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Resumo de propedêutica
Odontologia
Universidade Católica de Pelotas (UCPel)
7 pag.
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Propedêutica Clínica 
 
aula 1 
Princípios do Diagnóstico 
 
Diagnóstico: é a identificação de uma doença, se tem ou                   
não, qual doença, o começo de todo processo e implica o                     
conjunto de saberes e práticas.  
 
Semiotécnica: ela elabora uma série de questionamentos             
como arsenais para identificar os sinais e sintomas, para                 
coletar do paciente, de forma mais precisa e completa.  
 
Propedêutica clínica: ​ela vai usar todas as informações e                 
aplicar na prática, podendo identificar ou sugerir possíveis               
diagnósticos, como interpretação dos resultados.  
 
Sintomas: são os dados fornecidos pelo paciente, relatos               
(subjetivos). Como por exemplo: dor/coceira.  
 
Sinais: são os dados observados pelo profissional.             
Alterações objetivas, possíveis de descrição e avaliação.             
Como por exemplo: tamanho/textura/cor.  
 
Sinais/Sintomas Patognomônicos: são aqueles exclusivos         
de uma determinada doença, indica por uma maneira quase                 
que absoluta sua existência, especificando o diagnóstico.  
 
Síndrome: conjunto de sinais e sintomas associadas e que                 
podem ser determinadas por diferentes causas.  
 
Prognóstico: é uma previsão futura, o que se espera que                   
aconteça com o tratamento, medição de uma provável               
evolução e de desfecho. Podendo ser bom ou ruim, em                   
curto/médio/longo prazo.  
 
O ​diagnóstico ​não é uma ciência exata​, já que diversas                   
doenças se manifestam da mesma forma. Para isso se usa os                     
exames complementares, ressaltando que o ​diagnóstico           
clínico é o mais importante (mas não fundamental para o                   
diagnóstico quando sozinho) ​, mas os complementares           
também têm importância para o acompanhamento.   
 
Tratamento: O profissional só deve instituir o tratamento               
quando tiver a certeza de que este é o passo apropriado,                     
sem se deixar pressionar pelo paciente ou por familiares.  
 
Proservação ou Acompanhamento: ​todo tratamento deve           
sofrer um seguimento para vigiar seus resultados. Permite               
ao profissional reavaliar continuamente seus conhecimentos           
e raciocínio diagnóstico de modo a maximizar o sucesso                 
terapêutico.  
 
Exame clínico: ​determina se o paciente está doente ou                 
saudável.  
 
aula 2 
Exame Clínico Periodontal 
Anamnese -entrevista dialogada- relacionamento       
paciente-profissional; paciente participa ativamente;       
linguagem adequada; paciente fala + que o profissional; não                 
é um inquérito; histórico de alergias; presença de doenças                 
infectocontagiosas; alterações metabólicas, hormonais e         
cardiovasculares; tratamentos médicos recentes; uso de           
medicações. 
 
Exame Clínico: ​ IPV E ISG 
● IPV: Índice de placa visível  
(código: sim 1 / não 0) 
● ISG: Índice de sangramento gengival  
(presença 1 /ausência 0) 
 
IPV e ISG: ​são 4 sítios por dente. 
Periograma: ​ são 6 sítios por dente. 
 
Periograma - 6 ​sítios: 
1. DV - distal da vestibular 
2. V- vestibular 
3. MV- mesial da vestibular 
4. DL- distal da lingual 
5. L- lingual 
6. ML- mesial da lingual 
 
Pontos de Sondagem ​ (6) ​: 
1. NG (​nível gengival ​): distância da margem gengival até a                   
junção esmalte cemento, mostra se há ou não recessão                 
gengival. 
2. PS (​profundidade de sondagem ​): gengiva até o fundo de                   
sulco (saúde) ou bolsa (doença). Margem da gengiva até a                   
porção mais apical saudável. 
3. SS (​sangramento à sondagem ​): exsudato sub gengival/               
sangramento e supuração. 
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4. ​NIC (​nível de inserção clínica​): nível de inserção                 
distorcida da união esmalte cemento até a porção mais                 
apical de soldagem. Soma da NG + PS = paciente tem                     
doença periodontal ou não 
É muito importante para saber a perda de inserção, que é                     
irreversível ou generalizada.  
 
Exame começa pela vestibular e termina pela lingual: 
sequência dos dentes: 8v - 28v _ 28l - 18l 
 
Severidade: Perda de inserção clínica. 
• leve: 1 a 2 mm 
• moderada: 3 a 4 mm  
• severa: > ou = 5 mm. 
 
 
se mostrar essa avaliação ela não faz o diagnóstico sozinha 
 
 
5. ​Furca​: é a divisória das raízes, quando se perde                   
chamamos de lesão de furca (difícil de tratar). 
Como fazer: sonda nabers. 
como avaliar: 
 
 
como anotar: 
 
● grau I: ⅓ do dente 
● grau II: ⅔ do dente 
● grau III: atravessa o dente 
 
Mobilidade: ​ como o dente se mexe.  
Como fazer: cabo do espelho + cabo da sonda. 
● Grau I: o.2 - 1.0mm na direção horizontal 
● Grau II: >1.0mm na direção horizontal  
● Grau III: direção horizontal e vertical 
 
aula 3 
Patogênese da Doença Periodontal 
Etiologia e Patogênese da Doença Periodontal 
o que causa e como se desenvolve a doença periodontal: 
A infecção periodontal é uma doença infecciosa, onde o                 
tecido é invadido por MO, infecto inflamatória. 
Crônica: porque não ocorre do dia para noite, ao longo do                     
tempo. Por isso: ​ infecto inflamatória crônica. 
 
Fatores etiológicos determinantes: ​Biofilme ​, características         
dele: 
1. benefício mútuo. 
2. polissacarídeo 
3. redução de metabolismo 
4. alteração fenotípica (passa a ter resistência) 
5. autossuficientes (produz o próprio nutri para as             
bactérias) 
 
Grupo das bactérias do biofilme: 
azul 
roxo 
amarelo 
laranja 
vermelho (+v) ​ p. gingivalis; t. forsythia e t.denticola 
 
Fatores de virulência: capacidade de colonizar sítios             
subgengivais, ser invasiva e ocasionar uma resposta imune               
destrutiva (liberação de endotoxinas). 
 
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Processo inflamatório: a doença periodontal é ​multifatorial ​,             
o biofilme é necessário mas existem outros fatores que vão                   
modular essas repostas. Como: tabagismo e diabetes. 
diabéticos: ​ 3x mais chance de ter doença periodontal. 
fumantes: ​ quanto + fumar + grave é a doença periodontal. 
 
MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS DAS DOENÇAS PERIODONTAIS: 
Doença: 
microrganismos periodontopatogênicos ​+ resp. hospedeiro ​+           
fatores locais (tabagismo); condições adquiridas (doenças           
sistêmicas); fatores genéticos. 
 
Patogênese da doença periodontal: resposta tecidual           
inflamatória/imunológica, papel das células de defesa, ação             
dos mediadores químicos da DP. 
 
 
 
Agressão bacteriana/defesa inicial:  
tecido epitelial faz o reconhecimento do agente agressor e                 
avisam a célula de defesa que está no sangue, acontece a                     
agressão das bactérias, após isso a vasodilatação e               
exudação ​quimiotaxia ​(estimulo de defesa que faz as nossas  
células de defesa chegarem até o agente agressor). 
*​histamina​: mediador químico responsável pela         
vasodilatação,agentes que liberam a vasodilatação. 
diapedese: saída das células para os tecidos.  
 
*Processo inflamatório que acontece na gengiva* 
a sonda ao encostar na gengiva sangra, já que o tecido                     
possui edemas.  
 
Resposta imune inata:  
1. vasodilatação 
2. exsudato de neutrófilos e macrófagos - ​se tiver uma                   
competência nesse processo não vai passar de uma               
gengivite. 
3. liberação de mediadores químicos, proteases da matriz. 
 
aula 4 
Classificação das Doenças Periodontais 
 
Periograma: 
 
 
 
Parâmetros Clínicos Periodontais (entre os 6 sítios): 
1. IPV  
2. ISG  
3. PCI  
4. NCI  
5. SS 
 
 
*Ao ter perda de ligamento ou tecido periodontal/osso, se                 
forma um tecido reparatório chamado: ​Epitélio Juncional             
Longo ​, o osso e o ligamento periodontal não se forma mais.* 
 
Condições e Doenças Period. e Perimplantares 
 
1. ​Saúde Periodontal, condições e doenças gengivais ​: 
a. saúde periodontal e saúde gengival 
b. gengivite induzida por placa bacteriana 
c. doença gengival não induzida por placa 
2. ​Periodontites ​: 
a. doença periodontal necrosante 
b. periodontites 
c. periodontite como manifestação de doença         
sistêmica 
3. ​ Outras condições afetando o periodonto ​: 
a. doenças sistêmicas que afetam o tecido de suporte 
b. abscesso periodontal e lesão endoperio 
c. forças oclusais traumáticas 
d. condições e deformidades mucogênicas 
e. fatores relacionados a dentes e próteses 
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1. ​ SAÚDE PERIODONTAL, CONDIÇÕES E D.GENGIVAIS 
 
A)a ​Saúde Periodontal e Gengival ​(pessoa saudável) 
● Ausência PI - profundidade de inserção 
● PCS ≤ 3mm - profundidade de soldagem 
● SS 10% sítios 
 
Periodonto reduzido 
PI observada 
Possível P.Óssea (Rx) 
PS até 3mm 
SS > 10% sítios 
 
Periodonto reduzido tratado periodontalmente 
História de tratamento de periodontite 
PI observada 
Perda Óssea (Rx) 
PS até 3mm 
SS > 10% sítios 
  
 
medicamentos que podem causar: ​imunossupressores ​. 
 
 
 
C) ​Doença Gengival não induzida por placa/biofilme 
Desordens genéticas e de desenvolvimento. Infecções           
específicas. 
 
 
 
2 ​. PERIODONTITES 
 
A) ​Doença Periodontal Necrosante 
● Gengivite Necrosante 
● Periodontite Necrosante 
 
 
B) ​Periodontite 
● Perda de inserção interproximal em 2 ou mais               
dentes não adjacentes. 
● Estágio inicial pela PI, avaliar a perda óssea RX,                 
perda dentária pode modificar o estágio, fatores de               
complexidade podem aumentar o estágio. 
● PI de 3mm na vestibular/lingual em pelo menos. 
● 2 dentes (sem fratura, cárie, trauma, endoperio) 
● O estágio está relacionado à severidade 
● O grau reflete o risco de progressão da doença 
 
 
C) ​Periodontite como manifestação de doença sistêmica 
é o diagnóstico a ser utilizado quando uma condição                 
sistêmica é o maior fator predisponente, e fatores locais                 
como grande quantidade de placa e cálculo não são                 
claramente evidentes. 
 
 
 
 
 
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aula 5 
Exame Clínico: 
 
 
 
● Deve ser amplo, completo e ter uma sequência               
apropriada 
● Exame clínico completo requer tato, habilidade e             
paciência 
● Cuidado com dados inúteis (sem significância ou             
que o profissional não saiba avaliar). 
● Todas as informações coletadas devem ser           
registradas no prontuário. 
 
1. Anamnese (Exame Subjetivo) 
 
É o início da relação Profissional-Paciente onde se               
estabelece a primeira conexão. A maioria dos diagnósticos é                 
baseada nela, desde que bem conduzida. Preferencialmente             
deve ser feita fora da cadeira odontológica, em um local                   
onde tenham contato frete/frente e confortável. A             
comunicação deve ser verbal e clara. 
Frequentemente sua duração é maior que a do exame físico. 
 
Motivos para começar pela anamnese: 
● desejo que todo paciente tem de ser ouvido 
● necessidade de ressaltar a perspectiva do paciente             
sobre seus sintomas 
 
A anamnese permite o ​registro dos sintomas que motivaram                 
a consulta e os dados relacionados que são imprescindíveis                 
à elaboração do diagnóstico correto. Além de servirem como                 
documento ​para o CO.  
● Paciente: tem a parte ​ativa ​e espontânea; 
● Profissional: ​orienta ​e dar os subsídios para             
torná-los práticos e úteis. 
 
Comportamentos ou situações que podem interferir na             
anamnese: 
 
Silêncio ​: o paciente pode tentar lembrar das informações ou                 
datas ou até mesmo o que ele julga ideal falar ao CO. Deve                         
se respeitar esse momento e o encorajar a falar. Além disso                     
pode ter ocorrido por se sentir desconfortável com algo. 
 
Pacientes Prolixos ​: profissional deve tentar conduzir a             
entrevista com cuidado para não parecer impaciente.             
Deixado falar por uns 10min, observando a linguagem. 
 
Anamnese: 
1. Identificação 
2. Queixa / duração 
3. História da doença atual (HDA) 
4. Antecedentes pessoais 
5. Antecedentes familiares 
6. Observações 
 
1. ​Identificação: nome, sexo, idade, raça, naturalidade,             
profissão. 
2. ​Queixa/duração: motivo da consulta e o tempo da queixa. 
3. ​História de doença atual:  
anotar os dados desde o momento em que o paciente notou a 
presença da lesão ou do fato que o trouxe à consulta, como                       
foi o inicio da lesão e a evolução, qual o estado de saúde                         
anterior ou algum fato que pode ter levado a patologia,                   
deixar o paciente falar e depois perguntar, anotar todos os                   
sintomas. 
 
Detalhes da dor a serem investigados: 
 
● Localização e irradiação: precisa, vaga, superficial,           
profunda. 
● Caráter e intensidade: em queimação, em pontada,             
pulsátil, uniforme, lancinante. Escala de dor. 
● Evolução: recorrente, em episódio único, ocorrência           
diária, contínua, periódica, de evolução rápida ou             
“se demora” para chegar ao seu ponto de maior                 
intensidade. 
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● Relação com funções orgânicas: respiração, tosse,           
deglutição, posição do paciente, esforço físico,           
ingestão de alimentos (frios, quentes, ácidos). 
● Fatores atenuantes ou de cessação: alimentos ou             
bochechos quentes ou frios, uso de analgésicos ou               
anti-inflamatórios, posição do paciente. 
 
4. ​Antecedentes pessoais: história médica, vícios, oshábitos e estilo de vida do paciente, alimentação, higiene e                   
etc. Cirurgias, alergias, doenças crônicas, medicamentos… 
 
5. Antecedentes Familiares: saúde dos pais, das pessoas               
que moram na mesma casa, condição de vida, região em que                     
mora, patologias genéticas (etc). 
 
6. Observações: dados que ainda não foram estudados,               
como o humor do paciente, se parece estar mentindo ou                   
omitindo algo.  
 
 
2. Exame Físico 
 
Etapa pós anamnese. 
Oferece uma ideia sintética do organismo 
Deve ser completo e amparado de conhecimento técnico. 
 
Semiotécnica: métodos para identificar os sinais de uma               
doença durante um exame físico. 
 
● Inspeção ​: utilização da visão. 
● Palpação: ​ obtenção pelo tato e pressão. 
● Ausculta: ​ sons do organismo. ex: estalo ATM. 
● Punção: agulha em cavidade ou massa tecidual para               
retirada de material para diagnóstico. 
 
Condições para um bom exame físico ​: 
Boa iluminação, afastamento das estruturas, secagem das             
estruturas, conhecimento e cooperação do paciente. 
 
Exame físico é ​dividido ​em: 
1. Geral 
2. Regional (extra/intrabucal) 
 
❖ Geral ​:  
Sinais vitais: pressão, ritmo respiratório, pulso. 
Sequência sugerida​: estado geral (bom, regular ou mal),               
nível de consciência, nutrição, sinais vitais, fala e               
linguagem. 
 
Prontuários ​: 
LOC (lúcido, orientado e coerente) 
BEG (bom estado geral) 
MUG (mucosas úmidas e coradas) 
 
 
❖ Exame físico Regional - EXTRABUCAL 
 
a. Pele: coloração, umidade, textura, temperatura e se               
existem lesões. 
 
b. Crânio e Cabeça: se analisa o tamanho, pele,                 
musculatura, traquéia, tireóide, vasos e linfonodos. 
 
c. Face: classes. 
 
 
d. Simetria do rosto. 
 
e. Fácies: aspecto geral do rosto, sinais de doenças ou dor. 
 
f. Olhos: anomalias, podem refletir distúrbios envolvendo             
doenças. (ex: olhos amarelos - doença hepática). 
 
g. Seios Paranasais: na palpação se apoia a cabeça com uma                     
das mãos e com a outra palpa, com leve pressão. 
 
h. ATM: presença de dor durante palpação (inflamação),               
adultos abrem de 30 a 50mm, mais ou menos pode sugerir                     
risco.  
 
i. Linfonodos:  
tamanho - 3mm normalmente 
consistência - macios e normais ou pétreos (tumores) 
superfície - lisa em processo tumoral e rugosa/inflamatório. 
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j. Sensibilidade - dor diante de processos inflamatórios ou                 
infecciosos. 
 
❖ Exame físico regional - INTRABUCAL 
 
De fora para dentro: Começa por lábios na porção visível da                     
orofaringe. Primeiro os tecidos moles e depois os dentes                 
(remover prótese). 
 
Lábios: 
Analisar presença de lesões, modificação de volume,             
alterações na forma e simetria, coloração. 
 
Mucosa: 
Distender com auxílio de espátula.  
Rebordo alveolar, presença de lesões e contorno, alteração               
de cor e textura. 
 
Assoalho bucal:  
Secar com gaze e palpação digitopalmar. 
 
Língua:  
Olhar geral, pressionar com gaze.  
 
 
EXAME EXTRAORAL: 
1. pele 
2. crânio e cabeça 
3. pescoço 
4. face 
5. olhos 
6. seios da face 
7. nariz 
8. ATM 
9. gânglios 
 
 
EXAME INTRAORAL: 
1. lábios 
2. mucosa jugal 
3. fundo de sulco 
4. rebordo alveolar 
5. assoalho bucal 
6. língua 
7. palato duro 
8. palato mole 
9. orofaringe 
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