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Profª Tr Fátima Izonete de Oliveira
Tomografia HelicoidalTomografia Helicoidal 
Tr. Fátima OliveiraTr. Fátima Oliveira
fatimabnu@gmail.comfatimabnu@gmail.com
9615-14579615-1457
Profª Tr Fátima Izonete de Oliveira
CONSOLE DO OPERADOR
Profª Tr Fátima Izonete de Oliveira
SALA DE EXAMES
Profª Tr Fátima Izonete de Oliveira
Tomografia Helicoidal – PassosTomografia Helicoidal – Passos
1 – Explicar procedimento ao paciente;1 – Explicar procedimento ao paciente;
2 – Posicioná-lo, fazer scout ;2 – Posicioná-lo, fazer scout ;
3 – Calcular tempo segundo o protocolo;3 – Calcular tempo segundo o protocolo;
4 – Testar tempo de apnéia, ou não, ou 4 – Testar tempo de apnéia, ou não, ou 
parar de engolir;parar de engolir;
Profª Tr Fátima Izonete de Oliveira
Tomografia Helicoidal – PassosTomografia Helicoidal – Passos
5 – Puncionar acesso venoso, preparar o kit 5 – Puncionar acesso venoso, preparar o kit 
da bomba injetora, ajustar bomba;da bomba injetora, ajustar bomba;
6 – Mandar paciente para a posição (mesa);6 – Mandar paciente para a posição (mesa);
 7 – Acionar bomba ao lado do paciente;7 – Acionar bomba ao lado do paciente;
8 – Término do Delay – acionar comando 8 – Término do Delay – acionar comando 
para o paciente OK para o RX;para o paciente OK para o RX;
OBS.: Conferir todos os passos antes OBS.: Conferir todos os passos antes 
de acionar a bomba injetora, pois o de acionar a bomba injetora, pois o 
exame não pode ser repetidoexame não pode ser repetido.. 
Profª Tr Fátima Izonete de Oliveira
Entrevista Com Pacientes Que Irão Fazer Entrevista Com Pacientes Que Irão Fazer 
TC TC 
TóraxTórax
TosseTosse
Secreção – cor, sangueSecreção – cor, sangue
FebreFebre
Cirurgia prévia – a quanto tempoCirurgia prévia – a quanto tempo
CansaçoCansaço
Controle de tumor ou tratamentoControle de tumor ou tratamento
AbdomeAbdome
Dor intensa – agudaDor intensa – aguda
Dor crônica – tipo cólica, tem melhora, quanto tempo, localDor crônica – tipo cólica, tem melhora, quanto tempo, local
FebreFebre
Inchaço, muitos gasesInchaço, muitos gases
Cirurgia recente – que tipo, quantos diasCirurgia recente – que tipo, quantos dias
Mudou cor da urina, odorMudou cor da urina, odor
Está evacuando direito, diarréiaEstá evacuando direito, diarréia 
Profª Tr Fátima Izonete de Oliveira
Entrevista Com Pacientes Que Irão Fazer Entrevista Com Pacientes Que Irão Fazer 
TC TC 
CrânioCrânio
Exames anterioresExames anteriores
Dor – local, quanto tempoDor – local, quanto tempo
Cirurgia prévia – quanto tempoCirurgia prévia – quanto tempo
Acesso ou convulsãoAcesso ou convulsão
Trauma – local, ficou desacordadoTrauma – local, ficou desacordado
ColunaColuna
Dor ou alteração de formigamento – quanto tempo, está Dor ou alteração de formigamento – quanto tempo, está 
pior.pior.
Irradiação para qualquer membro superior ou inferior – dir. Irradiação para qualquer membro superior ou inferior – dir. 
ou esq.ou esq.
Se superior – fica no pescoço – ombro – cotovelo – mão Se superior – fica no pescoço – ombro – cotovelo – mão 
Se inferior – fica na pelve, joelho, péSe inferior – fica na pelve, joelho, pé
Operou – sente o mesmo ou mudou as características Operou – sente o mesmo ou mudou as características 
Exames anterioresExames anteriores
Profª Tr Fátima Izonete de Oliveira
Entrevista Com Pacientes Que Irão Fazer Entrevista Com Pacientes Que Irão Fazer 
TC ou RMTC ou RM
Extremidades:Extremidades:
Trauma, como foi, local e a quanto Trauma, como foi, local e a quanto 
tempo;tempo;
Tem raios-x;Tem raios-x;
Fraturou;Fraturou;
Colocou metal.Colocou metal.
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Análise das Imagens num Plano Helicoidal Análise das Imagens num Plano Helicoidal 
 As imagens de TC são apresentadas em As imagens de TC são apresentadas em 
um plano transversal ao objeto, a partir um plano transversal ao objeto, a partir 
da análise computadorizada dos valores da análise computadorizada dos valores 
de atenuação obtidos durante o giro de de atenuação obtidos durante o giro de 
360º do feixe de raios-X em torno do 360º do feixe de raios-X em torno do 
objeto em análise, concomitantemente objeto em análise, concomitantemente 
ao giro sincronizado das câmaras de ao giro sincronizado das câmaras de 
detecção de radiação.detecção de radiação.
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Análise das Imagens num Plano Análise das Imagens num Plano 
HelicoidalHelicoidal
Uma mesma imagem de TC pode ser Uma mesma imagem de TC pode ser 
apresentada acentuando-se ou diminuindo-apresentada acentuando-se ou diminuindo-
se o contraste entre diferentes estruturas, se o contraste entre diferentes estruturas, 
através do recurso denominado janela de através do recurso denominado janela de 
observação das imagens.observação das imagens.
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.
Análise das Imagens num Plano HelicoidalAnálise das Imagens num Plano Helicoidal
 No abdome, as imagens de TC No abdome, as imagens de TC 
documentadas com janela fechada, menos documentadas com janela fechada, menos 
de 400 UH são mais úteis na avaliação de de 400 UH são mais úteis na avaliação de 
órgãos parenquimatosos, enquanto as órgãos parenquimatosos, enquanto as 
imagens documentadas com a janela imagens documentadas com a janela 
aberta mais de 400 UH, têm maior aberta mais de 400 UH, têm maior 
utilidade na avaliação de vísceras ocas.utilidade na avaliação de vísceras ocas.
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Análise das Imagens num Plano Helicoidal Análise das Imagens num Plano Helicoidal 
A TC helicoidal, também denominada TC 
espiral, representa um novo avanço 
tecnológico na área de diagnóstico por 
imagem, ao permitir a rotação contínua da 
ampola de raios X acoplada à 
movimentação contínua do paciente através 
do equipamento de TC a uma velocidade 
constante. 
Durante esse processo, o foco de feixe de 
raios X tem uma trajetória helicoidal em 
relação ao objeto em análise, de onde se 
origina a terminologia helicoidal.
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Análise das Imagens num Plano HelicoidalAnálise das Imagens num Plano Helicoidal
 Na TC helicoidal os dados são obtidos Na TC helicoidal os dados são obtidos 
continuamente, gerando uma aquisição continuamente, gerando uma aquisição 
volumétrica em uma única manobra de volumétrica em uma única manobra de 
apnéia, reduzindo significativamente o apnéia, reduzindo significativamente o 
registro de dados posicionalmente errado, registro de dados posicionalmente errado, 
possível coma TC convencional não-possível coma TC convencional não-
helicoidal. A partir da aquisição volumétrica helicoidal. A partir da aquisição volumétrica 
de dados, as reconstruções de imagens em de dados, as reconstruções de imagens em 
planos diversos do transversal são também planos diversos do transversal são também 
mais fidedignas. mais fidedignas. 
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 Termos e Valores Utilizados para Obtenção de Termos e Valores Utilizados para Obtenção de 
Imagens TomográficasImagens Tomográficas 
 Nos equipamentos com metodologia Nos equipamentos com metodologia 
helicoidal, as imagens são geralmente helicoidal, as imagens são geralmente 
obtidas com 3 a 10 mm de espessura, obtidas com 3 a 10 mm de espessura, 
utilizando-se um deslocamento de mesa utilizando-se um deslocamento de mesa 
variável de 3 a 10 mm por segundo, variável de 3 a 10 mm por segundo, 
obtendo-se a melhor sensibilidade com obtendo-se a melhor sensibilidade com 
menores espaçamentos entre as imagens.menores espaçamentos entre as imagens.
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Termos e Valores Utilizados para Obtenção de Termos e Valores Utilizados para Obtenção de 
Imagens TomográficasImagens Tomográficas
 Durante a realização do exame pode-se Durante a realização do exame pode-se 
determinar o pitch, sabendo-se que um determinar o pitch, sabendo-se que um 
pitch maior resulta em menor tempo de pitch maior resulta em menor tempo de 
exame ou em maiorAbdominalAbdominal
O uso de equipamentos helicoidais e O uso de equipamentos helicoidais e 
injeções rápidas de meio de contraste, injeções rápidas de meio de contraste, 
permite a identificação da artéria hepática permite a identificação da artéria hepática 
desde a sua origem até o hilo hepático. desde a sua origem até o hilo hepático. 
Esta identificação de variações anatômicas Esta identificação de variações anatômicas 
vasculares, tal como a origem da artéria vasculares, tal como a origem da artéria 
hepática direita na artéria mesentérica hepática direita na artéria mesentérica 
superior, deve ser mencionada. superior, deve ser mencionada. 
Pois o conhecimento dessas variações Pois o conhecimento dessas variações 
eventualmente pode ter implicações em eventualmente pode ter implicações em 
atos cirúrgicos.atos cirúrgicos.
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Sistematização de Análise da TC Sistematização de Análise da TC 
AbdominalAbdominal
Os ductos biliares intra-hepáticos normais Os ductos biliares intra-hepáticos normais 
não são caracterizados à TC, tornando-se não são caracterizados à TC, tornando-se 
evidente como estruturas tubulares evidente como estruturas tubulares 
hipoatenuantes na TC quando dilatados, hipoatenuantes na TC quando dilatados, 
enquanto o colédoco distal é identificável enquanto o colédoco distal é identificável 
no plano da cabeça do pâncreas como uma no plano da cabeça do pâncreas como uma 
estrutura arredondada hipoatenuantes com estrutura arredondada hipoatenuantes com 
cerca de 3 mm de diâmetro, podendo cerca de 3 mm de diâmetro, podendo 
apresentar discreto realce, enquanto a apresentar discreto realce, enquanto a 
vesícula biliar normalmente é identificada vesícula biliar normalmente é identificada 
como uma estrutura ovóide com conteúdo como uma estrutura ovóide com conteúdo 
de baixa atenuação.de baixa atenuação.
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Sistematização de Análise da TC Sistematização de Análise da TC 
AbdominalAbdominal
O pâncreasO pâncreas usualmente tem distribuição usualmente tem distribuição 
oblíqua, com a porção caudal situada oblíqua, com a porção caudal situada 
superiormente à porção cefálica, neste caso superiormente à porção cefálica, neste caso 
a cabeça do pâncreas é definida como a a cabeça do pâncreas é definida como a 
porção pancreática situada medialmente ao porção pancreática situada medialmente ao 
arco duodenal e à direita dos vasos arco duodenal e à direita dos vasos 
mesentéricos, enquanto o processo mesentéricos, enquanto o processo 
uncinado é a porção pancreática posterior uncinado é a porção pancreática posterior 
aos vasos mesentéricos.aos vasos mesentéricos.
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Sistematização de Análise da TC Sistematização de Análise da TC 
AbdominalAbdominal
O colo do pâncreasO colo do pâncreas é a porção situada é a porção situada 
anteriormente aos vasos mesentéricos, o anteriormente aos vasos mesentéricos, o 
corpo pancreático, é uma porção situada corpo pancreático, é uma porção situada 
entre um plano perpendicular aos vasos entre um plano perpendicular aos vasos 
mesentéricos e um plano perpendicular à mesentéricos e um plano perpendicular à 
aorta, enquanto a cauda do pâncreas é a aorta, enquanto a cauda do pâncreas é a 
porção à esquerda desse plano.porção à esquerda desse plano.
 Normalmente, a partir dos 40 anos de Normalmente, a partir dos 40 anos de 
idade, o contorno pancreático vai se idade, o contorno pancreático vai se 
tornando mais ondulado pelo progressivo tornando mais ondulado pelo progressivo 
acúmulo de gordura.acúmulo de gordura.
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Sistematização de Análise da TC Sistematização de Análise da TC 
AbdominalAbdominal
O baçoO baço é o próximo órgão a ser analisado, é o próximo órgão a ser analisado, 
sendo fundamental ainda o estudo da sendo fundamental ainda o estudo da 
circulação venosa periesplênica na circulação venosa periesplênica na 
identificação de sinais de hipertensão identificação de sinais de hipertensão 
portal. portal. 
A seguir, deve-se avaliar a espessura A seguir, deve-se avaliar a espessura 
parietal, o grau de distensão e o conteúdo parietal, o grau de distensão e o conteúdo 
de todos os segmentos do trato de todos os segmentos do trato 
gastrointestinal incluídos no exame.gastrointestinal incluídos no exame.
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Sistematização de Análise da TC Sistematização de Análise da TC 
AbdominalAbdominal
O estudoO estudo prossegue com a avaliação do prossegue com a avaliação do 
mesentério e das superfícies peritoniais, mesentério e das superfícies peritoniais, 
como nestas estruturas predomina o como nestas estruturas predomina o 
componente gorduroso, as imagens de TC componente gorduroso, as imagens de TC 
devem ser documentadas com janelas devem ser documentadas com janelas 
abertas, com cerca de abertas, com cerca de 400UH.400UH.
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Sistematização de Análise da TC Sistematização de Análise da TC 
AbdominalAbdominal
Posteriormente, analisa-se o retroperitônio, Posteriormente, analisa-se o retroperitônio, 
com atenção às adrenais, aos rins, à veia com atenção às adrenais, aos rins, à veia 
cava inferior, à aorta e aos diversos cava inferior, à aorta e aos diversos 
compartimentos retroperitoniais compartimentos retroperitoniais 
delimitados pelas suas fáscias, prossegue-delimitados pelas suas fáscias, prossegue-
se a seguir à análise dos órgãos pélvicos e se a seguir à análise dos órgãos pélvicos e 
das estruturas osteomusculares das estruturas osteomusculares 
abdominopélvicas. abdominopélvicas. 
Profª Tr Fátima Izonete de Oliveira
Sistematização de Análise da TC Sistematização de Análise da TC 
AbdominalAbdominal
Identificadas as eventuais anormalidades, Identificadas as eventuais anormalidades, 
deve-se raciocinar sobre o que as pode ter deve-se raciocinar sobre o que as pode ter 
originado, tentando sempre uma correlação originado, tentando sempre uma correlação 
com dados clínicos fornecidos pelo médico com dados clínicos fornecidos pelo médico 
solicitante ou obtidos no contato direto com solicitante ou obtidos no contato direto com 
o paciente.o paciente.
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Sistematização de Análise da TC Sistematização de Análise da TC 
AbdominalAbdominal
A eficiência da interpretação dos diversos A eficiência da interpretação dos diversos 
métodos radiológicos está diretamente métodos radiológicos está diretamente 
relacionada a um bom planejamento do relacionada a um bom planejamento do 
exame, adotando-se as normas da boa exame, adotando-se as normas da boa 
técnica radiológica.técnica radiológica.
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Scout Para Localização do FígadoScout Para Localização do Fígado
Inicialmente faz-se uma Inicialmente faz-se uma 
imagem digital de imagem digital de 
posicionamento posicionamento 
denominada denominada scoutscout, , 
tendo essa imagem, tendo essa imagem, 
faz-se a programação faz-se a programação 
do exame, realiza-se do exame, realiza-se 
uma fase sem uma fase sem 
contraste para contraste para 
localização do fígado, localização do fígado, 
após a localização do após a localização do 
fígado programa-se o fígado programa-se o 
exame com a injeção exame com a injeção 
de contraste.de contraste.
Tendo esses dados, faz-Tendo esses dados, faz-
se a programação da se a programação da 
extensão do scan.extensão do scan.
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Programação da Fase ArterialProgramação da Fase Arterial
Programa-se desde a Programa-se desde a 
superfície inferior do superfície inferior do 
fígado até o diafragma, fígado até o diafragma, 
usando-se contraste usando-se contraste 
endovenoso de 100ml endovenoso de 100ml 
até 120ml, até 120ml, 
programando-se o programando-se o 
tempo da infusão entre tempo da infusão entre 
2 ml até 3,5 ml por 2 ml até 3,5 ml por 
segundo; com um segundo; com um scan scan 
delay delay ( tempo de ( tempo de 
esperapara começar espera para começar 
registrar os cortes) de registrar os cortes) de 
20 a 25 segundos, 20 a 25 segundos, 
denominando-se denominando-se fase fase 
arterialarterial..
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Programação da Fase ArterialProgramação da Fase Arterial
Enquanto o médico e o técnico fazem a Enquanto o médico e o técnico fazem a 
programação para começar o exame, com a programação para começar o exame, com a 
infusão do contraste, o auxiliar de infusão do contraste, o auxiliar de 
enfermagem fica na sala de exames, enfermagem fica na sala de exames, 
juntamente com o cliente para acompanhar juntamente com o cliente para acompanhar 
o início da infusão do contraste, priorizando o início da infusão do contraste, priorizando 
a atenção ao acesso venoso e possíveis a atenção ao acesso venoso e possíveis 
complicações, após retira-se da sala, para complicações, após retira-se da sala, para 
então começar os cortes tomográficosentão começar os cortes tomográficos..
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Programação da Fase PortalProgramação da Fase Portal
Programa-se desde o diafragma até a Programa-se desde o diafragma até a 
superfície inferior do fígado, utilizando-se superfície inferior do fígado, utilizando-se 
um um scan delayscan delay de 60 segundos na de 60 segundos na 
administração do contraste, denominando-administração do contraste, denominando-
se a se a fase portalfase portal..
 Nesta fase observa-se o tempo para Nesta fase observa-se o tempo para 
realizar o realizar o scanscan e localiza-se o início da e localiza-se o início da 
aorta. aorta. 
Sabe-se que dois terços do fluxo sanguíneo Sabe-se que dois terços do fluxo sanguíneo 
para o parênquima hepático normal para o parênquima hepático normal 
provém da veia porta, enquanto o restante provém da veia porta, enquanto o restante 
provém da artéria hepática. provém da artéria hepática. 
Profª Tr Fátima Izonete de Oliveira
Programação da Fase PortalProgramação da Fase Portal
Nos tumores essa Nos tumores essa 
relação inverte-se, relação inverte-se, 
predominando o fluxo predominando o fluxo 
arterial. Assim, fazer arterial. Assim, fazer 
o meio de contraste o meio de contraste 
com um scan delay com um scan delay 
de 60 segundos para de 60 segundos para 
atingir a veia porta atingir a veia porta 
em maior volume, em maior volume, 
representa uma representa uma 
forma de aumentar o forma de aumentar o 
contraste entre áreas contraste entre áreas 
de lesões focais.de lesões focais.
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Protocolo nº 11 – Abdome e PelveProtocolo nº 11 – Abdome e Pelve 
Indicação: Indicação: 
investigação geral investigação geral 
de estruturas de estruturas 
abdominais.abdominais.
ScoutScout: ântero-: ântero-
posterior do posterior do 
abdome.abdome.
Orientações do Orientações do 
cliente: pés em cliente: pés em 
direção ao direção ao gantrygantry, , 
mãos acima da mãos acima da 
cabeça.cabeça.
Contraste oral: sim.Contraste oral: sim.
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Protocolo nº. 11 – Abdome e PelveProtocolo nº. 11 – Abdome e Pelve
Fase respiratória: inspiração seguida de Fase respiratória: inspiração seguida de 
apnéia.apnéia.
Parâmetros de aquisição:Parâmetros de aquisição:
*colimação do corte : 5mm;*colimação do corte : 5mm;
*intervalo na reconstrução: 5 mm;*intervalo na reconstrução: 5 mm;
**pitch: 1.5 – 2.0.pitch: 1.5 – 2.0.
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Protocolo nº11 – Abdome e PelveProtocolo nº11 – Abdome e Pelve
Inclinação do Inclinação do gantrygantry: nenhuma (zero : nenhuma (zero 
graus).graus).
Janela: Janela: Standard.Standard. (para partes moles). (para partes moles).
Extensão do Extensão do scanscan: Diafragma e sínfise : Diafragma e sínfise 
púbica.púbica.
Contraste endovenoso: 100 até 140 ml, Contraste endovenoso: 100 até 140 ml, 
administrando-se de até 3,5 ml/s.administrando-se de até 3,5 ml/s.
Scan delayScan delay ( atraso na aquisição de ( atraso na aquisição de 
imagens) : 60 segundos.imagens) : 60 segundos.
Nota: é necessário adquirir cortes com Nota: é necessário adquirir cortes com 
atraso para registrar a bexiga cheia.atraso para registrar a bexiga cheia.
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Protocolo nº 12 – Fígado HipovascularProtocolo nº 12 – Fígado Hipovascular
Indicação: Indicação: 
investigação geral investigação geral 
de estruturas de estruturas 
abdominais.abdominais.
ScoutScout: ântero-: ântero-
posterior do posterior do 
abdome.abdome.
Orientações do Orientações do 
cliente: pés em cliente: pés em 
direção ao direção ao gantrygantry, , 
mãos acima da mãos acima da 
cabeça.cabeça.
Contraste oral: sim.Contraste oral: sim.
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ProtocoloProtocolo nº 12 – nº 12 – Fígado HipovascularFígado Hipovascular
Fase respiratória: inspiração seguida Fase respiratória: inspiração seguida 
de apnéia.de apnéia.
Parâmetros de aquisição:Parâmetros de aquisição:
* colimação do corte : 5 mm;* colimação do corte : 5 mm;
* intervalo na reconstrução: 5 mm;* intervalo na reconstrução: 5 mm;
* * pitch: 1.5 – 2.0.pitch: 1.5 – 2.0.
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Protocolo nº 12 – Fígado HipovascularProtocolo nº 12 – Fígado Hipovascular
Inclinação do Inclinação do gantrygantry: nenhuma (zero : nenhuma (zero 
graus).graus).
Janela: Janela: Standard.Standard. (para partes moles). (para partes moles).
Extensão do Extensão do scanscan: Diafragma e sínfise : Diafragma e sínfise 
púbica.púbica.
Contraste endovenoso: 100 até 140 ml, Contraste endovenoso: 100 até 140 ml, 
administrando-se de até 3,5ml/s.administrando-se de até 3,5ml/s.
Scan delayScan delay ( atraso na aquisição de ( atraso na aquisição de 
imagens) : 60 segundos.imagens) : 60 segundos.
Nota: é necessário adquirir cortes com Nota: é necessário adquirir cortes com 
atraso para registrar a bexiga cheia.atraso para registrar a bexiga cheia.
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Protocolo nº 12 – Fígado HipervascularProtocolo nº 12 – Fígado Hipervascular
Indicação: Indicação: 
investigação geral de investigação geral de 
estruturas estruturas 
abdominais.abdominais.
ScoutScout: ântero-: ântero-
posterior do abdome.posterior do abdome.
Orientações do Orientações do 
cliente: pés em cliente: pés em 
direção ao direção ao gantrygantry, , 
mãos acima da mãos acima da 
cabeça.cabeça.
Contraste oral: sim.Contraste oral: sim.
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Protocolo nº 12 – Fígado HipervascularProtocolo nº 12 – Fígado Hipervascular
Fase respiratória: inspiração seguida Fase respiratória: inspiração seguida 
de apnéia.de apnéia.
Parâmetros de aquisição:Parâmetros de aquisição:
* colimação do corte : 5mm;* colimação do corte : 5mm;
* intervalo na reconstrução: 5 mm;* intervalo na reconstrução: 5 mm;
* pitch: 1.5 – 2.0.* pitch: 1.5 – 2.0.
Profª Tr Fátima Izonete de Oliveira
Protocolo nº 12 –Fígado HipervascularProtocolo nº 12 –Fígado Hipervascular
Inclinação do Inclinação do gantrygantry: nenhuma (zero : nenhuma (zero 
graus).graus).
Janela: Janela: Standard.Standard. (para partes moles). (para partes moles).
Extensão do Extensão do scanscan: Diafragma e sínfise : Diafragma e sínfise 
púbica.púbica.
Contraste endovenoso: 100 até 140 ml, Contraste endovenoso: 100 até 140 ml, 
administrando-se de 3 até 3,5ml/s.administrando-se de 3 até 3,5ml/s.
Scan delayScan delay ( atraso na aquisição de ( atraso na aquisição de 
imagens) : 60 segundos.imagens) : 60 segundos.
Nota: é necessário adquirir cortes com Nota: é necessário adquirir cortes com 
atraso para registrar a bexiga cheia.atraso para registrar a bexiga cheia.
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Protocolo nº 13 – Fígado e Pâncreas Protocolo nº 13 – Fígado e Pâncreas 
(Pancreatite)(Pancreatite)
Indicação: investigação Indicação: investigação 
de lesão pancreática, de lesão pancreática, 
principalmente.principalmente.
Scout: ântero-posterior Scout: ântero-posterior 
do abdome.do abdome.
Orientações do cliente: Orientações do cliente:pés em direção ao pés em direção ao 
gantrygantry, mãos acima da , mãos acima da 
cabeça.cabeça.
Contraste oral: sim.Contraste oral: sim.
Fase respiratória: Fase respiratória: 
inspiração seguida de inspiração seguida de 
apnéia.apnéia.
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Protocolo nº 13 – Fígado e Pâncreas Protocolo nº 13 – Fígado e Pâncreas 
(Pancreatite)(Pancreatite)
Parâmetros de aquisição:Parâmetros de aquisição:
* Colimação do corte: 5 mm;* Colimação do corte: 5 mm;
* Intervalo na reconstrução: 5 mm;* Intervalo na reconstrução: 5 mm;
* Pitch:* Pitch: 1.0 – 2.0.1.0 – 2.0.
* Inclinação do gantry: nenhuma (zero * Inclinação do gantry: nenhuma (zero 
graus).graus).
Janela: Standard. (para partes moles).Janela: Standard. (para partes moles).
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Protocolo nº 13 – Fígado e Pâncreas Protocolo nº 13 – Fígado e Pâncreas 
(Pancreatite)(Pancreatite)
Extensão do scan:Extensão do scan:
* Na Primeira fase: desde a superfície inferior do * Na Primeira fase: desde a superfície inferior do 
fígado até o diafragma;fígado até o diafragma;
* Na Segunda fase: idêntica ao anterior.* Na Segunda fase: idêntica ao anterior.
Contraste endovenoso: 100 até 140 ml, Contraste endovenoso: 100 até 140 ml, 
administrando-se 3 até 3,5 ml/s somente na administrando-se 3 até 3,5 ml/s somente na 
segunda fase.segunda fase.
Scan delay: (atraso na aquisição de imagens): 60 Scan delay: (atraso na aquisição de imagens): 60 
segundos na segunda fase.segundos na segunda fase.
Nota: Nota: A primeira fase tem a finalidade de localizar A primeira fase tem a finalidade de localizar 
o pâncreas e excluir a possibilidade de conter o pâncreas e excluir a possibilidade de conter 
calcificação ou cálculo biliar.calcificação ou cálculo biliar.
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Protocolo nº 14 – Aparelho UrinárioProtocolo nº 14 – Aparelho Urinário
Indicação: Indicação: 
investigação de lesão investigação de lesão 
no aparelho urinário, no aparelho urinário, 
nefrolitíase.nefrolitíase.
Scout: ântero-Scout: ântero-
posterior do abdome.posterior do abdome. 
Orientações do Orientações do 
cliente: pés em cliente: pés em 
direção ao gantry, direção ao gantry, 
mãos acima da mãos acima da 
cabeça.cabeça.
Contraste oral: não.Contraste oral: não.
Profª Tr Fátima Izonete de Oliveira
Protocolo nº 14 – Aparelho UrinárioProtocolo nº 14 – Aparelho Urinário
Fase respiratória: inspiração seguida Fase respiratória: inspiração seguida 
de apnéia.de apnéia.
Parâmetros de aquisição:Parâmetros de aquisição:
* Colimação do corte: 5 mm;* Colimação do corte: 5 mm;
* Intervalo na reconstrução: 4 mm;* Intervalo na reconstrução: 4 mm;
* Pitch: 1.5 – 2.0.* Pitch: 1.5 – 2.0.
Profª Tr Fátima Izonete de Oliveira
Protocolo nº 14 – Aparelho UrinárioProtocolo nº 14 – Aparelho Urinário
Inclinação do Inclinação do 
gantry: nenhuma gantry: nenhuma 
(zero graus).(zero graus).
Janela: Standard. Janela: Standard. 
(para partes moles).(para partes moles).
Extensão do scan: Extensão do scan: 
tanto na primeira , tanto na primeira , 
quanto na segunda quanto na segunda 
fase, abaixo dofase, abaixo do
diafragma até a diafragma até a 
sínfise púbica.sínfise púbica.
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Protocolo nº 14 – Aparelho UrinárioProtocolo nº 14 – Aparelho Urinário
Contraste endovenoso: 100 até 140 Contraste endovenoso: 100 até 140 
ml, administrando-se de 2,5 até 3 ml, administrando-se de 2,5 até 3 
ml/s,ml/s,
 somente na segunda fase.somente na segunda fase.
Scan delayScan delay (atraso na aquisição de (atraso na aquisição de 
imagens): 25 segundos na segunda imagens): 25 segundos na segunda 
fase.fase.
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Protocolo nº 15 – ANGIOCT Aorta Protocolo nº 15 – ANGIOCT Aorta 
AbdominalAbdominal
Indicação: investigação Indicação: investigação 
geral de estruturas geral de estruturas 
abdominais com ênfase abdominais com ênfase 
da aorta abdominalda aorta abdominal
Scout: ântero-posterior do Scout: ântero-posterior do 
abdome.abdome.
Orientações do cliente: Orientações do cliente: 
pés em direção ao gantry, pés em direção ao gantry, 
mãos acima da cabeça.mãos acima da cabeça.
Contraste endovenosoContraste endovenoso
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Protocolo nº 15 – ANGIOCT Aorta Protocolo nº 15 – ANGIOCT Aorta 
AbdominalAbdominal
Fase respiratória: inspiração seguida Fase respiratória: inspiração seguida 
de apnéia.de apnéia.
Parâmetros de aquisição:Parâmetros de aquisição:
* Colimação do corte : 5mm;* Colimação do corte : 5mm;
* Intervalo na reconstrução: 3 mm;* Intervalo na reconstrução: 3 mm;
* * Pitch: 1.5 – 2.0.Pitch: 1.5 – 2.0.
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Protocolo nº 15 – ANGIOCT Aorta Protocolo nº 15 – ANGIOCT Aorta 
AbdominalAbdominal
Inclinação do gantry: nenhuma (zero graus).Inclinação do gantry: nenhuma (zero graus).
Janela: Standard. (para partes moles).Janela: Standard. (para partes moles).
Extensão do scan: Diafragma e sínfise Extensão do scan: Diafragma e sínfise 
púbica.púbica.
Contraste endovenoso: 140 ml, Contraste endovenoso: 140 ml, 
administrando-se 3,5ml/s.administrando-se 3,5ml/s.
Scan delay ( atraso na aquisição de Scan delay ( atraso na aquisição de 
imagens) : smart prep ou pré definido pelo imagens) : smart prep ou pré definido pelo 
radiologista radiologista 
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Protocolo nº 16 – Supra-RenalProtocolo nº 16 – Supra-Renal
Indicação: Indicação: 
investigação geral investigação geral 
da supra renal.da supra renal.
Scout: ântero-Scout: ântero-
posterior do posterior do 
abdome.abdome.
Orientações do Orientações do 
cliente: pés em cliente: pés em 
direção ao gantry, direção ao gantry, 
mãos acima da mãos acima da 
cabeça.cabeça.
Contraste oral: sim.Contraste oral: sim.
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Protocolo nº 16 – Supra-RenalProtocolo nº 16 – Supra-Renal
Fase respiratória: inspiração seguida Fase respiratória: inspiração seguida 
de apnéia.de apnéia.
Parâmetros de aquisição:Parâmetros de aquisição:
* Colimação do corte : 3mm;* Colimação do corte : 3mm;
* Intervalo na reconstrução: 2mm* Intervalo na reconstrução: 2mm
* * Pitch: 1.5 – 2.0.Pitch: 1.5 – 2.0.
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Protocolo nº 16 – Supra-RenalProtocolo nº 16 – Supra-Renal
Inclinação do gantry: nenhuma (zero Inclinação do gantry: nenhuma (zero 
graus).graus).
Janela: Standard. (para partes moles).Janela: Standard. (para partes moles).
Extensão do scan: Diafragma e crista Extensão do scan: Diafragma e crista 
ilíacailíaca
Contraste endovenoso:120ml, Contraste endovenoso:120ml, 
administrando-se 3,5ml/s.administrando-se 3,5ml/s.
Scan delay ( atraso na aquisição de Scan delay ( atraso na aquisição de 
imagens) : 30 segundos.imagens) : 30 segundos.
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Protocolo nº 16 – Supra-RenalProtocolo nº 16 – Supra-Renal
Cortes iniciais com 5/5 para localizar Cortes iniciais com 5/5 para localizar 
adrenal; após, fazer cortes com 3,0mm de adrenal; após, fazer cortes com 3,0mm de 
espessura e 2,0 de intervalo.espessura e 2,0 de intervalo.
Pitch = 1.0Pitch = 1.0
Fazer fase sem contraste e com contraste, Fazer fase sem contraste e com contraste, 
mesma marcação.mesma marcação.
Comando respiratório – importante, pois a Comando respiratório – importante, pois a 
estrutura é pequena. Ensinar bem ao estrutura é pequena. Ensinar bem ao 
paciente o comando a ser obedecido.paciente o comando a ser obedecido.
Fotografar:Fotografar:
Scout com marcaçãoScout com marcação
Cortes axiais sem e com contraste.Cortes axiais sem e com contraste.
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Tomografia Computadorizada do Tomografia Computadorizada do 
Abdômen e da PelveAbdômen e da Pelve
Metodologia:Metodologia:
Realizados cortes axiais em duas séries, Realizados cortes axiais em duas séries, 
antes e após a administração do meio de antes e após a administração do meio de 
contraste iodado. Foi administração ainda contraste iodado. Foi administração ainda 
contraste oralpara opacificação das alças contraste oral para opacificação das alças 
intestinais.intestinais.
AnáliseAnálise
Fígado de topografia, forma, dimensões e Fígado de topografia, forma, dimensões e 
contornos normais, com atenuação normal contornos normais, com atenuação normal 
do parênquima.do parênquima.
Vesícula biliar de aspecto tomográfico Vesícula biliar de aspecto tomográfico 
normal.normal.
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Tomografia Computadorizada do Tomografia Computadorizada do 
Abdômen e da PelveAbdômen e da Pelve
Não há dilatação das vias biliares intra ou extra-Não há dilatação das vias biliares intra ou extra-
hepáticas.hepáticas.
Pâncreas de formam, dimensões e contornos Pâncreas de formam, dimensões e contornos 
habituais com coeficientes de atenuação dentro da habituais com coeficientes de atenuação dentro da 
normalidade.normalidade.
Baço com morfologia e coeficiente de atenuação Baço com morfologia e coeficiente de atenuação 
normais.normais.
Aorta e veia cava inferior prévias.Aorta e veia cava inferior prévias.
Rins tópicos, de forma e dimensões preservadas Rins tópicos, de forma e dimensões preservadas 
com pronta e simétrica eliminação do meio de com pronta e simétrica eliminação do meio de 
contraste.contraste.
Aspecto normal das supra-renais.Aspecto normal das supra-renais.
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Protocolo nº 17 – Bacia (membros Protocolo nº 17 – Bacia (membros 
inferiores)inferiores)
1. Preparo do paciente para o exame: Deixar 1. Preparo do paciente para o exame: Deixar 
a área de estudo livre de qualquer adorno a área de estudo livre de qualquer adorno 
ou objeto radiopaco.ou objeto radiopaco.
2. Anamnese: Queixa principal, história 2. Anamnese: Queixa principal, história 
detalhada, etc.detalhada, etc.
2.1 Orientar o paciente quanto ao exame.2.1 Orientar o paciente quanto ao exame.
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Protocolo nº 17 – Bacia (membros Protocolo nº 17 – Bacia (membros 
inferiores)inferiores)
3.Posicionamento: 3.Posicionamento: 
Paciente em D.D., Paciente em D.D., 
pés em direção ao pés em direção ao 
gantry, braços gantry, braços 
para a cabeça.para a cabeça.
4. Cadastro e 4. Cadastro e 
escolha do escolha do 
protocolo e filtro.protocolo e filtro.
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Protocolo nº 18 – BaciaProtocolo nº 18 – Bacia
Programação de cortes:Programação de cortes:
 Bacia: Cortes axiais da asa do ilíaco Bacia: Cortes axiais da asa do ilíaco 
até os pequenos trocanteres, cortes de até os pequenos trocanteres, cortes de 
1 a 5 mm de espessura com 3 a 5 mm 1 a 5 mm de espessura com 3 a 5 mm 
de intervalo, reconstrução standard e de intervalo, reconstrução standard e 
bone.bone.
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Protocolo nº19 - QuadrilProtocolo nº19 - Quadril
 Quadril: Cortes axiais da parte superior da Quadril: Cortes axiais da parte superior da 
 asa do ilíaco até os pequenos trocanteres, asa do ilíaco até os pequenos trocanteres, 
 cortes de 1 a 2 mm de espessura e intervalo de 3 a cortes de 1 a 2 mm de espessura e intervalo de 3 a 
5 mm.5 mm.
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Protocolo nº20 – Art. Coxo-FemuralProtocolo nº20 – Art. Coxo-Femural
 Art. Coxo-Femural: Cortes axiais da parte Art. Coxo-Femural: Cortes axiais da parte 
superior do acetábulo até os pequenos superior do acetábulo até os pequenos 
trocanteres, cortes de 1 a 2 mm intervalo de trocanteres, cortes de 1 a 2 mm intervalo de 
3 a 5 mm.3 a 5 mm.
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Protocolo nº 20 – Art. Coxo-femuralProtocolo nº 20 – Art. Coxo-femural
Se for reconstruir MTP ou 3D adquirir Se for reconstruir MTP ou 3D adquirir 
em helicoidal corte de 3 mm em helicoidal corte de 3 mm 
espessura com 3 mm de intervalo.espessura com 3 mm de intervalo.
OBS.: Se pedido médico for quadril OBS.: Se pedido médico for quadril 
estuda-se da asa do ilíaco até peq. estuda-se da asa do ilíaco até peq. 
trocanter, se for coxo-femural estuda-trocanter, se for coxo-femural estuda-
se da parte superior do acetábulo até se da parte superior do acetábulo até 
peq. trocanter. peq. trocanter. 
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Protocolo nº 21 – JoelhoProtocolo nº 21 – Joelho
Joelho: Somente estudo axial. Corte de 1 a 2 mm Joelho: Somente estudo axial. Corte de 1 a 2 mm 
intervalo de mesa 3 a 5 mm, reconstrução standard intervalo de mesa 3 a 5 mm, reconstrução standard 
e janela óssea.e janela óssea.
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Protocolo nº 21 - JoelhoProtocolo nº 21 - Joelho
No estudo de partes moles adquirir e No estudo de partes moles adquirir e 
fotografar com filtro adequado (de fotografar com filtro adequado (de 
partes moles).partes moles).
Se for reconstruir MTP ou 3D adquirir Se for reconstruir MTP ou 3D adquirir 
em helicoidal corte 3 mm com 3 mm.em helicoidal corte 3 mm com 3 mm.
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Protocolo nº 21 – Lyon JoelhoProtocolo nº 21 – Lyon Joelho
 EXTENSÃO CONTRAÇÃOEXTENSÃO CONTRAÇÃO
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Protocolo nº 21 – Lyon JoelhoProtocolo nº 21 – Lyon Joelho
Cortes axiais dos joelhos em extensão Cortes axiais dos joelhos em extensão 
e flexão de 15º e 30º com repouso e e flexão de 15º e 30º com repouso e 
contração ativa do músculo contração ativa do músculo 
quadríceps femoral.quadríceps femoral.
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Protocolo nº 21 – Lyon JoelhoProtocolo nº 21 – Lyon Joelho
 15º 30º15º 30º
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Protocolo nº 22 – TornozeloProtocolo nº 22 – Tornozelo
Tornozelo: estudo será realizado em Tornozelo: estudo será realizado em 
planos axiais e coronais. Corte de 1 a planos axiais e coronais. Corte de 1 a 
2 mm com 3 a 5 mm.2 mm com 3 a 5 mm.
Se for reconstruir MTP ou 3D adquirir Se for reconstruir MTP ou 3D adquirir 
em helicoidal corte 3 mm com 3mm.em helicoidal corte 3 mm com 3mm.
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Protocolo nº 22 - Membros Protocolo nº 22 - Membros 
SuperioresSuperiores
1. Preparo do paciente para o exame: Deixar 1. Preparo do paciente para o exame: Deixar 
a área de estudo livre de qualquer adorno a área de estudo livre de qualquer adorno 
ou objeto radiopaco.ou objeto radiopaco.
2. Anamnese: Queixa principal, história 2. Anamnese: Queixa principal, história 
detalhada, etc.detalhada, etc.
3. Orientar o paciente quanto ao exame.3. Orientar o paciente quanto ao exame.
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Protocolo nº 22 - Membros Protocolo nº 22 - Membros 
SuperioresSuperiores
4. Posicionar o paciente quanto a área de 4. Posicionar o paciente quanto a área de 
estudo.estudo.
5. Cadastro do paciente e seleção do 5. Cadastro do paciente e seleção do 
protocolo.protocolo.
5.1 Filtro: Standard, Bone5.1 Filtro: Standard, Bone
OBS.: No caso de avaliação de partes moles OBS.: No caso de avaliação de partes moles 
usar filtro e janela adequada.usar filtro e janela adequada.
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Protocolo nº 23 -OmbroProtocolo nº 23 -Ombro
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Protocolo nº 23 - OmbroProtocolo nº 23 - Ombro
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Protocolo nº 24 – Escápula e OmbroProtocolo nº 24 – Escápula e Ombro
Escápula e Ombro: Somente estudo Escápula e Ombro: Somente estudo 
axial corte 1 a 2 mm com 3 a 5 mm axial corte 1 a 2 mm com 3 a 5 mm 
filtro e janela óssea. Paciente em filtro e janela óssea. Paciente em 
decúbito dorsal cabeça para dentro do decúbito dorsal cabeça para dentro do 
gantry, braço do lado oposto ao gantry, braço do lado oposto ao 
estudado para cima (cabeça).estudado para cima (cabeça).
Se for reconstruir MTP ou 3D adquirir Se for reconstruir MTP ou 3D adquirir 
em helicoidal corte 3 mm com 3 mm.em helicoidal corte 3 mm com 3 mm.
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Protocolo nº 25 - EsternoProtocolo nº 25 - Esterno
Profª Tr Fátima Izonetede Oliveira
Protocolo nº 26 – Esterno - ClavicularProtocolo nº 26 – Esterno - Clavicular
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Protocolo nº 27 – Arcos CostaisProtocolo nº 27 – Arcos Costais
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Protocolo nº 28 - ClavículaProtocolo nº 28 - Clavícula
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Protocolo nº28 – ClavículaProtocolo nº28 – Clavícula
Somente estudo axial corte 1 a 2 mm com Somente estudo axial corte 1 a 2 mm com 
até 3mm filtro e janela óssea. Paciente em até 3mm filtro e janela óssea. Paciente em 
decúbito dorsal cabeça para dentro do decúbito dorsal cabeça para dentro do 
gantry levemente obliquado afim de gantry levemente obliquado afim de 
alinhar a clavícula com a linha axial do alinhar a clavícula com a linha axial do 
aparelho, braço do lado oposto ao aparelho, braço do lado oposto ao 
estudado para cima (cabeça).estudado para cima (cabeça).
Se for reconstruir MTP ou 3D adquirir em Se for reconstruir MTP ou 3D adquirir em 
helicoidal corte 3 mm com 3 mm.helicoidal corte 3 mm com 3 mm.
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Protocolo nº 29 – CotoveloProtocolo nº 29 – Cotovelo
Cotovelo: estudo será feito em cortes Cotovelo: estudo será feito em cortes 
axiais e coronais corte de 1 a 2 mm axiais e coronais corte de 1 a 2 mm 
espessura, 3 a 5 mm de intervalo, espessura, 3 a 5 mm de intervalo, 
filtro e janela óssea. Se for reconstruir filtro e janela óssea. Se for reconstruir 
MTP ou 3D adquirir em helicoidal MTP ou 3D adquirir em helicoidal 
corte 3 mm com 3 mm.corte 3 mm com 3 mm.
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Protocolo nº 30 – CotoveloProtocolo nº 30 – Cotovelo
Paciente em decúbito dorsal ou ventral Paciente em decúbito dorsal ou ventral 
cotovelo a ser estudado estendido cotovelo a ser estudado estendido 
cranialmente (axial), e com ante-braço cranialmente (axial), e com ante-braço 
fletido (coronal), outro braço estendido fletido (coronal), outro braço estendido 
ao longo do corpo. Ou ainda com ao longo do corpo. Ou ainda com 
paciente fora da mesa de pé ao lado paciente fora da mesa de pé ao lado 
do aparelhodo aparelho
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Protocolo nº 31 – ÚmeroProtocolo nº 31 – Úmero
Programação de cortes:Programação de cortes:
Cabeça-Umeral: Somente estudo axial Cabeça-Umeral: Somente estudo axial 
corte 1 a 2 mm com 3 a 5 mm filtro e corte 1 a 2 mm com 3 a 5 mm filtro e 
janela óssea. Paciente em decúbito janela óssea. Paciente em decúbito 
dorsal cabeça para dentro do gantry, dorsal cabeça para dentro do gantry, 
braço do lado oposto ao estudado para braço do lado oposto ao estudado para 
cima (cabeça).cima (cabeça).
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Protocolo nº 31 – ÚmeroProtocolo nº 31 – Úmero
Úmero: Somente estudo axial corte 1 a Úmero: Somente estudo axial corte 1 a 
2 mm com 5 a 10 mm filtro e janela 2 mm com 5 a 10 mm filtro e janela 
óssea. Paciente em decúbito dorsal óssea. Paciente em decúbito dorsal 
cabeça para dentro do gantry, braço cabeça para dentro do gantry, braço 
do lado oposto ao estudado para cima do lado oposto ao estudado para cima 
(cabeça), bem como pode-se efetuar (cabeça), bem como pode-se efetuar 
este estudo da maneira inversa com a este estudo da maneira inversa com a 
cabeça lateralizada ou ainda com cabeça lateralizada ou ainda com 
paciente fora da mesa de pé ao lado paciente fora da mesa de pé ao lado 
aparelho.aparelho.
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Protocolo nº 31 – ÚmeroProtocolo nº 31 – Úmero
Se for reconstruir MTP ou 3D adquirir Se for reconstruir MTP ou 3D adquirir 
em helicoidal corte 3 mm com 3 mm.em helicoidal corte 3 mm com 3 mm.
OBS.: No caso do úmero é mais OBS.: No caso do úmero é mais 
freqüente estudo focal onde se utiliza freqüente estudo focal onde se utiliza 
espessura de corte 1 a 3 mm com até espessura de corte 1 a 3 mm com até 
3 mm.3 mm.
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Protocolo nº 32 – Ante-BraçoProtocolo nº 32 – Ante-Braço
Ante-braço: Estudo será feito em Ante-braço: Estudo será feito em 
cortes axiais e coronais corte de 1 a 2 cortes axiais e coronais corte de 1 a 2 
mm com 3 a 5 mm, filtro e janela mm com 3 a 5 mm, filtro e janela 
óssea. óssea. 
Se for reconstruir MTP ou 3D adquirir Se for reconstruir MTP ou 3D adquirir 
em helicoidal corte 3 mm com 3 mm.em helicoidal corte 3 mm com 3 mm.
Profª Tr Fátima Izonete de Oliveira
Protocolo nº 32 – Ante-BraçoProtocolo nº 32 – Ante-Braço
Paciente em decúbito dorsal ou ventral Paciente em decúbito dorsal ou ventral 
cotovelo a ser estudado estendido cotovelo a ser estudado estendido 
cranialmente (axial), e com ante-braço cranialmente (axial), e com ante-braço 
fletido (coronal), o outro braço fletido (coronal), o outro braço 
estendido ao longo do corpo. Ou ainda estendido ao longo do corpo. Ou ainda 
com paciente fora da mesa de pé ao com paciente fora da mesa de pé ao 
lado do aparelho.lado do aparelho.
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Protocolo nº 33 – Punho e MãoProtocolo nº 33 – Punho e Mão
Punho e Mão: Estudo será feito em Punho e Mão: Estudo será feito em 
cortes axiais e coronais corte de 1 a 2 cortes axiais e coronais corte de 1 a 2 
mm com 3 a 5 mm, filtro e janela mm com 3 a 5 mm, filtro e janela 
óssea. Se for reconstruir MTP ou 3D óssea. Se for reconstruir MTP ou 3D 
adquirir em helicoidal corte 3 mm com adquirir em helicoidal corte 3 mm com 
3 mm.3 mm.
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Protocolo nº 33 – Punho e MãoProtocolo nº 33 – Punho e Mão
Paciente em decúbito dorsal ou ventral Paciente em decúbito dorsal ou ventral 
cotovelo a ser estudado estendido cotovelo a ser estudado estendido 
cranialmente (axial), e com ante-braço cranialmente (axial), e com ante-braço 
fletido (coronal), o outro braço fletido (coronal), o outro braço 
estendido ao longo do corpo. Ou ainda estendido ao longo do corpo. Ou ainda 
com paciente fora da mesa de pé ao com paciente fora da mesa de pé ao 
lado do aparelho.lado do aparelho.
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Protocolo nº 34 – FêmurProtocolo nº 34 – Fêmur
Somente cortes axiais. Se focalizado Somente cortes axiais. Se focalizado 
na área de estudo corte de 1 a 2 mm na área de estudo corte de 1 a 2 mm 
com 3 a 5 mm, filtro e janela óssea. Se com 3 a 5 mm, filtro e janela óssea. Se 
estadiamento cortes de 1 a 5 mm com estadiamento cortes de 1 a 5 mm com 
5 a 10 mm, filtro e janela óssea.5 a 10 mm, filtro e janela óssea.
Se for reconstruir MTP ou 3D adquirir Se for reconstruir MTP ou 3D adquirir 
em helicoidal corte 3 mm com 3 mm.em helicoidal corte 3 mm com 3 mm.
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Protocolo nº 35 - PernaProtocolo nº 35 - Perna
Somente cortes axiais. Se focalizado Somente cortes axiais. Se focalizado 
na área de estudo corte de 1 a 2 mm na área de estudo corte de 1 a 2 mm 
com 3 a 5 mm, filtro e janela óssea. com 3 a 5 mm, filtro e janela óssea. 
Se estadiamento cortes de 1 a 5 mm Se estadiamento cortes de 1 a 5 mm 
com 5 a 10 mm, filtro e janela óssea.com 5 a 10 mm, filtro e janela óssea.
Se for reconstruir MTP ou 3D adquirir Se for reconstruir MTP ou 3D adquirir 
em helicoidal corte 3 mm com 3 mm.em helicoidal corte 3 mm com 3 mm.
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Protocolo nº 35 - PernaProtocolo nº 35 - Perna
Metodologia:Metodologia:
Realizados cortes tomográficos no Realizados cortes tomográficos no 
plano axial após administração do plano axial após administração do 
meio de contraste.meio de contraste.
Análise:Análise:
Estruturas ósseas íntegras.Estruturas ósseas íntegras.
Tecido celular, subcutâneo e muscular Tecido celular, subcutâneo e muscular 
com morfologia e coeficiente de com morfologia e coeficiente de 
atenuação normais.atenuação normais.
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Protocolo nº 35 - PernaProtocolo nº 35 - Perna
Veias e artérias da coxa e perna com Veias e artérias da coxa e perna com 
forma e contornos normais, sem forma e contornos normais, sem 
evidências tomográficas de trombose.evidências tomográficas de trombose.
Nãohá lesões tumorais.Não há lesões tumorais.
Não houve realce patológico após a Não houve realce patológico após a 
administração de contraste venoso.administração de contraste venoso.
H.D: Exame dentro dos parâmetros da H.D: Exame dentro dos parâmetros da 
normalidade.normalidade.
Exame documentado em RRR filmes.Exame documentado em RRR filmes.
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Protocolo nº 36 – PéProtocolo nº 36 – Pé
Calcâneo Retro-pé e Antepé: estudo Calcâneo Retro-pé e Antepé: estudo 
será realizado em planos axiais e será realizado em planos axiais e 
coronais. Corte de 1 a 2 mm com 3 a 5 coronais. Corte de 1 a 2 mm com 3 a 5 
mm, filtro e janela óssea.mm, filtro e janela óssea.
Se for reconstruir MTP ou 3D adquirir Se for reconstruir MTP ou 3D adquirir 
em helicoidal corte 3 mm com 3 mm.em helicoidal corte 3 mm com 3 mm.
Profª Tr Fátima Izonete de Oliveira
Protocolo nº 36 – PéProtocolo nº 36 – Pé
Metodologia: Metodologia: 
Realizados cortes tomográficos nos Realizados cortes tomográficos nos 
planos axial e coronal do tornozelo e planos axial e coronal do tornozelo e 
retro pé com reconstrução das retro pé com reconstrução das 
imagens para detalhe ósseo.imagens para detalhe ósseo.
Análise:Análise:
Os vários cortes tomográficos Os vários cortes tomográficos 
realizados previamente evidenciam realizados previamente evidenciam 
grupos musculares regionais com grupos musculares regionais com 
coeficientes de atenuação normais.coeficientes de atenuação normais.
Profª Tr Fátima Izonete de Oliveira
Protocolo nº 36 – PéProtocolo nº 36 – Pé
Estruturas ósseas visualizadas com Estruturas ósseas visualizadas com 
cortical e medular preservadas, não há cortical e medular preservadas, não há 
evidências de lise e/ou lesões ósseas.evidências de lise e/ou lesões ósseas.
Correta articulação talo-calcâneo Correta articulação talo-calcâneo 
navicular.navicular.
Correta articulação sub-talar.Correta articulação sub-talar.
Correta articulação calcâneo-cuboidea.Correta articulação calcâneo-cuboidea.
Exame documentado em RRR filmes.Exame documentado em RRR filmes.
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Dentascan da MandíbulaDentascan da Mandíbula
Cortes axiais finos e contínuos da mandíbula por Cortes axiais finos e contínuos da mandíbula por 
tomografia computadorizada com protocolo tomografia computadorizada com protocolo 
Dentascan, permitindo reformatações panorâmicas, Dentascan, permitindo reformatações panorâmicas, 
perpendiculares ao maior eixo da mandíbula e perpendiculares ao maior eixo da mandíbula e 
reconstruções tridimensionais.reconstruções tridimensionais.
Exame realizado sob orientação de guia cirúrgico.Exame realizado sob orientação de guia cirúrgico.
As áreas de interesse correspondem a posição dos As áreas de interesse correspondem a posição dos 
Dentes de nº RRR, onde foram realizadas Dentes de nº RRR, onde foram realizadas 
mensurações milimetradas: do rebordo alveolar ao mensurações milimetradas: do rebordo alveolar ao 
canal mandibular, largura extra-cortical e largura canal mandibular, largura extra-cortical e largura 
intra-cortical, citadas respectivamente:intra-cortical, citadas respectivamente:
Obs.: Cada imagem possui escala milimetrada Obs.: Cada imagem possui escala milimetrada 
própria, documentada em tamanho real, sem própria, documentada em tamanho real, sem 
distorção, permitindo mensuração direta nos filmes distorção, permitindo mensuração direta nos filmes 
tomográficos nas áreas de interesse.tomográficos nas áreas de interesse.
Profª Tr Fátima Izonete de Oliveira
Dentascan da MaxilaDentascan da Maxila
 e Mandíbula e Mandíbula
Cortes axiais finos e contíguos da maxila por Cortes axiais finos e contíguos da maxila por 
tomografia computadorizada com protocolo tomografia computadorizada com protocolo 
Dentascan, permitindo reformatações panorâmicas, Dentascan, permitindo reformatações panorâmicas, 
perpendiculares ao maior eixo da maxila e perpendiculares ao maior eixo da maxila e 
reconstruções tridimensionais.reconstruções tridimensionais.
Profª Tr Fátima Izonete de Oliveira
Dentascan MaxilaDentascan Maxila
Obs.: Cada imagem possui escala Obs.: Cada imagem possui escala 
milimetrada própria, documentada em milimetrada própria, documentada em 
tamanho real, sem distorção, permitindo tamanho real, sem distorção, permitindo 
mensuração direta nos filmes mensuração direta nos filmes 
tomográficos nas áreas de interesse.tomográficos nas áreas de interesse.
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Dental Scan Mandíbula e MaxilaDental Scan Mandíbula e Maxila
Sabemos que o sucesso cirúrgico depende Sabemos que o sucesso cirúrgico depende 
diretamente de um planejamento preciso e diretamente de um planejamento preciso e 
fidedigno. Para obtermos estas fidedigno. Para obtermos estas 
informações, atualmente é necessário informações, atualmente é necessário 
lançarmos mão de imagens radiográficas lançarmos mão de imagens radiográficas 
provenientes de exames especializados provenientes de exames especializados 
como a do DENTAL CT, que nos como a do DENTAL CT, que nos 
proporciona imagem multiplanar e precisão proporciona imagem multiplanar e precisão 
nas medidas das estruturas dos maxilares, nas medidas das estruturas dos maxilares, 
assim como podemos medir a qualidade do assim como podemos medir a qualidade do 
osso através da UH (Unidade Housfield) .osso através da UH (Unidade Housfield) .
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Dental Scan Mandíbula e MaxilaDental Scan Mandíbula e Maxila
Cabe salientar que todos os exames Cabe salientar que todos os exames 
radiográficos convencionais, possuem suas radiográficos convencionais, possuem suas 
aplicações dentro da Implantodontia e serve aplicações dentro da Implantodontia e serve 
como base preliminar para exames como base preliminar para exames 
realizados em CT, e, atualmente, realizados em CT, e, atualmente, 
recomenda-se a utilização primeiramente da recomenda-se a utilização primeiramente da 
panorâmica com ampliação vertical de 25% panorâmica com ampliação vertical de 25% 
para verificação inicial das localizações das para verificação inicial das localizações das 
estruturas econômicas e noção da altura da estruturas econômicas e noção da altura da 
crista ósseacrista óssea
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Dental Scan Mandíbula e MaxilaDental Scan Mandíbula e Maxila
Paciente posicionado em decúbito dorsal, Paciente posicionado em decúbito dorsal, 
totalmente imóvel, com a linha orbitomeatal totalmente imóvel, com a linha orbitomeatal 
orientados perpendicular à mesa do orientados perpendicular à mesa do 
aparelho;aparelho;
Plano sagital mediano perpendicular à mesa Plano sagital mediano perpendicular à mesa 
do aparelho;do aparelho;
A crista alveolar ou rebordo alveolar deve A crista alveolar ou rebordo alveolar deve 
ser mantido perpendicular ao plano ser mantido perpendicular ao plano 
horizontal, para conseguirmos uma melhor horizontal, para conseguirmos uma melhor 
reconstrução das imagens e, reconstrução das imagens e, 
conseqüentemente, obtermos um exame conseqüentemente, obtermos um exame 
mais fidedigno;mais fidedigno;
Os cortes devem ser realizados a partir da Os cortes devem ser realizados a partir da 
cervical dos dentes presentes para evitar os cervical dos dentes presentes para evitar os 
artefatos provenientes das restaurações artefatos provenientes das restaurações 
metálicas remanescentes.metálicas remanescentes.
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Dental Scan Mandíbula e MaxilaDental Scan Mandíbula e Maxila
A CT com o software DENTAL, é a A CT com o software DENTAL, é a 
modalidade mais precisa para avaliação dos modalidade mais precisa para avaliação dos 
maxilares no planejamento de implantes maxilares no planejamento de implantes 
osteointegrados;osteointegrados;
Os exames com o DENTAL CT tem a Os exames com o DENTAL CT tem a 
capacidade de determinar a quantidade e a capacidade de determinar a quantidade e a 
qualidade óssea das regiões de interesse, o qualidadeóssea das regiões de interesse, o 
que não ocorre com os exames que não ocorre com os exames 
convencionais;convencionais;
São necessários exames convencionais São necessários exames convencionais 
como auxiliar indispensável para a como auxiliar indispensável para a 
orientação durante a realização do DENTAL orientação durante a realização do DENTAL 
CT.CT.
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Dental Scan Mandíbula e MaxilaDental Scan Mandíbula e Maxila
O software Dentascan é um programa capaz O software Dentascan é um programa capaz 
de gerar reformatações panorâmicas e de gerar reformatações panorâmicas e 
oblíquas da mandíbula a da maxila, a partir oblíquas da mandíbula a da maxila, a partir 
de aquisições tomográficas de aquisições tomográficas 
computadorizadas, obtidas de acordo com computadorizadas, obtidas de acordo com 
determinados parâmetros técnicos.determinados parâmetros técnicos.
Essas reformatações objetivam Essas reformatações objetivam 
principalmente a avaliação anatômica para principalmente a avaliação anatômica para 
implantes dentários. Outras aplicações são implantes dentários. Outras aplicações são 
as investigações de fístulas oro-antrais e as investigações de fístulas oro-antrais e 
anomalias congênitas ou deformidades anomalias congênitas ou deformidades 
secundárias e traumatismo.secundárias e traumatismo.
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Dentalscan Mandíbula e MaxilaDentalscan Mandíbula e Maxila
Estruturas a serem avaliadas com Estruturas a serem avaliadas com 
o detascan: o detascan: 
Mandíbula rebordo alveolarMandíbula rebordo alveolar 
Canal mandibularCanal mandibular
Forame mentonianoForame mentoniano
Maxila Rebordo alveolarMaxila Rebordo alveolar
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Dentalscan Mandíbula e MaxilaDentalscan Mandíbula e Maxila
 Fossa nasalFossa nasal
 Seio maxilarSeio maxilar
 Ducto naso-palatinoDucto naso-palatino
 Medidas para avaliação dos sítios de Medidas para avaliação dos sítios de 
implantes: implantes: 
 AlturaAltura
 Largura intracorticalLargura intracortical
 Largura extracorticalLargura extracortical
 Angulação do rebordo alveolarAngulação do rebordo alveolar
 Relação com as estruturas anatômicas.Relação com as estruturas anatômicas.
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Dentalscan Mandíbula e MaxilaDentalscan Mandíbula e Maxila
A maioria dos implantes ósseo-integrados A maioria dos implantes ósseo-integrados 
tem entre 3,25 e 3,75 mm e entre 7 e tem entre 3,25 e 3,75 mm e entre 7 e 
10mm de comprimento. O sucesso da 10mm de comprimento. O sucesso da 
integração do implante geralmente requer integração do implante geralmente requer 
de 1 a 1,5 mm de osso de ambos os lados e de 1 a 1,5 mm de osso de ambos os lados e 
1 a 2 mm da base do implante e as 1 a 2 mm da base do implante e as 
estruturas adjacentes, como canal estruturas adjacentes, como canal 
mandibular, assoalho do seio maxilar e mandibular, assoalho do seio maxilar e 
fossa nasal e borda inferior da mandíbula.fossa nasal e borda inferior da mandíbula.
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Dentalscan Mandíbula e MaxilaDentalscan Mandíbula e Maxila
O sucesso clínico do implante está na dependência O sucesso clínico do implante está na dependência 
de um planejamento bem estabelecido, da de um planejamento bem estabelecido, da 
avaliação do sítio do implante, da ósteointegração e avaliação do sítio do implante, da ósteointegração e 
do acompanhamento do paciente. Todas estas do acompanhamento do paciente. Todas estas 
fases são monitoradas pelo diagnóstico por fases são monitoradas pelo diagnóstico por 
imagens .imagens .
A avaliação radiográfica fornece ao cirurgião A avaliação radiográfica fornece ao cirurgião 
informações determinantes sobre a quantidade de informações determinantes sobre a quantidade de 
osso presente, a qualidade óssea disponível e a osso presente, a qualidade óssea disponível e a 
localização de estruturas anatômicas, fatores localização de estruturas anatômicas, fatores 
essenciais para a indicação de implante dentário.essenciais para a indicação de implante dentário.
No planejamento em implantodontia, as técnicas No planejamento em implantodontia, as técnicas 
mais utilizadas são a radiografia panorâmica e a mais utilizadas são a radiografia panorâmica e a 
tomografia computadorizada (TC).tomografia computadorizada (TC).
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Dental scan Mandíbula e MaxilaDental scan Mandíbula e Maxila
Protocolo Técnico Recomendado:Protocolo Técnico Recomendado:
Do software:Do software:O programa utilizado O programa utilizado 
neste estudo foi o Denta CT (Elscint).neste estudo foi o Denta CT (Elscint).
Dos parâmetros técnicos:Dos parâmetros técnicos:
FOV 12 mmFOV 12 mm
Espessura do corte 1mmEspessura do corte 1mm
Incremento 1mmIncremento 1mm
Filtro D (alta resolução espacial Filtro D (alta resolução espacial 
– osso)– osso)
Matriz de imagem 512 x 512Matriz de imagem 512 x 512
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Dentalscan Mandíbula e MaxilaDentalscan Mandíbula e Maxila
Dos cortes:Dos cortes:
múltiplos ângulos de visão da maxila ou múltiplos ângulos de visão da maxila ou 
da mandíbulada mandíbula
1 a 3 reconstruções panorâmicas no 1 a 3 reconstruções panorâmicas no 
sentido vestíbulo-lingualsentido vestíbulo-lingual
1 a 50 reconstruções 1 a 50 reconstruções 
seccionais/transversais ao longo do arco seccionais/transversais ao longo do arco 
com distâncias entre si de 1 a 2mm.com distâncias entre si de 1 a 2mm.
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 Dentalscan Mandíbula e MaxilaDentalscan Mandíbula e Maxila
Seqüência do Exame:Seqüência do Exame:
1. Paciente em posição supina com cabeça e face 1. Paciente em posição supina com cabeça e face 
para cima, imobilizada por um estabilizador de para cima, imobilizada por um estabilizador de 
plástico, a boca mantida semi-aberta;plástico, a boca mantida semi-aberta;
2. O processo alveolar da maxila ou a base da 2. O processo alveolar da maxila ou a base da 
mandíbula devem situar-se paralelo ao feixe de mandíbula devem situar-se paralelo ao feixe de 
raios-X do scanner;raios-X do scanner;
3. Uma radiografia digital lateral (escanograma) é 3. Uma radiografia digital lateral (escanograma) é 
obtida para verificação do posicionamento correto obtida para verificação do posicionamento correto 
do paciente e planejamento dos cortes. As linhas e do paciente e planejamento dos cortes. As linhas e 
seus respectivos números indicam o nível dos seus respectivos números indicam o nível dos 
cortes da região a ser examinada.cortes da região a ser examinada.
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Dentalscan Mandíbula e MaxilaDentalscan Mandíbula e Maxila
Na mandíbula os cortes abrangem desde a Na mandíbula os cortes abrangem desde a 
base até um plano que passa pelas base até um plano que passa pelas 
cúspides dos dentes (em média 40 cúspides dos dentes (em média 40 
reconstruções). Na maxila, os cortes reconstruções). Na maxila, os cortes 
abrangem desde as cúspides dos dentes abrangem desde as cúspides dos dentes 
remanescentes naturais até o terço remanescentes naturais até o terço 
inferior dos seios maxilares, sendo inferior dos seios maxilares, sendo 
requeridos (em média 36 reconstruções).requeridos (em média 36 reconstruções).
Uma série de cortes axiais são Uma série de cortes axiais são 
armazenadas.armazenadas.
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 Dentalscan Mandíbula e MaxilaDentalscan Mandíbula e Maxila
Uma imagem axial, em geral a mais Uma imagem axial, em geral a mais 
central, é escolhida como corte de central, é escolhida como corte de 
referência.referência.
Uma linha é desenhada obedecendo a Uma linha é desenhada obedecendo a 
curvatura do arco, inserindo-se pontos curvatura do arco, inserindo-se pontos 
desde a região direita à posterior desde a região direita à posterior 
esquerda, de maneira que o próprio esquerda, de maneira que o próprio 
computador gere uma curva a partir computador gere uma curva a partir 
destes pontosdestespontos
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 Dentalscan Mandíbula e MaxilaDentalscan Mandíbula e Maxila
Ao comando, o computador cria uma série Ao comando, o computador cria uma série 
de linhas perpendiculares à curva. Estas de linhas perpendiculares à curva. Estas 
linhas são enumeradas seqüencialmente;linhas são enumeradas seqüencialmente;
Uma série de imagens transversais, Uma série de imagens transversais, 
correspondentes a cada uma das linhas, correspondentes a cada uma das linhas, 
são reconstruídas. são reconstruídas. 
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Dentalscan Mandíbula e MaxilaDentalscan Mandíbula e Maxila
Uma escala milimétrica lateralmente Uma escala milimétrica lateralmente 
a cada imagem funciona como uma a cada imagem funciona como uma 
régua.régua.
O programa insere duas curvas O programa insere duas curvas 
adicionais, uma lingual e outra adicionais, uma lingual e outra 
vestibular paralelas à curva original vestibular paralelas à curva original 
determinada pelo operador.determinada pelo operador.
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DentalScan Mandíbula e MaxilaDentalScan Mandíbula e Maxila
Três reconstruções panorâmicas são Três reconstruções panorâmicas são 
então produzidas ao longo dessas linhas e então produzidas ao longo dessas linhas e 
as imagens são seqüencialmente as imagens são seqüencialmente 
identificadas de vestibular para identificadas de vestibular para 
palatino/lingual. Uma escala lateral e palatino/lingual. Uma escala lateral e 
superior a cada imagem funciona como superior a cada imagem funciona como 
régua. A identificação numérica superior régua. A identificação numérica superior 
e inferior em cada reconstrução e inferior em cada reconstrução 
panorâmica corresponde à posição das panorâmica corresponde à posição das 
imagens transversais, possibilitando a imagens transversais, possibilitando a 
localização exata das mesmas.localização exata das mesmas.
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DentalScan Mandíbula e MaxilaDentalScan Mandíbula e Maxila
O implantodontia e o protesista O implantodontia e o protesista 
decidem a posição ideal para o decidem a posição ideal para o 
implante através das imagens axiais, implante através das imagens axiais, 
reconstruções panorâmicas e seccionais reconstruções panorâmicas e seccionais 
correspondentes, realizando medidas correspondentes, realizando medidas 
transversais (espessura vestíbulo-transversais (espessura vestíbulo-
palatina/vestíbulo-lingual da maxila / palatina/vestíbulo-lingual da maxila / 
mandíbula).mandíbula).
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IMAGENSIMAGENS
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Referências BibliográficasReferências Bibliográficas
- www.multislice-ct.com
- www.gehealthcare.com
- www.radiology.com
- www.scienceandsociety.co.uk
- Hounsfield GN: Computerized transverse axial scanning (tomography): 
Discription of system. Br J Radiol 46:1016-1022.1973.
- Cormack AM:Representation of a functionby its line integrals with 
radiological applications. II.J Appi Phys 35:2908-2913.1964.
- Haaga JR et al: CT longitudinal scan. AJR 127:1059-1060. 1976
- Kalender WA. Polacin A: Physical perfomance characteristies of spira 
scanning. Med Phys 18:910-915.1991
- Wirsen, Ernest J.; Miraldi, Floro. Tomografia Computadorizada e 
Ressonância Magnética do Corpo Humano.
- Material cedido gentilmente por TOSHIBA.
- Material cedido gentilmente por PHILIPS.
http://www.multislice-ct.com/
http://www.gehealthcare.com/
http://www.radiology.com/
http://www.scienceandsociety.co.uk/
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O Impossível é apenas um desafio!O Impossível é apenas um desafio!
SUCESSO!SUCESSO!
FÁTIMA DE OLIVEIRA!FÁTIMA DE OLIVEIRA!área estudada para um exame ou em maior área estudada para um 
mesmo tempo, porém há redução na mesmo tempo, porém há redução na 
qualidade da imagem. Usualmente, na TC qualidade da imagem. Usualmente, na TC 
helicoidal abdominal, adotam-se protocolos helicoidal abdominal, adotam-se protocolos 
de exames com pitch variando de 1:1 a 2:1.de exames com pitch variando de 1:1 a 2:1.
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Termos e Valores Utilizados para Obtenção de Termos e Valores Utilizados para Obtenção de 
Imagens TomográficasImagens Tomográficas
 Nos tomógrafos convencionais deve-se optar por Nos tomógrafos convencionais deve-se optar por 
espessuras de 4 a 5 mm, mesmo que se necessite espessuras de 4 a 5 mm, mesmo que se necessite 
de um espaçamento das imagens de 8 a 10 mm, no de um espaçamento das imagens de 8 a 10 mm, no 
caso de grandes áreas a serem estudadas. caso de grandes áreas a serem estudadas. 
Isso permite uma melhor definição das estruturas Isso permite uma melhor definição das estruturas 
normais e diminui o efeito de volume parcial em normais e diminui o efeito de volume parcial em 
lesões de reduzidas dimensões. lesões de reduzidas dimensões. 
Esse efeito ocorre quando a estrutura analisada Esse efeito ocorre quando a estrutura analisada 
tem dimensões menores do que a espessura da tem dimensões menores do que a espessura da 
imagem de TC e, portanto, tem seus valores de imagem de TC e, portanto, tem seus valores de 
atenuação influenciados pelas estruturas atenuação influenciados pelas estruturas 
adjacentes.adjacentes.
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TELA DE EXIBIÇÃO
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TELA DE EXIBIÇÃO
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TELA DE EXIBIÇÃO
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ACESSÓRIOS - CRÂNIO
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ACESSÓRIOS - CRÂNIO
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ACESSÓRIOS – CRÂNIO/TIRAS 
DE SEGURANÇA
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ACESSÓRIOS - PROTETORES
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►A luz de centragem A luz de centragem vista de cima é como uma cruz , a vista de cima é como uma cruz , a 
linha horizontal deve ficar no limite inferior do mento, a linha linha horizontal deve ficar no limite inferior do mento, a linha 
horizontal para centrar o paciente no centro do tubo. Vista horizontal para centrar o paciente no centro do tubo. Vista 
de lado existe uma luz em forma de linha para colocar na de lado existe uma luz em forma de linha para colocar na 
altura média do paciente, serve para altura.altura média do paciente, serve para altura.
LUZ DE CENTRAGEM
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Protocolo nº1 - CrânioProtocolo nº1 - Crânio
1 – Crânio1 – Crânio
Scout em perfil:Scout em perfil:
Scout nada mais é que um raio-x, uma visão Scout nada mais é que um raio-x, uma visão 
ampla de todo o crânio. Deve ser lateral ampla de todo o crânio. Deve ser lateral 
para poder serem planejados seus planos de para poder serem planejados seus planos de 
cortes. Geralmente pode ser chamado de cortes. Geralmente pode ser chamado de 
pacotes. No caso do crânio são dois pacotes.pacotes. No caso do crânio são dois pacotes.
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Deitar o paciente na mesa de exame: Deitar o paciente na mesa de exame: com a cabeça em com a cabeça em 
direção ao gantry e pés para fora. Acomodar a cabeça do direção ao gantry e pés para fora. Acomodar a cabeça do 
paciente no suporte apropriado para o exame. Orientá-lo a paciente no suporte apropriado para o exame. Orientá-lo a 
não mexer a cabeça durante o exame e respirar não mexer a cabeça durante o exame e respirar 
normalmente.normalmente.
Centrar a cabeça do paciente Centrar a cabeça do paciente pela luz de centragem do pela luz de centragem do 
aparelho para aquisição das imagens.aparelho para aquisição das imagens.
LUZ DE CENTRAGEM
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POSICIONAMENTO/LUZ DE 
CENTRAGEM
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POSICIONAMENTO/LUZ DE 
CENTRAGEM
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CORONAL/LUZ DE CENTRAGEM
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CORONAL
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Protocolo nº1 - CrânioProtocolo nº1 - Crânio
Marcar orientado pela linha Marcar orientado pela linha 
órbito-meatal, em crianças órbito-meatal, em crianças 
e recém-nascidos utilizar a e recém-nascidos utilizar a 
linha supra-órbito-meatal.linha supra-órbito-meatal.
2 mm de espessura com 5 2 mm de espessura com 5 
mm de intervalo até acima mm de intervalo até acima 
da sela túrsica.da sela túrsica.
2 mm de espessura com 2 2 mm de espessura com 2 
mm de intervalo (4/5 cortes)mm de intervalo (4/5 cortes)
7 mm de espessura com 7 7 mm de espessura com 7 
mm de intervalo até a mm de intervalo até a 
convexidade.convexidade.
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Protocolo nº1 - CrânioProtocolo nº1 - Crânio
 Crianças pequenas – Crianças pequenas – 
direto 5 mm de espessura direto 5 mm de espessura 
com 5 mm de intervalo;com 5 mm de intervalo;
 Patologias – tumores, Patologias – tumores, 
nódulos, ... voltar e cortar nódulos, ... voltar e cortar 
com cortes finoscom cortes finos
 Fotografar incluir Fotografar incluir 
topograma com topograma com 
orientação dos cortes.orientação dos cortes.
 Janela: fossa posterior + Janela: fossa posterior + 
lisa e cérebro + lisa e cérebro + 
granulado.granulado.
 Se houver lesão óssea, 1 Se houver lesão óssea, 1 
filme com janela óssea. filme com janela óssea. 
 
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Protocolo nº 1 – CrânioProtocolo nº 1 – Crânio
Fov, zoom ou diâmetro: O menor possível para Fov, zoom ou diâmetro: O menor possível para 
melhor definição de pixel (1.2 ou 350)melhor definição de pixel (1.2 ou 350)
Matrix média: 356x356. Filtro Standers.Matrix média: 356x356. Filtro Standers.
Caso precise injetar contraste se repete a mesma Caso precise injetar contraste se repete a mesma 
programação.programação.
Em casos de trauma documenta-se um filme para Em casos de trauma documenta-se um filme para 
janela óssea.janela óssea.
Geralmente são documentados dois filmes com 20 Geralmente são documentados dois filmes com 20 
imagens cada.imagens cada.
Em casos de lesões podem ser feitos cortes Em casos de lesões podem ser feitos cortes 
coronais para melhor localização destas lesões.coronais para melhor localização destas lesões.
Os cortes coronais serão vistos no planejamento de Os cortes coronais serão vistos no planejamento de 
seios da face.seios da face.
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Protocolo nº 1 - Crânio (Sem Protocolo nº 1 - Crânio (Sem 
Contraste)Contraste)
Metodologia:Metodologia:
Realizados cortes tomográficos no plano Realizados cortes tomográficos no plano 
axial, em série única, sem infusão de axial, em série única, sem infusão de 
contraste.contraste.
Análise:Análise:
Não há evidências de processo expansivo Não há evidências de processo expansivo 
intra craniano ou de coleções extra axiais intra craniano ou de coleções extra axiais 
supra ou infra tentoriais.supra ou infra tentoriais.
Não há sinais de lesões intra Não há sinais de lesões intra 
parenquimatosas focais ou de calcificações parenquimatosas focais ou de calcificações 
patológicas.patológicas.
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Protocolo nº 1 – Crânio (Sem Protocolo nº 1 – Crânio (Sem 
Contraste)Contraste)
O sistema ventricular tem topografia, O sistema ventricular tem topografia, 
morfologia e dimensões normais.morfologia e dimensões normais.
Aspecto anatômico das cisternas da base e Aspecto anatômico das cisternas da base e 
da convexidade dos hemisférios cerebrais.da convexidade dos hemisférios cerebrais.
Os coeficientes de atenuação das Os coeficientes de atenuação das 
substâncias branca e cinzenta são normais.substâncias branca e cinzenta são normais.
H.D.: Exame dentro dos parâmetros da H.D.: Exame dentro dos parâmetros da 
normalidade.normalidade.
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Protocolo nº 1 - Crânio (Com Contraste)Protocolonº 1 - Crânio (Com Contraste)
Metodologia:Metodologia:
Realizados cortes tomográficos no Realizados cortes tomográficos no 
plano axial, paralelos à linha órbito-plano axial, paralelos à linha órbito-
meatal antes e após injeção do meio meatal antes e após injeção do meio 
de contraste iodado.de contraste iodado.
Análise:Análise:
Não há evidência de processo Não há evidência de processo 
expansivo intracraniano ou de expansivo intracraniano ou de 
coleções extra axiais supra ou infra coleções extra axiais supra ou infra 
tentoriais.tentoriais.
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Protocolo nº1 – Crânio (Com Protocolo nº1 – Crânio (Com 
contraste)contraste)
Não há sinais de lesões intra Não há sinais de lesões intra 
parenquimatosas focais ou de calcificações parenquimatosas focais ou de calcificações 
patológicas.patológicas.
O sistema ventricular tem topografia, O sistema ventricular tem topografia, 
morfologia e dimensões normais.morfologia e dimensões normais.
Não houve impregnação anômala após a Não houve impregnação anômala após a 
infusão do contraste.infusão do contraste.
H.D.: Exame dos parâmetros de H.D.: Exame dos parâmetros de 
normalidade.normalidade.
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Protocolo nº 2 - Sela TúrsicaProtocolo nº 2 - Sela Túrsica
Scout em perfil coronal Scout em perfil Scout em perfil coronal Scout em perfil 
axial (posição inicial)axial (posição inicial)
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Protocolo nº2 – Sela TúrsicaProtocolo nº2 – Sela Túrsica
Centrar o paciente primeiro para o coronal,Centrar o paciente primeiro para o coronal, 
como como 
 é uma incidência mais desconfortável se é uma incidência mais desconfortável se 
executa executa 
 primeiro para depois o axial que deixa o primeiro para depois o axial que deixa o 
paciente paciente 
 mais relaxado.mais relaxado.
 
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Protocolo nº 2 – Sela TúrsicaProtocolo nº 2 – Sela Túrsica
Puncionar acesso venoso antes da 1ª fase.Puncionar acesso venoso antes da 1ª fase.
Scout em AP.Scout em AP.
Cortes com angulação órbito-meatal.Cortes com angulação órbito-meatal.
Abaixo do forame magno até região supra-Abaixo do forame magno até região supra-
selar.selar.
Marcação de trás para frente pelo dorso da Marcação de trás para frente pelo dorso da 
sela.sela.
Cortes 1,5 mm espessura e 1,0mm de Cortes 1,5 mm espessura e 1,0mm de 
intervalo.intervalo.
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Protocolo nº 2 – Sela TúrsicaProtocolo nº 2 – Sela Túrsica
Executar fase coronal sem contraste, e Executar fase coronal sem contraste, e 
voltar com contraste – injetar com paciente voltar com contraste – injetar com paciente 
na posição coronal.na posição coronal.
Se houver massa grande, fazer axial de Se houver massa grande, fazer axial de 
1,5/1,0mm.1,5/1,0mm.
Fotografar: com e sem contraste.Fotografar: com e sem contraste.
Magnificar (incluindo seio esfenoidal).Magnificar (incluindo seio esfenoidal).
Scout marcação – magnificado para sela.Scout marcação – magnificado para sela.
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Protocolo nº 2 - Sela TúrsicaProtocolo nº 2 - Sela Túrsica 
 Metodologia:Metodologia:
Realizados cortes tomográficos nos planos Realizados cortes tomográficos nos planos 
coronal e axial antes e após a administração coronal e axial antes e após a administração 
intravenosa do meio de contraste iodado.intravenosa do meio de contraste iodado.
AnáliseAnálise
Hipófise com morfologia e dimensões Hipófise com morfologia e dimensões 
normais, com impregnação homogênea pelo normais, com impregnação homogênea pelo 
contraste.contraste.
Haste hipofisária de topografia mediana.Haste hipofisária de topografia mediana.
Sel túrsica de forma e dimensões Sel túrsica de forma e dimensões 
conservadoras.conservadoras.
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Protocolo nº 2 - Sela TúrsicaProtocolo nº 2 - Sela Túrsica
Seio esfenoidal com transparência normal.Seio esfenoidal com transparência normal.
Cisterna supra-selar conservada.Cisterna supra-selar conservada.
Aspecto normal dos seios cavernosos e do Aspecto normal dos seios cavernosos e do 
polígono de Willis.polígono de Willis.
H.D: Exame dentro dos parâmetros de H.D: Exame dentro dos parâmetros de 
normalidade.normalidade.
Exame documentado em RRR filmes.Exame documentado em RRR filmes.
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Protocolo nº 3 – Seios da FaceProtocolo nº 3 – Seios da Face
Deitar o paciente na mesa de exame, com Deitar o paciente na mesa de exame, com 
a cabeça para dentro do gantry e pés a cabeça para dentro do gantry e pés 
para fora.para fora.
 
Acomodar a cabeça do paciente no Acomodar a cabeça do paciente no 
suporte apropriado para o exame. suporte apropriado para o exame. 
Orientá-lo a não mexer a cabeça durante Orientá-lo a não mexer a cabeça durante 
o exame e respirar normalmente.o exame e respirar normalmente.
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Protocolo nº 3 – Seios da FaceProtocolo nº 3 – Seios da Face
 Scout Coronal Scout AxialScout Coronal Scout Axial
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Protocolo nº3 – Seios da FaceProtocolo nº3 – Seios da Face
O paciente pode ficar em decúbito O paciente pode ficar em decúbito 
dorsal;dorsal;
Apoiando a cabeça em um suporte Apoiando a cabeça em um suporte 
especial para este fim;especial para este fim;
Usar a luz de centragem; Usar a luz de centragem; 
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Protocolo nº3 – Seios da FaceProtocolo nº3 – Seios da Face
Vista de cima parece uma cruz, a linha Vista de cima parece uma cruz, a linha 
horizontal deve ficar no limite inferior do horizontal deve ficar no limite inferior do 
mento, a linha horizontal para centrar o mento, a linha horizontal para centrar o 
paciente no centro do tubo; paciente no centro do tubo; 
Vista lateral existe uma luz em forma de Vista lateral existe uma luz em forma de 
linha para colocar na altura média entre a linha para colocar na altura média entre a 
mesa e a cabeça do paciente;mesa e a cabeça do paciente;
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Protocolo nº3 - Seios da FaceProtocolo nº3 - Seios da Face
Centrar o paciente primeiro para o coronalCentrar o paciente primeiro para o coronal, , 
como é uma incidência mais desconfortável como é uma incidência mais desconfortável 
se executa primeiro para depois o axial que se executa primeiro para depois o axial que 
deixa o paciente mais relaxado.deixa o paciente mais relaxado.
 O paciente pode ficar em decúbito ventralO paciente pode ficar em decúbito ventral. . 
Apoiando o queixo em um suporte especial Apoiando o queixo em um suporte especial 
para este fim.para este fim. 
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Protocolo nº 3 – Seios da Face Protocolo nº 3 – Seios da Face 
(Coronal)(Coronal)
Fazer etapa coronal verdadeiro, scout Fazer etapa coronal verdadeiro, scout 
coronal, em ângulo de 90º em relação ao coronal, em ângulo de 90º em relação ao 
palato.palato.
1º. Corte posterior ao seio esfenoidal e 1º. Corte posterior ao seio esfenoidal e 
último na parte anterior do seio frontal. – último na parte anterior do seio frontal. – 
cortes de 5 mm espessura e 5 mm de cortes de 5 mm espessura e 5 mm de 
intervalo.intervalo.
2º Cortes de 2 com 2 mm no seio etmoidal 2º Cortes de 2 com 2 mm no seio etmoidal 
para melhor visualização do óstio.para melhor visualização do óstio.
reconstrução bonereconstrução bone
 
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Protocolo nº3 – Seios da FaceProtocolo nº3 – Seios da Face 
Apenas programe novo scout. Apenas programe novo scout. 
Após a aquisição do scout deve ser Após a aquisição do scout deve ser 
feito o programa dos cortes axiais.feito o programa dos cortes axiais.
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Protocolo nº 3 – Seios da Face (Axial)Protocolo nº 3 – Seios da Face (Axial)
O protocolo deve ser programado O protocolodeve ser programado 
geralmente assim:geralmente assim:
Depois de feito o posicionamento coronal Depois de feito o posicionamento coronal 
deve-se retirar o paciente da mesa e colocar deve-se retirar o paciente da mesa e colocar 
na posição axial.na posição axial.
Centrar a cabeça do paciente pela a luz de Centrar a cabeça do paciente pela a luz de 
centragem do aparelho para aquisição de centragem do aparelho para aquisição de 
scout.scout.
Depois de centrar o paciente, como é o Depois de centrar o paciente, como é o 
mesmo não há necessidade de registrar mesmo não há necessidade de registrar 
novamente no computador. novamente no computador. 
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Protocolo nº 3 – Seios da FaceProtocolo nº 3 – Seios da Face
Plano do palato Plano do palato 
duro – cortes axiais duro – cortes axiais 
– até acima do seio – até acima do seio 
frontal.frontal.
Cortes axiais 1 mm Cortes axiais 1 mm 
de espessura e 5 de espessura e 5 
mm de intervalo. mm de intervalo. 
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Protocolo nº 3 – Seios da FaceProtocolo nº 3 – Seios da Face
Os pacotes axiais devem acompanhar o assoalho Os pacotes axiais devem acompanhar o assoalho 
do seio maxilar, começar deste até o fim do seio do seio maxilar, começar deste até o fim do seio 
frontal.frontal.
Cuidar para a ampliação do local não cortar o seio Cuidar para a ampliação do local não cortar o seio 
esfenóide.esfenóide.
Os planos no coronal devem acompanhar a linha Os planos no coronal devem acompanhar a linha 
médio- sagital.médio- sagital.
Começar do seio frontal até o fim do seio Começar do seio frontal até o fim do seio 
esfenoidal.esfenoidal.
Atenção quando não for possível pegar o ósteo Atenção quando não for possível pegar o ósteo 
deve-se voltar e fazer cortes com menor intervalo deve-se voltar e fazer cortes com menor intervalo 
de maneira que consiga demonstrá-los.de maneira que consiga demonstrá-los.
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Protocolo nº 3 – Seios da FaceProtocolo nº 3 – Seios da Face
Caso seja alguma pesquisa de metástase não Caso seja alguma pesquisa de metástase não 
esquecer de cortar até sumir a lesão, pois às vezes esquecer de cortar até sumir a lesão, pois às vezes 
está tão avançada que pode estar invadindo está tão avançada que pode estar invadindo 
alguma área nobre.alguma área nobre.
O meio de contraste geralmente é utilizado em O meio de contraste geralmente é utilizado em 
pólipos, poliposes, ou casos de tumores.pólipos, poliposes, ou casos de tumores.
Nestes casos devemos usar reconstrução para Nestes casos devemos usar reconstrução para 
partes moles, pois o interesse é outro.partes moles, pois o interesse é outro.
Nos casos de sinusites não podemos perder o ósteo Nos casos de sinusites não podemos perder o ósteo 
no coronal, que é o canal de ligação entre os seios no coronal, que é o canal de ligação entre os seios 
maxilares e etmóide.maxilares e etmóide.
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Protocolo nº 3 – Seios da FaceProtocolo nº 3 – Seios da Face
Fotografar: - incluir scanograma nos filmes Fotografar: - incluir scanograma nos filmes 
(axial e coronal).(axial e coronal).
2 filmes: 1 axial e 1 coronal.2 filmes: 1 axial e 1 coronal.
Janela: Bone + aberta.Janela: Bone + aberta.
Caso o paciente não suporte o coronal Caso o paciente não suporte o coronal 
verdadeiro, fazer cortes axiais helicoidal verdadeiro, fazer cortes axiais helicoidal 
para reconstruir coronal.para reconstruir coronal.
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Protocolo nº 3 - Seios da FaceProtocolo nº 3 - Seios da Face
Metodologia:Metodologia:
Realizados cortes tomográficos nos Realizados cortes tomográficos nos 
planos axial e coronal, sem infusão de planos axial e coronal, sem infusão de 
contraste.contraste.
Análise:Análise:
Aspecto tomográfico normal dos seios Aspecto tomográfico normal dos seios 
paranasais.paranasais.
Estruturas ósseas analisadas sem Estruturas ósseas analisadas sem 
alterações.alterações.
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Protocolo nº 3 – Seios da FaceProtocolo nº 3 – Seios da Face
Septo nasal centrado.Septo nasal centrado.
Complexos óstio-meatais anatômicos.Complexos óstio-meatais anatômicos.
H.D: Exame dentro dos parâmetros da H.D: Exame dentro dos parâmetros da 
normalidade.normalidade.
Exame documentado em RRR filmes.Exame documentado em RRR filmes.
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Protocolo nº4 – CavumProtocolo nº4 – Cavum
Cortes axiais 5/5mm.Cortes axiais 5/5mm.
Marcar da linha infra-órbitomeatal até Marcar da linha infra-órbitomeatal até 
abaixo da mandíbula.abaixo da mandíbula.
Sem e com contraste venoso.Sem e com contraste venoso.
Marcar de baixo para cima.Marcar de baixo para cima.
Na suspeita de tumor de cordas vocais Na suspeita de tumor de cordas vocais 
fazer 1,5mm de espessura com 2,0mm fazer 1,5mm de espessura com 2,0mm 
de intervalo com e sem fonação de intervalo com e sem fonação 
(iiiiiiiiiiiiiii...)(iiiiiiiiiiiiiii...)
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Protocolo nº4 – ÓrbitaProtocolo nº4 – Órbita
Cortes axiais e coronais.Cortes axiais e coronais.
Scout em perfilScout em perfil
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Protocolo nº4 - ÓrbitaProtocolo nº4 - Órbita
Avaliar contraste. Se for feito o contraste, Avaliar contraste. Se for feito o contraste, 
fazer axial sem, depois axial com e fazer axial sem, depois axial com e 
posicionar o paciente para fazer o coronal posicionar o paciente para fazer o coronal 
com contraste.com contraste.
Fotografar: - 1 filme com axial.Fotografar: - 1 filme com axial.
1 filme coronal.1 filme coronal.
Escrever “com contraste”, se houver.Escrever “com contraste”, se houver.
Scout com marcação.Scout com marcação.
Em patologia óssea, fazer filme com Em patologia óssea, fazer filme com 
janela óssea.janela óssea.
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Protocolo nº 4 - ÓrbitaProtocolo nº 4 - Órbita
Axial – orientação pelo palato duro, Axial – orientação pelo palato duro, 
marcar daí até o alto da órbita.marcar daí até o alto da órbita.
Reconstrução standardReconstrução standard
Cortes de 3/3mm.Cortes de 3/3mm.
Coronal: marcar pela órbita, perpendicular Coronal: marcar pela órbita, perpendicular 
ao palato duro.ao palato duro.
Marcar da frente para trás, até o nível da Marcar da frente para trás, até o nível da 
sela túrsicasela túrsica
Cortes de 3/3mmCortes de 3/3mm
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Protocolo nº 4 - ÓrbitasProtocolo nº 4 - Órbitas
Metodologia:Metodologia:
Realizados cortes tomográficos paralelos a Realizados cortes tomográficos paralelos a 
linha de Frankfurt, guiados por radiografia linha de Frankfurt, guiados por radiografia 
digital, antes e após a administração do digital, antes e após a administração do 
meio de contraste iodado.meio de contraste iodado.
Análise:Análise:
Espaços célulo-adiposos intra e extra Espaços célulo-adiposos intra e extra 
cônicos íntegros.cônicos íntegros.
Densidade das paredes ósseas orbitárias Densidade das paredes ósseas orbitárias 
sem alterações.sem alterações.
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Protocolo nº 4 - ÓrbitaProtocolo nº 4 - Órbita
Nervos ópticos e globos oculares de Nervos ópticos e globos oculares de 
dimensões e topografias conservadas e dimensões e topografias conservadas e 
coeficiente de atenuação normais.coeficiente de atenuação normais.
Aspecto normal da musculatura ocular Aspecto normal da musculatura ocular 
extrínseca.extrínseca.
Ausência de lesões expansivas.Ausência de lesões expansivas.
Seio cavernoso sem alterações.Seio cavernoso sem alterações.
Exame dentro dos parâmetros da Exame dentro dos parâmetros da 
normalidadenormalidade
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Protocolo nº 5 – MastóidesProtocolo nº 5 – Mastóides
Scout em perfil.Scout em perfil.
Marcação pelo rochedo.Marcação pelo rochedo.
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Protocolo nº 5 - MastóidesProtocolo nº 5 - Mastóides
Cortes axiais e coronais com 1,5mm de Cortes axiais e coronais com 1,5mmde 
espessura e 2,0mm de intervalo.espessura e 2,0mm de intervalo.
Se necessitar contraste, usar a mesma Se necessitar contraste, usar a mesma 
marcação.marcação.
Com contraste, usar a seguinte rotina:Com contraste, usar a seguinte rotina:
Coronal sem contrasteCoronal sem contraste
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Protocolo nº 5 - MastóidesProtocolo nº 5 - Mastóides
Injetar o contraste;Injetar o contraste;
Coronal com contraste;Coronal com contraste;
Axial com contraste;Axial com contraste;
Fotografar: Fotografar: 
Dois filmes;Dois filmes;
Janela standard com contraste. Janela standard com contraste. 
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Protocolo nº 5 – MastóidesProtocolo nº 5 – Mastóides
Quando é suspeita de neurinoma do Quando é suspeita de neurinoma do 
acústico (zumbido) realizar a seguinte acústico (zumbido) realizar a seguinte 
seqüência:seqüência:
Cortes axiais a nível do conduto auditivo Cortes axiais a nível do conduto auditivo 
interno.interno.
Injetar contraste e fazer cortes axiais na Injetar contraste e fazer cortes axiais na 
mesma marcação anterior.mesma marcação anterior.
Cortes coronais a nível do conduto auditivo Cortes coronais a nível do conduto auditivo 
interno. interno. 
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Protocolo nº 5 - MastóidesProtocolo nº 5 - Mastóides
Metodologia:Metodologia:
Realizados cortes tomográficos nos planos Realizados cortes tomográficos nos planos 
coronal e axial, com cortes finos e coronal e axial, com cortes finos e 
parâmetros de reconstrução para avaliação parâmetros de reconstrução para avaliação 
de estruturas ósseas.de estruturas ósseas.
Análise:Análise:
Aeração normal das células da mastóide Aeração normal das células da mastóide 
bilateralmente.bilateralmente.
Cavidades timpânicas e estruturas das Cavidades timpânicas e estruturas das 
cadeias ossiculares com morfologia e cadeias ossiculares com morfologia e 
densidade normais.densidade normais.
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Protocolo nº 5 - MastóidesProtocolo nº 5 - Mastóides
Vestíbulos, cócleas e canais semicirculares Vestíbulos, cócleas e canais semicirculares 
com calibre e contornos normais.com calibre e contornos normais.
Os condutos auditivos internos são Os condutos auditivos internos são 
simétricos com calibre e contornos normais.simétricos com calibre e contornos normais.
Aspecto normal das cristas falciformes.Aspecto normal das cristas falciformes.
H.D: Exame dentro dos parâmetros da H.D: Exame dentro dos parâmetros da 
normalidade.normalidade.
Exame documentado em RRR filmes.Exame documentado em RRR filmes.
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Protocolo nº 5 - MastóidesProtocolo nº 5 - Mastóides
Metodologia:Metodologia:
Realizados cortes tomográficos nos planos Realizados cortes tomográficos nos planos 
coronal e axial durante e após a infusão do coronal e axial durante e após a infusão do 
meio de contraste iodado hidrossolúvel.meio de contraste iodado hidrossolúvel.
Análise:Análise:
Não há evidência de lesões expansivas ou Não há evidência de lesões expansivas ou 
de impregnação anômala no inferior dos de impregnação anômala no inferior dos 
condutos auditivos internos ou nas cisternas condutos auditivos internos ou nas cisternas 
cerebelo-pontinas bilateralmente.cerebelo-pontinas bilateralmente.
Os condutos auditivos são simétricos e Os condutos auditivos são simétricos e 
apresentam calibre e contornos normais.apresentam calibre e contornos normais.
Aspecto normal das cristas falciformes.Aspecto normal das cristas falciformes.
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Protocolo nº 5 – MastóidesProtocolo nº 5 – Mastóides
Estruturas de orelha média e interna com Estruturas de orelha média e interna com 
aspecto normal bilateralmente.aspecto normal bilateralmente.
Aeração normal das células da mastóide.Aeração normal das células da mastóide.
Estruturas da fossa posterior com Estruturas da fossa posterior com 
morfologia e densidade normais, sem morfologia e densidade normais, sem 
evidência de impregnação anômala após a evidência de impregnação anômala após a 
infusão do contraste.infusão do contraste.
H.D: Exame dentro dos parâmetros da H.D: Exame dentro dos parâmetros da 
normalidade.normalidade.
Exame documentado em RRR filmes.Exame documentado em RRR filmes.
Profª Tr Fátima Izonete de Oliveira
Protocolo nº 6 – PescoçoProtocolo nº 6 – Pescoço
Scout em perfil.Scout em perfil.
Cortes de 3/3 mm.Cortes de 3/3 mm.
Avaliar contraste e, se Avaliar contraste e, se 
necessário, usar a mesma necessário, usar a mesma 
marcação.marcação.
Fotografar:filme standard.Fotografar:filme standard.
Scout com marcação.Scout com marcação.
Profª Tr Fátima Izonete de Oliveira
Protocolo nº 6 - PescoçoProtocolo nº 6 - Pescoço
Metodologia:Metodologia:
Realizados cortes tomográficos no plano Realizados cortes tomográficos no plano 
axial antes e após a administração de... do axial antes e após a administração de... do 
meio de contraste iodado.meio de contraste iodado.
Análise:Análise:
Glândulas submandibulares com morfologia Glândulas submandibulares com morfologia 
conservada.conservada.
Vasos carotídeos e veias jugulares sem Vasos carotídeos e veias jugulares sem 
evidência de alterações.evidência de alterações.
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Protocolo nº 6 - PescoçoProtocolo nº 6 - Pescoço
Laringe, seios piriformes,epiglotes, Laringe, seios piriformes,epiglotes, 
hipofaringe e espaço infraglótico íntegros, hipofaringe e espaço infraglótico íntegros, 
sem lesões infiltrativas e/ou vegetantes.sem lesões infiltrativas e/ou vegetantes.
Glândula tireóide com coeficientes de Glândula tireóide com coeficientes de 
atenuação normais.atenuação normais.
Não há evidências de lesões expansivas em Não há evidências de lesões expansivas em 
região cervical.região cervical.
H.D: Exame dentro dos parâmetros da H.D: Exame dentro dos parâmetros da 
normalidade.normalidade.
Exame documentado em RRR filmes.Exame documentado em RRR filmes.
Profª Tr Fátima Izonete de Oliveira
Protocolo nº 7 – Coluna CervicalProtocolo nº 7 – Coluna Cervical 
Scout em perfilScout em perfil
Plano de orientação pelo disco, angulado por elePlano de orientação pelo disco, angulado por ele
Rotina:C3- C4-C5-C6, C6-C7-T1Rotina:C3- C4-C5-C6, C6-C7-T1
Sem indicação: C1-T1Sem indicação: C1-T1
Com indicação: conforme pedido médicoCom indicação: conforme pedido médico..
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Protocolo nº 7 – Coluna CervicalProtocolo nº 7 – Coluna Cervical
Não conseguindo identificar níveis – direto Não conseguindo identificar níveis – direto 
com uma angulação só, 3mm de espessura com uma angulação só, 3mm de espessura 
com 3mm de intervalo.com 3mm de intervalo.
Padrão por níveis – 1,5mm de espessura e Padrão por níveis – 1,5mm de espessura e 
1mm de intervalo.1mm de intervalo.
Trauma – direto com uma angulação só – Trauma – direto com uma angulação só – 
5mm com 5mm – reconstruir MPR – sagital e 5mm com 5mm – reconstruir MPR – sagital e 
coronalcoronal
Profª Tr Fátima Izonete de Oliveira
Protocolo nº 7 – Coluna CervicalProtocolo nº 7 – Coluna Cervical
Fotografar – scanograma com marcação;Fotografar – scanograma com marcação;
Um filme em janela standard(com disco) e 1 filme Um filme em janela standard(com disco) e 1 filme 
com janela para osso (com janela para osso (BONEBONE) , identificando os ) , identificando os 
níveis nos dois filmes;níveis nos dois filmes;
Tendo reconstruções – 1 filme;Tendo reconstruções – 1 filme;
Deitar o paciente na mesa de exameDeitar o paciente na mesa de exame com a cabeça com a cabeça 
para dentro do gantry e os braços relaxados ao para dentro do gantry e os braços relaxados ao 
longo do corpo.longo do corpo.
 Explicar para o paciente que ele pode respirar Explicar para o paciente que ele pode respirar 
normalmente e procurar normalmente e procurar nãonão engolir durante a engolir durante a 
aquisição da imagem.aquisição da imagem.
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Protocolo nº 7 - Coluna CervicalProtocolo nº 7 - Coluna Cervical
Metodologia:Metodologia:
Realizados cortes tomográficos no Realizados cortes tomográficos no 
plano axial, paralelamente aos discos plano axial, paralelamente aos discos 
intervertebrais nos segmentos C4-C5, intervertebrais nos segmentos C4-C5, 
C5-C6, C6-C7 e C7-T1.C5-C6, C6-C7 e C7-T1.
Análise:Análise:
Canal raquiano de dimensões Canal raquiano de dimensões 
conservadas.conservadas.
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Protocolo nº 7 – Coluna CervicalProtocolo nº 7 – Coluna Cervical
Corpos vertebrais, lâminas e articulações Corpos vertebrais, lâminas e articulações 
inter-apofisárias sem particularidades.inter-apofisárias sem particularidades.
Densidade e morfologia normais dos discos Densidade e morfologia normais dos discos 
examinados.examinados.
Musculatura para vertebral sem alterações.Musculatura para vertebral sem alterações.
H.D: Exame dentro dos parâmetros da H.D: Exame dentro dos parâmetros da 
normalidade.normalidade.
Exame documentos em RRR filmes.Exame documentos em RRR filmes.
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Protocolo nº 8 – Coluna TorácicaProtocolo nº 8 – Coluna Torácica
Scout em AP Scout em AP 
(mesmo do tórax) – (mesmo do tórax) – 
incluindo L1-L2.incluindo L1-L2.
Cortes axiais 3\2mm Cortes axiais 3\2mm 
no nível indicado, no nível indicado, 
direto, sem direto, sem 
angulação.angulação.
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Protocolo nº 8 – Coluna TorácicaProtocolo nº 8 – Coluna Torácica
Sem indicação: 5mm espessura com 5mm Sem indicação: 5mm espessura com 5mm 
de intervalo, de T1-L1, sem angular.de intervalo, de T1-L1, sem angular.
Se tem indicação do nível, cortar uma Se tem indicação do nível, cortar uma 
vértebra acima e uma abaixo.vértebra acima e uma abaixo.
Fotografar: 1 filme para Standard (disco) e Fotografar: 1 filme para Standard (disco) e 
1 filme para BONE (janela óssea).1 filme para BONE (janela óssea).
Scout com marcação e reconstruçãoScout com marcação e reconstrução
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Protocolo nº 8 – Coluna TorácicaProtocolo nº 8 – Coluna Torácica
Deitar o paciente na mesa de exameDeitar o paciente na mesa de exame com a cabeça com a cabeça 
para dentro do gantry e os braços flexionados sobre para dentro do gantry e os braços flexionados sobre 
a cabeça. Explicar para o paciente que ele pode a cabeça. Explicar para o paciente que ele pode 
respirar normalmente.respirar normalmente.
Centrar todo o corpo do pacienteCentrar todo o corpo do paciente pela luz de pela luz de 
centragem do aparelho.centragem do aparelho.
Esta luz vista de cima é como uma cruz, a linha Esta luz vista de cima é como uma cruz, a linha 
horizontal deve ficar três dedos acima do púbis ou horizontal deve ficar três dedos acima do púbis ou 
três dedos acima da fúrcula esternal, a linha três dedos acima da fúrcula esternal, a linha 
vertical deve ficar bem em cima da linha médio-vertical deve ficar bem em cima da linha médio-
sagital. Vista de lado deve ficar bem em cima da sagital. Vista de lado deve ficar bem em cima da 
linha médio coronal.linha médio coronal.
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Protocolo nº 8 – Coluna TorácicaProtocolo nº 8 – Coluna Torácica
Escolher o protocolo para aquisição de scout. Escolher o protocolo para aquisição de scout. 
Geralmente Torácica ou o da própria coluna lombar Geralmente Torácica ou o da própria coluna lombar 
..
O protocolo deve estar: O protocolo deve estar: Como é preciso contar Como é preciso contar 
as vértebras se adquire com a coluna lombo sacra as vértebras se adquire com a coluna lombo sacra 
junto.junto.
Aquisição de scout:AP ou O°, lateral ou 90ºAquisição de scout:AP ou O°, lateral ou 90º
Posição do paciente: Head first ou um boneco Posição do paciente: Head first ou um boneco 
ilustrandoilustrando..
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Protocolo nº 8 – Coluna TorácicaProtocolo nº 8 – Coluna Torácica
Adquirindo o Scout se programa os cortes Adquirindo o Scout se programa os cortes 
que geralmente, não se angula os cortes que geralmente, não se angula os cortes 
quando for toda a coluna dorsal, caso seja quando for toda a coluna dorsal, caso seja 
focada por alguma fratura ou achatamento focada por alguma fratura ou achatamento 
se programa de maneira que acompanhe se programa de maneira que acompanhe 
os espaços intravertebrais.os espaços intravertebrais.
Geralmente fotografa-se em 3 a 4 filmes Geralmente fotografa-se em 3 a 4 filmes 
com janela para partes moles e ósseas.com janela para partes moles e ósseas.
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Protocolo nº 8 – Coluna TorácicaProtocolo nº 8 – Coluna Torácica
Reconstruções multiplanar em sagital Reconstruções multiplanar em sagital 
somente quando focada, ou aquisição somente quando focada, ou aquisição 
helicoidal.helicoidal.
Deve sempre fotografar o scout com os Deve sempre fotografar o scout com os 
planos de cortes e sem, para que o médico planos de cortes e sem, para que o médico 
possa ter uma visualização do que foi possa ter uma visualização do que foi 
executado.executado.
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Protocolo nº 8 - Coluna Torácica Protocolo nº 8 - Coluna Torácica 
Metodologia:Metodologia:
Realizados cortes tomográficos no plano Realizados cortes tomográficos no plano 
axial orientados no plano discal através da axial orientados no plano discal através da 
radiografia digital, abrangendo de RRR radiografia digital, abrangendo de RRR 
antes e após a injeção do meio de contraste antes e após a injeção do meio de contraste 
iodado.iodado.
Análise:Análise:
Textura óssea normal.Textura óssea normal.
Canal raquiano de dimensões conservadas.Canal raquiano de dimensões conservadas.
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Protocolo nº 8 – Coluna TorácicaProtocolo nº 8 – Coluna Torácica
Corpos vertebrais, lâminas e articulações inter-Corpos vertebrais, lâminas e articulações inter-
apofisárias sem particulares.apofisárias sem particulares.
Discos intervertebrais de contornos regulares.Discos intervertebrais de contornos regulares.
Estruturas do canal vertebral com morfologia da Estruturas do canal vertebral com morfologia da 
normalidade.normalidade.
H.D: Exame dentro dos parâmetros da normalidade.H.D: Exame dentro dos parâmetros da normalidade.
Exame documentado em RRR filmesExame documentado em RRR filmes
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Protocolo nº 9 – Coluna LombarProtocolo nº 9 – Coluna Lombar
Scout em AP e perfil;Scout em AP e perfil;
Verificar se tem 5 vértebras lombares;Verificar se tem 5 vértebras lombares;
Angular pelo espaço discal, linha passando no meio Angular pelo espaço discal, linha passando no meio 
do espaço;do espaço;
Rotina: 3 espaços – L3-L4, L4-L5, L5-S1;Rotina: 3 espaços – L3-L4, L4-L5, L5-S1;
Sem indicação: L1-L2 a L5-S1;Sem indicação: L1-L2 a L5-S1;
Com pedido: marcar segundo orientação.Com pedido: marcar segundo orientação.
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Protocolo nº 9 – Coluna LombarProtocolo nº 9 – Coluna Lombar
3 mm de espessura e 3 mm de intervalo.3 mm de espessura e 3 mm de intervalo.
Nos espaços menores (ver pelo scout) – 1,5mm de Nos espaços menores (ver pelo scout) – 1,5mm de 
espessura com 2 mm de intervalo.espessura com 2 mm de intervalo.
Scout com marcação dos números dos cortes.Scout com marcação dos números dos cortes.
OBS.: em caso de TRAUMA, cortar 5/5mm direto OBS.: em caso de TRAUMA, cortar 5/5mm direto 
com uma angulação só, seguindo eixo da coluna, e com uma angulação só, seguindo eixo da coluna, e 
construir MPR – sagital e coronalconstruir MPR – sagital e coronal
Toda a coluna – L1-S1.Toda a coluna – L1-S1.
Paciente muito obeso, avaliar alteração dos Paciente muito obeso, avaliar alteração dos 
parâmetros técnicos.parâmetros técnicos.
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Protocolo nº 9 – Coluna LombarProtocolo nº 9 – Coluna Lombar
Deitar o paciente na mesa de exame Deitar o paciente na mesa de exame 
com a cabeça para dentro do gantry e com acabeça para dentro do gantry e 
os braços flexionados sobre a cabeça. os braços flexionados sobre a cabeça. 
Explicar para o paciente que ele pode Explicar para o paciente que ele pode 
respirar normalmente.respirar normalmente.
Centrar todo o corpo do pacienteCentrar todo o corpo do paciente pela pela 
luz de centragem do aparelho.luz de centragem do aparelho.
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Protocolo nº 9 – Coluna LombarProtocolo nº 9 – Coluna Lombar
Aquisição de scout: lateral ou 90º.Aquisição de scout: lateral ou 90º.
Posição do paciente: Head firstPosição do paciente: Head first
Adquirido o scout se programa Adquirido o scout se programa 
geralmente três pacotes com geralmente três pacotes com 
inclinações paralelas ao espaço inclinações paralelas ao espaço 
intravertebrais, pegando as vértebras: intravertebrais, pegando as vértebras: 
L3-L4, L4-L5, L5-S1. pode-se fazer L3-L4, L4-L5, L5-S1. pode-se fazer 
uma aquisição helicoidal e reconstruir uma aquisição helicoidal e reconstruir 
depois .depois .
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Protocolo nº 9 – Coluna LombarProtocolo nº 9 – Coluna Lombar
Geralmente fotografado com partes moles e Geralmente fotografado com partes moles e 
ósseas, é feita reconstrução sagital. Podem ósseas, é feita reconstrução sagital. Podem 
ser feitos pacotes e mais de um espaço ser feitos pacotes e mais de um espaço 
junto quando achatamento de vértebras.junto quando achatamento de vértebras.
Filmes em torno de 4 com 20 imagens. Em Filmes em torno de 4 com 20 imagens. Em 
caso de vértebras de transição fazer mais caso de vértebras de transição fazer mais 
um pacote quando esta tiver característica um pacote quando esta tiver característica 
de lombar (tiver disco intervertebral).de lombar (tiver disco intervertebral).
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 Protocolo nº 10 - TóraxProtocolo nº 10 - Tórax
Scout em AP.Scout em AP.
Cortes 5/4 do ápice pulmonar até as glândulas Cortes 5/4 do ápice pulmonar até as glândulas 
adrenais.adrenais.
Em alta resolução, cortar só pulmão.Em alta resolução, cortar só pulmão.
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Protocolo nº 10 – TóraxProtocolo nº 10 – Tórax
Doença intersticial – fazer alta resolução – 1mm Doença intersticial – fazer alta resolução – 1mm 
espessura com 10mm de intervalo – padrão ou espessura com 10mm de intervalo – padrão ou 
conforme radiologista.conforme radiologista.
Nódulo: voltar e cortar “fino” – 2-2mm.Nódulo: voltar e cortar “fino” – 2-2mm.
Fotografar: Fotografar: 
Scout com marcação Scout com marcação 
Janela “lung” – pulmão – só pulmão.Janela “lung” – pulmão – só pulmão.
Janela standard– mediastino incluir adrenalJanela standard– mediastino incluir adrenal
Alta resolução, se houver.Alta resolução, se houver.
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Protocolo nº 10 - TóraxProtocolo nº 10 - Tórax
1.Preparo do paciente para a sala de exame:1.Preparo do paciente para a sala de exame:
Deve-se retirar qualquer adorno ou roupa que Deve-se retirar qualquer adorno ou roupa que 
esteja na região torácica e que seja radiopaco.esteja na região torácica e que seja radiopaco.
2. Anamnese: Tosse, escarro, patologias prévias, 2. Anamnese: Tosse, escarro, patologias prévias, 
fumante, Etc...fumante, Etc...
2.2 Orientar o paciente quanto ao exame.2.2 Orientar o paciente quanto ao exame.
3. Posicionamento: Scout3. Posicionamento: Scout
Paciente deve estar em D.D., com os braços Paciente deve estar em D.D., com os braços 
erguidos para a cabeça com a linha longitudinal erguidos para a cabeça com a linha longitudinal 
alinhada no plano sagital mediano, linha lateral no alinhada no plano sagital mediano, linha lateral no 
plano coronal mediano.plano coronal mediano.
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Protocolo nº 10 - TóraxProtocolo nº 10 - Tórax
4. Cadastro do paciente e seleção do 4. Cadastro do paciente e seleção do 
protocolo ( ex.: Tórax, Chest, Lung)protocolo ( ex.: Tórax, Chest, Lung)
bone para alta resolução corte 1 ou 3 bone para alta resolução corte 1 ou 3 
mm intervalo de mesa até 10 mm.mm intervalo de mesa até 10 mm.
Standard para mediastino, cortes 5mm de Standard para mediastino, cortes 5mm de 
espessura e intervalo de mesa até 5mm.espessura e intervalo de mesa até 5mm.
Standard para pesquisa de metástases.Standard para pesquisa de metástases.
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Protocolo nº 10 - TóraxProtocolo nº 10 - Tórax
Cortes 5 mm com 5 mm.Cortes 5 mm com 5 mm.
alta resolução parênquimaalta resolução parênquima
mediastino partes moles (PM)mediastino partes moles (PM)
Metástases intermediáriaMetástases intermediária
Programação: Rastreamento do ápice até Programação: Rastreamento do ápice até 
o final das bases pulmonares.o final das bases pulmonares.
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Protocolo nº 10 - Punção do TóraxProtocolo nº 10 - Punção do Tórax
Realizado punção aspirativa de nódulo Realizado punção aspirativa de nódulo 
pulmonar guiado pela tomografia, sem pulmonar guiado pela tomografia, sem 
complicações técnicas.complicações técnicas.
Ausência de sinais de pneumotórax pós Ausência de sinais de pneumotórax pós 
punção.punção.
Enviado material para análise Enviado material para análise 
citopatológica.citopatológica.
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Protocolo nº 10- TóraxProtocolo nº 10- Tórax
Metodologia:Metodologia:
Realizados cortes tomográficos no plano Realizados cortes tomográficos no plano 
axial com o método helicoidal, da base até o axial com o método helicoidal, da base até o 
ápice dos pulmões.ápice dos pulmões.
Análise:Análise:
Estruturas vasculares do mediastino sem Estruturas vasculares do mediastino sem 
alterações.alterações.
Traquéia e brônquios principais com calibre Traquéia e brônquios principais com calibre 
e contornos normais.e contornos normais.
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Protocolo nº 10 - TóraxProtocolo nº 10 - Tórax
Aspecto tomográfico normal de parênquima Aspecto tomográfico normal de parênquima 
pulmonar.pulmonar.
Ausência de sinais de derrame ou Ausência de sinais de derrame ou 
espessamentos pleurais.espessamentos pleurais.
Estruturas da parede torácica sem Estruturas da parede torácica sem 
alterações.alterações.
Não há evidências de linfonodomegalias Não há evidências de linfonodomegalias 
 mediastinais.mediastinais.
H.D.: Exame dentro dos parâmetros da H.D.: Exame dentro dos parâmetros da 
normalidade.normalidade.
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Meios de Contraste em TC Meios de Contraste em TC 
AbdominalAbdominal 
Os meios de contraste são produtos que Os meios de contraste são produtos que 
aumentam o contraste de atenuação entre aumentam o contraste de atenuação entre 
duas estruturas.duas estruturas.
Para análise de vísceras ocas administra-se Para análise de vísceras ocas administra-se 
meio contraste por via oral e por via retal. meio contraste por via oral e por via retal. 
Geralmente esse meio de contraste é Geralmente esse meio de contraste é 
hidrossolúvel, à base iodo diluído a 2,5%, hidrossolúvel, à base iodo diluído a 2,5%, 
sendo portanto um meio de contraste sendo portanto um meio de contraste 
positivo, porém em algumas situações pode-positivo, porém em algumas situações pode-
se utilizar contrastes negativos, tais como se utilizar contrastes negativos, tais como 
os líquidos gordurosos e a água.os líquidos gordurosos e a água.
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Meios de Contraste em TC Meios de Contraste em TC 
AbdominalAbdominal 
A denominação da água como meio de A denominação da água como meio de 
contraste negativo baseia-se no fato de as contraste negativo baseia-se no fato de as 
paredes das vísceras ocas terem atenuação paredes das vísceras ocas terem atenuação 
superior e, portanto, o lúmen dessas superior e, portanto, o lúmen dessas 
vísceras passará a ser visto como vísceras passará a ser visto como 
hipoatenuante quando preenchidopor água.hipoatenuante quando preenchido por água.
Atualmente existem meios de contraste Atualmente existem meios de contraste 
baritados diluídos e que podem ser baritados diluídos e que podem ser 
utilizados na contrastação de vísceras ocas, utilizados na contrastação de vísceras ocas, 
desde que não existam condições de desde que não existam condições de 
abdome agudo.abdome agudo.
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 Administração de Contraste OralAdministração de Contraste Oral
 Cerca de uma hora antes do início do Cerca de uma hora antes do início do 
exame, o paciente deve começar a exame, o paciente deve começar a 
ingestão fracional de 1000 ml do meio ingestão fracional de 1000 ml do meio 
contraste, cerca de 200 ml a cada 15 contraste, cerca de 200 ml a cada 15 
minutos , com os últimos 200 ml minutos , com os últimos 200 ml 
sendo ingeridos;sendo ingeridos;
Imediatamente antes do início do Imediatamente antes do início do 
exame.exame.
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 Administração de Contraste RetalAdministração de Contraste Retal
 A administração do meio contraste A administração do meio contraste 
por via retal é feita nos casos que por via retal é feita nos casos que 
envolvem doenças pélvicas. Cerca de envolvem doenças pélvicas. Cerca de 
25o a 300 ml de meio de contraste 25o a 300 ml de meio de contraste 
iodado hidrossolúvel a 2,5% são iodado hidrossolúvel a 2,5% são 
administrados por via retal administrados por via retal 
imediatamente antes do início do imediatamente antes do início do 
exame.exame.
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Administração de Contraste Administração de Contraste 
EndovenosoEndovenoso 
 Os meios de contraste endovasculares são Os meios de contraste endovasculares são 
administrados para o realce das estruturas administrados para o realce das estruturas 
vasculares e para aumentar o contraste vasculares e para aumentar o contraste 
entre as estruturas parenquimatosas entre as estruturas parenquimatosas 
vascularizadas e hipovascularizadas. vascularizadas e hipovascularizadas. 
Geralmente meios de contraste Geralmente meios de contraste 
hidrossolúveis à base de iodo são hidrossolúveis à base de iodo são 
administrados por via endovenosa, porém administrados por via endovenosa, porém 
exames específicos podem utilizar a via exames específicos podem utilizar a via 
arterial. arterial. 
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Administração de Contraste Administração de Contraste 
EndovenosoEndovenoso
Usualmente administra-se 120 a 150 ml de Usualmente administra-se 120 a 150 ml de 
meio de contraste iodado a 60%, podendo-meio de contraste iodado a 60%, podendo-
se adotar a dose de 2 ml/kg de peso.se adotar a dose de 2 ml/kg de peso.
A utilização de meio de contraste iodado A utilização de meio de contraste iodado 
não-iônico vem progressivamente não-iônico vem progressivamente 
aumentando devido à diminuição do número aumentando devido à diminuição do número 
de reações adversas comparativamente ao de reações adversas comparativamente ao 
que ocorre com o uso de meios de contraste que ocorre com o uso de meios de contraste 
iodados iônicos. iodados iônicos. 
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 Administração de Contraste Administração de Contraste 
EndovenosoEndovenoso
A administração do meio de contraste deve A administração do meio de contraste deve 
ser feita preferencialmente por meio de um ser feita preferencialmente por meio de um 
dispositivo automático chamado bomba dispositivo automático chamado bomba 
injetora. injetora. 
Diversos protocolos têm adotado diferentes Diversos protocolos têm adotado diferentes 
velocidades de administração superiores a velocidades de administração superiores a 
2 ml por segundo, preconiza-se a 2 ml por segundo, preconiza-se a 
cateterização venosa com dispositivos cateterização venosa com dispositivos 
plásticos (abbocath). plásticos (abbocath). 
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 Fases do Exame de TC AbdominalFases do Exame de TC Abdominal
O momento do início da obtenção das O momento do início da obtenção das 
imagens em relação à administração do imagens em relação à administração do 
meio de contraste determina as diversas meio de contraste determina as diversas 
fases de um exame de TC. fases de um exame de TC. 
Fase sem contraste Fase sem contraste obtém-se uma série obtém-se uma série 
de imagens antes da administração do de imagens antes da administração do 
meio de contraste endovenoso.meio de contraste endovenoso.
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FFase arterial ase arterial Imagens obtidas entre 20 a Imagens obtidas entre 20 a 
25 segundos do início da administração 25 segundos do início da administração 
endovenosa de meio de contraste.endovenosa de meio de contraste.
 Fase portal Fase portal Imagens obtidas entre 25 a 60 Imagens obtidas entre 25 a 60 
segundos após o início da administração segundos após o início da administração 
endovenosa de meio de contraste. endovenosa de meio de contraste. 
Fase de equilíbrioFase de equilíbrio imagens obtidas entre imagens obtidas entre 
60 e 120 segundos. 60 e 120 segundos. 
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 Fases do Exame de TC AbdominalFases do Exame de TC Abdominal
Dependendo da situação em estudo, Dependendo da situação em estudo, 
podem-se, ainda, obter imagens tardias 5, podem-se, ainda, obter imagens tardias 5, 
10 ou 30 minutos, ou menos de 4 a 6 horas 10 ou 30 minutos, ou menos de 4 a 6 horas 
após a administração endovenosa do meio após a administração endovenosa do meio 
de contraste.de contraste.
A escolha das fases do exame a serem A escolha das fases do exame a serem 
realizadas dependerá do contexto clínico do realizadas dependerá do contexto clínico do 
cliente e das características do cliente e das características do 
equipamento tomográfico.equipamento tomográfico.
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Fases do Exame de TC AbdominalFases do Exame de TC Abdominal
Nos equipamentos não-helicoidal, deve-se Nos equipamentos não-helicoidal, deve-se 
optar por realizar um optar por realizar um estudo dinâmicoestudo dinâmico na na 
fase portal, fase portal, iniciando-se a obtenção de iniciando-se a obtenção de 
imagens cerca de 40 segundos após o início imagens cerca de 40 segundos após o início 
da administração endovenosa do meio de da administração endovenosa do meio de 
contraste.contraste.
 
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Fases do Exame de TC AbdominalFases do Exame de TC Abdominal
É importante conhecer as capacidades É importante conhecer as capacidades 
e limitações doe limitações do equipamento de TC equipamento de TC 
disponíveldisponível, para que as imagens sejam , para que as imagens sejam 
obtidas dinamicamente, na forma mais obtidas dinamicamente, na forma mais 
rápida possível, pois o retardo na obtenção rápida possível, pois o retardo na obtenção 
das imagens em relação à administração do das imagens em relação à administração do 
meio de contraste endovenoso, limitará meio de contraste endovenoso, limitará 
significativamente a capacidade de significativamente a capacidade de 
diagnóstico da TC.diagnóstico da TC.
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Fases do Exame de TC AbdominalFases do Exame de TC Abdominal
Havendo disponibilidade de equipamento Havendo disponibilidade de equipamento 
helicoidal torna-se possível realizar as fases helicoidal torna-se possível realizar as fases 
arterial, portal e de equilíbrio, o que arterial, portal e de equilíbrio, o que 
aumenta a sensibilidade do método aumenta a sensibilidade do método 
particularmente na detecção de carcinomas particularmente na detecção de carcinomas 
hepatocelulares em pacientes com hepatocelulares em pacientes com 
hepatopatias crônicas e de outras lesões hepatopatias crônicas e de outras lesões 
focais hepáticas hipervascularizadas.focais hepáticas hipervascularizadas.
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Sistematização de Análise da TC Sistematização de Análise da TC 
AbdominalAbdominalA introdução dos métodos radiológicos A introdução dos métodos radiológicos 
seccionais tornou necessário o seccionais tornou necessário o 
conhecimento detalhando da anatomia conhecimento detalhando da anatomia 
topográfica em diferentes planos e hoje topográfica em diferentes planos e hoje 
esses métodos já são amplamente esses métodos já são amplamente 
utilizados.utilizados.
É importante que se estabeleça uma rotina É importante que se estabeleça uma rotina 
dos exames de TC, para que todas as dos exames de TC, para que todas as 
estruturas sejam avaliadas em todos os estruturas sejam avaliadas em todos os 
exames, permitindo a identificação de exames, permitindo a identificação de 
doenças associadas ou às vezes de doenças associadas ou às vezes de 
importantes sinais secundários da doença importantes sinais secundários da doença 
principal.principal.
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Sistematização de Análise da TC Sistematização de Análise da TC 
AbdominalAbdominal
 Deve-se analisar o fígado com relação a Deve-se analisar o fígado com relação a 
suas dimensões, contornos e à atenuação suas dimensões, contornos e à atenuação 
parenquimatosa. parenquimatosa. 
Embora a TC permita uma mensuração do Embora a TC permita uma mensuração do 
fígado nos sentidos crânio caudal e látero-fígado nos sentidos crânio caudal e látero-
lateral, geralmente utiliza-se o lateral, geralmente utiliza-se o 
posicionamento do fígado em relação ao posicionamento do fígado em relação ao 
gradeado costal e ao apêndice xifóide, gradeado costal e ao apêndice xifóide, 
devendo-se lembrar da variação anatômica devendo-se lembrar da variação anatômica 
conhecida como conhecida como lobo de Riedellobo de Riedel, na qual , na qual 
um prolongamento do lobo insinua-se um prolongamento do lobo insinua-se 
inferiormente pelo flanco direito.inferiormente pelo flanco direito.
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Sistematização de Análise da TC Sistematização de Análise da TC 
AbdominalAbdominal
Na TC, a documentação das imagens com Na TC, a documentação das imagens com 
janelas fechadas, cerca de 200 a 300 UH é janelas fechadas, cerca de 200 a 300 UH é 
fundamental para identificação de lesões fundamental para identificação de lesões 
focais deve ser a mais precisa possível, focais deve ser a mais precisa possível, 
utilizando-se preferencialmente de estudos utilizando-se preferencialmente de estudos 
que determinam algumas que determinam algumas subdivisões do subdivisões do 
fígadofígado em oito segmentos, numerados em em oito segmentos, numerados em 
algarismos romanos de I a VIII.algarismos romanos de I a VIII.
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Sistematização de Análise da TC Sistematização de Análise da TC 
AbdominalAbdominal
O Segmento I O Segmento I corresponde ao lobo corresponde ao lobo 
caudado, situado posteriormente à veia caudado, situado posteriormente à veia 
porta e anteriormente à veia cava inferior, porta e anteriormente à veia cava inferior, 
nesse processo papilar há um nesse processo papilar há um 
prolongamento do segmento I que pode se prolongamento do segmento I que pode se 
insinuar no espaço porta-cava, insinuar no espaço porta-cava, 
aproximando-se do duodeno, sendo aproximando-se do duodeno, sendo 
importante reconhecer essa estrutura para importante reconhecer essa estrutura para 
que se evite interpretá-la como uma que se evite interpretá-la como uma 
linfonodomegalia.linfonodomegalia.
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Sistematização de Análise da TC Sistematização de Análise da TC 
AbdominalAbdominal
A separação entre os lobos direito e A separação entre os lobos direito e 
esquerdo é feita pelo plano da veia esquerdo é feita pelo plano da veia 
hepática média. hepática média. 
Na avaliação de imagens, nas quais não se Na avaliação de imagens, nas quais não se 
identifica a veia hepática média, pode-se identifica a veia hepática média, pode-se 
recorrer a um plano imaginário desde a recorrer a um plano imaginário desde a 
vesícula biliar até a veia cava inferior para vesícula biliar até a veia cava inferior para 
se determinar à separação entre o lobo se determinar à separação entre o lobo 
direito e esquerdo.direito e esquerdo.
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Sistematização de Análise da TC Sistematização de Análise da TC 
AbdominalAbdominal
 No lobo esquerdo os No lobo esquerdo os segmentos II e III segmentos II e III 
são separados dos segmentos IV pela são separados dos segmentos IV pela 
fissura dos ligamentos venoso e falciforme fissura dos ligamentos venoso e falciforme 
e pela veia hepática esquerda, estando o e pela veia hepática esquerda, estando o 
segmento IV situado medialmente a esse segmento IV situado medialmente a esse 
plano. plano. 
Um plano transversal ao longo do trajeto do Um plano transversal ao longo do trajeto do 
ramo esquerdo da veia porta separa o ramo esquerdo da veia porta separa o 
segmento segmento II e III,II e III, com o segmento com o segmento IIII tendo tendo 
localização superior e o segmento localização superior e o segmento IIIIII 
localização inferior a esse plano.localização inferior a esse plano.
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 Sistematização de Análise da TC Sistematização de Análise da TC 
AbdominalAbdominal
Um plano transversal ao longo do trajeto do Um plano transversal ao longo do trajeto do 
ramo esquerdo da veia porta separa o ramo esquerdo da veia porta separa o 
segmento segmento II e III,II e III, com o segmento com o segmento IIII tendo tendo 
localização superior e o segmento localização superior e o segmento IIIIII 
localização inferior a esse plano.localização inferior a esse plano.
Esse mesmo plano subdivide o Esse mesmo plano subdivide o segmento segmento 
IVIV em superior e inferior, enquanto o em superior e inferior, enquanto o 
conjunto de segmentos conjunto de segmentos II e IIIII e III recebe a recebe a 
denominação de segmento lateral do lobo denominação de segmento lateral do lobo 
esquerdo, o segmento esquerdo, o segmento IV IV é denominado é denominado 
segmento medial do lobo esquerdo.segmento medial do lobo esquerdo.
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Sistematização de Análise da TC Sistematização de Análise da TC 
AbdominalAbdominal
No lobo direito a veia hepática direita No lobo direito a veia hepática direita 
separa a porção anterior da posição separa a porção anterior da posição 
posterior do posterior do segmento VIIIsegmento VIII lobo direito. lobo direito. 
Esta porção anterior é subdividida em Esta porção anterior é subdividida em 
ântero-superior e ântero-inferior que seria ântero-superior e ântero-inferior que seria 
o segmento V pelo plano do ramo direito da o segmento V pelo plano do ramo direito da 
veia porta. veia porta. 
 
Por sua vez, a porção posterior do lobo Por sua vez, a porção posterior do lobo 
direito é subdividida em póstero-superior direito é subdividida em póstero-superior 
denominando-se o segmento denominando-se o segmento VII VII e póstero-e póstero-
inferior segmento inferior segmento VI.VI. 
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Sistematização de Análise da TC Sistematização de Análise da TC 
AbdominalAbdominal
A veia cava inferior e as veias hepáticas A veia cava inferior e as veias hepáticas 
direita, média e esquerda devem ser direita, média e esquerda devem ser 
identificadas e avaliadas quanto ao calibre identificadas e avaliadas quanto ao calibre 
e à permeabilidade, fazendo-se o mesmo e à permeabilidade, fazendo-se o mesmo 
com a veia porta e seus ramos direito e com a veia porta e seus ramos direito e 
esquerdo. Ao se analisar a veia porta deve-esquerdo. Ao se analisar a veia porta deve-
se prosseguir retrogradamente verificando-se prosseguir retrogradamente verificando-
se o aspecto das veias mesentérica se o aspecto das veias mesentérica 
superior e esplênica. superior e esplênica. 
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Sistematização de Análise da TC Sistematização de Análise da TC

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