobro da tensão de pico da fonte de entrada. 
7. Resultado Esperado: 
o Com o uso do módulo de onda completa com ponte de diodo, a tensão de 
pico na saída deverá ser dobrada em relação à entrada (por exemplo, se a ten-
são do transformador é de 12V, a tensão de pico na saída será de aproximada-
mente 24V). 
o A forma de onda será similar à de um retificador de onda completa, mas com o 
aumento na amplitude da tensão de pico devido à duplicação. 
 
Resultados Esperados: 
• Tensão entre Pontos a-b (Entrada do Transformador): 
Uma forma de onda senoidal com a tensão de pico igual à tensão da saída do transfor-
mador (12V). 
• Tensão entre Pontos c-d (Saída do Retificador): 
Uma forma de onda pulsante com a tensão de pico duplicada em relação à entrada 
(aproximadamente 24V). 
 
 
 
 
 
 
 
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• Observações Importantes: 
o No duplicador de tensão, a tensão de pico na saída é efetivamente o dobro da 
tensão de pico da fonte de entrada. 
o O filtro capacitivo (se utilizado) pode ajudar a suavizar a ondulação na saída, 
mas a principal característica será a duplicação da tensão de pico. 
Esta prática demonstra como um circuito retificador pode ser usado para não apenas converter 
AC em DC, mas também para alterar a amplitude da tensão DC, usando circuitos como o du-
plicador de tensão. 
 
 
 
 
 
 
 
Figura 14 - Diagrama do circuito retificador de onda 
completa com duplicador de tensão. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Desenhar o Diagrama do Circuito e o Esboço das Formas de Onda 
O circuito utilizado provavelmente envolve uma fonte de tensão alternada (AC), seguida de 
um retificador e um filtro para converter a tensão AC em uma forma de onda DC. 
• Diagrama do Circuito: Um circuito típico de retificação pode ter os seguintes com-
ponentes: 
o Fonte de tensão AC 
o Diodo(s) para retificação 
o Capacitor para filtragem 
o Resistores ou carga para medir a tensão de saída 
O diagrama pode se parecer com isso: 
scss 
Copiar código 
Fonte AC ----> Diodo(s) ---> Carga 
 | 
 Capacitor (Filtragem) 
• Esboço das Formas de Onda: 
o Forma de onda de Tensão AC: Uma onda senoidal. 
o Forma de onda Retificada (Antes do Filtro): Após retificação, a forma de 
onda será uma onda pulsante, com a metade negativa cortada. 
o Forma de onda Filtrada: Após a filtragem, a forma de onda se aproxima de 
uma constante, com pequenas variações (ripple) dependendo da capacidade do 
filtro. 
Para as formas de onda: 
o Tensão de pico da AC: A máxima variação positiva da onda senoidal. 
o Tensão DC: A média da tensão após retificação e filtragem. 
 
 
 
 
 
 
 
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2. Calcular a Tensão Eficaz (Vef) e Sua Incerteza 
 
 
3. Comparar o Valor da Tensão Eficaz Calculada com a Medida com o Multímetro 
Depois de calcular a tensão eficaz, use um multímetro para medir a tensão eficaz real da fonte 
AC. Compare o valor medido com o calculado, verificando possíveis diferenças devido à pre-
cisão do multímetro, forma de onda não ideal, ou outras fontes de erro. 
4. Comparar o Esboço das Formas de Onda em Tensão Alternada, Retificada Antes de 
Ser Filtrada e Após Filtrada 
• Antes de Filtragem (Tensão Retificada): A forma de onda será uma onda pulsante, 
com o ciclo negativo da AC removido. A amplitude será igual à da tensão de pico da 
onda AC. 
• Após Filtragem (Tensão DC): A forma de onda será mais suave, com pequenas flu-
tuações chamadas de ripple, dependendo da capacidade do filtro. O valor médio dessa 
onda será a tensão DC. 
Comentários Relevantes: 
• A retificação apenas elimina a parte negativa da onda,mas a filtragem suaviza as flu-
tuações. 
• A eficiência do filtro depende do valor do capacitor: quanto maior a capacitância, mais 
suave será a tensão DC. 
• A comparação entre as formas de onda (AC, retificada e filtrada) ilustra o processo de 
conversão de energia de AC para DC. 
Repetir os Procedimentos de Análise para Outras Práticas 
Para as outras práticas realizadas, o procedimento será semelhante: 
• Analisar as formas de onda do circuito. 
• Calcular a tensão eficaz. 
 
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• Comparar com medições práticas. 
• Fazer a comparação e análise das formas de onda antes e após filtragem. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Referências Bibliográficas 
1. Duarte, J.L., et al. (2002): Apostila que provavelmente descreve conceitos de física e 
eletrônica relacionados a circuitos de corrente alternada e retificação. 
2. Brophy, J.J. (1978): Um livro sobre eletrônica básica, que pode ter detalhes sobre cir-
cuitos retificadores e seus comportamentos. 
3. Millman e Halkias (1981): Um texto clássico sobre eletrônica, que inclui informa-
ções detalhadas sobre o comportamento de circuitos eletrônicos. 
Esses materiais podem ser consultados para mais detalhes sobre os conceitos e cálculos utili-
zados nas práticas de laboratório.

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