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Lesões Osteofibrosas → Lesões caracterizadas pela substituição de osso normal por tecido fibroso. 1- LESÃO DE DESENVOLVIMENTO: - DISPLASIA FIBROSA MONOSTÓTICA - DISPLASIA FIBROSA POLIOSTÓTICA 2- LESÃO REACIONAL - DISPLASIA CEMENTO OSSEA FOCAL - DISPLASIA CEMENTO OSSEA PERIAPICAL - DISPLASIA CEMENTO OSSEA FLORIDA 3- NEOPLASIAS - FIBROMA CEMENTO OSSIFICANTE - LESÕES CENTRAIS DE CÉLULAS GIGANTES 1- DISPLASIA FIBROSA Substituição de osso normal por tecido fibroso - DISPLASIA FIBROSA MONOSTÓTICA → 1 OSSO Geralmente na maxila - Aspecto de vidro despolido, fosco, homogêneo crescimento lento e contínuo Assintomático Biópsia NÃO essencial Exames complementares de imagem= TOMOGRAFIA → D. DIFERENCIAL: Fibroma ossificante, Osteomelite - DISPLASIA FIBROSA POLIOSTÓTICA → + DE 1 OSSO Envolvimento craniofacial pode apresentar: Alteração visual, Def. auditiva, congestão nasal Crescimento lento Progressão da lesão tende a diminuir após a maturidade esquelética - Aspecto de vidro despolido, fosco , homogêneo pode haver lesões de aspecto misto → pode estar associada a síndrome de MC ALBRIGHT -D.F POLIOSTÓTICA -PIGMENTAÇÃO CAFÉ COM LEITE -ENDOCRINOPATIAS 2- DISPLASIA CEMENTO ÓSSEA - Ligamento periodontal - fatores hormonais e genéticos - Assintomático → 3 ESTÁGIOS DE MATURAÇÃO: Estágio Primário: LESÃO RADIOLÚCIDA REABSORÇÃO DO OSSO Estágio Secundário: LESÃO MISTA DEPOSIÇÃO DE TEC. CONJUNTIVO Estágio Terciário: LESÃO RADIOPACA TEC. CONJUNTIVO → D. Diferencial *Estágio Primário - Cisto Periapical Inflamatório - Granuloma Periapical *Estágio Secundário - Fibroma Cemento Ossificante *Estágio Terciário - Osteoma → Conduta Biópsia NÃO indicada Evitar intervenção cirúrgica (ex. implante) Não é necessário tratamento Acompanhamento radiográfico anual - DISPLASIA CEMENTO ÓSSEA FOCAL Comum em Posterior de Mandíbula Único sítio geralmente associada a um dente → BEM DEFINIDA, MARGENS LEVEMENTE IRREGULARES, COM HALO FINO E RADIOPACO Inicia-se como uma lesão radiolúcida, passa pelos 3 estágio e se torna radiopaca - DISPLASIA CEMENTO ÓSSEO APICAL Comum em Anterior de Mandíbula Geralmente associada a região apical dos dentes incisivos inferiores → BEM DEFINIDA, MARGENS LEVEMENTE IRREGULARES, COM HALO FINO E RADIOPACO → Áreas Radiolúcidas circunscritas envolvendo a área periapical de um incisivo inferior Inicia-se como uma lesão radiolúcida, passa pelos 3 estágio e se torna radiopaca -DISPLASIA CEMENTO ÓSSEO FLORIDA Ocorre em + DE 1 QUADRANTE Mandíbula sempre é afetada Geralmente bilateral e simétrico → Múltiplas massas radiopacas Inicia-se como uma lesão radiolúcida, passa pelos 3 estágio e se torna radiopaca 3- NEOPLASIAS - Fibroma Cemento Ossificante -Lesões Centrais de celulas gigantes Fibroma cemento ossificante Tem grande capaciade de crescer/ se expandir tumor odontogenico mesenquimal predilição pelo sexo feminino geralmente na mandíbula Leões pequenas geralmente são: Assintomáticas, crescimento lento e contínuo → Cresce muito EXPANDE CORTICAL OSSEA possui uma capsula de tec. fibroso que separa o osso normal circuncidante diag por exames de imagem DIAG DIFERENCIAL= depende do estágio - Displasia fibrosa -DISPLASIA CEMENTO OSSEA FOCAL -Displasia cemento ossea periapical Tratamento: Ressecção cirurgica conservadora capsula facilmente removível acompanhamento radiográfico se divide em 2 variaveis: FIBROMA OSSIFICANTE CONVENCIONAL e FIBROMA OSSIFICANTE JUVENIL O fibroma cemento ossificante tem limites mais definidos que as displasias fibrosas, e é circunscrito por um halo radiolúcido FIBROMA OSSIFICANTE CONVENCIONAL 30 e 40 anos mais acometido na mandíbula na região de pré molares e molares crescimento lento varia de lesões pequenas e assintomáticas ou lesões extensas presença de assimetria facial FIBROMA OSSIFICANTE JUVENIL Lesões Centrais de Células Gigantes Neoplasia benigna paciente jovens 10/30 anos predilição pelo sexo feminino principalmente em MANDÍBULA na REGIÃO ANTERIOR e GERALMENTE ULTRAPASSA A LINHA MÉDIA pode se Agressiva ou Não Agressiva expansão indolor clinicamente se apresenta como uma tumefação → Não Agressiva Discreta expansão do osso afetado Crescimento Lento Ausencia de perfuração da cortical Ossea ou reabsorção radicular Diag Diferencial: GRANULOMA CISTO PERIAPICAL INFLAMATÓRIO → Agressiva Lesões maiores dor crescimento rápido Ocorre perfuração da cirtical ossea e reabsorção radicular pode ocorrer deslocamento dentário e parestesia pode causar ulceração no tec. mole Diag diferencial: AMELOBLASTOMA QUERUBISMO Diag Diferencial clínico Gruanuloma piongenico fibroma ossificante periférico lesão periférica de celulas gigantes Radiografia Imagem radiolúcida uni ou multilocular bem definida e circunsrita por HALO FINO RADIOPACO Conduta biopsia incisional- não necessita pegar tec. osseo Diag Diferencial Ameloblastoma, cisto osseo traumátrico e cisto osse aneurismático → Confirmado o diagnóstico = EXAMES !!!! · NÍVEIS SÉRICOS DE PARATORMÔNIO · FOSFATASE ALCALINA · CÁLCIO SE O PACIENTE TIVER DESORDEM NESSES EXAMES É PORTADOR DO TUMOR MARROM DO HIPERPARATIREOIDISMO Tratamento: EXCISÃO CIRÚRGICA E CURETAGEM Lesão agressiva: aplicação intralesional de corticosteróides ou calcitonina ou interferon2alfa —---------//—------- Cistos Características: 1- Lesão composta por uma cavidade que pode ter diferentes conteúdos, desde pastosos até fluídos líquidos 2- Em volta tem um epitélio que reveste a cavidade 3- Em volta do epitélio tem uma cápsula composta por tecido conjuntivo que geralmente é densa e em alguns caso é frouxa (formada por fibroblastos e cel. inflamatórias) Cistos Odontogênicos São originados de estruturas que formam ou participam do processo de odontogênese Podem ser classificados como de origem de DESENVOLVIMENTO, ou de origem INFLAMATÓRIA Cistos de Origem Inflamatória: - Cisto Periapical - Cisto Radicular Lateral - Cisto Paradental - Cisto Periapical Residual CISTO PERIAPICAL Causa: TRAUMA LESÃO CARIOSA (mais comum) FRATURA DENTAL → Teste de vitalidade NEGATIVA Originado de um processe infeccioso da NECROSE DA POLPA →Mais acometido em dentes anteriores da maxila (2° lugar: Molares) Sinal Clínico: Fratura e Cárie Ausência de Dor Em lesões extensas pode haver tumefação, de consistência endurecida pois não destrói cortical óssea → Também pode ocorrer em dentes que tratados endodonticamente que já tiveram necrose pulpar Radiografia Imagem Radiolúcida de forma circular/ Oval Com Halo radiolúcido de limites nítidos e bem definidos geralmente localizada na região de um ou mais dentes desvitalizados Mais comum nos incisivos superiores Geralmente Uniloculares · Indicativo da lesão ser de origem pulpar é AUSÊNCIA DA LÂMINA DURA, pela lesão vir da região periapical e destruir o Ligamento periodontal e se estender para o osso alveolar · Se a lâmina dura estiver integra, desconfia-se que NÃO seja um cisto periapical Tratamento: Lesão pequena: tratamento endodontico Lesão Extensa: Cirurgia enucleação e curetagem (após endo) descompressão seguida de enucleação e curetagem Cirurgia parendodôntica diferença com o abscesso periodontal dentoalveolar abscesso necro pulpar ou infec. peiodontal CISTO RADICULAR LATERAL Localizado próximo a face lateral de uma raiz Porção MÉDIA ou CORONÁRIA da raiz Mais comum em Caninos e Pré ASSINTOMÁTICO Geralmente é pequeno Teste de vitalidade NEGATIVO originado dos canliculos dentinários → NECROSE PULPAR Radiografia Imagem radiolúcida Arredondada Localizada na face lateral de uma raiz de um dente geralmente desvitalizado, na porção Média Halo radiopaco, bem delimitado e definido Geralmente de tamanho pequeno → NÃO há evidências clínicas Causas: NECROSE PULPAR ou DOENÇA PERIODONTAL CISTO PARADENTAL Consequência de um processo inflamatório periodontal oriundo do tecido do ligameto periodontal circundante Geralmente localizado na região de TRÍGONO RETROMOLAR associado a 3° molares oriundo da inflamação ocasionada de um dente incluso ou semi. Radiografia Imagem de radiotransparência unilocular Na superfície DISTAL ou DISTO-VESTIBULAR do dente envolvido Pode se apresentar de forma Semi Lunar. Geralmente sobreposta à rais do 3° molar (simulando uma lesão periodontal, entretanto o Espaço do Ligamento periodontal permanece intacto Limites precisos Pode estar associado a um dente erupcionado, incluso ou semi incluso CISTO PERIAPICAL RESIDUAL Cisto periapical que permaneceu no osso pós exodontia Área desdentada A lesão fica presa dentro do osso e começa a crescer Radiografia Imagem radiopaca Unilocular Arredondada/ ovalada Localizada em área Desdentada → se progredir pode apresentar tumefação que irá empurrar cortical ossea Tratamento Biopsia APENAS em lesões extensas pela possibilidade de ser algo mais grave → ENUCLEAÇÃO E CURETAGEM CISTOS DE DESENVOLVIMENTO -CISTO DENTÍGERO -CISTO QUERATOCISTO -SÍNDROME DE GORLIN- GOLTZ - → Originados por defeito ou déficit ou ausência de controle biológico na proliferação de restos epiteliais que ficam presos na mandíbula e maxila do paciente CISTO DENTÍGERO Envolve a coroa de um dente incluso ou semi-incluso e está unido ao dente pela junção cemento esmalte Pode ocorrer em qualquer dente Mais comum em 3° molares inferiores, caninos Sup. e 3° Sup Assintomáticos Lesões extensas podem causar assimetria facial Pode se infectar e estar associado a tumefação e dor Radiografia Imagem radiolúcida Geralmente unilocular associada a um dente incluso ou semi-incluso Margens bem definidas de dentes adjacentes Pode ocorrer reabsorção radicular · Cistos infectados podem apresentar limites mal definidos PODEM SER DEFINIDOS EM 3 TIPOS: 1 VARIANTE CENTRAL= Cisto circunda a coroa do dente 2 VARIANTE LATERAL= Cisto cresce lateralmente ao longo da superfície radicular e circunda parcialmente a coroa 3 VARIANTE CIRCUNFERENCIAL= Circunda a coroa e parte da raiz → Queratocistos, ameloblastomas uniloculares, e outros tumores podem ter aspecto radiograficamente idênticos ao cisto dentígero → Cuidado para não confundir com o cisto paradental Tratamento Enucleação e remoção do dente incluso associado QUERATOCISTO Origina-se de remanescentes da lamina dentária Presença de epitélio fino É envolto por uma capsula delgada com conteúdo liquido Mais acometido na MANDÍBULA e REGIÃO POSTERIOR DO CORPO e RAMO ASCENDENTE pequenos são assintomáticos extensos podem causador dor, tumefação, drenagem → Eles crescem no sentido Antero Posterior, pelos espaços medulares, SEM causar EXPANSÃO ÓSSEA Expansão lateral tardia Unilocular (cuidade com sobreposição pode parecer multi) Pode haver várias uniloculares em lugares diferentes → Pode produzir queratina dentro dele (Coloração Branca) DIAGNÓSTICO Baseado no aspecto Histopatológico · EXAME CLÍNICO RADIOGRÁFICO + BIÓPSIA INCISIONAL enviar todo o tecido em volta, para ver presença de queratina → O Aspecto Radiográfico NÃO é suficiente , pois pode simular: Cisto dentígero, Cisto radicular, Cisto Residual, Cisto Periodontal lateral, ameloblastoma Tratamento Cirurgico: Curetagem + Crioterapia Curetagem + Descompressão marssuperização quando tem dente associado, RETIRAR dente envolvido, pois se sobrar célula ou resquicio residual do cisto, pode haver recidiva radiografia bem delimitado sem forma bem definida Síndrome dos Carcinomas Basais NevFóides ( SÍNDROME DE GORLIN- GOLTZ) Aumento da circunferencia Occipto- frontal Hipertelorismo Múltiplos carcinomas basocelulares multiplus Queratocistos Anomalia na costela e vertebras Multiplos cistos maxilares calcificação do diafragma Hiperpneumatização dos seios maxilares Anomalia esquelética → Mais de 1 QUERATOCISTO= Pode ser a síndrome recidiva também conduta: radiografia torácica, para ver se existe a anomalia na costela, e verificar as caracteristicas visuais Cisto gengival do Recém Nascido Pequenos cistos superficiais contendo queratina Localizados na mucosa alveolar de recem nascidos Originado de remanescentes da lâmina dentária Características Clínicas Pequenas pápulas ou nódulos esbranquiçados geralmente múltiplos → mais acometido na mandíbula Tratamento → Nenhum Desaparece espontaneamente pela sua ruptura dentro da cavidade oral Diagnóstico Diferencial -Candidíase Pseudomembranosa -Gengivite Estomatite Herpética Cisto de Erupção - Hematoma de Erupção Extra Osseo (TECIDO MOLE) Associado a um dente decíduo ou permanente em erupção Associado a equimose (hemorragia) por trauma mastigatório Características Clínicas Lesão nodular, recobrindo a coroa de um dente em erupção Traumatismo resulta em equimose e coloração arroxeado, rosea ou avermelhada Geralmente associado aos primeiros molares e incisivos superiores → O diagnóstico é associado a um radiografia para comprovação da presença do dente Tratamento Nenhum Ocorre o rompimento cístico ocorre pelo trauma mastigatório Caso não rompa, fazemos uma excisão no revestimento cístico gengivoplastia ou ulectomia Cisto Gengival do Adulto Contraparte do cisto periodontal lateral em tecidos moles Derivado de restos da lamina dentária Características Clínicas Mais recorrente em Caninos e pré molares Inferiores REgião de papila interdental, mucosa alveolar ou gengiva vestibular Radiograficamente não se encontra alteração/ lesão de tecido mole → Não encontra nada Pode causar reabsorção em taça → Teste de vitalidade POSITIVO Tratamento Excisão simples cirúrgica pode regredir espontaneamente biópsia incisional pq. diag. dif. é granuloma piogenico e lesão periférica de cel. gigante Diagnóstico Diferencial Granuloma piogênico Abscesso Lesão periférica de Célula Gigante Cisto Periodontal Lateral Incomum Ocorre ao longo da superfície radicular lateral de um dente Contraparte intraóssea do cisto gengival do adulto Assintomático Cistos maiores podem apresentar nódulos como sinal clinico Mais acometido em pre molares, caninos e incisivos laterais inferiores Características clínicas A lesão pode apresentar aspecto POLICISTICO: denominado Cistos odontogênicos botrioides (aspecto de cacho de uva) A variante botrioide tem um aspecto radiográfico geralmente multilocular, mas pode ocorrer unilocular Radiografia Área radiolúcida pequena unilocular localizada lateralmente à raiz de um dente no osso alveolar Arredondada/ Ovalada Preservação da lamina dura → DENTE COM VITALIDADE · CISTO PERIODONTAL LATERAL X CISTO RADICULAR LATERAL CISTO PERIODONTAL LATERAL Origem: Restos da lâmina dentaria Local: Lesão intra óssea do osso alveolar periodontal. Ocorre no osso periodontal lateralmente as raízes Radiografia: Preservação da lamina dura Tratamento: Cirurgico CISTO RADICULAR LATERAL Origem: Inflamatória Local: Contaminação da polpa dentária, Lesão se manifesta na face lateral da raiz do dente Radiografia: Descontinuidade da lamina dura Tratamento: Endodontico CISTOS NÃO ODONTOGÊNICOS Cisto Nasopalatino Cisto do ducto nasopalatino Cisto Nasopalatino Extra osseo → NADA na radiografia existe um abaulamento, mas não destroi osso Evolução lenta e constante, crescimento expansivo não infiltrativo Assintomático Localizado proximo a asa do nariz, proximo ao assoalho nasal intra oral se apresenta como uma tumefação no fundo de vestíbulo Tratamento: Remoção cirurgica total → não precisa de biopsia Cisto do Ducto Nasopalatino Não odontogenico Mais comum origina de remanescentes de ducto nasopalatino caracteristica clinica: Nódulo ou tumefação na região anterior do palato ou papila incisiva intraosseo Reabsorção da parede ou limitação ossea do canal incisivo Radiografia Lesão radiolúcida bem circunscrita localizada na linha média ou proxima dela , na região anterior da maxila lesão radicular raramente é notada Geralemte unilocular, arredondada ou ovalada Halo radiopaco e limites bem definidos Formato de pera invertida sobreposição da espinha nasal anterior → TESTE DE VITALIDADE POSITIVO Tratamento: Enucleação cirurgica PSEUDOCISTOS Cisto osseo traumático cisto epidermoide cisto osseo aneurismático Cisto ósseo traumático Ocorre mais em pacientes jovens Cisto ósseo simples, hemorrágico cavidade ossea idiopática → è uma cavidade benigna vazia ou contendo fluido Livre de revestimento Etiologia desconhecida Assintomático Teste de vitalidade: Positiva Radiografia Imagem unilocular irregular Limite não é nítido Pode chegar a base da mandíbula, diferente de cisto periapical dentes vitais Não mostra reabsorção radicular Não há perda da lamina dura Geralmente há a presença de área radiolucida entre as raízes (espaço interdental) → Na punção aspirativa exploratória, não tem conteúdo, apenas AR com bolhas Tratamento Acompanhamento pena possibilidade de regressão da lesão ou Cuertagem da lesão para formação de coágulo no espaço vazio Cisto Dermoide Malformação cística limitada por epitélio semelhante ao epiderme Forma cistica benigna de Teratoma Ocorre mais na linha média ddo assoalho da boca Localizado acima do musculo genio hióideo→ Causa Dificuldade na alimentação, Fonação Clínico Intra Oral: Aumento volumétrico acima do músculo genio hióideo(assoalho da boca) Extra Oral: Aumento volumétrico abaixo da músculo genio hióideo, na região mentoniana (queixo duplo) → Indolor, consistência fibrosa → Conteúdo pastoso 1° EXAME= Radiográfico: ver se tem alteração óssea (negativo) 2° EXAME= Tomografia computadorizada para tecido mole (c/ Contraste) ou ressonância magnética Tratamento: Remoção cirurgica se for extensa pode ser feita a descompressão seguida da excisão Cisto Ósseo Aneurismático Cisto intra osseo Espaço cheio de sangue circundado por tecido fibroso rico em vaso sanguíneo Clinicamente paciente vai apresentar tumefação em lesões mais extensas radiografia se presenta como uma lesão radiolúcida difícil diagnóstico por meio de exame clínico e radiografico → BIOPSIA INCISIONAL: coleta de material e envio para o histopatológico para definir a origem dessa lesão intra-óssea (origem odontogênica, origem não-odontogênica; se for não odontogênica vai mostrar também qual tipo de tecido está formando a lesão). Sintomatologia dolorosa na região de tumefação Tratamento Cirurgica. Curetagem para formação de coágulo —----------//—------ NEOPLASIAS ODONTOGÊNICAS BENIGNAS AMELOBLASTOMA ODONTOMA MIXOMA FIBROMA ODONTOGÊNICO AMELOBLASTOMA Tumor benigno mais comum Localmente invasivo, DESTRUTIVO Origem na Lâmina dental Crescimento lento e persistente Assintomático em tumores pequenos Hipoestesia (perda ou diminuiçao da sensibilidade em determinada região) Odontalgia (dor no dente) Mobilidade dental Reabsorve dentes Pode ser dividido em 3 tipos: 1- Sólido ou Multicístico 2- Unicístico 3- Periférico (extraósseo) Ameloblastoma Sólido ou MULTILOCULAR Radiografia Lesão radiolúcida multilocular Aspecto de BOLHAS DE SABÃO ou FAVOS DE MEL pode ocorrer reabsorção das raízes do dentes adjacentes Margens com frestonamento irregular Ameloblastoma Unicístico Menos agressivo Ocorre mais na mandíbula, região posterior assintomática radiografia imagem radiolúcida circunscrita que envolve a coroa de um 3° molar inf não erupcionado → lembra muito clinicamente um cisto dentígero · Ameloblastoma Unicístico x Cisto Dentígero Ameloblastoma: Extensão até a base da mandíbula Deslocamento de dente Pode ou não ter reabsorção Vitalidade → Diag. Dif. : C. Dentígero, Queratocisto, C. ósseo aneurismático, C. Periapical Toda suspeita de Ameloblastoma devemos fazer uma BIÓPSIA INCISIONAL e enviao p/ histopatológico Tratamento Remoção dos dentes associados pela alta taxa de recidiva Radical - Ressecção em bloco - Mandibulectomia segmentar ou marginal - Maxilectomia Vantagens: Menor indicie de recidivas e maior probabilidade de cura Desvantagens: Necessidade de cirurgia Reconstrutiva Conservador Preservação do osso peritumoral “saudável” Enucleação Curetagem Descompressão Vantagens: Menor mobilidade cirurgica e preservação de estruturas anatomicas Desvantagens: Maior indicie de recidivas e necessidade de controle ODONTOMA Comum má formação tumorlike (hamartoma) do que um tumor Epitélio Odontogênico (não calcificação) e Epitélio mesenquimal (+ chance de calsificação) Dividido em 2 tipos: · Odontoma Composto Quando forma estruturas mineralizadas semelhantes a dentículos · Odontoma Complexo Quando formam massas amórficas de tecido duro Mais comum em crianças e adolescentes Assintomático Pouca expansão ossea Retenção dental Radiografia Composto: Observamos uma coleção de dentículos circuncidados por uma área radiolúcida Complexo: Massa amorfa ovoide ou esférica radiopaca circuncidada por uma área radiolúcida Os dentes vizinhos podem ser DESLOCADOS JAMAIS REABSORVIDOS Halo radiolúcido e radiopaco em volta de uma massa radiopaca Tratamento Excisão local simples e prognóstico excelente Composto complexo Mixoma Odontogênico Não é encapsulado Origem: Ectomesenquima odontogênico Clinicamente tumefação indolor lesões extensas podem causar perfuração da cortical ossea mais acometido na mandíbula Radiografia Lesão radiolucida uni ou multilocular Pode causar deslocamento e reabsorção dentária Margens irregulares ou frestonadas Defeitos radiolúcido;s podem conter trabéculas delgadas arranjadas em angulos retos Tratamento Lesões pequenas podemos fazer a curetagem Lesões maiores \excisão completa com margem de segurança e reabilitação → Biópsia Incisional Diag. Diferencial: Ameloblastoma FIBROMA ODONTOGÊNICO MISTO VERDADEIRO Maior ocorrencia em mandibula, região posterior Raro Clinicamente Massa de crescimento lento, progressivo e indolor causa expansão de cortical óssea Radiografia Área radiolúcida bem circunscrita por um halo radiopaco bem definido Tratamento Enucleação —------//—------- Processo Purulento Infecção: Penetração e multiplicação de microrganismos no corpo humano Celulite: Progressão da infecção entre as fibras musculares, espaços anatômicos Pus: líquido contendo: exsudato, leucócitos degenerados, etc Virulência: É a forma como o org vai reagir à doença → Paciente com infecção costumam ter um quadro de desidratação, observar clinicamente a pele, perguntar se ele ta com sede sempre, mucosa seca, urinando pouco, desanimo também pode ocorrer alteração dos sinais vitais e Observar os SINAIS DE KARNOFSKY E ZUBROD CLASSIFICAÇÃO DE KARNOFSKY E ZUBROD 100- SEM sinais ou queixas, sem evidencia da doença 90- Mínimos sinais e sintomas, consegue realizar todas as tarefas com esforço 80- Sinais e sintomas maiores, consegue realizar todas as tarefas com esforço 70- Cuida de si mesmo, NÃO é capaz de realizar as trabalhar —------------------------------------------------------------------------------------------------------------ 60- Necessidade de assistencia ocasional, CAPAZ de trabalhar 50- Necessidade de assistencia considerável e cuidados médico frequentes 40- Necessidade de cuidados médicos ESPECIAIS 30- EXTREMAMENTE INCAPACITADO, precisa de HOSPITALIZAÇÃO, mas SEM perrigo de MORTE 20- MUITO DOENTE, NECESSITA DE SUPORTE 10- MORIBUNDO → Paciente com classificação igual ou acima de 70 conseguem desenvolver atividades diárias sem ajuda ou depender de terceiros → Paciente com classificação igual ou abaixo de 60 podem apresentar algum tipo de limitação para trabalhar e realizar atividades diárias ABSCESSO DENTOALVEOLAR Resultado de infec. pulpar ou periapical severa A maioria dos microrg. são aeróbios gram positivo O pus precisa ir para algum lugar, então ele vai para Tecidos Moles (onde tem menor resistência) O trajeto do pus se chama FÍSTULA, exteriorizando o abscesso Ponto de perfuração óssea e inserção muscular determina o ESPAÇO FACIAL envolvido, então: Drenagem do pus VAI para algum ESPAÇO FACIAL todo esse processo precisa ser drenados paras os seguintes espaços faciais: Vestibular, Bucal INfraorbital (CS) Submentoniano (i i) Sublingual (PMi e Mi) Submandibular (Mi) Ptérigomandibular (3° Mi) INfratemporal e Temporal profundo (MS) Temporal superficial (MS e Mi) Abscesso se divide em 2: - Agudo - Crônico Agudo: Causa: Lesão de cárie extensa, Restauração defeituosa, fratura Processo mais severo da doença. corpo não conseguiu combater Dor espontânea lancinante, pulsátil, moderada a severa RUBOR, CALOR, TUMEFAÇÃO LOCAL e TRISMO → Teste de vitalidade negativo → Teste de percussão: bater com o cabo do espelho para estimular a dor para ver ate onde ta indo a dor. isso indica ate onde esta a infecção Ponto de Flutuação: Pode haver ponto de flutuação ou fístula intra ou extrabucal – ponto de flutuação é onde a infecção ficará localizada (quando ele existir) Clinicamente: Pode ter mal estar geral e linfoadenite regional Febre e suodorose → Quadro agudo, evolução rápida de sintomas → Abscesso dentoalveolar agudo → Ponto de flutuação A secreção vem por um trajeto fistuloso e se acumula em um espaço anatômico→ Na região, se houver ou for possivel determinar um ponto de flutuação, devemos Drena-lo → Por uma incisão cirurgica NA região do ponto de flutuação Após drenagem, devemos colocar um DRENO DE PENROSE, que vai ser suturado e vai permitir a drenagem de pus residual, que não saiu na cirurgia Se há dúvidas quanto ao ponto de flutuação, pode-se fazer uma punção daquela região onde a coleção purulenta está se acumulando. Confirmando a presença do pus através da punção, faz-se então a drenagem. → ABSCESSO DENTOALVEOLAR AGUDO, SE NÃO TRATADO: -Osteomielite supurativa aguda (maxila) Osteomielite supurativa crônica (mandíbula) -Angina de Ludwig (obstrução do espaço faríngeo – paciente pode ter obstrução das vias aéreas) -Trombose do seio cavernoso (quando essa infecção está presente na maxila e se dissemina para os espaços faciais e seios paranasais, até poder atingir a região de base de crânio) -Meningite -Abscesso cerebral -Septicemia -Óbito Tratamento Drenagem Antibioticoterapia - Penicilina 1° escolha - Eritromicina 2° escolha Pode precisar de EXO ou ENDO dependendo do grau → onde NÃO TEM PONTO DE FLUTUAÇÃO → FISIOTERAPIA LOCAL (compressas de água morna até que esse ponto de flutuação seja formado para posterior drenagem e antibioticoterapia). (agudo quando não tratado vira cronico sintomas mais atenuados pode formar ponto ou fistula, mas menores) CRÔNICO Evolução da condição AGUDA NÃO TRATADA Sintomatologia atenuada Formação de ponto de flutuação e fístula Drenagem é necessária Pode se tornar uma CELULITE → Rastreamento (do dente lesionado) com cone de Guta-Percha: INserir o conde no abscesso e seguir o trajeto fistuloso até chegar no dente Tratamento: Antibioticoterapia -Remoção cirúrgica da fístula – de uma maneira crônica, a fístula vai permanecer no local, podendo formar um tecido de certa forma papular ou nodular. -Exodontia ou endodontia do dente problema Osteomielite Alveolar ou Alveolite Infecção causada pela destruição do coágulo pós exodontia Cicatrização inadequada e quadro de infecção H.O. inadequada, tabagismo, infecção pré exodontia Alveolite SECA: Alveolo seco com paredes lisas Exposição do osso alveolar Gengiva edemaciada Dor moderada a severa Halitose, febre, linfadenite regional NÃO TE SECREÇÃO PURULENTA → SE HOUVER SECREÇÃO PURULENTA É ALVEOLITE PURULENTA Tratamento Anestesia local Remoção de espículas ósseas que possa predispor essa infecção Curetagem do alveolo para formação do coagolo Antibiótico terapia e Analgésicos Osteomielites Infecções no tecido osseo Maior ocorrência na mandíbula, por conta da sua menor vascularização condições predisponentes para o desenvolvimento das osteomielites: diabetes, anemias, neutropenias, leucemia – pacientes com imunossupressão Porção calcificada dura= Osso Cortical Não tem papel ativo da doença Quando tem-se a presença do osso cortical, geralmente não existe papel ativo da doença, pelo microrganismo (a não ser naqueles casos onde há presença de fístula, questão da drenagem e perfuração óssea daquele osso, para que aquela infecção possa ser drenada). Essa porção do osso pode ser afetada secundariamente por falta de suprimento sanguíneo que advém da sua porção subjacente, que é o osso medular. → região do osso cortical, pode ter necrose e sequestros ósseos. Porção calcificada mole= Osso medular Possui papel ativo da doença (microrg) Infecção e inflamação Na porção do osso medular há o papel ativo da doença. Então, naquela região há um quadro de infecção e tentativa de resposta inflamatória frente àquela infecção instalados. O organismo tenta combater a infecção e a infecção tenta se propagar. Osteomielite supurativa Aguda tumefação, coleção purulenta Dor intensa e profunda Linfadenite regional Mal estar e Febre Necrose, sequestro osseo Tratamento: Antibiótico terapia específica de amplo aspecto Drenagem Retirar o sequestro osseo Irrigação local com clorexidina 0,12% Osteomielite supurativa Crônica Sintomatologia atenuada Agudizações (sequestros osseos) Fístulas espontâneas intra e extra oral Tratamento Igual da forma aguda (drenagem, antibiotico, clorexidina e tirar S.O.) controle de doenças sistêmicas Oxigenoterapia hiperbárica Osteomielite de Garré Evolção lenta, baixa virulência Assimetria facial, tumefação Dor odontogenica (carie) e ossea Uma característica importante deste tipo de osteomielite é que, frente a essa resposta de defesa do organismo, pode-se ter, do ponto de vista radiográfico, uma neoformação óssea periosteal (radiografia do slide). usualmente mucosa bucal e pele íntegra Agutizações (Fístulas) Tratamento Antibioticoterapia de amplo espectro. Mesmo que esses microrganismos sejam de baixa virulência, é preciso abranger a maior quantidade deles. Osteomielite Esclerosante Crônica Focal Assintomática Dentes com cárie extensa e lesão periapical Dor odontogênica (cárie) e ossea Agudizações (fístulas) - incomum Tratamento Controle clínico e radiológico Exodontia ou endodontia Osteomielite Esclerosante Crônica Difusa Lenta e assintomática Áreas desdentadas Aumento volumétrico endurecido agudizações (fístulas)- incomum Tratamento Antibióticoterapia Sequestrectomia Pericoronarite Inflamação do tecido que está ao redor da coroa de um dente irrompido Restos alimentares e bactérias presentes abaixo do tecido gengival que recobre a coroa Tratamento Lavagem com antisseptico Antibióticoterapia Exodontia após fase aguda Remoção do capuz gengival e curetagem Sinusite Maxilar Processo infeccioso secundário do seio maxilar Estagnação de secreção e muco Aguda ou Crônica → Aguda Mais comum de forma isolada com outros seios paranasais (menos comum) Dor a palpação Dor referida · M e PM superiores · Ouvido e cabeça Dor agravada · subir e descer escada · abaixar e levantar cabeça Fatores desencadeadores: Desvio de septo Rinite alergica Polipo nasal Comunicação buco-sinusal Doenças dentarias Neoplasias Possíveis complicações Osteomielite, células orbitárias Formação de fístulas Trombose de seio cavernoso Meningite Abscesso cerebral Morte Tratamento Antibióticoterapia, analgesico, antitermico (se precisar) → Eliminar agente causador!!! → Crônica Evolução da condição aguda não tratada previamente Sintomatologia atenuada Dor indeferida: paciente muitas vezes se queixa de uma dor local que não incomoda muito pode ter a sensação de entupimento da narina no lado afetado. Possíveis complicações Espessamento da membrana do seio maxilar Obstrução do ósteo do seio afetado Mucocele Mucopiocele Osteomielite Tratamento -Antibioticoterapia (da mesma forma que a anterior) -Cirurgia para fechamento da comunicação buco-sinusal -Exodontia ou endodontia do dente envolvido Sialoadenites infecciosas → Bacteriana Parotidite aguda ou cronica (aumento volumétrico, alteração de cor, região mais quente quando apalpadas...). Exame de imagem no slide (ultrassom) – nessa região da parótida onde devia estar mais escuro/+ hipoecóico, identifica-se áreas de hipercoicidade, onde tem-se uma formação de resposta inflamatória derivada de um processo infeccioso instalado na região Tratamento Antibióticoterapia específica Osteonecrose por medicamentos → Bifosfato Tratamento de doenças osseas: Osteoporose, mieloma multiplo, etc… Efeito colateral Osteonecrose nos maxilares dor, fístula cutânea, exposição ossea, ulcera na mucosa oral —-----------//—-------- Neoplasias Malignas Queratocistos sofrem perda ou redução da diferenciação celular Toda célula de um tumor decorre de uma mesma célula (clonal) que sofreu mutação genética Queratocisto da mucosa sofre perda/redução da diferenciação celular (por uma mutação genética) → deriva um queratinócito maligno → essa célula se clona e apartir disso a neoplasia vai tomando forma De ORIGEM EPITELIAL Derivada das camadas germinativas CARCINOMA Crescimento em padroes granulares ADENOCARCINOMA De Origem Mesenquimal Sufixo SARCOMA -Fibrossarcoma -Angiossarcoma etc ORIGEM EPITELIAL (Carcinoma) Carcinoma Espinocelular (95% dos casos) Carcinoma Verrucoso Tumores malignos de Glândulas Salivares Carcinoma Mucoepidermóide Carcinoma Adenóide cístico Adenocarcinoma Polimorfo Carcinoma Espinocelular → Homem Branco +50 anos Origem: Camada espinhosa do epitélio de superfície da mucosa bucal A partir de um queratocisto que sofreu diminuição da diferenciação celular (mutação causa inibição da apoptose celular) e clonificação celular A neoplasia toma forma e começa a infiltrar nos musculos e tecidos adjacentes. essas celulas caem na corrente sanguínea ou corrente linfática, chegam ao linfonodo e sofrem metastase Fatores de Risco: Tabagismo Alcoolismo Exposição solar crônica (geralmente lábio) Infecção pelo Papilomavírus humano (HPV) (orofaringe) → Tabaco: principais substancias carcinogenicas nicotina, nitrosaminas hidrocarbonetos aromáticos policísticos aminas aromáticas → Uso excessivo de Alcool: dose e tempo dependente Aumento do risco associado ao tabaco ( 20-140 x maior) → Exposição Solar Crônica Radiação Ultravioleta (UV) Associação com câncer de lábio inferior → Contaminação pelo HPV IST HPVs 16 e 18 → ALTO RISCO Associação com o câncer de orofaringe Proteínas Oncogênicas E6 e E7 Degradação de Proteínas p53 Inibição de proteínas Rb e p21 CARACTERÍSTICAS CLÍNICAS: Neoplasia maligna mais comum na boca → BORDA LATERAL DE LÍNGUA → ASSOALHO DA BOCA → PALATO → REGIÃO DE RETROMOLAR Úlceras Endofíticas ou Exofíticas Manchas e ou placas brancas Manchas Vermelhas Características Radiográficas: Roído de Traça (uma destruição osseoa) → Quando suspeitar de câncer de boca ? Feridas/Úlceras que não cicatrizam a mais de 25 dias Bordas elevadas de consistência endurecida Leito Branco-amarelado, avermelhado CARCINOMA VERRUCOSO Variante de baixo grau de carcinoma espinocelular · associado ao uso de taaco · predilição masculino 70 anos · FUNDO DO VESTÍBULO, MUCOSA JULGAL E PALATO DURO · Placa espessa com projeções papilares na superfície Então, muitas vezes, não é identificado aquele aspecto ulcerado no carcinoma verrucoso – essa já é uma diferença clínica bastante importante do carcinoma espinocelular convencional. → procurar uma área avermelhada e não esbranquiçada para fazer a biópsia incisional Diagnóstico Diferencial do Cancer de boca → Úlceras Aftosas · Rasas cec geralmente é profundas · Dor cec geralmente é indolor, só é dolorida quando infiltra em estruturas nervosas · Halo avermelhado neoplasicas não encontramos tão definido assim · histórico de recorrencia Aparecem e desaparecem neoplasicas não desaparecem tem carater de crescimento → Úlceras Traumáticas · próteses dentárias Pacientes com próteses dentárias, mordidas, arestas dentais, hábitos que podem levar a formação dessa ulcera (Agente traumático) →Paracoccidioidomicose · Úlceras Moriformes aspecto moriforme pode ser similar ao aspecto de alguns cec · Únicas ou Multiplas paracocci geralmente tem mais de um sítio acometido → Leucoplasia · Homogênea · Não homogêneas · LVPs → Leucoplasia Verrucosa Proliferativa · Aspecto verrucoso · Multifocal e proliferaiva · mulheres adulta/ idosas · EVOLUÇÃO PARA CEC - É uma lesão cancerizável, lesão que vai progredir ao longo de alguns anos. Muitas vezes o diagnóstico não é feito em um momento inicial, pois ele pode nesse momento inicial ter uma leucoplasia, ou ter carcinoma verrucoso, mas depois de um tempo esse paciente vai desenvolvendo essas lesões em diversos locais da mucosa bucal, com esse aspecto de placas mais espessas e verrucosas, crescimento exofíticos, e esse comportamento dessa leucoplasia torna mais fácil do paciente ter essa lesão cancerizavel evoluída para um câncer de boca. - Entre todas leucoplasias, essas acima possuem o maior potencial para transformação maligna Atentar-se a presença desse aspecto verrucoso e de áreas avermelhadas. Importante realizar biópsia nessas regiões para ver se já não tem carcinoma espinocelular nessas regiões. Ou se tem paciente com lvp apenas e está no controle clínico. → Eritroplasia · Aspecto macio e aveludado · Lesões unicas, adulto/ idosos · DISPLASIA SEVERA, CEC IN SITU OU CEC INVASIVO Temos a presença das manchas vermelhas na mucosa bucal nas quais eu posso identificar displasia severa, CEC in situ quando eu tenho as células alteradas no tecido epitelial mas sem invasão, ou quando tenho um CEC invadindo o tecido conjuntivo. - Clinicamente eu posso chamar de eritroplasia? Posso. Mas preciso realizar biópsia para ver se já não tem câncer instalado. -Para lesões eritroleucoplásicas mesma coisa. → Queilite Actínica · Perda de delimitação do vermelhão do lábio/ pele · Descamação · Áreas rnacas e evermelhas · Úlceras, evolução para CEC image25.png image10.jpg image19.jpg image21.jpg image26.jpg image3.png image22.jpg image6.jpg image9.png image5.jpg image23.jpg image4.jpg image7.jpg image17.jpg image15.jpg image16.jpg image20.jpg image13.jpg image18.png image1.jpg image24.jpg image12.jpg image2.jpg image11.jpg image8.jpg image14.jpg