Prévia do material em texto
Relatório - UAN Nutrição e Segurança dos Alimentos (Universidade Paulista) Digitalizar para abrir em Studocu A Studocu não é patrocinada ou endossada por nenhuma faculdade ou universidade Relatório - UAN Nutrição e Segurança dos Alimentos (Universidade Paulista) Digitalizar para abrir em Studocu A Studocu não é patrocinada ou endossada por nenhuma faculdade ou universidade Baixado por Rafael Batista Porto (2013porto19@gmail.com) lOMoARcPSD|53600294 https://www.studocu.com/pt-br?utm_campaign=shared-document&utm_source=studocu-document&utm_medium=social_sharing&utm_content=relatorio-uan https://www.studocu.com/pt-br/document/universidade-paulista/nutricao-e-seguranca-dos-alimentos/relatorio-uan/67517073?utm_campaign=shared-document&utm_source=studocu-document&utm_medium=social_sharing&utm_content=relatorio-uan https://www.studocu.com/pt-br/course/universidade-paulista/nutricao-e-seguranca-dos-alimentos/2999328?utm_campaign=shared-document&utm_source=studocu-document&utm_medium=social_sharing&utm_content=relatorio-uan https://www.studocu.com/pt-br?utm_campaign=shared-document&utm_source=studocu-document&utm_medium=social_sharing&utm_content=relatorio-uan https://www.studocu.com/pt-br/document/universidade-paulista/nutricao-e-seguranca-dos-alimentos/relatorio-uan/67517073?utm_campaign=shared-document&utm_source=studocu-document&utm_medium=social_sharing&utm_content=relatorio-uan https://www.studocu.com/pt-br/course/universidade-paulista/nutricao-e-seguranca-dos-alimentos/2999328?utm_campaign=shared-document&utm_source=studocu-document&utm_medium=social_sharing&utm_content=relatorio-uan 1 Universidade Paulista UNIP RELATÓRIO DE ESTÁGIO EM ALIMENTAÇÃO COLETIVA GESTÃO EM UNIDADE DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO Nome: Cássia Regina de Oliveira Santos R.A: 2018064 São Paulo 2023 Baixado por Rafael Batista Porto (2013porto19@gmail.com) lOMoARcPSD|53600294 https://www.studocu.com/pt-br?utm_campaign=shared-document&utm_source=studocu-document&utm_medium=social_sharing&utm_content=relatorio-uan 2 Nome: Cássia Regina de Oliveira Santos R.A: 2018064 RELATÓRIO DE ESTÁGIO ALIMENTAÇÃO COLETIVA - UAN Relatório de Estágio em Alimentação Coletiva – Unidade de Alimentação e Nutrição UAN, apresentado ao Curso de Nutrição, da Universidade Paulista UNIP. Prof.º Orientador: Wellinton Popolim Nutricionista Supervisora: Bruna Jesus da Silva São Paulo 2023 Baixado por Rafael Batista Porto (2013porto19@gmail.com) lOMoARcPSD|53600294 3 Sumário 1. Introdução ................................................................................................ 4 2. Caracterização da Instituição – Cliente ..................................................... 6 2.1 Caracterização da UAN ............................................................................ 6 2.2 Instalações ............................................................................................. 10 2.3 Exercício 1 - Check List RDC 216/04 ...................................................... 12 2.4 Exercício 2 - Manutenção ....................................................................... 12 2.5 Administração de Materiais ..................................................................... 15 2.6 Planejamento de Cardápios .................................................................... 17 2.7 Análise do Cardápio ............................................................................... 20 Baixado por Rafael Batista Porto (2013porto19@gmail.com) lOMoARcPSD|53600294 https://www.studocu.com/pt-br?utm_campaign=shared-document&utm_source=studocu-document&utm_medium=social_sharing&utm_content=relatorio-uan 4 1. Introdução A alimentação coletiva trata-se de um sistema de alimentação que atende a um grupo de pessoas, geralmente em ambientes institucionais, como escolas, e empresas, comerciais – aberta ao público, hotéis, comissárias ou caterings, cozinhas dos estabelecimentos de saúde. O objetivo da alimentação coletiva é oferecer uma alimentação balanceada, saudável e nutritiva para todos os indivíduos que fazem parte do grupo, e é representada por uma UAN – Unidade de Alimentação e Nutrição. O conceito de Unidade de Alimentação e Nutrição (UAN), é um conjunto de áreas com o objetivo de operacionalizar o provimento nutricional de coletividades. Consiste em um serviço organizado, compreendendo uma sequência ou sucessão de atos a fornecer refeições balanceadas, dentro dos padrões dietéticos e higiênicos, visando, assim, atender às necessidades nutricionais de seus clientes, de modo que se ajustem aos limites financeiros da instituição. (SPINELLI, 2019). As formas de gerenciamento de uma UAN podem ser: • Autogestão, onde a própria empresa administra a UAN, produzindo as refeições ofertadas a clientela; • Concessão, a empresa sede o espaço de produção e distribuição para um particular ou para restaurantes, livrando dos encargos de uma UAN; • Misto, os dois tipos de contrato. O gerenciamento também pode ser nas modalidades: • Refeições convênio: Existem convênios com restaurantes comerciais, onde através de um ticket custeado pela empresa, o funcionário faz a refeição. • Refeições transportadas: A contratante fornece o local para a distribuição e a concessionária fornece a refeição. • Comodato: A concessionária contratada utiliza as instalações da contratante. Quanto ao sistema de distribuição de alimentação, caracteriza-se como sistema centralizado em que as refeições são produzidas e distribuídas no Baixado por Rafael Batista Porto (2013porto19@gmail.com) lOMoARcPSD|53600294 5 mesmo local, e o sistema descentralizado no qual as refeições são produzidas em um local (cozinha central), e distribuídas para outros locais. Caracteriza-se ainda o sistema misto, em que parte das refeições é distribuída de forma centralizada, e parte, descentralizada. (SPINELLI, 2019) A administração de uma UAN deve ser delegada a um nutricionista, que é o profissional mais bem preparado para esta função, e cabe a ele o planejamento, organização, direção, supervisão e avaliação. (Lei 8.234/91). O estágio realizou-se no período entre 10 de maio de 2023 e foi concluído em 07 de junho de 2023. As atividades práticas foram desenvolvidas de quarta à sexta das 8:00 às 14:00h, totalizando 18 horas semanais. A supervisão deste estágio, foi orientado e supervisionado no âmbito da graduação pelo professor responsável Welliton D. Popolim, pela unidade de alimentação e nutrição a nutricionista Bruna Jesus da Silva. Baixado por Rafael Batista Porto (2013porto19@gmail.com) lOMoARcPSD|53600294 https://www.studocu.com/pt-br?utm_campaign=shared-document&utm_source=studocu-document&utm_medium=social_sharing&utm_content=relatorio-uan 6 2. Caracterização da Instituição – Cliente a) Razão Social Sleever International Ltda. b) Atividade Fim: Fabricação de artefatos em material plásticos, como rótulos para embalagens de refrescos, produtos lácteos, produtos alimentícios, cuidados domésticos e pessoais, vinhos e bebidas espirituosas, diy (design de objetos, instrumentos de escrita, bricolagem e jardinagem, e itens de uso diário, beleza, e produtos farmacêuticos. c) Histórico da Empresa: A subordinação e o contato direto da concessionaria Ondina dentro da Sleever é com o setor de Recursos Humanos. d) Jornada de Trabalho: A jornada de trabalho é de segunda à sexta, 220 horas semanais. e) Programa de Benefícios: Os funcionários possuem assistência médica, cesta básica, vale transporte, PLR, e refeição no local. f) Número e Tipo de Usuários: ✓ 25 - Funcionários administrativos; ✓ 50 - Funcionários Operacionais; ✓ 07 - Funcionários Temporários. 2.1 Caracterização da UAN 2.1.1. Tipos de Serviços:(2013porto19@gmail.com) lOMoARcPSD|53600294 https://ondinaalimentacao.com.br/ https://www.studocu.com/pt-br?utm_campaign=shared-document&utm_source=studocu-document&utm_medium=social_sharing&utm_content=relatorio-uanO tipo de serviço realizado pela UAN é o terceirizado por concessionária contratada, que fornece refeições para a empresa, a administração da cozinha usufrui das instalações da beneficiária para a elaboração e distribuição das refeições. A administração é realizada pela empresa Ondina Alimentação que tem como premissa que cada cliente é único e, por isso, oferecem um atendimento personalizado que proporciona soluções customizadas, de acordo com a Baixado por Rafael Batista Porto (2013porto19@gmail.com) lOMoARcPSD|53600294 7 compreensão das necessidades de cada um. O compromisso com a qualidade da alimentação oferecida é inegociável. 2.1.2. Organograma: É a representação da organização, ou seja, um retrato fiel de um determinado momento, sendo alterado a cada mutação. O organograma deve representar fielmente (MEZOMO, 2002): ✓ A estrutura hierárquica definindo os diversos níveis; ✓ Os órgãos competentes da estrutura organizacional; ✓ Os canais de comunicação entre os setores ou órgãos. A estrutura organizacional da empresa encontra-se em conformidade, pois facilita a codificação dos órgãos. 2.1.3. Objetivos da UAN: A Ondina tem por objetivo principal seu crescimento e, para tanto, define a política como: • Perceber e ser prestativo aos desejos dos clientes; • Iniciativa e flexibilidade no atendimento das necessidades do cliente, de acordo com os objetivos da empresa; • Envolver clientes, garantindo a manutenção de serviços e produtos dentro de padrões pré-estabelecidos, em parceria; Baixado por Rafael Batista Porto (2013porto19@gmail.com) lOMoARcPSD|53600294 https://www.studocu.com/pt-br?utm_campaign=shared-document&utm_source=studocu-document&utm_medium=social_sharing&utm_content=relatorio-uan 8 • Promover inovações para manter a competitividade; • Satisfazer o cliente, sempre, fazendo da atividade da empresa algo mais, uma arte; • Comprometimento e dedicação constantes, buscando aperfeiçoamento nas diversas áreas da empresa; • Criar e manter o espírito de equipe na realização de todo e qualquer trabalho; • Envolver todos os funcionários num processo de melhoria, gerando o aprimoramento da qualidade pessoal e profissional; • Confiar no trabalho de cada integrante da empresa, dando-lhe suporte para desenvolver suas tarefas; • Motivar os funcionários através do reconhecimento das contribuições, individuais e em grupo, observadas no processo.1 2.1.4. Manual de Normas e Regimento Interno: A UAN possui manual de normas e de regimento interno, no operacional preconizando o uso de uniformes e EPI´s de forma adequada, diálogos de qualidade, ergonomia trabalhista, treinamentos e exames periódicos, análise e condição de trabalho, em segurança alimentar boas práticas de manipulação, procedimento operacional padrão – POP, índice de qualificação, auditorias de qualidade, relatório de ocorrência de não conformidade, quadro de gestão estratégica, maior aproveitamento dos alimentos, e maior controle de desperdícios de sobras. 2.1.5. Manual de Boas Práticas de Fabricação: A Ondina possui dentro da UAN – Sleever, o Manual de Boas Práticas e os Pops, padronizados e encontram-se de acordo com a resolução RDC – Anvisa 2016/94. Está afixado na cozinha em ponto estratégico, e é supervisionado pela técnica de nutrição. Procedimentos de tarefas como, lavagens de mãos, etiquetas de identificação, coletas de amostras, ações em suspeitas de DTA, prevenção de acidentes no local de trabalho, organização das geladeiras, etiquetas de 1 h琀琀ps://ondinaalimentacao.com.br/ Baixado por Rafael Batista Porto (2013porto19@gmail.com) lOMoARcPSD|53600294 https://ondinaalimentacao.com.br/ 9 identificação, descongelamento de alimentos, critérios de validades entre outros, encontram-se de fácil acesso aos manipuladores. 2.1.6. Modalidade de Contrato: O contrato realizado entre a empresa Sleever e a Ondina, é privado com custo fixo, e aplicabilidade de valor unitário por refeição, de acordo com o padrão solicitado pelo cardápio. Todos os custos e riscos são assumidos pela concessionária. O cliente paga a fatura com o valor unitário multiplicado pelo número de refeições servidas. Este tipo de contrato traz como vantagem o fato de o cliente ter pouca preocupação com a administração da UAN, podendo assim visualizar com mais clareza o seu custo. A desvantagem é a inflexibilidade de cardápio e serviços. No quadro abaixo é demonstrado as vantagens e desvantagens de um serviço terceirizado. Tabela 1 – Vantagens e Desvantagens UAN – São Paulo, 2023. Vantagens Desvantagens ● A contratante se preocupa apenas com o foco do seu negócio, sua atividade fim; ● O custo final é menor, por causa dos recursos humanos e materiais; ● Menor preocupação; ● A terceirizada tem maior domínio dos assuntos relacionados à nutrição; ● Uso de tecnologia mais avançada; ● Garantia de funcionários com especialização técnica; ● É mais fácil acompanhar as tendências; ● Satisfação maior do usuário, quando as terceirizadas têm um bom trabalho. ● Salários menores para os contratados; ● Maior rotatividade de funcionários; ● Taxa de ausências alta; ● Menor flexibilidade para mudanças; ● Qualquer decisão, demora mais tempo; ● Existência de um contrato a ser seguido. Baixado por Rafael Batista Porto (2013porto19@gmail.com) lOMoARcPSD|53600294 https://www.studocu.com/pt-br?utm_campaign=shared-document&utm_source=studocu-document&utm_medium=social_sharing&utm_content=relatorio-uan 10 2.2 Instalações Verificou-se que a Unidade é bem-organizada hierarquicamente, com direção e coordenação especializada. Pode-se constatar, que a UAN segue seu funcionamento em conformidade com a RDC n.º 216/2004 da ANVISA, (BRASIL, 2004), estadual (CVS-05/13) e municipal SP (port. 2619/11), sendo os Procedimentos Operacionais Padronizados (Pops) de Higiene das Instalações Físicas realizados frequentemente e de forma eficaz, por profissionais capacitados. Assim, o Manual de Boas Práticas tem sido aplicado na rotina da unidade. Quanto à localização, segue as recomendações de ABERC (2003), estando em um bloco isolado e no andar térreo, sendo considerado o ideal, pois facilita ao acesso, bem como à iluminação natural e ótimas condições de ventilação. A área de produção da UAN está dividida nas seguintes áreas: pré- preparo e preparo de carnes; pré-preparo e preparo de saladas; área de cocção e área de fritura. Todas elas estão bem localizadas, separadas por barreiras físicas, favorecendo ao fluxo contínuo de produção como sugere Teixeira (2004). • Ventilação: A ventilação é natural, porém não existem exaustores para a renovação do ar, apenas as janelas que ficam abertas, protegidas por telas. • Iluminação: Adequada, todas as lâmpadas possuem proteção de segurança contra explosões e queda. Verificou-se também que a iluminação natural e artificial para iluminar alguns pontos escuros. • Revestimentos: As paredes, teto, portas e divisórias possuem cor clara favorecendo a luminosidade dos ambientes. As paredes e divisórias estão de acordo com as características mencionadas por ABERC (2003), possuindo cores claras, com acabamento liso, impermeáveis e resistentes a limpezas freqüentes, não possuindo fungos e nem bolores. • Teto: O teto possui cor clara e superfície lisa, contudo, não está isento de sujidades, manchas causadas pela umidade e descascamentos. • Pisos: O piso destas áreas atende a algumas recomendações de Brasil (2004) e Teixeira (2003), sendo de piso antiderrapante e lavável, porém há alguns azulejos trincados e quebrados necessitando substituição. Baixado por Rafael Batista Porto (2013porto19@gmail.com) lOMoARcPSD|53600294 11 • Sonorização: Não são utilizados aparelhos sonoros nas áreas da cozinha e restaurante. • Torneiras: A unidade possui 8 torneiras de água fria. • Esgoto,ralos, canaletas e grelhas: A unidade possui rede de esgoto, no entanto a manutenção é de responsabilidade da contratante. Os ralos localizam-se em pontos estratégicos, facilitando o escoamento da água durante as lavagens, no entanto, não são sifonados como recomenda Brasil (2004), a fim de impedir o acesso de vetores e pragas urbanas. • Caixa de Gordura: A caixa de gordura está localizada dentro da cozinha, sem acesso a dimensão precisa dela, e a sua manutenção ocorre através da equipe responsável da contratante, e apenas no momento que apresenta algum problema. • Elétrica: Existem 2 quadros de força de 15 tomadas universais. A unidade não possui dados do consumo mensal, pois está sob responsabilidade da contratante. As instalações elétricas são embutidas e protegidas por tubulações externas, tendo manutenção pelos funcionários especializados, conforme recomendações de ABERC (2003) e Brasil (2004). • Gás: O gás é abastecido quinzenalmente e está encanado, o contrato está no nome da contratante, que também é responsável pelo pagamento. • Instalações Sanitárias: Existe uma pia para a lavagem das mãos e dispõem de torneira acionada automaticamente, localizada em ponto estratégico, na entrada da cozinha. E nenhuma das torneiras possuem água quente. Os banheiros são especificados por sexo, e atendem todos os funcionários da UAN, ficam localizados ao lado de fora da unidade, com 1 chuveiro, 2 pias, 2 vestiários, 2 sanitários com tampa, e 1 armário com identificação para uso exclusivo do funcionário para guardar pertences pessoais durante os expedientes. Ambos se encontravam em reforma no momento do estágio. As lixeiras possuem tampa com um sistema de abertura com pedal. Não há contato direto com a área de manipulação de alimentos, em conformidade com a Portaria 2619/11. • Alvenaria: A construção é antiga, construída por blocos, revestida por pisos e azulejos. Baixado por Rafael Batista Porto (2013porto19@gmail.com) lOMoARcPSD|53600294 https://www.studocu.com/pt-br?utm_campaign=shared-document&utm_source=studocu-document&utm_medium=social_sharing&utm_content=relatorio-uan 12 • Canais de comunicação: A unidade apresenta malote, 1 linha telefônica, e acesso à internet. • Temperatura dos equipamentos e o monitoramento: A verificação da temperatura dos equipamentos é realizada diariamente, ao menos duas vezes ao dia, às 07:30 e às 15:00, com registros em planilhas, e são arquivadas por 6 meses. Esse processo realizado é pela administradora da unidade de acordo com a CVS5. A temperatura dos equipamentos e o monitoramento deles estão representados no quadro abaixo. Tabela 2 – Temperatura e Monitoramento dos Equipamentos UAN – São Paulo, 2023. 2.3 Exercício 1 - Check List RDC 216/04 Por tanto concluiu-se que a RCD 216/04 é uma importante lei para o controle e prevenção das DTAS nas unidades de alimentação e nutrição (UAN). Sua maior finalidade é a implantação de padrões higiênicos sanitários a serem seguidos nas UAN para que com isso não haja contaminação alimentar. Esta RDC também preconiza as condições higiênicos sanitárias com equipamentos e utensílios que são utilizados na fabricação de alimentos. 2.4 Exercício 2 - Manutenção a) Introdução Manutenção é a ação de manter, sustentar, consertar ou conservar alguma coisa ou algo. Equipamento Temperatura Horário de Aferição Freezer de Carnes (Bovinas e Peixes) - 19,3º C 11:00 Freezer de Carnes (Suínas e Frango) - 17,3º C 11:00 Freezer Pães e Salgados - 16,8º C 11:00 Câmara de Hortifruti / Saladas Prontas e Sobremesas - 6º C 11:00 Balcão de Distribuição Quente 123º C 12:10 Balcão de Distribuição Frio - 4,6º C 12:10 Refrigerador Vertical (4 Portas) - 18,3º C 12:10 Baixado por Rafael Batista Porto (2013porto19@gmail.com) lOMoARcPSD|53600294 13 O termo manutenção também pode estar relacionado com a conservação periódica, ou seja, com os cuidados e consertos que são feitos entre determinados períodos com o intuito de preservar, e tem o intuito de reparar ou repor algo que está estragado ou que não funciona corretamente, consertando para que volte a desenvolver a função requerida inicialmente. A manutenção corretiva consiste no conserto da máquina ou equipamento, substituindo a peça avariada por outra que faça com que o sistema volte a funcionar corretamente, corrigindo o problema. Manutenção preventiva é realizada com o intuito de prevenir o surgimento de avarias, e defeitos. Este modelo de manutenção serve como precaução, para que não haja surpresas desagradáveis ou acidentes que possam pôr em risco vidas humanas, por exemplo. b) Equipamentos da UAN Tabela 3 – Lista de Equipamentos UAN – São Paulo, 2023. Equipamento Marca Quantidade Capacidade Fonte de Energia Estoque Seco Freezer Horizontal Metalfrio 3 546 litros 220 W Refrigerador Inox vertical 4 portas Gelopar 2 1044 litros 220 W Escritório Microcomputador Celeron 1 4gb 220 W Impressora HP HP 1 - 110 W Cozinha Fogão Industrial Metalmaq 1 8 bocas (40 x40) Gás Coifa MR 1 Filtro 450 x 180 cm - Forno de Pão Progás 1 5 esteiras 220 W Forno Armário Crescimento Pães Imeca 1 6 esteiras - Preparo Sobremesa Liquidificador Shaymsen 1 12 litros 220 W Refeitório Balcão Quente MR 2 125 x 60 220 W Balcão Frio (Saladas) MR 1 125 x 60 220 W Balcão Frio (Sobremesas) MR 1 125 x 60 220 W Refresqueira 2 cubas 1 10 litros (cada cuba) 220 W Baixado por Rafael Batista Porto (2013porto19@gmail.com) lOMoARcPSD|53600294 https://www.studocu.com/pt-br?utm_campaign=shared-document&utm_source=studocu-document&utm_medium=social_sharing&utm_content=relatorio-uan 14 Batedeira Cozipani 1 3,800 220 w Filtro de Água 1 20 litros 110 W Freezer Horizontal Metalfrio 1 505 litros 220 W Devolução Máquina Lavagem Hobart 1 203 220 W c) Manutenção dos Equipamentos Os equipamentos apresentam manutenção preventiva quanto ao funcionamento e higienização. A unidade realiza controle periódico como requer a legislação, todos devidamente registrados, conforme a indicação também do fabricante . A Sleever possui uma equipe de manutenção responsável pela calibração dos instrumentos de temperatura. O check list é um dos métodos de análise desses equipamentos, quanto à conformidade e não conformidade, bem como ação corretiva adotada, funcionando como ação preventiva. d) Layout da Ondina – Sleever A unidade apresenta layout adequado que contribui com o fluxo das operações, e a dimensão dos equipamentos é um agente facilitador para evitar a contaminação cruzada, sendo assim visa a segurança dos alimentos manipulados e servidos. A estrutura atende às leis vigentes que determina a separação das áreas de recebimento, estoque, administrativo, pré-preparo, preparo, recebimento, distribuição dos alimentos. O layout da UAN – Ondina (Sleever), não estava disponível para consulta, o layout abaixo é o que mais se aproxima com a estrutura real. Baixado por Rafael Batista Porto (2013porto19@gmail.com) lOMoARcPSD|53600294 15 2.5 Administração de Materiais • Política de Compras: Para a realização do orçamento de compras é utilizado o sistema GenialNet. As compras são realizadas por setores de suprimentos conforme sua necessidade no estoque, e leva-se em consideração o planejamento do cardápio, a necessidade do estoque e a programação de entrega dos mesmos. As compras são separadas por responsáveis e produtos. • Previsão de Compras: A programação dos pedidos é realizada pela administradora do local, com pedidos mensais, quinzenais e semanais. • Critérios para seleção dos Fornecedores: A Ondina trabalha com custo-benefício. Baixado por Rafael Batista Porto (2013porto19@gmail.com) lOMoARcPSD|53600294 https://www.studocu.com/pt-br?utm_campaign=shared-document&utm_source=studocu-document&utm_medium=social_sharing&utm_content=relatorio-uan16 • Controle do Recebimento: A solicitação é realizada pela Ondina, e o recebimento do produto se dá diretamente ao cliente. Ao receber o produto é realizado a conferência do material recebido, se condiz com a solicitação de compra, se as descrições do produto estão corretas, quanto a peso, embalagem não violada, validade, observa-se avarias, odores, etiquetas informativas como SIF. Nos produtos congelados, se a temperatura está adequada, e é realizado a pesagem do mesmo. • Técnica de Armazenamento: Os gêneros perecíveis são estocados e identificados após o recebimento de acordo com suas características como secos, congelados e refrigerados. Os produtos são estocados nas prateleiras e separados por características e os pesados em pallets (arroz, feijão), obedecendo sempre a data de validade dos produtos, no sistema PVPS. Os gêneros alimentícios são condicionados em sacos plásticos apropriados, estéreis, para evitar contaminação, e não são reutilizados. As quantidades de caixas de papelão são minimizadas, e os estoques mantém distância das paredes, para circulação de ar e limpeza adequada. Produtos Armazenamento Carnes, Aves, Peixes As carnes são mantidas em suas embalagens primárias e após a pesagem, e rastreabilidade é armazenada em freezer. Horti Frutti São retirados das embalagens primárias, selecionados, e armazenados em sacos transparentes em monoblocos até o consumo Frios e Laticínios São armazenados em suas embalagens primárias, sob refrigeração, e identificados Ovos in Natura Armazenados em temperatura ambiente, envoltos em sacos plásticos, e se houverem ovos rachados/quebrados são descartados. Latarias Com embalagens visíveis, empilhadas de maneira que não amassem, Descartáveis São retirados das caixas, e mantidos em suas embalagens originais. Bebidas Garrafas pet, latas, são limpas e armazenadas em prateleiras inferiores. Congelados São mantidos em embalagens originais, após aberto em sacos transparente, e armazenados em freezer. Tabela 4 – Armazenamento UAN – São Paulo, 2023. Baixado por Rafael Batista Porto (2013porto19@gmail.com) lOMoARcPSD|53600294 17 • Controle de Estoque: É controlado pelo sistema GenialNet, com a estimativa dos pedidos e solicitações de uma nova aquisição. O estoque é abastecido semanalmente, quinzenalmente, mensalmente. Ou conforme o necessário. O estoque mínimo na UAN se refere a menor quantidade de material, que deverá no existir no estoque. • Inventário: É realizado mensalmente, com valores conforme referido pelo sistema GenialNet. • Etiquetas de Embalagens Abertas: Todo produto aberto, seja ele seco ou congelado, ou as preparações, são utilizadas etiquetas padrões e próprias da Unidade, conforme preconizado no Manual de Boas Práticas. • Consumo diário de gêneros: O consumo diário é definido através do planejamento do cardápio a partir da per capita estabelecida, e conforme a necessidade diária. O controle é necessário para evitar desperdícios. 2.6 Planejamento de Cardápios O Programa busca oferecer uma alimentação de qualidade ao trabalhador com o objetivo de trazer solução no intuito de reduzir problemas nutricionais dos trabalhadores, aumentando a sua capacidade física e diminuindo os riscos de acidente de trabalho e doenças ocupacionais. Os benefícios oferecidos pelo PAT não têm natureza salarial e podem ser oferecidos como refeição no próprio local de trabalho, cestas de alimentação, vales ou cartões (restaurante ou alimentação). O PAT, o almoço e jantar devem possuir de 600-800 kcal; já, as refeições menores, como desjejum e lanche da tarde, devem conter 300-400kcal e o percentual proteico-calórico (NdPCal) deverá ser, no mínimo, de 6% (BRASIL, 2006). • Responsável Técnica pelo PAT – Ondina: Nutricionista Rosilene Lilian Castioni Ferreira. • Tipo de Cardápio: O cardápio é único com incidências. Baixado por Rafael Batista Porto (2013porto19@gmail.com) lOMoARcPSD|53600294 https://www.studocu.com/pt-br?utm_campaign=shared-document&utm_source=studocu-document&utm_medium=social_sharing&utm_content=relatorio-uan 18 • Gramagem: A tabela abaixo descreve a gramagem fornecida pela Ondina para a empresa Sleever prevista em contrato e afixado no refeitório para conhecimento dos comensais. Refeição Alimento Gramagem/Per Capita Desjejum Pães Café, Chá e Achocolatado 30 g À vontade Almoço / Jantar Sopa no Inverno (substitui a salada) Self service Almoço/Jantar Arroz, Feijão (carioca, preto) Self service Prato Principal 2 pratos opcionais (porcionado) 140 g Almoço / Jantar Guarnição 1 tipo Porcionado Almoço / Jantar Saladas: 3 tipos no verão/ 2 no inverno Seff service Almoço / Jantar Sobremesa: Gelatina diária, doce, fruta alternado Porcionado Almoço / Jantar Bebidas Self Service Tabela 5 – Gramagem (Per Capita) UAN – São Paulo, 2023. • Indicador de parte comestível fases pré-preparo: Foram observadas: Pré Preparo – Horti Frutti a) Alface: Destaca-se as folhas do pé de alface, as folhas danificadas são retiradas, após são lavadas em água corrente, e são colocadas para clorar durante 15 minutos. Após o tempo de pausa, as folhas são novamente enxaguadas em água corrente, e elabora-se o refratário para servir. IPC (1,21) média. b) Trigo em grãos: É realizada a escolha dos grãos para a retirada de sujidades, estes grãos são lavados em água corrente, e após passam pelo processo de cocção por 45 minutos. A água do cozimento é escorrida e após os grãos são temperados com salsa, óleo composto, e sal. IPC (sem perdas). c) Cenouras e Beterraba ralada: Selecionar as cenouras e as beterrabas e colocar para clorar por 15 minutos, enxaguar, descascar e ralar, após decorar no recipiente a ser servido. Armazenar sob refrigeração até a distribuição. (IPC: 1,19) d) Salada de Acelga: Destaca-se as folhas da acelga, danificadas são retiradas, após são lavadas em água corrente, e são colocadas para clorar Baixado por Rafael Batista Porto (2013porto19@gmail.com) lOMoARcPSD|53600294 19 durante 15 minutos. Após o tempo de pausa, as folhas são novamente enxaguadas em água corrente, são picadas, e elabora-se o refratário para servir. IPC (1,51) média. e) Salada de Pepino: Selecionar os pepinos e colocar para clorar por 15 minutos, enxaguar, descascar e cortar em rodelas ou em cubos no cortador, após decorar no recipiente a ser servido. Armazenar sob refrigeração até a distribuição. (IPC: 1,3) Pré Preparo – Carnes a) Sobrecoxa Assada: Descongelar sob refrigeração no dia anterior, limpar as aparas, lavar e escorrer. Bater os temperos no liquidificador sal, alho e temperar. Levar ao forno para assar, e regar com óleo composto. IPC (1,51) b) Filet de Frango: Retirar do freezer e colocar no refrigerador para descongelar, após lavar o file em água corrente e deixar escorrer. Bater os temperos no liquidificador sal, alho e temperar. Levar os files para grelhar. IPC (1,03). c) Bisteca Suína Acebolada: Retirar do freezer e colocar no refrigerador para descongelar, após lavar a bisteca em água corrente, retirar as aparas e deixar escorrer. Bater os temperos no liquidificador sal, alho e temperar. Levar as bistecas para grelhar, após grelhar as cebolas na gordura da própria bisteca, servir com as cebolas em cima. IPC (1,20). d) Omelete Completo: Bater os ovos em um bowl com sal, orégano, e colocar na frigideira para fritar com óleo composto. Ralar presunto e mussarela e rechear as omeletes. IPC (sem perdas) e) Moela com Batata: Descongelar a carne em refrigerador, retirar as aparas, lavar em água em corrente, escorrer. Cozinhar em média 20 a 30 minutos com os temperos, cebola, alho, óleo e salsa. Após 20 minutos, colocar as batatas picadas para terminar o processo de cocção. IPC (1,35). Os procedimentos de pré-preparo e preparo das carnes foram realizados de maneira adequada, e de acordo com a legislação.Procura-se perder menos possível no pré-preparo para melhor aproveitamento do alimento. Baixado por Rafael Batista Porto (2013porto19@gmail.com) lOMoARcPSD|53600294 https://www.studocu.com/pt-br?utm_campaign=shared-document&utm_source=studocu-document&utm_medium=social_sharing&utm_content=relatorio-uan 20 • Tipos de Serviços: a) Desjejum: 276; b) Lanches: 200; c) Litros de café e chá: 17; d) Almoço: 100; e) Jantares: 40; f) Ceias: 30. O coffee break é de acordo com a solicitação do cliente, porém na sua composição oferta-se café, suco natural, pão de queijo, bolo simples. • Frequência dos gêneros no cardápio: No gênero proteico, a variação não está muito presente, a proteína mais consumida no cardápio mensal da UAN é o frango, o que gera algumas insatisfações nos comensais, mas com a justificativa no custo, uma vez que o contrato é justo e impossibilita a diversificação nas carnes. Necessitando assim de uma adequação no planejamento de cardápio. • Planejamento do Cardápio: O cardápio é elaborado trimestralmente pelo nutricionista administradora da unidade. • Receituário Padrão: É seguido um receituário padrão, não autorizada o acesso do mesmo. • Adaptação do cardápio para dietas modificadas: A Ondina atende as dietas modificadas para diabéticos, hipertensos. 2.7 Análise do Cardápio A alimentação saudável preserva o valor nutritivo e os aspectos sensoriais dos alimentos, os quais devem ser qualitativa e quantitativamente adequados ao hábito alimentar e capazes de promover uma vida saudável, que previna o aparecimento de doenças provenientes de hábitos alimentares inadequados (PHILIPPI, 2000). Baixado por Rafael Batista Porto (2013porto19@gmail.com) lOMoARcPSD|53600294 21 A correta intervenção alimentar pode representar um importante reflexo na saúde dos clientes de uma UAN (Unidade de Alimentação e Nutrição) no setor de trabalho, visto que, para diversos funcionários, a alimentação recebida na empresa representa a grande refeição do dia. Se esta for nutricionalmente adequada, pode representar a base de uma alimentação saudável, com reflexos positivos para a saúde. Outro dado importante é que essa refeição, além de bem nutrir, poderá servir de exemplo para a criação de hábitos alimentares adequados nos comensais. Portanto, a preocupação com a alimentação dos clientes e seu reflexo direto na saúde torna-se cada vez mais importante para o nutricionista e evidente para a empresa. O PAT define que o percentual proteico calórico das refeições deve ser no mínimo de 6% e no máximo de 10%. A NPU,é obtida pelos fatores de correção: • Proteínas de cereais e outros vegetais: 0,5; • Proteínas de leguminosas: 0,6; • Proteínas de origem animal: 0,7. a) Análise Quantitativa do Cardápio Cardápio Diários Pratos 10/05/2023 11/05/2023 12/05/2023 Prato Base: Arroz e Feijão Prato Principal Carne Assada Frango Assado Peixe Crocante Opção Linguiça Acebolada Almondegas Bifê a Role Guarnição Macarrão ao Molho Pure de Mandioquinha Batata Soute Saladas Repolho Cenoura Ralada Salada de Tomate Beterraba Ralada Beringela Escarola Sobremesa Melancia Gelatina Limão Melão Gelatina Abacaxi Pudim Gelatina Morango Suco Suco Tangerina Suco Uva Suco Abacaxi VET: 2000 Kcal/dia Almoço: 600 a 800 kcal Baixado por Rafael Batista Porto (2013porto19@gmail.com) lOMoARcPSD|53600294 https://www.studocu.com/pt-br?utm_campaign=shared-document&utm_source=studocu-document&utm_medium=social_sharing&utm_content=relatorio-uan 22 → Cardápio: 10/05/2023 Alimento Medida Caseira Kcal Prot. Bruta (g) Fator NPU PTN Liquida (g) CHO (g) Lipídios Fibras (g) Arroz 100 121,78 2,32 1,16 0,50 25,47 1,18 0,16 Feijão 60 46,86 2,88 1,73 0,60 8,16 0,30 3,00 Carne Assada 120 221,00 19,50 13,65 0,70 - 15,30 - Linguiça Acebolada 80 236,80 18,56 12,99 0,70 - 17,52 - Macarrão ao Molho 35 129,85 3,61 1,81 0,50 26,81 0,70 0,81 Repolho 25 - - - - - - - Cenoura 25 11,57 0,26 0,13 0,50 2,50 0,04 - Melancia 70 20,30 0,49 - 0,50 5,25 - 0,21 Gelatina Limão 25 97,40 2,35 1,65 0,70 22,00 - - Suco Tangerina 200 84 - - 0,50 21,00 - - Suco Morango 200 84 - - 0,50 21,00 - - Total - 1053,56 49,97 33,12 - 132,19 34,84 4,18 NPCAL = 33,12 * 4 = 132,48 Kcal NDPCAL % = 132,48 * 100/1053,56 = 12,57% → Cardápio: 11/05/2023 Alimento Medida Caseira Kcal Prot. Bruta (g) Fator NPU PTN Liquida (g) CHO (g) Lipídios Fibras (g) Arroz 100 121,78 2,32 1,16 0,50 25,47 1,18 0,16 Feijão 60 46,86 2,88 1,73 0,60 8,16 0,30 3,00 Frango Assado 60 93,07 18,33 12,83 0,70 0,15 2,10 - Almondegas 60 127,20 16,02 11,22 0,70 - 6,54 - Purê de Mandioquinha 60 117,17 3,88 1,94 0,50 22,83 1,37 3,24 Salada Tomate 60 8,40 0,90 0,45 0,50 1,56 0,06 0,90 Beterraba 25 12,35 0,48 0,24 0,50 2,78 0,03 0,85 Melão 70 20,30 0,49 - 0,50 5,25 - 0,21 Gelatina Abacaxi 25 97,40 2,35 1,65 0,70 22,00 - - Suco Tangerina 200 84 - - 0,50 21,00 - - Suco Morango 200 84 - - 0,50 21,00 - - Total - 812,50 47,65 31,12 - 130,23 11,58 8,36 NPCAL = 31,12 * 4 = 124,48 Kcal NDPCAL % = 124,48 * 100/812,50 = 15,32% Baixado por Rafael Batista Porto (2013porto19@gmail.com) lOMoARcPSD|53600294 23 → Cardápio: 12/05/2023 Alimento Medida Caseira Kcal Prot. Bruta (g) Fator NPU PTN Liquida (g) CHO (g) Lipídios Fibras (g) Arroz 100 121,78 2,32 1,16 0,50 25,47 1,18 0,46 Feijão 60 46,86 2,88 1,73 0,60 8,16 0,30 3,00 Peixe Crocante 80 147,00 9,24 6,67 0,70 7,91 7,44 - Bife a Role 120 265,20 34,20 23,94 0,70 7,91 7,44 - Batata Soute 60 18,00 0,48 0,24 0,50 4,02 0,12 1,56 Beringela 60 25,60 0,66 0,33 0,50 5,30 0,18 2,00 Escarola 25 22,50 0,43 0,22 0,50 4,02 0,12 1,43 Pudim 45 53,64 0,60 0,42 0,70 11,73 0,48 - Gelatina Cereja 25 97,40 2,35 1,65 0,70 22,00 - - Suco Tangerina 200 84 - - 0,50 21,00 - - Suco Morango 200 84 - - 0,50 21,00 - - Total - 965,98 53,16 36,36 - 138,52 17,26 8,45 NPCAL = 36,36 * 4 = 145,44 Kcal NDPCAL % = 145,44 * 100/965,98 = 15,06% b) Análise adequação e possíveis alterações Data Carboidratos Proteínas Lipídios 10/05/2023 50,19% 18,97% 29,76% 11/05/2023 64,11% 23,46% 12,77% 12/05/2023 57,24% 22,01% 16,08% O Programa de Assistência ao Trabalhador foi criada com o objetivo de melhorar as condições nutricionais por meio da alimentação adequada. Segundo a portaria n.º 66, de 25 de agosto de 2006, as principais refeições como almoço, jantar e ceia deve ter a composição de 600 a 800 calorias, podendo acrescer de 20% (400 kcal) em relação ao valor energético total de 2000 kcal/dia. Os valores de CHO segundo o PAT é de 55 a 75% dia, portanto em média o cardápio ofertado está adequado em relação aos carboidratos. O percentual de lipídeos ofertados está de acordo conforme preconizados no PAT, porém no cardápio do dia 10/05, estava no limite. Baixado por Rafael Batista Porto (2013porto19@gmail.com) lOMoARcPSD|53600294 https://www.studocu.com/pt-br?utm_campaign=shared-document&utm_source=studocu-document&utm_medium=social_sharing&utm_content=relatorio-uan 24 O NDPCAL% é estimada pela quantidade de proteínas líquidas por refeição em no mínimo 6% e no máximo 10 %, o cardápio ofertado ultrapassa este limite máximo. No cardápio ofertada existe a necessidade de ajuste nos porcionamento do CHO, e fibras, ofertar maior consumo de fibras, legumes, frutas ao invés de gelatina, e sucos em pó ricos em açúcar. A UAN poderia incentivar através de diversidade de pratos uma Educação Alimentar Nutricional pontuando o valor das refeições e a significância para a promoção da saúde. Os cardápios repetitivos tornam-se cansativos, e a promoção do programa perde a relevância do objetivo. c) Ficha Técnica de Preparação Ingredientes Quan琀椀dade Valor Unitário Valor Total Coxão Duro 1 kg R$ 34,99 R$ 34,99 Óleode Soja 100 lt R$ 8,79 R$ 0,97 Cebola 150 g R$ 3,00 R$ 0,5 Alho 50 g R$ 17,00 R$ 2,94 Sal 3,0 g R$ 3,00 R$ 0,009 Salsa 50 g R$ 3,37 R$ 0,50 Colorau 1,5 g R$ 19,39 R$ 0,29 Cominho 1,5 g R$ 22,90 R$ 0,34 Rendimento da porção: 6 Custo Total: R$ 40,54 Custo da Porção: R$ 6,75 Modo de Preparo Massa: 01. Em uma cuba, coloque todo o coxão duro e tempere com sal, colorau e cominho. 02. Pegue uma panela e coloque óleo de soja no fundo. Acrescente a cebola picada, alho e a salsa e misture bastante. 03. Leve ao fogão e 昀椀que mexendo para a cebola começar a dourar por igual. 04. Acrescente a carne na panela. Quando ela secar toda a água dela, coloque mais água na panela e espere até que ela seque novamente. Esse processo leva em torno de 40 minutos. 05. Deixe esfriar, coloque em uma travessa e fa琀椀e de acordo com a gramagem contratual. 06. Se preferir, disponha as fa琀椀as em uma cuba e aqueça no forno. Baixado por Rafael Batista Porto (2013porto19@gmail.com) lOMoARcPSD|53600294 25 ANEXO – RDC 216/04 B - AVALIAÇÃO SIM NÃO NA(*) 1. EDIFICAÇÃO E INSTALAÇÕES 1.1 AREA EXTERNA: 1.1.1 Área externa do estabelecimento, livre de objetos em desuso ou estranhos ao ambiente. 1.2 ACESSO: 1.2.1 Controlado, independente, não comum a outros usos (habitação etc.). 1.3 AREA INTERNA: 1.3.1 Área interna do estabelecimento, livre de objetos em desuso ou estranhos ao ambiente, sem a presença de animais. 1.4 PISO: 1.4.1 Revestimento liso, impermeável e lavável. 1.4.2 Em adequado estado de conservação (livre de trincas, rachaduras, infiltrações e outros). 1.5 TETOS: 1.5.1 Revestimento liso, impermeável e lavável. 1.5.2 Em adequado estado de conservação (livre de trincas, rachaduras, infiltração, goteiras, vazamentos, bolores, descascamentos e outros). 1.6 PAREDES E DIVISÓRIAS: 1.6.1 Revestimento liso, impermeável e lavável. 1.6.2 Em adequado estado de conservação (livre de trincas, rachaduras, infiltrações, bolores, descascamentos e outros). 1.7 PORTAS: 1.7.1 Ajustadas aos batentes. 1.7.2 Portas da área de preparação e armazenamento de alimentos, dotadas de fechamento automático. 1.7.3 Portas externas das áreas de armazenamento e preparação de alimentos, providas de telas milimetradas para impedir o acesso de vetores e pragas urbanas. 1.7.4 Telas removíveis e limpas. 1.8 JANELAS E OUTRAS ABERTURAS: 1.8.1 Ajustadas aos batentes. 1.8.2 Janelas e outras aberturas das áreas de armazenamento e preparação de alimentos, inclusive o sistema de exaustão, providas de telas milimetradas para impedir o acesso de vetores e pragas urbanas. 1.8.3 Telas são removíveis e estão limpas. 1.9 INSTALAÇÕES SANITÁRIAS E VESTIÁRIOS: Baixado por Rafael Batista Porto (2013porto19@gmail.com) lOMoARcPSD|53600294 https://www.studocu.com/pt-br?utm_campaign=shared-document&utm_source=studocu-document&utm_medium=social_sharing&utm_content=relatorio-uan 26 1.9.1 Instalações sanitárias e vestiários sem comunicação direta com a área de preparação e armazenamento de alimentos ou refeitórios. 1.9.2 Mantidos organizados e em adequado estado de conservação. 1.9.3 Portas externas dotadas de fechamento automático. 1.9.4 Instalações sanitárias com lavatórios e supridas de produtos destinados à higiene pessoal tais como papel higiênico, sabonete líquido inodoro anti-séptico ou sabonete líquido inodoro e produto anti-séptico e toalhas de papel não reciclado ou outro sistema higiênico e seguro para secagem das mãos. 1.9.5 Coletores dos resíduos dotados de tampa e acionados sem contato manual. B – AVALIAÇÃO SIM NÃO NA(*) 1.10 LAVATÓRIOS NA ÁREA DE MANIPULAÇÃO: 1.10.1 Existência de lavatórios exclusivos para a higiene das mãos na área de manipulação, em posições estratégicas em relação ao fluxo de preparo dos alimentos e em número suficiente de modo a atender toda a área de preparação. 1.10.2 Lavatórios em condições de higiene, dotados de sabonete líquido inodoro antisséptico ou sabonete líquido inodoro e produto antisséptico, toalhas de papel não reciclado ou outro sistema higiênico e seguro de secagem das mãos e coletor de papel, acionados sem contato manual. 1.11 ILUMINAÇÃO E INSTALAÇÃO ELÉTRICA: 1.11.1 Iluminação da área de preparação proporcionando a visualização de forma que as atividades sejam realizadas sem comprometer a higiene e as características sensoriais dos alimentos. 1.11.2 Luminárias localizadas sobre a área de preparação dos alimentos apropriadas e protegidas contra explosão e quedas acidentais. 1.11.3 Instalações elétricas embutidas ou protegidas em tubulações externas e íntegras de tal forma a permitir a higienização dos ambientes. 1.12 VENTILAÇÃO E CLIMATIZAÇÃO: 1.12.1 Ventilação garantindo a renovação do ar e a manutenção do ambiente, livre de fungos, gases, fumaça, pós, partículas em suspensão, condensação de vapores dentre outros que possam comprometer a qualidade higiênico-sanitária do alimento. 1.12.2 Não incidência do fluxo de ar diretamente sobre os alimentos. 1.12.3 Equipamentos e filtros para climatização conservados. 1.12.4 Limpeza dos componentes do sistema de climatização, troca de filtros, manutenção programada e periódica destes, registradas e realizadas conforme legislação específica. Baixado por Rafael Batista Porto (2013porto19@gmail.com) lOMoARcPSD|53600294 27 1.13 HIGIENIZAÇÃO DAS INSTALAÇÕES: 1.13.1 Operação de higienização realizadas por funcionários comprovadamente capacitados. 1.13.2 Higienização das instalações adequada e com frequência. 1.13.3 Instalações mantidas em condições higiênico-sanitárias apropriadas. 1.13.4 Operações de limpeza e, se for o caso, desinfecção das instalações realizadas rotineiramente. 1.13.5 Registro das operações de limpeza realizadas não rotineiramente. 1.13.6 Produtos saneantes utilizados, regularizados no Ministério da Saúde. 1.13.7 Diluição, o tempo de contato e modo de uso/aplicação dos produtos saneantes obedecem às instruções recomendadas pelo fabricante. 1.13.8 Produtos de higienização identificados e guardados em local reservado para essa finalidade. 1.13.9 Utensílios e equipamentos utilizados na higienização, próprios para a atividade, conservados, limpos, disponíveis em número suficiente e guardados em local reservado para essa finalidade. 1.13.10 Utensílios utilizados na higienização de instalações, distintos daqueles usados para higienização das partes dos equipamentos e utensílios que entrem em contato com o alimento. 1.13.11 Funcionários responsáveis pela atividade de higienização das instalações sanitárias utilizam uniformes apropriados e diferenciados daqueles utilizados na manipulação de alimentos. B – AVALIAÇÃO SIM NÃO NA(*) 1.14 CONTROLE INTEGRADO DE VETORES E PRAGAS URBANAS: 1.14.1 Ausência de vetores e pragas urbanas ou qualquer evidência de sua presença como fezes, ninhos e outros. 1.14.2 Existe um conjunto de ações eficazes e contínuas de controle de vetores e pragas urbanas, com o objetivo de impedir a atração, o abrigo, o acesso e ou proliferação dos mesmos. 1.14.3 Em caso de adoção de controle químico, existência de comprovante de execução do serviço expedido por empresa especializada, conforme legislação específica, com produtos desinfetantes regularizados pelo Ministério da Saúde. 1.14.4 Quando aplicado o controle químico, os equipamentos e os utensílios, antes de serem reutilizados, são higienizados para a remoção dos resíduos de produtos desinfetantes. 1.15 ABASTECIMENTO DE ÁGUA: Baixado por Rafael Batista Porto (2013porto19@gmail.com) lOMoARcPSD|53600294 https://www.studocu.com/pt-br?utm_campaign=shared-document&utm_source=studocu-document&utm_medium=social_sharing&utm_content=relatorio-uan28 1.15.1 Instalações abastecidas com água corrente. 1.15.2 Utiliza solução alternativa de abastecimento de água com potabilidade atestada semestralmente mediante laudos laboratoriais. 1.15.3 Gelo é mantido em condição higiênico-sanitária que evite sua contaminação. 1.15.4 Reservatório de água edificado e ou revestido de materiais que não comprometam a qualidade da água, livre de rachaduras, vazamentos, infiltrações, descascamentos entre outros defeitos e em adequado estado de conservação e higiene e devidamente tampados. 1.16 MANEJO DOS RESÍDUOS: 1.16.1 Dispõem de recipientes para coleta de resíduos de fácil higienização e transporte devidamente identificados e íntegros, em número e capacidade suficiente para conter os resíduos. 1.16.2 Resíduos frequentemente coletados e estocados em local fechado e isolado das áreas de preparação e armazenamento de alimentos. 1.17 ESGOTAMENTO SANITÁRIO: 1.17.1 Dispõe de conexões com rede de esgoto ou fossa séptica. 1.17.2 Ralos sifonados e grelhas com dispositivo que permitam seu fechamento. 1.17.3 Caixas de gordura e de esgoto com dimensões compatíveis ao volume de resíduos. 1.17.4 Caixas de gordura e esgoto localizadas fora da área de preparação, armazenamento de alimentos em adequado estado de conservação e funcionamento. 1.17.5 Caixas de gordura periodicamente limpas. Descarte dos resíduos atendendo ao disposto em legislação específica. 1.18 LEIAUTE: 1.18.1 Edificação e instalações projetadas de forma a possibilitar um fluxo ordenado e sem cruzamentos em todas as etapas da preparação de alimentos facilitando as operações de manutenção, limpeza e, quando for o caso, desinfecção. 1.18.2 Dimensionamento da edificação e das instalações compatível com todas as operações. 1.18.3 Separação entre as diferentes atividades por meios físicos ou por outros meios eficazes de forma a evitar a contaminação cruzada. B – AVALIAÇÃO SIM NÃO NA(*) 2. EQUIPAMENTOS, MÓVEIS E UTENSÍLIOS. 2.1 EQUIPAMENTOS: Baixado por Rafael Batista Porto (2013porto19@gmail.com) lOMoARcPSD|53600294 29 2.1.1 Os que entram em contato com alimentos são de materiais que não transmitam substâncias tóxicas, odores, nem sabores, conforme estabelecido em legislação específica. 2.1.2 Em adequado estado de conservação, resistentes à corrosão e a repetidas operações de limpeza e desinfecção. 2.1.3 Realiza manutenção programada e periódica dos equipamentos e calibração dos instrumentos ou equipamentos de medição. Mantem registro da realização dessas operações. 2.1.4 Possui superfícies lisas, impermeáveis, laváveis e isentas de rugosidades, frestas e outras imperfeições que possam comprometer a higienização , nem serem fontes de contaminação dos alimentos. 2.2 MOVEIS E UTENSÍLIOS: 2.2.1 Os que entram em contato com alimentos são de materiais que não transmitem substâncias tóxicas, odores, nem sabores, conforme estabelecido em legislação específica. 2.2.2 Adequado estado de conservação e resistentes à corrosão e a repetidas operações de limpeza e desinfecção. 2.2.3 Possuem superfícies lisas, impermeáveis, laváveis e isentas de rugosidades, frestas e outras imperfeições que possam comprometer a higienização e serem fontes de contaminação dos alimentos. 2.2.4 Realiza manutenção programada e periódica dos utensílios. Mantem registro dessa operação. 2.3 HIGIENIZAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS, MÓVEIS E UTENSÍLIOS: 2.3.1 Operação de higienização realizadas por funcionários comprovadamente capacitados. 2.3.2 Frequência de higienização adequada. 2.3.3 Produtos saneantes utilizados, regularizados no Ministério da Saúde. 2.3.4 Diluição, tempo de contato e modo de uso/aplicação dos produtos saneantes obedecem às instruções recomendadas pelo fabricante. 2.3.5 Produtos de higienização identificados e guardados em local reservado para essa finalidade. 2.3.6 Utensílios e equipamentos utilizados na higienização próprios para a atividade, conservados, limpos, disponíveis, em número suficiente e guardados em local reservado para essa finalidade. 2.3.7 Utiliza utensílios de uso exclusivo para higienização. Baixado por Rafael Batista Porto (2013porto19@gmail.com) lOMoARcPSD|53600294 https://www.studocu.com/pt-br?utm_campaign=shared-document&utm_source=studocu-document&utm_medium=social_sharing&utm_content=relatorio-uan 30 4 MATÉRIAS-PRIMAS, INGREDIENTES E EMBALAGENS 4.1 SELEÇÃO E TRANSPORTE: B – AVALIAÇÃO SIM NÃO NA(*) 3 MANIPULADORES 3.1 VESTUÁRIO: 3.1.1 Utilização de uniforme compatível com a atividade, conservados e limpos. Trocados no mínimo diariamente. 3.1.2 Usados exclusivamente nas dependências internas. As roupas e objetos pessoais guardados, em local específico, e reservado para este fim. 3.1.3 Asseio pessoal: mãos limpas, unhas curtas, sem esmalte ou base, sem adornos (anéis, pulseiras, brincos, etc.). Maquiagem; cabelos presos e protegidos por redes, tocas ou outro acessório apropriado para esse fim, não sendo permitido o uso de barba. 3.2 HÁBITOS HIGIÊNICOS: 3.2.1 Lavagem cuidadosa das mãos ao chegar ao trabalho, antes e após a manipulação de alimentos, principalmente após qualquer interrupção, tocar materiais contaminados, depois do uso de sanitários e sempre que se fizer necessário. 3.2.2 Manipuladores fumam, falam desnecessariamente, cantam, assobiam, espirram, cospem, tossem, comem, manipulam dinheiro ou praticam outros atos que possam contaminar o alimento, durante o desempenho das atividades. 3.2.3 Cartazes de orientação aos manipuladores sobre a correta lavagem e antissepsia das mãos e demais hábitos de higiene, afixados em locais de fácil visualização, inclusive nas instalações sanitárias e lavatórios. 3.3 CONTROLE DE SAÚDE: 3.3.1 Existência de registro do controle da saúde dos manipuladores, realizado de acordo com a legislação específica. 3.3.2 Manipuladores que apresentam lesões e ou sintomas de enfermidades que possam comprometer a qualidade higiênico-sanitária dos alimentos afastados da atividade de preparação de alimentos. 3.4 PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO DOS MANIPULADORES E SUPERVISÃO: 3.4.1 Existência de supervisão e capacitação periódica em higiene pessoal, manipulação higiênica de alimentos e em doenças transmitidas por alimentos. 3.4.2 Possuem registros dessas capacitações. 3.5 VISITANTES: 3.5.1 Visitantes cumprem os mesmos requisitos de higiene e de saúde estabelecidos para os manipuladores. Baixado por Rafael Batista Porto (2013porto19@gmail.com) lOMoARcPSD|53600294 31 4.1.1 Especificação dos critérios para avaliação e seleção dos fornecedores de matérias-primas, ingredientes e embalagens. 4.1.2 Transporte desses insumos realizado em condições adequadas de higiene e conservação. B – AVALIAÇÃO SIM NÃO NA(*) 4.2 RECEPÇÃO: 4.2.1 Realizada em área protegida e limpa. 4.2.2 Inspecionados e aprovados na recepção. 4.2.3 Embalagens primárias das matérias-primas e dos ingredientes íntegros. 5.2.4 Adoção de medidas para evitar que esses insumos contaminem o alimento preparado. 4.2.5 Temperatura das matérias-primas e dos ingredientes dos produtos que necessitem de condições especiais de conservação verificada nas etapas de recepção e armazenamento. 4.2.6 Lotes reprovados ou com prazo de validade vencida imediatamente devolvidos ao fornecedor ou devidamente identificados e armazenados separadamente, sendo determinada a destinação final. 4.3 ARMAZENAMENTO: 4.3.1 Armazenados em local limpo e organizado, de forma a garantir proteção contra contaminantes. 4.3.2 Adequadamente acondicionados e identificados e sua utilização respeita o prazo de validade. 4.3.3 Armazenados sobre paletes, estrados e ou prateleiras de materialliso, resistente, impermeável e lavável, respeitando-se o espaçamento mínimo necessário para garantir adequada ventilação, limpeza e, quando for o caso, desinfecção do local. Baixado por Rafael Batista Porto (2013porto19@gmail.com) lOMoARcPSD|53600294 https://www.studocu.com/pt-br?utm_campaign=shared-document&utm_source=studocu-document&utm_medium=social_sharing&utm_content=relatorio-uan 32 5 PREPARAÇÃO DO ALIMENTO 5.1 QUANTITATIVO DE FUNCIONÁRIOS: 5.1.1 Quantitativo de funcionários, equipamentos, móveis e ou utensílios disponíveis compatíveis com volume, diversidade e complexidade das preparações alimentícias. 5.2 RECIPIENTES PARA COLETA DE RESÍDUOS: 5.2.1 Dotados de tampas e acionados sem contato manual. 5.3 CUIDADOS NA PREPARAÇÃO DO ALIMENTO: 5.3.1 Utilizadas matérias-primas, ingredientes e embalagens em condições higiênico-sanitárias adequadas e em conformidade com a legislação específica. 5.3.2 Durante a preparação dos alimentos adotadas medidas a fim de minimizar o risco de contaminação cruzada. 5.3.3 Evita-se o contato direto ou indireto entre alimentos crus, semi-preparados e prontos para o consumo. 5.3.4 Funcionários que manipulam alimentos crus realizam a lavagem e a antissepsia das mãos antes de manusear alimentos preparados. 5.3.5 Produtos perecíveis expostos à temperatura ambiente somente pelo tempo mínimo necessário para a preparação do alimento. B – AVALIAÇÃO SIM NÃO NA(*) 5.4 FRACIONAMENTO DO ALIMENTO: 5.4.1 Após a abertura ou retirada da embalagem original as matérias-primas e os ingredientes que não forem utilizados em sua totalidade, são adequadamente acondicionados e identificados com, no mínimo, as seguintes informações: designação do produto, data de fracionamento e prazo de validade. 5.4.2 Antes de iniciar a preparação dos alimentos, é realizada adequada limpeza das embalagens primárias das matérias-primas e dos ingredientes, quando aplicável, minimizando o risco de contaminação. 5.5 TRATAMENTO TÉRMICO: 5.5.1 Tratamento térmico garante que todas as partes do alimento atinjam a temperatura de, no mínimo, 70ºC (setenta graus Celsius). Temperaturas inferiores podem ser utilizadas no tratamento térmico desde que as combinações de tempo e temperatura sejam suficientes para assegurar a qualidade higiênico-sanitária dos alimentos. 5.5.2 Eficácia do tratamento térmico, avaliada pela verificação da temperatura e do tempo utilizados e, quando aplicável, pelas mudanças na textura e cor na parte central do alimento. 5.6 ÓLEOS E GORDURAS: Baixado por Rafael Batista Porto (2013porto19@gmail.com) lOMoARcPSD|53600294 33 5.6.1 Existem medidas que garantam que o óleo e a gordura utilizados na fritura não constituem uma fonte de contaminação química do alimento preparado. 5.6.2 Aquecidos a temperaturas não superiores a 180ºC (cento e oitenta graus Celsius). 5.6.3 Substituídos imediatamente sempre que há alteração evidente das características físico-químicas ou sensoriais, tais como aroma, sabor e formação intensa de espuma e fumaça. 5.7 DESCONGELAMENTO DOS ALIMENTOS: 5.7.1 Realizado o descongelamento dos alimentos congelados, antes do tratamento térmico, (excetuando os casos em que o fabricante do alimento recomenda que o mesmo seja submetido ao tratamento térmico ainda congelado). 5.7.2 Descongelamento realizado de forma a evitar à multiplicação microbiana. O descongelamento efetuado em condições de refrigeração à temperatura inferior a 5ºC (cinco graus Celsius) ou em forno de microondas quando o alimento for submetido imediatamente à cocção. 5.7.3 Alimentos submetidos ao descongelamento, mantidos sob refrigeração se não forem imediatamente utilizados, e não são recongelados. 5.8 ARMAZENAMENTO A QUENTE: 5.8.1 Após serem submetidos à cocção, os alimentos preparados são mantidos em condições de tempo e de temperatura que não favoreçam a multiplicação microbiana. Para conservação a quente, os alimentos devem ser submetidos à temperatura superior a 60ºC (sessenta graus Celsius) por, no máximo, 6 (seis) horas. Baixado por Rafael Batista Porto (2013porto19@gmail.com) lOMoARcPSD|53600294 https://www.studocu.com/pt-br?utm_campaign=shared-document&utm_source=studocu-document&utm_medium=social_sharing&utm_content=relatorio-uan 34 B – AVALIAÇÃO: SIM NÃO NA(*) 5.9 RESFRIAMENTO DO ALIMENTO: 5.9.1 No processo de resfriamento a temperatura do alimento preparado é reduzida de 60ºC (sessenta graus Celsius) a 10ºC (dez graus Celsius) em até duas horas. 5.9.2 Para conservação sob refrigeração ou congelamento, os alimentos preparados são previamente submetidos ao processo de resfriamento. 5.10 CONSERVAÇÃO A FRIO: 5.10.1 Os alimentos são conservados sob refrigeração a temperaturas inferiores a 5ºC (cinco graus Celsius), ou congelado à temperatura igual ou inferior a -18ºC (dezoito graus Celsius negativos). 5.10.2 Obedece a prazo máximo de 5 (cinco) dias, para consumo do alimento preparado e conservado sob refrigeração a temperatura de 4ºC (quatro graus Celsius), ou inferior. 5.10.3 Caso utilizem temperaturas superiores a 4ºC (quatro graus Celsius) e inferiores a 5ºC (cinco graus Celsius), o prazo máximo de consumo é reduzido, de forma a garantir as condições higiênico-sanitárias do alimento preparado. 5.10.4 Alimentos preparados armazenados sob refrigeração ou congelamento, possuem invólucro contendo no mínimo as seguintes informações: designação, data de preparo e prazo de validade. 5.10.5 Temperatura de armazenamento regularmente monitorada e registrada. 5.11 HIGIENIZAÇÃO DOS ALIMENTOS: 5.11.1 Alimentos consumidos crus submetidos a processo de higienização a fim de reduzir a contaminação superficial, quando aplicável. 5.11.2 Produtos utilizados na higienização dos alimentos, regularizados no órgão competente do Ministério da Saúde e aplicados de forma a evitar a presença de resíduos no alimento preparado. 5.12 CONTROLE E GARANTIA DA QUALIDADE: 5.12.1 Estabelecimento implementou e mantem documentado o controle e garantia da qualidade dos alimentos preparados. 5.13 RESPONSABILIDADE: 5.13.1 Existe um responsável pelas atividades de manipulação dos alimentos, devendo ser o proprietário ou funcionário designado, devidamente capacitado, sem prejuízo dos casos onde há previsão legal para responsabilidade técnica. 5.13.2 O responsável pelas atividades de manipulação dos alimentos possui comprovadamente curso de capacitação, abordando, no mínimo, os seguintes temas: Baixado por Rafael Batista Porto (2013porto19@gmail.com) lOMoARcPSD|53600294 35 a) Contaminantes alimentares; b) Doenças transmitidas por alimentos; c) Manipulação higiênica dos alimentos; d) Boas Práticas. B – AVALIAÇÃO: SIM NÃO NA(*) 6 ARMAZENAMENTO E TRANSPORTE DO ALIMENTO PREPARADO 6.1 CUIDADOS NECESSÁRIOS: 6.1.1 Alimentos preparados mantidos na área de armazenamento ou aguardando o transporte, identificados e protegidos contra contaminantes. Na identificação deve constar no mínimo: designação do produto, data de preparo e prazo de validade. 6.1.2 Armazenamento e o transporte do alimento preparado, da distribuição até a entrega ao consumo, ocorrem em condições de tempo e temperatura que não comprometam sua qualidade higiênico-sanitária. 6.1.3 A temperatura do alimento preparado é monitorada durante essas etapas. 6.2 RECIPIENTES PARA COLETA DE RESÍDUOS: 6.2.1 Dotados de tampas e acionadas sem contato manual. 6.3 TRANSPORTE: 6.3.1 Meios de transporte do alimento preparado higienizados, sendo adotadas medidas, a fim de garantir a ausência de vetores e pragas urbanas. 6.3.2 Veículos dotados de cobertura para proteção da carga, não transportando outras cargas que comprometam a qualidade higiênico-sanitária do alimentopreparado. OBSERVAÇÕES: Empresa não trabalha com refeição transportada. Baixado por Rafael Batista Porto (2013porto19@gmail.com) lOMoARcPSD|53600294 https://www.studocu.com/pt-br?utm_campaign=shared-document&utm_source=studocu-document&utm_medium=social_sharing&utm_content=relatorio-uan 36 7 EXPOSIÇÃO AO CONSUMO DO ALIMENTO PREPARADO 7.1 ÁREA DE EXPOSIÇÃO: 7.1.1 Áreas de exposição do alimento preparado e de consumação ou refeitório mantidas organizadas e em adequadas condições higiênico-sanitárias. 7.1.2 Equipamentos, móveis e utensílios disponíveis nessas áreas compatíveis com as atividades, em número suficiente e em adequado estado de conservação. 7.1.3 Manipuladores adotam procedimentos que minimizem o risco de contaminação dos alimentos preparados por meio da anti-sepsia das mãos e pelo uso de utensílios ou luvas descartáveis. 7.2 EQUIPAMENTOS DE EXPOSIÇÃO/DISTRIBUIÇÃO: 7.2.1 Equipamentos necessários à exposição ou distribuição de alimentos preparados sob temperaturas controladas, devidamente dimensionados, e em adequado estado de higiene, conservação e funcionamento. 7.2.2 Temperatura desses equipamentos regularmente monitorada. 7.2.3 Equipamento de exposição do alimento preparado, na área para consumo, dispõe de barreiras de proteção que previnam a contaminação, em decorrência da proximidade ou da ação do consumidor e de outras fontes. 7.3 UTENSÍLIOS: 7.3.1 Utensílios utilizados na área de consumo do alimento, tais como pratos, copos, talheres, descartáveis, quando feitos de material não-descartável, devidamente higienizados e armazenados em local protegido. 7.4 ORNAMENTOS E PLANTAS: 7.4.1 Se localizados na área de consumo, ou refeitório não constituem fonte de contaminação para os alimentos preparados. B - AVALIAÇÃO SIM NÃO NA(*) 7.5 RECEBIMENTO DE DINHEIRO: 7.5.1 Área do serviço de alimentação onde se realiza a atividade de recebimento de dinheiro, cartões e outros meios utilizados para o pagamento de despesas, é reservada. 7.5.2 Os funcionários responsáveis por essa atividade não manipulam alimentos preparados, embalados ou não. Baixado por Rafael Batista Porto (2013porto19@gmail.com) lOMoARcPSD|53600294 37 8 DOCUMENTAÇÃO E REGISTRO SIM NÂO NA(*) 8.1 MANUAL DE BPF E POP: 8.1.1 Serviço de alimentação dispõe de Manual de Boas Práticas e de Procedimentos Operacionais Padronizados. 8.1.2 Esses documentos estão acessíveis aos funcionários envolvidos e disponíveis à Autoridade Sanitária, quando requerido. 8.1.3 Os POP contêm as instruções sequenciais das operações e a frequência de execução, especificando o nome, o cargo e ou a função dos responsáveis pelas atividades. Estão aprovados, datados e assinados pelo responsável do estabelecimento. 8.2 REGISTROS: 8.2.1 Registros mantidos por período mínimo de 30 (trinta) dias contados a partir da data de preparação dos alimentos. 8.3 PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS PADRONIZADOS - POP 8.3.1 Higienização das instalações, equipamentos e móveis: 8.3.1.1 Existência de POP estabelecido 8.3.1.2 POP descrito, sendo cumprido. 8.3.2 Controle integrado de vetores e pragas urbanas: 8.3.2.1 Existência de POP estabelecido para este item. 8.3.2.2 POP descrito, sendo cumprido. 8.3.3 Higienização do reservatório: 8.3.3.1 Existência de POP estabelecido para este item. 8.3.3.2 POP descrito, sendo cumprido. 8.3.4 Higiene e saúde dos manipuladores: 8.3.4.1 Existência de POP estabelecido para este item. 8.3.4.2 POP descrito, sendo cumprido. OBSERVAÇÕES:_______________________________________________________________________ Baixado por Rafael Batista Porto (2013porto19@gmail.com) lOMoARcPSD|53600294 https://www.studocu.com/pt-br?utm_campaign=shared-document&utm_source=studocu-document&utm_medium=social_sharing&utm_content=relatorio-uan 38 Os POP referentes às operações de higienização de instalações, equipamentos e móveis devem conter as seguintes informações: natureza da superfície a ser higienizada, método de higienização, princípio ativo selecionado e sua concentração, tempo de contato dos agentes químicos e ou físicos utilizados na operação de higienização, temperatura e outras informações que se fizerem necessárias. Quando aplicável, os POP devem contemplar a operação de desmonte dos equipamentos. Os POP relacionados ao controle integrado de vetores e pragas urbanas devem contemplar as medidas preventivas e corretivas destinadas a impedir a atração, o abrigo, o acesso e ou a proliferação de vetores e pragas urbanas. No caso da adoção de controle químico, o estabelecimento deve apresentar comprovante de execução de serviço fornecido pela empresa especializada contratada, contendo as informações estabelecidas em legislação sanitária específica. Os POP referentes à higienização do reservatório devem especificar as informações constantes no POP referentes às operações de higienização de instalações, equipamentos e móveis, mesmo quando realizada por empresa terceirizada e, neste caso, deve ser apresentado o certificado de execução do serviço. Os POP relacionados à higiene e saúde dos manipuladores devem contemplar as etapas, a frequência e os princípios ativos usados na lavagem e antissepsia das mãos dos manipuladores, assim como as medidas adotadas nos casos em que os manipuladores apresentem lesão nas mãos, sintomas de enfermidade ou suspeita de problema de saúde que possa comprometer a qualidade higiênico-sanitária dos alimentos. Deve-se especificar os exames aos quais os manipuladores de alimentos são submetidos, bem como a periodicidade de sua execução. O programa de capacitação dos manipuladores em higiene deve ser descrito, sendo determinada à carga horária, o conteúdo programático e a frequência de sua realização, mantendo-se em arquivo os registros da participação nominal dos funcionários. Baixado por Rafael Batista Porto (2013porto19@gmail.com) lOMoARcPSD|53600294 39 Referências Bibliográficas ABERC. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DAS EMPRESAS DE REFEIÇÕES COLETIVAS. Unidade de Alimentação e Nutrição condições estruturais: edifícios e instalações. In:. Manual prático de elaboração e serviço de refeições para coletividade. 8.ed. São Paulo, 2003. p. 35-50. ANTUNES, M. A. Sistema multimídia de apoio à decisão em procedimentos de higiene para unidades de alimentação e nutrição. Revista Nutrição, Campinas, v.19, n. 1, jan./fev. 2006. BRASIL, Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância Sanitária. Portaria nº 1.428, de 26 de novembro de 1993. Regulamentos Técnicos sobre Inspeção Sanitária, Boas Práticas de Produção/ Prestação de Serviços e Padrão de Identidade e Qualidade na Área de Alimentos. BRASIL. Resolução – RDC nº 216 de 15 de setembro de 2004. Dispõe sobre as boas práticas para serviço de alimentação. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Agência Nacional de Vigilância Sanitária, Brasília, DF, 16 set. 2004. Disponível em: . Acesso em: 20 jun. 2007. MEZOMO, Iracema F. de Barros. Os serviços de Alimentação: Planejamento e Administração. 5ª edição. São Paulo, Editora Manole, 2006. PHILIPPI, S. T. Tendências no consumo alimentar. In: JORNADA GOIANA DE NUTRIÇÃO, 5 e SEMINÁRIO DA FACULDADE DE NUTRIÇÃO UFG, 4, 2000, Goiânia. Anais. Goiânia: Universidade Federal de Goiás e Faculdade de Nutrição, p. 44-50, 2000. SPINNELI, Monica Glória Neumann; ABREU, Edeli Simioni. Gestão de Unidade de Alimentação e Nutrição, um modo de fazer. 7.ª edição, São Paulo, Editora Mentha, 2019. TEIXEIRA, S. M. F. et al. Administração Aplicada às Unidades de Alimentação e Nutrição. São Paulo: Atheneu, 2004. p.15, 81-99 Sites Ondina Alimentos, São Paulo, Objetivos da Unidade de Alimentação e Nutrição, disponível em: https://ondinaalimentacao.com.br/ . Acesso em 27 de maio de 2023. Baixado por Rafael Batista Porto