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<p>Débora Maria- 4º Periodo</p><p>Parasit�se�</p><p>Helmint��- nematelmint��</p><p>Ascaris lumbricoides (ascaridíase)</p><p>O ovo infectante ingerido libera uma larva que</p><p>penetra na parede duodenal, entra na corrente</p><p>sanguínea, é carreada ao fígado e coração e então</p><p>penetra na circulação pulmonar. A larva penetra</p><p>então nos alvéolos dos pulmões, onde crescem e</p><p>sofrem mudas. Em cerca de 3 semanas, a larva</p><p>migra pelo sistema respiratório e é tossida,</p><p>deglutida e retorna ao intestino delgado.</p><p>À medida que os vermes machos e fêmeas</p><p>sofrem maturação no intestino delgado</p><p>(principalmente jejuno), a fecundação da fêmea pelo</p><p>macho inicia a produção de ovos, que pode somar</p><p>até 200 mil ovos por dia por até 1 ano. As fêmeas</p><p>também podem produzir ovos inférteis na ausência</p><p>de machos. Os ovos são encontrados nas fezes de 60</p><p>a 75 dias após a infecção inicial. Os ovos fertilizados se tornam infectantes após aproximadamente 2 semanas no</p><p>solo.</p><p>Agente etiológico: Ascaris lumbricoides</p><p>Transmissão: ingestão de ovos em comidas e água contaminado</p><p>Local de Infecção: intestino delgado</p><p>Manifestações Clínicas: As manifestações dependem da carga larvária e da imunocompetência do</p><p>indivíduo, o que torna a maioria das infecções assintomáticas. Quando apresentam sintomas são divididos</p><p>no seguinte modo:</p><p>● Fase larvária (ciclo pulmonar): pneumonite, hemoptise, dispneia, sibilância e febre.</p><p>○ Clínica Respiratória + eosinofilia + alterações radiológicas = Síndrome de Loeffler</p><p>● Fase Verme adulto: cólicas periumbilicais, distensão abdominal, diarreia e eliminação dos vermes.</p><p>○ Síndrome de semi oclusão: náuseas, vômitos, distensão abdominal, dor, parada da</p><p>eliminação de gases e fezes, tumoração peculiar palpável na região periumbilical (imagens</p><p>em miolo de pão).</p><p>Diarreia sem muco e sem sangue.</p><p>Diagnóstico: Parasitológico de Fezes (método Kato-Katz), Leucograma (eosinofilia no sangue periférico) e</p><p>Radiografia de abdome e tórax.</p><p>Tratamento:</p><p>1. Albendazol (Impede a divisão celular e inibe a captação de glicose pelo parasito) e Mebendazol</p><p>2. Ivermectina de segunda linha</p><p>Débora Maria- 4º Periodo</p><p>Estrongiloidíase</p><p>Existem três aspectos importantes a</p><p>serem analisados:</p><p>(1) os ovos eclodem liberando larvas no</p><p>intestino antes de serem eliminadas nas</p><p>fezes;</p><p>(2) as larvas podem maturar para a forma</p><p>filarióide no intestino e causar</p><p>autoinfecção;</p><p>(3) um ciclo de vida livre, não parasitário,</p><p>pode se estabelecer fora do hospedeiro</p><p>humano.</p><p>Heteroinfecção: larvas presentes no solo</p><p>penetram no homem pela pele;</p><p>Auto-infecção interna: os ovos eclodem</p><p>no intestino e rapidamente evoluem para</p><p>a forma infectante e penetram a mucosa</p><p>do íleo ou nos cólons;</p><p>Auto-infecção externa (as larvas</p><p>penetram na pele pela região perianal).</p><p>Agente etiológico: Strongyloides stercoralis</p><p>Transmissão: Penetração de larvas filariformes na pele.</p><p>Local de Infecção: Duodeno e Jejuno</p><p>Manifestações Clínicas: A estrongiloidíase pode ocorrer de forma assintomática, oligossintomática ou</p><p>grave.</p><p>● Anorexia, náuseas, vômitos, distensão abdominal, dor em cólica ou queimação, muitas vezes no</p><p>epigástrio (síndrome pseudo-ulcerosa), diarréia secretora ou esteatorréia, desnutrição</p><p>protéico-calórica.</p><p>● A estrongiloidíase disseminada ocorre em paciente imunodeprimido, e é um quadro grave e com</p><p>alta mortalidade.</p><p>○ Os vermes infectam todo o intestino e a auto-infecção interna ocorre maciçamente</p><p>○ As larvas filarióides migram para o fígado, pulmões e inúmeras outras vísceras e glândulas,</p><p>geralmente originando bacteremia, pois carregam consigo as enterobactérias intestinais.</p><p>○ Os pacientes apresentam sintomas intestinais, respiratórios e de sepse ou meningite por</p><p>coliformes.</p><p>Diagnóstico:</p><p>● Parasitológico de Fezes (técnica de Baermann-Moraes): cultura para pesquisa de lavar</p><p>● Endoscopia e biópsia jejunal: pesquisas de lavas no suco duodenal</p><p>● Hemograma: intensa eosinofilia.</p><p>Tratamento:</p><p>1. Ivermectina: durante dois dias e se em caso de hiperinfecção aumenta para 7 - 14 dias</p><p>○ Induzir paralisia tônica da musculatura e imobilização dos vermes.</p><p>Débora Maria- 4º Periodo</p><p>Ancilostomíase - amarelão</p><p>Os ovos presentes nas fezes contaminadas e sob condições favoráveis (umidade, calor, sombra) eclodem</p><p>um a dois dias após serem lançados no ambiente. As larvas rabditóides crescem nas fezes e/ou no solo e,</p><p>depois de cinco a dez dias, tornam-se</p><p>larvas filarioides, que são infectantes, as</p><p>quais podem sobreviver de três semanas</p><p>a seis meses em condições ambientais</p><p>corretas. Ao entrar em contato com o</p><p>hospedeiro humano, seja pela cútis ou</p><p>por ingestão, as larvas penetram e são</p><p>transportadas através dos vasos</p><p>linfáticos, ganhando a corrente</p><p>sanguínea, chegando ao coração e</p><p>depois aos pulmões, onde alcançam os</p><p>alvéolos pulmonares, ascendem pelos</p><p>brônquios para a faringe e são engolidas.</p><p>As larvas, então, alcançam o intestino</p><p>delgado, onde habitam e amadurecem,</p><p>tornando-se vermes adultos, os quais vivem no lúmen do intestino delgado (comumente no duodeno, mas</p><p>podem fixar-se no jejuno e, mais raramente, no íleo), aderidos à parede do órgão. Embora haja o estágio</p><p>pulmonar no ciclo, a espécie Ancylostoma duodenale é capaz de se desenvolver no intestino sem que</p><p>ocorra a migração, ao contrário da espécie Necator americanus, que requer uma fase de migração</p><p>transpulmonar.</p><p>Agente etiológico: Ancylostoma duodenale e Necator americanus</p><p>Transmissão: Penetração de larvas filariformes na pele.</p><p>Local de Infecção: Intestino Delgado</p><p>Manifestações Clínicas:</p><p>1. Manifestações Digestivas altas: náuseas, vômitos, dor abdominal, bulimia e perversão de apetite.</p><p>2. Dermatite larvária: prurido e erupção, eritema e edema.</p><p>3. Anemia: ferropriva, hipocrômica e microcítica pela perda crônica de sangue</p><p>4. Diarreia crônica: com síndrome disabsortiva e perda de peso</p><p>5. Sintomas pulmonares: tosse, hemoptise, sibilos, febrícula.</p><p>Diagnóstico:</p><p>● Parasitológico de Fezes (técnica de Willis ou Faust): pesquisar cistos por flutuação e centrifugação</p><p>● Hemograma: pesquisa de anemia</p><p>Tratamento: Primeira linha Albendazol ( Impede a divisão celular e inibe a captação de glicose pelo</p><p>parasito), dose única.</p><p>Débora Maria- 4º Periodo</p><p>Enterobius vermicularis- enterobíase ou oxiuríase.</p><p>O metazoário E. vermicularis</p><p>apresenta ciclo biológico</p><p>monoxênico, e seu único</p><p>hospedeiro, conforme já comentado,</p><p>é o Homo sapiens. Quando</p><p>grávidas, as fêmeas liberam seus</p><p>ovos na região perianal do</p><p>hospedeiro. Estes são maturados em</p><p>4 a 6 horas, na temperatura da</p><p>superfície do corpo (cerca de 30°C).</p><p>O intenso prurido perianal causado</p><p>faz com que o paciente coce a</p><p>região, facilitando a transferência</p><p>dos ovos infectantes para a boca,</p><p>através das mãos contaminadas</p><p>(autoinfecção). Um indivíduo suscetível que tenha as mãos contaminadas por ovos de um indivíduo</p><p>infectado – por exemplo, por ocasião de um cumprimento – e que as leve a boca, poderá adquirir o</p><p>patógeno e desenvolver a enterobíase. Ao serem ingeridos, os ovos eclodem no intestino delgado,</p><p>liberando larvas que irão se desenvolver até a forma adulta, enquanto se movem para o ceco. Por fim, os</p><p>vermes copulam e dão início a um novo ciclo. É importante ressaltar que os ovos podem ficam</p><p>aderidos</p><p>no ambiente, como nas roupas de cama da pessoa infectada. Tal fato promove uma intensa disseminação</p><p>do helminto e a possibilidade de novas infecções.</p><p>Agente etiológico: Enterobius vermicularis ou oxyuris vermicular</p><p>Transmissão:</p><p>● Direta: ânus-boca</p><p>● Indireta: alimentos e poeira contaminados</p><p>● Retroinfecção: migração de larvas do ceco para o intestino grosso.</p><p>Local de Infecção: Ceco e Intestino Grosso</p><p>Manifestações Clínicas: devido a sua localização no ceco, pode provocar dor no quadrante inferior direito,</p><p>náuseas, flatulência e diarreia.</p><p>● prurido anal</p><p>O verme pode migrar para bexiga, vagina e útero, causando sintomas como corrimento vaginal, salpingite e</p><p>até ooforite.</p><p>Diagnóstico:</p><p>● Fita gomada ou swab anal; visa detectar ovos na região perianal.</p><p>Tratamento: Primeira linha Albendazol ( Impede a divisão celular e inibe a captação de glicose pelo</p><p>parasito), dose única e Mebendazol (inibe, de forma seletiva irreversível, a absorção de glicose).</p><p>Débora Maria- 4º Periodo</p><p>Platelmint��</p><p>Teníase</p><p>O ser humano é o único hospedeiro definitivo de T. saginata, T. solium e T. asiática. Ovos e/ou proglotes</p><p>grávida são eliminados nas fezes dos pacientes afetados, contaminando o meio ambiente (solo, pastagens,</p><p>água), onde os ovos conseguem sobreviver por dias a meses. O gado bovino e os porcos se tornam</p><p>infectados por suas respectivas espécies de Taenia, ao ingerir vegetação contaminada com ovos ou</p><p>proglotes grávidas.</p><p>No intestino de tais animais, após ação do suco gástrico e da bile sobre os ovos, as oncosferas eclodem e</p><p>invadem a parede intestinal, ganhando acesso à circulação sanguínea, através da qual chegam à</p><p>musculatura esquelética e cardíaca. Nessa região, a forma larvária tecidual, o cisticerco, segue o seu</p><p>desenvolvimento, adquire o protoescólex e torna-se infectante para o ser humano cerca de 60 dias depois,</p><p>quando alcança medidas de cerca de 5 × 10 mm. No organismo do hospedeiro intermediário, o cisticerco</p><p>pode sobreviver por vários anos.</p><p>O ser humano é o único hospedeiro definitivo de T. saginata, T. solium e T. asiatica. Ovos e/ou proglotes</p><p>grávidas são eliminados nas fezes dos pacientes afetados, contaminando o meio ambiente (solo,</p><p>pastagens, água), onde os ovos conseguem sobreviver por dias a meses. O gado bovino e os porcos se</p><p>tornam infectados por suas respectivas espécies de Taenia, ao ingerirem vegetação contaminada com ovos</p><p>ou proglotes grávidas.</p><p>No intestino de tais animais, após ação do suco gástrico e da bile sobre os ovos, as oncosferas eclodem e</p><p>invadem a parede intestinal, ganhando acesso à circulação sanguínea, através da qual chegam à</p><p>musculatura esquelética e cardíaca. Nessa região, a forma larvária tecidual, o cisticerco, segue o seu</p><p>Débora Maria- 4º Periodo</p><p>desenvolvimento, adquire o protoescólex e torna-se infectante para o ser humano cerca de 60 dias depois,</p><p>quando alcança medidas de cerca de 5 × 10 mm. No organismo do hospedeiro intermediário, o cisticerco</p><p>pode sobreviver por vários anos.</p><p>Agente etiológico: Taenia Saginata e Taenia Solium</p><p>Transmissão: São adquiridas através da ingestão do cisticerco presente na carne mal cozida de boi (</p><p>Cysticercus bovis) ou de porco (Cysticercus cellulosae).</p><p>Local de Infecção: Intestino Delgado</p><p>Manifestações Clínicas: Diarreia, constipação, fome excessiva, cefaleia e dores abdominais. Há também</p><p>muitos casos assintomáticos. A cisticercose pode manifestar-se através de nódulos subcutâneos</p><p>disseminados, ou quando a localização é intracraniana podem surgir convulsões e síndrome de hipertensão</p><p>intracraniana.</p><p>Diagnóstico:</p><p>● Fita gomada ou swab anal; visa detectar ovos na região perianal.</p><p>● Parasitológico</p><p>Tratamento: Primeira linha Praziquantel (dose única), ele paralisa o parasita.</p><p>Esquistossomose</p><p>Débora Maria- 4º Periodo</p><p>Agente etiológico: Schistossoma; S, mansoni, S.japonicum e o S. hematobium.</p><p>Transmissão: Penetração de lavar pela pele</p><p>Local de Infecção: Vasos sanguíneos do TGI, sistema urinário e do fígado.</p><p>Manifestações Clínicas: A evolução clínica da esquistossomose</p><p>mansoni depende da resposta do hospedeiro à invasão, ao</p><p>desenvolvimento e à oviposição do verme.</p><p>Fase inicial: Começa após o contato com a cercária. Observa-se</p><p>infiltrado de polimorfonucleares ao redor dos parasitos e nas</p><p>proximidades dos vasos. Mais tarde, surgem linfócitos e</p><p>macrófagos. Predomínio de reação alérgica + alterações</p><p>dermatológicas.</p><p>Forma aguda: Pode ser assintomática ou sintomática. Na</p><p>assintomática, pode-se notar apenas alterações laboratoriais =</p><p>eosinofilia e ovos viáveis de S. mansoni nas fezes. Já na</p><p>sintomática, logo após o contato pode existir manifestação</p><p>pruriginosa na pele, dura 24-72 horas até 15 dias e cede</p><p>espontaneamente. Chama-se de dermatite cercariana (micropápulas</p><p>eritematosas).</p><p>Débora Maria- 4º Periodo</p><p>Os sintomas surgem cerca de três a quatro semanas após a contaminação e incluem: linfodenopatia,</p><p>mal-estar, febre, hiporexia, tosse seca, sudorese, dores musculares, dor na região do fígado ou do intestino,</p><p>diarreia, cefaleia e prostração, entre outros.</p><p>A intensidade dos sintomas aumenta entre a quinta e a sexta semana, coincidindo com o início da</p><p>oviposição. O doente apresenta-se abatido, com hepatomegalia e esplenomegalia dolorosas, taquicardia e</p><p>hipotensão arterial. Em exames laboratoriais encontra-se eosinofilia elevada (>1000 cels/mm³).</p><p>Parasitológico identifica ovos viáveis do verme. Biópsia hepática revela o característico granuloma</p><p>esquistossomótico na fase necrótico-exsudativa. As provas de função hepática (fosfatase alcalina, gama</p><p>glutamil transferase e transaminases) encontram-se elevadas. Possível identificar hepatoesplenomegalia no</p><p>exame ultrassonográfico.</p><p>Os sintomas podem durar 90 dias, com remissão espontânea, ocorrendo ausência da febre e diminuição de</p><p>fígado e baço.</p><p>Fase tardia:</p><p>Forma hepatointestinal: espessamento periportal que pode progredir para a forma hepatoesplênica.</p><p>Queixas: desânimo, indisposição, tonturas, cefaleia e sintomas distônicos. Os sintomas digestivos podem</p><p>predominar: sensação de plenitude, flatulência, dor epigástrica e hiporexia. No exame físico, pode</p><p>apresentar dor à palpação dos cólons, hepatomegalia. Geralmente baço não palpável.</p><p>Forma hepática: Pode ser assintomática. Quando presente sintomas, relacionado à fígado e intestino. Ao</p><p>exame físico, o fígado é palpável e endurecido, à semelhança do que acontece na forma hepatoesplênica.</p><p>Na ultrassonografia, verifica-se a presença de fibrose hepática moderada ou intensa. Nessa forma clínica,</p><p>o paciente não apresenta varizes de esôfago e sangramento decorrente da ruptura de varizes.</p><p>Forma hepatoesplênica: Pode se apresentar como compensada, descompensada ou complicada. O</p><p>paciente irá apresentar esplenomegalia associada à hipertensão portal e varizes de esôfago. Os outros</p><p>sintomas são inespecíficos: dor abdominal, desconforto hipocôndrio direito, sensação de peso. A ascite</p><p>inscreve-se entre as manifestações mais comuns de descompensação no esquistossomótico, com</p><p>frequência iniciando-se após episódio de hemorragia digestiva alta.</p><p>Forma neurológica: Os ovos podem atingir o SNC. Os vermes</p><p>migram para os vasos que nutrem as</p><p>células do sistema nervoso e aí depositam os ovos. A lesão mais frequente na esquistossomose mansônica</p><p>é a mielite transversa. As manifestações clínicas nos pacientes são pobres, mas casos de epilepsia,</p><p>acidente vascular cerebral e tumores cerebrais já foram descritos na literatura. O diagnóstico e o</p><p>tratamento, nesses casos, são geralmente cirúrgicos.</p><p>Forma pulmonar: Os ovos, vermes mortos e a vasculite pode causar obstrução vascular e consequente</p><p>hipertensão pulmonar. Pode também apresentar a forma cianótica. Os sintomas e sinais clínicos</p><p>caracterizam a síndrome do cor pulmonale. Observam-se síncope de esforço, hiperfonese de P2, impulsão</p><p>na região mesogástrica e sinais de insuficiência cardíaca.</p><p>Diagnóstico:</p><p>● Métodos diretos: Visualização ou na demonstração da presença de ovos de S. mansoni nas fezes ou</p><p>tecidos ou de antígenos circulantes do parasito. Através do parasitológico de fezes, pesquisa do</p><p>antígeno ou biópsia do tecido.</p><p>● Métodos indiretos : envolve reação de antígeno-anticorpo, como Elisa (para identificação IgG, igM,</p><p>igA, IgG), reação periovular (incubação de ovos com soro do paciente. Técnica trabalhosa),</p><p>intradermorreação (não recomendada atualmente).</p><p>Tratamento: Primeira linha Praziquantel (dose única), ele paralisa o parasita.</p>

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