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PROTEÇÃO RADIOLÓGICA 
OCUPACIONAL
REVISÃO
Professor Mestre Victor Cruz
RADIOLOGIA
•É a parte da ciência que estuda órgãos ou
estruturas através da utilização dos raios X,
gerando uma imagem.
3
RAIOS X
•São emissões eletromagnéticas de natureza
semelhante à luz visível.
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RAIOS X
•Algumas propriedades:
�Enegrecem o filme radiográfico;
�Produzem radiação secundária (espalhada) ao 
atravessar um corpo;
�Propagam-se em linha reta e em todas as 
direções;
�Podem provocar mudanças biológicas benignas 
ou malignas.
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RAIOS X
•Uso
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DIAGNÓSTICOS
7
TERAPIAS
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INSPENÇÃO DE HOMOGENEIDADE
9
CONSERVAÇÃO DE ALIMENTOS
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PRODUÇÃO DE RAIOS X
Produzidos quando alguma forma de matéria é
bombardeada por elétrons em alta velocidade
Requisitos básicos:
�Fornecimento de elétrons;
�Movimento dos elétrons;
�Bombardeamento de elétrons em um alvo.
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RADIAÇÃO X
• Gerador de elétrons;
• Acelerador de elétrons;
• Alvo ou anteparo.
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GERADORES DE RADIAÇÃO
•Aparelhos elétrico e eletrônicos fabricados;
•NÃO constituem fonte natural de radiação;
•Portáteis ou estacionários;
•Diversos ajustes.
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ACELERADOR DE ELÉTRONS
•Nos aparelhos de raio x os transformadores de
tensões criam um campo elétrico entre o cátodo e
o ânodo (alvo) fazendo com que os elétrons se
acelerem em direção ao alvo.
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ALVO OU ANTEPARO
O alvo (área focal) é a região onde os elétrons irão
se chocar para serem freados, originando assim o
raio x.
A área focal deve ter 3 requisitos:
• Alto número atômico;
• Alto ponto de fusão;
• Bom condutor de calor.
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RADIAÇÃO X
•Os elétrons são acelerados por uma diferença de
potencial suficiente (alta voltagem) e se chocam
contra um obstáculo perdendo sua energia
cinética, que é transformada em energia térmica
(calor) e em energia eletromagnética (raios X).
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DENSIDADE
•Grau de escurecimento de uma radiografia;
•Quantidade de prata precipitada sobre a base da
película depois de processada;
•Capacidade da radiografia de se deixar passar pela
luz.
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DENSIDADE
•Densidade Alta:
�Radiografias escuras, expostas a grande
quantidade de radiação.
•Densidade Baixa:
�Radiografias claras.
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DENSIDADE
20
Muito mA
Pouco mA
DENSIDADE
21Imagens Prof. Dr. Luiz Roberto Manhães
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PROCEDIMENTOS REALIZADOS 
ANTES DA EXPOSIÇÃO
27Imagens Prof. Dr. Luiz Roberto Manhães
28
PIERCING
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ÓCULOS
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ANTES DA EXPOSIÇÃO
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COLETE DE CHUMBO
CONTRASTE
28
CONTRASTE
• Graduação das diferentes densidades da película:
�Mais escuras (mais densas) e mais claras 
(menos denso).
• Diferença entre radiolúcido e radiopaco.
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CONSTRATE
• É a diferença entre o preto e o branco, passando 
pelos tons de cinza.
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CONTRASTE
•Alto contraste:
� Radiografias claras e escuras c/ pouco cinza (40 e 50 
kVp);
•Médio contraste:
� Maior quantidade de cinza (60 a 80 kVp);
•Baixo contraste:
� Predomina o cinza (90 a 100 kVp). 32
O CONTRASTE É COMPOSTO POR 
3 FATORES:
•Contraste do objeto;
•Contraste de filme: fabricante;
•Radiação secundária (fog).
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Periapicais deveriam ter baixo contraste: 
alterações ósseas.
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Interproximal deveria ter alto contraste: cárie.
DENSIDADE DO OBJETO
•Esmalte;
•Dentina e cemento;
•Osso;
•Músculo;
•Gordura;
•Ar.
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SEMPRE HÁ DISTORÇÃO?
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RAZÕES PARA SEMPRE HAVER 
AMPLIAÇÃO E DISTORÇÃO
•Rx origina-se de uma área de não um ponto;
•Propagam em linhas divergentes;
•Estruturas humanas tem largura, profundidade e 
comprimento.
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RAZÕES PARA SEMPRE HAVER 
AMPLIAÇÃO E DISTORÇÃO
•Objeto mais próximo e paralelo ao filme;
•Ponto focal mais distante possível e feixe 
perpendicular ao objeto e ao filme;
•Quanto mais distante o aparelho - menor a 
distorção.
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O fator anatômico torna praticamente 
impossível obter simultaneamente todos 
os princípios anteriores.
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REVELAÇÃO DEPENDE:
•Do tempo de permanência do filme;
•Da temperatura da solução;
•Da concentração da solução.
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RADIOGRAFIA TECNICAMENTE 
BOA
• Máximo de nitidez;
• Mínimo de distorção;
• Grau médio de densidade e contraste.
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TÉCNICAS RADIOGRÁFICAS 
INTRABUCAIS
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PRINCÍPIOS GERAIS PARA REALIZAR A 
EXPOSIÇÃO
•Sentar o paciente, colocar os coletes protetores;
•Ajustar o aparelho: Kvp, mA e tempo de exposição;
•Posicionar o cabeçote.
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PRINCÍPIOS GERAIS PARA 
REALIZAR A EXPOSIÇÃO
•Exame da cavidade oral;
•Posicionamento do filme;
•Posicionamento dos tubos de raio X;
•Exposição.
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RADIOGRAFIA PERIAPICAL
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RADIOGRAFIA PERIAPICAL
•Técnica do Paralelismo;
•Técnica da Bissetriz.
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TÉCNICA DO PARALELISMO
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TÉCNICA DO PARALELISMO
•O filme é mantido por um posicionador e colocado 
na boca paralelamente ao longo eixo do dente;
•O feixe de raios X deve ser direcionado 
perpendicular ao dente e ao filme.
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50White & Pharoah, 5ed. 2007
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TÉCNICA DA BISSETRIZ
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BISSETRIZ
•É o lugar geométrico dos pontos que equidistam
de duas retas concorrentes e, por consequência,
divide um ângulo em dois ângulos congruentes.
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54White & Pharoah, 5ed. 2007
TÉCNICA DA BISSETRIZ
•Filme colocado o mais próximo do dente, sem 
curvar;
• Imaginar a bissetriz formada entre o longo eixo do 
dente e do filme;
•O feixe de raio x deve ser direcionado 
perpendicular a bissetriz imaginária.
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INCIDÊNCIA PERPENDICULAR À
BISSETRIZ
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INCIDÊNCIA PERPENDICULAR AO 
FILME
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INCIDÊNCIA PERPENDICULAR AO 
DENTE
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MANUTENÇÃO DO FILME
•Maxilar:
– Polegar da mão oposta – mão aberta;
•Mandíbula:
– Indicador da mão oposta – mão fechada.
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ÁREA DE INCIDÊNCIA
•Deve coincidir com o centro da região a ser
radiografada;
•O objetivo é atingir o filme na sua totalidade.
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VANTAGENS DA TÉCNICA DO 
PARALELISMO
•Menor distorção;
•Melhor observação dos detalhes anatômicos;
• Independe da posição da cabeça do paciente.
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VANTAGENS DA TÉCNICA DO 
PARALELISMO
•Ângulos Verticais e horizontais determinados pelo 
posicionador;
•Facilidade na incidência do feixe de raios X;
•Menor sobreposição do processo zigomático.
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DESVANTAGENS DA TÉCNICA DO 
PARALELISMO
•Desconforto posicionador;
•Dificuldade de posicionamento;
•Biossegurança.
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VANTAGENS DA TÉCNICA DA
BISSETRIZ
•Posicionamento mais confortável;
•Posicionamento mais simples.
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DESVANTAGENS DA TÉCNICA DA 
BISSETRIZ
•Maior distorção;
•Encurtamentos e alongamentos de imagem; 
•Não possibilita avaliação do periodonto.
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DESVANTAGENS DA TÉCNICA DA
BISSETRIZ
•Sobreposição do processo zigomático;
•Habilidade do operador (angulações);
•Posicionamento da cabeça do paciente.
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RADIOGRAFIAS INTERPROXIMAIS
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RADIOGRAFIAS INTERPROXIMAIS
•Cáries Interproximais;
•Avaliação do periodonto;
•Avaliação das restaurações.
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RADIOGRAFIAS INTERPROXIMAIS
•Região posterior: Pré-Molares e Molares;
•Manutenção do filme pela oclusão na aleta ou no 
posicionador;
•Aleta centralizada no filme;
•Picote voltado para Linha Média.
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