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Políticas Públicas de Saúde e 
Organização do Sistema Único de 
Saúde (SUS)
Conteúdo Abordado
• Marcos Históricos e Evolução do Sistema Único de
Saúde (SUS)
• Políticas De Saúde e Legislação
Marcos Históricos e Evolução do SUS
Início do Movimento de reforma sanitária:
Primeira república (1989-1930)
1900: instituto soroterápico, Instituto Butantã.
Doenças transmissíveis, epidemias, propostas em
saúde pública.
1904: Novo código sanitário. Oswaldo Cruz.
Obrigatoriedade de da vacina varíola, Revolta da
vacina.
Fonte: https://blogger.googleusercontent.com
Marcos Históricos e Evolução do SUS
1907: Erradicação da Febre amarela. Oswaldo Cruz
e os demais cientistas de Manguinhos recebem a
medalha de ouro no XIV Congresso Internacional de
Higiene e Demografia de Berlim.
“Era do saneamento” (1910-1930): autoridade
sanitária presente em grande parte do território
brasileiro. Expedições pelo interior, saneamento de
portos, ideia de que o estado deveria assumir as
ações de saúde da população
Fonte: https://www.comciencia.br/wp-content/uploads/2017/06/Guerra_Vaccino-Obrigateza.jpg
Marcos Históricos e Evolução do SUS
Abandono da ideia de inferioridade racial do brasileiro e
visão de um abandono da saúde por parte do governo.
1920: Criação do Departamento Nacional de Saúde
Pública (DNSP): Carlos chagas.
1930: Criação do Ministério da Educação e Saúde
Pública MESP
1936: Criação do Ministério do Trabalho Indústria e
Comércio (MTIC)
Fonte: https://www.comciencia.br/wp-content
O MESP cuidava da saúde pública e o MTIC da saúde dos
que estavam inseridos no mercado de trabalho formal.
Na saúde pública há uma centralização normativa e
descentralização executiva.
Em 1953: Criação do Ministério da Saúde. Ações e
campanhas verticalizadas voltadas a febre amarela, malária,
doença de chagas, câncer, tuberculose, lepra, doenças
mentais.
Marcos Históricos e Evolução do SUS
Fonte: https://encrypted-tbn0.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcTV8OxlPtinNmuBUvGKoquHnCSPkzL5PesB9A&s
A partir de 1930, então definiu se o lugar e papel
da saúde no processo de construção do estado
e da nação. Através da institucionalização,
burocratização e profissionalização.
Todos os pronunciamentos oficiais e as
posições políticas no campo da saúde pública
associavam saúde e doença aos problemas do
desenvolvimento e da pobreza.
Fonte: https://smetal.org.br/wp-content/uploads/2024/08/internasaudeOMS-1016x762.png
Marcos Históricos e Evolução do SUS
Interesse da agencias internacionais na erradicação e controle de
doenças tropicais: OMS, OPAS, UNICEF, FAO.
1955 OMS programa global de erradicação da Malária. Em 1958 o
Brasil adere a campanha.
1963, 3ª Conferência Nacional de saúde: Distribuição das
responsabilidades entre os entes federados, crítica a realidade
sanitária do país, proposição da municipalização dos serviços.
Marcos Históricos e Evolução do SUS
https://cesrj.org/wp-content/uploads/2023/01/3-cns.png?w=445
O golpe militar de 1964 põe fim ao estado democrático e
aos movimentos de descentralização, horizontalidade
integração das ações de saúde, da ampliação dos serviços
e da articulação da saúde com as reformas sociais.
Esse período é marcado, na saúde, pela clara divisão entre
a saúde pública e a individual. De um lado o MS frágil
financeiramente e o outro o Instituto Nacional de
Previdência Social (INAMPS), responsável pela atenção
individual dos que tinham carteira de trabalho. A saúde era
considerada um bem de consumo. Deteriorava se a saúde
pública.
Marcos Históricos e Evolução do SUS
https://www.bbc.com/portuguese/brasil-56591969
1968: Lei da reforma Universitária. Incorporação
da medicina preventiva na faculdades de
medicina. Obrigatórios os departamentos de
medicina preventiva (DMP).
1975: Fim da censura a grande imprensa.
Necessidade do governo de lançar mão de
políticas sociais. Brecha para lideranças do
Movimento de reforma entrarem no sistema.
Marcos Históricos e Evolução do SUS
https://ufmg.br/comunicacao/noticias/autoritaria-e-modernizante-reforma-universitaria-completa-50-anos
1976: CEBES- USP- Revista saúde em debate.
1978: Conferência Alma-Ata- Atenção Primária à
saúde.
No Brasil os DPM aplicam teses de medicina
Comunitária. Uso da ciência para demonstrar as
necessidades de saúde. Delimita se a saúde
coletiva no Brasil.
Marcos Históricos e Evolução do SUS
Fonte: 
https://portal.fiocruz.br/sites/portal.fiocruz.br/files/imagemTopo/reciis_ju
n_icict_interna.jpg
O Movimento de Reforma Sanitária Brasileira tem
início na década de 1970, dando origem a criação do
SUS. É um movimento contra a ditadura e tem entre
suas lutas a democratização da saúde, melhorias nas
condições de vida. Era fomentado por pesquisadores,
trabalhadores de saúde e movimentos populares.
Demonstrava através de estudo a necessidade de ações
políticas para uma sociedade inclusiva, solidária e com
sistema de saúde que atendesse a população de forma
universal, integral e gratuita. Constitui se a partir do DMP.
Marcos Históricos e Evolução do SUS
https://www.google.com
Esse movimento constituem uma base para uma
abordagem médico-social, superando visões biológicas e
ecológica do antigo movimento preventivista.
Fins da década de 1960 na América latina programas de
medicina comunitária propondo desmedicalização e
programas alternativos de autocuidado.
1979 ABRASCO
Marcos Históricos e Evolução do SUS
https://www.google.com
1980: Fortalecimento do Movimento de Reforma
Sanitária, apelo à democratização do sistema,
com participação popular, a universalização dos
serviços, a defesa do caráter público do sistema
de saúde e a descentralização.
Agravava a crise da Previdência Social.
1985: Chega ao fim o regime militar.
Marcos Históricos e Evolução do SUS
https://www.google.com/search
1986: 8ª Conferência Nacional de Saúde - Nela são
lançados os princípios da Reforma Sanitária. Como
expressão desta nova realidade, destaca-se a
convocação de Sérgio Arouca, então presidente da
Fundação Oswaldo Cruz, para presidi-la.
• Sérgio Arouca.
• Proposta de criação de um Sistema Único de Saúde
(SUS).
Marcos Históricos e Evolução do SUS
Fonte: 
https://portal.fiocruz.br/sites/portal.fiocruz.br/files/imagemTopo/reciis_ju
n_icict_interna.jpg
1986: Instituída a Comissão Nacional de Reforma Sanitária
(CNRS).
1987: Sistema Unificado e Descentralizado de Saúde
(SUDS): Princípios universalização, a equidade, a
descentralização, a regionalização, a hierarquização e a
participação comunitária. Estratégia para a reorientação das
políticas e serviços de saúde.
Elaboração da legislação ordinária da saúde e da
constituinte.
https://www.google.com/search
Marcos Históricos e Evolução do SUS
1988: Promulgação da 8ª Constituição Brasileira-
“Constituição cidadã”: Saúde direito de todos e dever
do estado.
1989: Lei 8080, Lei Orgânica da Saúde”. Criação do
SUS.
https://mooc.campusvirtual.fiocruz.br/
Marcos Históricos e Evolução do SUS
Legislação e Políticas de Saúde
Constituição de 1988
Lei Orgânica 8080 e 8142
• Decreto 7508/2011
NOBS, decretos, Portarias, medidas provisórias...
https://www.google.com/search
O art. 196 da Constituição Federal afirma que:
A saúde é direito de todos e dever do Estado,
garantido mediante políticas sociais e econômicas
que visem à redução do risco de doença e de outros
agravos e ao acesso universal e igualitário às ações
e serviços para sua promoção, proteção e
recuperação.
Legislação e Políticas de Saúde
https://www.google.com/search
Lei 8080/1990: Lei orgânica da Saúde. Dispõe
principalmente sobre a organização e regulação das ações
e serviços de saúde em todo território nacional.
Decreto nº 7.508/2011, que organiza o SUS, o
planejamento de saúde, a assistência à saúde e a
articulação interfederativa. Proporcionar transparência e
segurança jurídica na fixação das responsabilidades dos
entes federativos.
Legislação e Políticas de Saúde
https://www.google.com/searchLegislação e Políticas de Saúde
Lei 8.142/1990: Estabelece o formato da
participação popular no SUS e dispõe
sobre as transferências
intergovernamentais de recursos
financeiros.
https://www.google.com/search
Legislação e Políticas de Saúde
Diretrizes do SUS: Constituição
• Descentralização
• Atendimento integral
• Participação da Comunidade
Legislação e Políticas de Saúde
Princípios do SUS: Lei 8080
• Universalidade de acesso aos serviços de
saúde.
• Integralidade de assistência
• Preservação da autonomia das pessoas na
defesa de sua integridade física e moral
• Igualdade da assistência de saúde
Legislação e Políticas de Saúde
• Direito a informação
• Divulgação de informações
• Utilização da epidemiologia para o
estabelecimento de prioridades
• Participação da comunidade
• Descentralização político-administrativa,
com direção única em cada esfera de
governo
Legislação e Políticas de Saúde
• Integração em nível executivo das áreas de
saúde, meio ambiente e saneamento básico.
• Conjugação dos recursos financeiros,
tecnológicos, materiais e humanos da União,
dos Estados, do Distrito Federal e dos
Municípios.
• Capacidade de resolução.
• Organização dos serviços públicos de modo a
evitar duplicidade de meios para fins idênticos.
Estrutura organizacional do SUS: NOB-SUS
• Ministério da Saúde - Conselho Federal de
saúde: União
• Secretarias Estaduais e distritais de Saúde -
Conselho Nacional de Saúde: Estados e Distrito
Federal
• Secretarias Municipais de Saúde - Conselho
Municipal de Saúde: Municípios
Legislação e Políticas de Saúde
Legislação e Políticas de Saúde
POLITICA NACIONAL DE ATENÇÃO BÁSICA - PNAB
(PORTARIA 2.488/2011 E PORTARIA 2.436/17)
Estabelecendo a revisão de diretrizes e normas para a
organização da atenção básica, para a Estratégia
Saúde da Família (ESF) e o Programa de Agentes
Comunitários de Saúde (PACS).
Resultado da experiência acumulada por um conjunto
de atores envolvidos historicamente com o
desenvolvimento e a consolidação do (SUS), como
movimentos sociais, usuários, trabalhadores e gestores
das três esferas de governo.
https://www.google.com/search
Legislação e Políticas de Saúde
• A Saúde da Família é a estratégia prioritária para expansão e
consolidação da Atenção Básica. A integração entre a
Vigilância em Saúde e Atenção Básica é condição essencial
para o alcance de resultados que atendam às necessidades de
saúde da população
• Descreve as características fundamentais de uma Unidade
Básica de Saúde (UBS)com relação a sua infraestrutura
mínima,
• Os processos de trabalho da equipe e a forma de atenção ao
usuário, considerando a densidade demográfica, a
composição, a atuação e os tipos de serviço de saúde a serem
ofertados de acordo com o perfil da população.
https://www.google.com/search
Legislação e Políticas de Saúde
• A oferta de ações e serviços da Atenção Básica deverá estar
disponível aos usuários de forma clara, concisa e de fácil
visualização, conforme padronização pactuada nas
instâncias gestoras.
• Otimizar os processos de trabalho, bem como o acesso aos
demais níveis de atenção da RAS.
• Toda UBS deve monitorar a satisfação de seus usuários.
https://www.google.com/search
Legislação e Políticas de Saúde
• Em toda UBS afixado a UBS, em local visível, horário de
atendimento, mapa de abrangência, identificação do gerente
da AB, dos componentes da equipe, relação de serviços
disponíveis e as escalas.
• Equipe mínima AB- SF: Médico, enfermeiro, auxiliar e/ou
técnico de enfermagem e agente comunitário de saúde (ACS).
Podem fazer parte: ACE, os profissionais de saúde bucal.
• Máximo de 750 pessoas por ACS. 2000 a 3500 por equipe.
https://www.google.com/search
Legislação e Políticas de Saúde
Núcleo Ampliado de Saúde da Família e
Atenção Básica (Nasf-AB): Médico Acupunturista,
Assistente Social, Professor de Educação Física,
Farmacêutico, Fisioterapeuta, Fonoaudiólogo,
Ginecologista/Obstetra, Homeopata, Nutricionista,
Pediatra, Psicólogo, Psiquiatra, Terapeuta
Ocupacional, entre outros profissionais graduados
na área de saúde.
https://www.google.com/search
Legislação e Políticas de Saúde
Atribuições das Equipes de AB-SF:
• Participar do processo de territorialização e
mapeamento da área de atuação da equipe;
• Cadastrar e manter atualizado o cadastramento e
outros dados de saúde das famílias e dos indivíduos;
• realizar o cuidado integral à saúde da população
adscrita, prioritariamente no âmbito da Unidade
Básica de Saúde, e quando necessário, no domicílio
e demais espaços comunitários;
https://www.google.com/search
Legislação e Políticas de Saúde
• Realizar ações de atenção à saúde conforme a
necessidade de saúde da população local;
• Garantir a atenção à saúde da população adscrita;
• Praticar cuidado individual, familiar e dirigido a pessoas,
famílias e grupos sociais;
• Responsabilizar-se pela população adscrita;
• Utilizar o Sistema de Informação da Atenção Básica
vigente;
https://www.google.com/search
Legislação e Políticas de Saúde
• Contribuir para o processo de regulação do acesso
Atenção Básica;
• Alimentar e garantir a qualidade do registro das
atividades nos sistemas de informação vigente;
• Realizar busca ativa e notificar doenças e agravos
de notificação compulsória;
• Realizar busca ativa de internações e
atendimentos de urgência/emergência;
• Realizar visitas domiciliares;
https://www.google.com/search
Legislação e Políticas de Saúde
• Realizar trabalhos interdisciplinares e em equipe;
• Participar de reuniões de equipes;
• Articular e participar das atividades de educação
permanente;
• Realizar ações de educação em saúde à
população adstrita;
• Participar do gerenciamento dos insumos
necessários para o adequado funcionamento da
UBS;
https://www.google.com/search
Legislação e Políticas de Saúde
• Promover a mobilização e a participação da
comunidade;
• Acompanhar e registrar no mapa de
acompanhamento do Programa Bolsa Família
(PBF), e/ou outros programas sociais
equivalentes;
• Realizar outras ações e atividades, de acordo com
as prioridades locais, definidas pelo gestor local;
https://www.google.com/search
Legislação e Políticas de Saúde
• A PNAB descreve, ainda, detalhadamente as funções de cada
profissional.
• O ACS e o ACE devem compor uma eAB ou uma equipe de
Saúde da Família eSF e serem coordenados por profissionais
de saúde de nível superior.
• Na estrutura organizacional o ACS está vinculado a Atenção
básica e o ACE à Vigilância em saúde.
• Financiamento da Atenção Básica deve ser tripartite. https://www.google.com/search
Legislação e Políticas de Saúde
• Lei 11.350/2006, conhecida como Lei Ruth Brilhante: Rege a
profissão do ACS e ACE.
• O ACS deverá: residir na área da comunidade em que atuar,
desde a data da publicação do edital do processo seletivo público;
ter concluído, com aproveitamento, curso de formação inicial, com
carga horária mínima de quarenta horas; ter concluído o ensino
médio
• O ACE deverá: ter concluído, com aproveitamento, curso de
formação inicial, com carga horária mínima de quarenta horas; ter
concluído o ensino médio
• Lei 14.536/ 2023 o ACS e ACE passam a serem considerados
Profissionais de Saúde
Legislação e Políticas de Saúde
• Portaria 198/GM 2004: Política Nacional de
Educação Permanente. Qualificação e
transformação das práticas de saúde, por meio
de formação e do desenvolvimento dos
profissionais e trabalhadores da saúde,
buscando articular a integração entre ensino e
serviço.
https://www.google.com/search
[1] LIMA, Nisia.Trindade; et.al (orgs.). Saúde e democracia: história e perspectivas do
SUS. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 2005
[2] FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ. Linha do Tempo. Disponível em:
https://portal.fiocruz.br/linha-do-tempo. Acesso em: 29 nov. 2024.
[3] BRASIL. Ministério da Saúde. Curso técnico em agente comunitário de saúde – ACS:
diretrizes e orientações para a formação. 3. ed.Brasília, DF: Ministério da Saúde, 2020.
Disponível em:
https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/curso_tecnico_acs_3edicao.pdf. Acesso em:
03 dez. 2024.
[4] BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília,
DF: Senado Federal, 1988. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituicao/Constituicao.htm. Acesso em: 29 nov.
2024.
[5] MATTA, Gustavo Corrêa. Princípios e diretrizes do Sistema Único de Saúde. In:
MATTA, Gustavo Corrêa; PONTES, Ana Lucia de Moura (orgs.). Políticas de saúde:
Referências Bibliográficas
organização e operacionalização do Sistema Único de Saúde. Rio de Janeiro: EPSJV/FIOCRUZ,
2007. p. 61-80. Disponível em: https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/39223. Acesso em: 2 dez.
2024.
[6] ARAÚJO, Eliane Cardoso de; CECÍLIO, Luiz Carlos de Oliveira; REIS, Denizi Oliveira. Políticas
públicas de saúde: Sistema Único de Saúde. Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2012.
Disponível em: https://ares.unasus.gov.br/acervo/handle/ARES/168. Acesso em: 1 dez. 2024.
[7] BRASIL. Ministério da Saúde. Sistema Único de Saúde - SUS. Disponível em:
https://www.gov.br/saude/pt-br/sus. Acesso em: 29 nov. 2024
[8] BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº 2.488, de 21 de outubro de 2011. Aprova a Política
Nacional de Atenção Básica, estabelecendo a revisão de diretrizes e normas para a organização da
Atenção Básica, para a Estratégia Saúde da Família (ESF) e o Programa de Agentes Comunitários
de Saúde (PACS). Diário Oficial da União: seção 1, Brasília, DF, p. 68, 24 out. 2011. Disponível em:
https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2011/prt2488_21_10_2011.html. Acesso em: 4 dez.
2024.
Referências Bibliográficas
[9] BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº 2.436, de 21 de setembro de 2017. Aprova a
Política Nacional de Atenção Básica, estabelecendo a revisão de diretrizes para a organização
da Atenção Básica, no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). Diário Oficial da União:
seção 1, Brasília, DF, p. 68, 22 set. 2017. Disponível em:
https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2017/prt2436_22_09_2017.html. Acesso em: 4
dez. 2024.
[10] BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº 4.279, de 30 de dezembro de 2010. Estabelece
diretrizes para a organização da Rede de Atenção à Saúde no âmbito do Sistema Único de
Saúde (SUS). Diário Oficial da União: seção 1, Brasília, DF, p. 88, 31 dez. 2010. Disponível
em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2010/prt4279_30_12_2010.html. Acesso
em: 4 dez. 2024.
Referências Bibliográficas
[11] BRASIL. Lei nº 14.536, de 20 de janeiro de 2023. Altera a Lei nº 11.350, de 5 de outubro de
2006, a fim de considerar os Agentes Comunitários de Saúde e os Agentes de Combate às
Endemias como profissionais de saúde, com profissões regulamentadas, para a finalidade que
especifica. Diário Oficial da União: seção 1, Brasília, DF, p. 1, 20 jan. 2023. Disponível em:
https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2023-2026/2023/lei/l14536.htm. Acesso em: 4 dez.
2024.
[12] BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº 198, de 13 de fevereiro de 2004. Institui a Política
Nacional de Educação Permanente em Saúde como estratégia do Sistema Único de Saúde para
a formação e o desenvolvimento de trabalhadores para o setor e dá outras providências. Diário
Oficial da União: seção 1, Brasília, DF, p. 37, 13 fev. 2004. Disponível em:
https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2017/MatrizesConsolidacao/comum/13150.html.
Acesso em: 4 dez. 2024.
Referências Bibliográficas
[
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