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1 000 Questões de Direito Administrativo_pag926

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<p>Professor Wagner Damazio</p><p>1000 Questões Gratuitas de Direito Administrativo (Resolvidas e Comentadas)</p><p>1000 Questões Gratuitas de Direito Administrativo</p><p>www.estrategiaconcursos.com.br</p><p>926</p><p>1436</p><p>e) incorreto. Nas ações de Improbidade Administrativa não existe a figura do foro privilegiado,</p><p>devendo os processos serem julgados pelas instâncias inferiores ao STJ e STF.</p><p>RECLAMAÇÃO. PROCESSO CIVIL. AÇÃO DE IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA. COMPETÊNCIA. FORO</p><p>PRIVILEGIADO. 1.- Na linha dos precedentes mais recentes desta Corte, não existe foro privilegiado por</p><p>prerrogativa de função para o processamento e julgamento da ação civil pública de improbidade administrativa.</p><p>2.- Agravo Regimental improvido.(STJ - AgRg na Rcl: 10330 RR 2012/0216867-7, Relator: Ministro SIDNEI BENETI,</p><p>Data de Julgamento: 06/08/2014, CE - CORTE ESPECIAL, Data de Publicação: DJe 20/08/2014)</p><p>Gabarito: Letra D.</p><p>15. 2018/CESPE/TJ-CE/Juiz de Direito</p><p>O prefeito de determinado município contratou diretamente empresa prestadora de serviços</p><p>à prefeitura, dispensando indevidamente a licitação e causando prejuízos ao erário, razão pela</p><p>qual respondeu a ação civil por ato de improbidade administrativa. O juízo competente,</p><p>anteriormente à citação do prefeito e sem sua prévia manifestação, deferiu medida cautelar</p><p>de bloqueio de bens e, ao término da instrução processual, julgou procedentes os pedidos</p><p>condenatórios formulados na ação.</p><p>A respeito dessa situação hipotética, assinale a opção correta, considerando o disposto na Lei</p><p>n.º 8.429/1992 e o entendimento jurisprudencial.</p><p>a) Em razão do cargo que ocupa, o prefeito deveria ter sido submetido à legislação específica</p><p>referente à prática de crimes de responsabilidade em vez de responder a ação de improbidade</p><p>administrativa.</p><p>b) Dada a comprovação de concreta dilapidação patrimonial, o deferimento da medida cautelar</p><p>de indisponibilidade de bens deveria ter sido condicionado à prévia citação do prefeito.</p><p>c) No curso da instrução processual, a demonstração do dolo enquanto elemento subjetivo é</p><p>fundamental para a caracterização da conduta imputada ao prefeito como ato de improbidade</p><p>administrativa.</p><p>d) O ressarcimento integral do dano, a perda da função pública e a cassação dos direitos</p><p>políticos são sanções aplicáveis ao prefeito da situação hipotética, conforme a Lei n.º</p><p>8.429/1992.</p><p>e) Eventual reconhecimento de prescrição da ação de improbidade administrativa não</p><p>impedirá o prosseguimento da demanda relativa ao pedido de ressarcimento do prejuízo ao</p><p>erário.</p><p>Comentários</p><p>a) Incorreto. Os prefeitos sujeitam-se tanto à Lei de Crime de Responsabilidade quanto à Lei de</p><p>Improbidade Administrativa, conforme jurisprudência do STJ, nos termos seguintes:</p><p>ADMINISTRATIVO E PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL.</p><p>IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA. INÉPCIA DO RECURSO. SÚMULA 284/STF. AGENTES POLÍTICOS. SUBMISSÃO À</p>

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