RELATORIO DE AULA PRATICA DE MODELAGEM DE DADOS

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FACULDADE ANHANGUERA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA 
MODELAGEM DE DADOS 
 
 
 
 
 
ALUNO: 
COSME DOS SANTOS CAVALCANTE 
 
 
 
Nesta atividade, fui desafiado a desenvolver um DER (Diagrama Entidade 
Relacionamento) simples no programa Workbench MySQL para uma biblioteca de 
uma universidade que vai realizar empréstimo de suas obras para os alunos da 
instituição. O DER deve ter algumas tabelas como aluno, colaborador, livro 
empréstimo, com informações relevantes e relacionamentos entre as tabelas. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SUMÁRIO 
 
DESENVOLVIMENTO 
 
A atividade foi realizada no Workbench MySQL, que proporcionou uma interface de 
desenvolvimento amigável e conveniente. Segui as seguintes etapas para criar o 
programa: 
1. Criação de novo EER 
 
 
 
 
2. Ao Criar o EER comecei a desenvolver as tabelas. 
 
 
 
 
 
 
3. Aqui uma breve descrição sobre os tipos de dados de cada atributo: 
 
ALUNO: 
 RA (PK): VARCHAR; 
 Nome: VARCHAR; 
 E-mail: VARCHAR; 
 Telefone: INT. 
 
 
LIVRO: 
 ISBN (PK): VARCHAR, já que ISBN é uma combinação de letras e números; 
 Nome: VARCHAR; 
 Autor: VARCHAR; 
 Páginas: INT. 
 
 
 
COLABORADOR: 
 CPF (PK): VARCHAR, se o CPF for usado como chave; 
 Nome: VARCHAR; 
 E-mail: VARCHAR; 
 Cargo: VARCHAR. 
 
 
EMPRÉSTIMO: 
 ID (PK): INT 
 DATA DE EMPRESTIMO: DATETIME; 
 DATA DE DEVOLUÇAO: DATETIME; 
 LIVROSISBN (FK): VARCHAR; 
 COLABORADORCPF (FK): VARCHAR; 
 ALUNORA (FK): INT. 
 
 
 
 
RESULTADO 
 
Foi realizado um processo de modelagem de banco de dados com base no diagrama 
Entidade-Relacionamento (EER) fornecido. O modelo EER representa um sistema de 
gerenciamento de empréstimos de uma biblioteca universitária. Abaixo, descrevemos 
as principais características do banco de dados modelado: 
 
Tabelas Principais: 
1. Aluno: 
 Armazena informações sobre os alunos, incluindo seu número de registro (RA), 
nome, endereço de e-mail e número de telefone. 
2. Livro: 
 Registra detalhes sobre os livros disponíveis na biblioteca, incluindo o ISBN, nome, 
autor e número de páginas. 
3. Colaborador: 
 Mantém informações sobre os colaboradores da biblioteca, incluindo seu CPF, 
nome, endereço de e-mail e cargo. 
4. Empréstimo: 
 Registra as informações sobre os empréstimos de livros, incluindo um ID único, data 
de empréstimo, data de devolução, o ISBN do livro emprestado, o CPF do colaborador 
responsável e o número de registro (RA) do aluno que fez o empréstimo. 
 
 
Chaves Primárias e Estrangeiras: 
 A tabela "Aluno" possui uma chave primária "RA." 
 A tabela "Livro" possui uma chave primária "ISBN." 
 A tabela "Colaborador" possui uma chave primária "CPF." 
 A tabela "Empréstimo" possui uma chave primária "ID." 
 A tabela "Empréstimo" contém três chaves estrangeiras: 
 "LIVROSISBN," que faz referência ao "ISBN" na tabela "Livro." 
 "COLABORADORCPF," que faz referência ao "CPF" na tabela "Colaborador." 
 "ALUNORA," que faz referência ao "RA" na tabela "Aluno. 
 
 
Este modelo de banco de dados é projetado para atender às necessidades da 
biblioteca universitária, permitindo o gerenciamento eficiente de empréstimos de 
livros, controle de alunos e colaboradores, bem como o acompanhamento de 
informações detalhadas sobre os livros disponíveis. O banco de dados oferece uma 
estrutura sólida para garantir a integridade e a eficácia na administração dos 
empréstimos de livros. 
MODELO DO BANCO DE DADOS: 
MODELO DE BANCO DE DADOS DE AULA PRATICA.mwb
 
 
 
 
APRENDIZADOS 
Durante esta atividade, pude aprender ou reforçar os seguintes conceitos: 
 Compreensão da Estrutura de Dados; 
 A importância da integridade de dados ficou evidente; 
 Relacionamentos entre Entidades; 
 Customização de Restrições; 
 Prática de Modelagem de Dados. 
 
 
 
 
 
CONCLUSÃO 
A atividade de modelagem de banco de dados com base no diagrama EER 
demonstrou a importância da estruturação e organização de dados em sistemas de 
informação. A utilização de chaves primárias e estrangeiras se mostrou essencial para 
garantir a integridade e consistência dos dados, bem como a definição de 
relacionamentos entre entidades. Além disso, a personalização das restrições 
ofereceu flexibilidade na administração das operações do banco de dados. A prática 
adquirida nessa tarefa proporcionou valiosos insights sobre a modelagem de dados e 
sua aplicabilidade em cenários de desenvolvimento e gerenciamento de sistemas, 
consolidando o conhecimento necessário para projetar soluções robustas.