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<p>REVISÃO DO TCC APÓS A BANCA</p><p>PRÉ-TEXTOS</p><p>· A CAPA: CORRIGIR O NOME DA UNIVERSIDADE;</p><p>· NA FOLHA DE ROSTO CORRIGIR O NOME DE LINDALVA;</p><p>· CENTRALIZAR O TÍTULO AGRADECIMENTOS E DAR MAIS UM ESPAÇO ANTES DO TEXTO ABAIXO;</p><p>· TIRAR A PALAVRA MENSAGEM E DEIXAR SÓ A POESIA;</p><p>· CENTRALIZAR O TÍTULO RESUMO E RETIRAR OS SEUS NOMES. O RESUMO DEVE ESTAR FORMATADO EM ESPAÇO SIMPLES. VERIFICAR NA ABNT O LIMITE DE QUANTAS PALAVRAS-CHAVE, VOCÊS COLOCARAM 5 PALAVRAS, PARA MESTRADO USA-SE TRES. MAS VERIFIQUEM EM TCC;</p><p>· CENTRALIZAR O TÍTULO ABSTRACT</p><p>SUMÁRIO</p><p>· A BANCA SINALIZOU PARA ENXUGAR OU SEJA, SUPRIMIR OS CAPÍTULOS EM TRES COM OS SUBITENS, FORA DAS CONSIDERAÇÕES, REFERÊNCIAS E ANEXO.</p><p>· FAREMOS O SUMÁRIO NO FINAL</p><p>INTRODUÇÃO</p><p>· MANTER O TÍTULO À ESQUERDA</p><p>· DESCER MAIS UM ESPAÇO</p><p>· RELEIAM COM CALMA E ORGANIZEM OS PARÁGRAFOS, LEMBRANDO QUE CADA PARÁGRAFO DEVE CONTER UMA IDEIA PRINCIPAL;</p><p>· O 4º PARÁGRAFO PRECISA SE ARTICULAR MELHOR, ESTÁ TRUNCADO!</p><p>· CORRIGIR A FORMATAÇÃO DOS ÚLTIMOS PARÁGRAFOS DA INTRODUÇÃO.</p><p>· VEJAM ABAIXO A REVISÃO DA INTRODUÇÃO COM ALGUNS COMENTÁRIOS.</p><p>· A MARCA AMARELA É PARA DESTACAR O QUE ACRESCENTEI.</p><p>INTRODUÇÃO</p><p>Pretendemos com essa pesquisa, propor uma reflexão acerca da importância do trabalho com os sentimentos e as emoções dos alunos, considerando a Arte como a única disciplina que utiliza os cincos sentidos humanos, em seu conteúdo, usando-os em toda a sua plenitude. Por esse e outros motivos que estarão expostos ao longo desta monografia, desenvolvemos este estudo da arte de contar histórias com Artes Visuais como uma estratégia metodológica, buscando pela inovação, descoberta, produção e principalmente, a oportunidade de uma nova postura educativa na prática pedagógica, visto que, ao longo da história da humanidade, todos os sentidos humanos foram explorados e expressados através da Arte.</p><p>Este estudo surgiu a partir das leituras realizadas acerca do tema, A Arte de Contar Histórias com Arte; a fim de contribuir como forma de enriquecimento da nossa prática pedagógica; enriquecimento também, além do ato visual, do desenvolvimento do processo da leitura, escrita, o imaginário, a descoberta, o brincar, a expressão da criatividade, e das emoções e sentimentos do aluno.</p><p>Ao refletirmos sobre o nosso processo do ensino e aprendizagem da Arte na escola, atualmente, percebemos que, até então, vinha sendo vista apenas como um mero componente curricular na maioria das vezes tão somente para complementar a carga horária; ficando claro nessa visão, que a Arte não sendo reconhecida como uma Área de Conhecimento e base estrutural para todas as outras Áreas do Conhecimento. Logo, os profissionais da área também não seriam reconhecidos por não possuírem a formação específica. Essa postura nos inquietou ao ponto de nos sentirmos incomodadas com tais atitudes.</p><p>Entretanto, com algumas leituras realizadas no decorrer do Curso nas disciplinas como: Processos de Criação; Referenciais Teóricos Metodológicos do Ensino de Arte e, em outros estudos de teóricos, que referendam teórica e metodologicamente o Ensino de Arte, assim como os Parâmetros Curriculares Nacionais de Arte - PCN (1996) - importante recurso que auxilia no planejamento e organização curricular em Artes Visuais - passamos a nos ver e posicionarmos de forma diferente, valorizando-nos como professoras de artes, ou seja, como arte-educadoras das Artes Visuais, considerando que as mudanças estabelecidas implementaram em suas classes um ensino que passou a contemplar a apreciação, a reflexão e o fazer, tendo como parâmetro o PCN (1996). E sendo assim, preocupam-se em encaminhar propostas de ensino da arte comprometidas com o ato de vivenciar mais experiências em Artes; nestas, o papel do professor é importante, na medida em que ele planeja, executa, observa as estratégias aplicadas, em sua ação educativa.</p><p>Atualmente, a partir da Arte-Educação através de outro olhar e comprometimento, compreendemos ser necessário realizar uma nova forma de trabalhar, uma nova forma de desempenhar a nossa prática pedagógica no ensino de arte no contexto escolar que possibilite vivenciar e compreender as linguagens da arte a partir da experienciação de fazer formas artísticas além de tudo que faz parte do jogo no processo criador; valorizando os recursos pessoais, a pesquisa de materiais e técnicas que permitam trabalho centrado na percepção, na imaginação e na reflexão. Esta perspectiva está centrada na Abordagem Triangular da Arte – da educadora Ana Mae Barbosa (2002;2008) que foi e ainda é, de vital importância para a forma de ensinar arte no Brasil a partir da década de 1980, comprometida com a democratização do saber em arte, com a possibilidade de tornar acessível a todos os alunos envolvidos na rede pública e particular. É com esse olhar diferenciado sobre o como ver o ensino da arte na escola, que nos sentimos à vontade para ressaltar que a Arte, agora é vista sobre outro prisma, pois ela está, para além da construção, do conhecer, do articular, do imprimir, do desenhar.</p><p>Desta forma, a relevância deste estudo consiste na informação que possa auxiliar o professor em relação aos saberes essenciais para uma prática pedagógica eficiente, na arte de contar histórias e, que possibilitará a aquisição do hábito de ler, escrever, do imaginário juvenil, a formação e a construção de identidades e diferentes saberes.</p><p>Considerando que a Arte pode estimular as expressões subjetivas, corporais, identitárias e cognitivas do sujeito, questionamos mediante as reproduções mecanicistas a envolver a rotina do trabalho docente, como ensinar e aprender a arte de contar histórias com Artes Visuais?</p><p>De tal modo, fomos em busca das informações que nos serviram de base para ensinar e aprender a arte de contar história com Arte, com os seguintes objetivos: desenvolver, a partir do ato de contação de história, atividades com Arte, em sala de aula, na prática pedagógica dos professores, de forma interdisciplinar; Reconhecer e ressaltar as potencialidades artísticas dos alunos, por meio da imaginação e criatividade; evidenciar a importância da expressão das Artes Visuais, suas representações e plasticidades.</p><p>Tomamos por base nesse texto para reflexão como arte-educadoras, o texto da professora Miriam Celeste Martins (1998), (ESSA AUTORA SÓ APARECE AQUI, DEVEM CITAR ELE NOS CAPÍTULOS, JÁ QUE O TRABALHO A DESTACA) cujo texto, visa à interação e o contato direto do aluno com o campo da arte, assim como está previsto no PCN Arte (1996) onde os conteúdos devem ser trabalhados a partir das referências históricas e da análise das relações entre artes e as suas linguagens. Dentro dessa perspectiva, discutem-se as múltiplas possibilidades da atuação pedagógica dos educadores; Convocamos também o pensamento de Olga Reverbel (2009), à qual considera que a arte de contar histórias permite a liberação da personalidade do aluno pela espontaneidade e formam-na pela cultura, uma vez que as atividades artísticas permitem que o aluno se auto expresse, de todas as formas em relação à comunicação humana. Isso porque a Arte trabalha com os sentidos do ser humano. Daí a percepção de mundo, a autoestima; os sonhos e desejos, a transformação crítica e social; O contato com as artes nos possibilita a construção de um caminho que permitirá a compreensão do pensamento e das manifestações culturais, porque garante a presença na construção de um mundo que reconhece na cultura a fonte de seus valores. (REVERBEL, 2009).</p><p>Para a concretização do referido trabalho, realizamos o levantamento de referências bibliográficas de autores e estudiosos do assunto, que nos subsidiaram com suas produções, assim como os já citados PCN de Arte (1997) – não só esta edição, mas todas as outras que são um dos mais importantes recursos que nos auxiliam no planejamento e organização curricular no Processo do Ensino Aprendizagem das Artes Visuais, buscando pela atualização (ainda em construção) da Base Curricular Nacional de Artes. (Buscar na internet e citá-la nas referências finais).</p><p>Utilizamos também alguns relatos</p><p>de experiências em sala de aula, principalmente, das aulas de Processos de Criação; Referenciais Teóricos e Metodológicos do Ensino das Artes; além das experiências nos Estágios Curriculares; Análise reflexiva dos textos dos autores que foram usados como meio de suporte teórico, sendo estes, Ana Mae Barbosa (1990, 2002, 2005, 2008), Fayga Ostrower (1990); Cecília Salles (2004); Idalina Ladeira e Sarah Caldas (1993), Fanny Abramovch (1989); Maria Heloísa C. de T. Ferraz & Maria F. de Rezende e Fusari (2010); Olga Garcia Reverbel (2009) dentre outras leituras complementares, que nos serviram para o enriquecimento e composição do corpo e elaboração do presente trabalho, organizado em três capítulos descritos abaixo:</p><p>No capítulo I intitulado: Contação de histórias: da arte de contar à contação artística, reuniremos informações sobre a prática de contação de histórias, iniciando pelos principais conceitos até então formulados; Seguiremos com um breve histórico da contação de histórias, tendo como ponto de partida as experiências remotas de comunicação associadas ao Paleolítico Superior e tomando as realizações rupestres ligadas ao período como vestígios dessa prática. No Capítulo II intitulado: As Dimensões da Contação de Histórias: do processo comunicativo à expressão artística buscaremos esclarecer as principais dimensões ligadas a esta prática, contemplando a educativa, a criativa, a imaginativa, a artística e a pedagógica. A proposta é esclarecer e reforçar as possibilidades de aproveitamento da contação de histórias no contexto escolar, particularmente junto à disciplina Arte. O Capítulo III intitulado: Contação de histórias e a escola, abordaremos á ação pedagógica que efetuamos no âmbito da Disciplina: Processos de Criação; realizada no Curso Licenciatura em Artes Visuais; na Instituição - UNEB, privilegiando a Contação de Histórias como prática artística em si e ponto de partida para outras realizações artísticas. Essa parte deve ser toda reescrita a partir da definição do sumário.</p><p>CAPÍTULO 1</p><p>· O TÍTULO DEVE SER POSICIONADONO INÍCIO DA PÁGINA E DO LADO ESQUERDO</p><p>· COLOCAR O ANO DA EPÍGRAFE CITADA E, SE FOR UMA AUTORA PROFISSIONAL, COLOCAR O TÍTULO DO LIVRO NAS REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS.</p><p>· FAZER O LEVANTAMENTO DE TODOS OS AUTORES QUE VOCÊS USARAM NO CAPÍTULO;</p><p>· RETIREM OS AUTORES QUE NÃO ESTÃO NAS REFERENCIAS.</p><p>· CITEM LITERALMENTE COM AS REFERENCIAS E EXPLIQUEM COM SUAS PRÓPRIAS PALAVRAS PARA NÃO COMETEREM O ERRO DO PLÁGIO. VOCES SÃO CAPAZES!</p><p>· A PARTIR DAÍ, REVEJAM TODO O CAPÍTULO 1 E O REESCREVAM PARAFRASEANDO O ORIGINAL.</p><p>· FIZ ALGUMAS MUDANÇAS NO SENTIDO EM QUE A BANCA APONTOU, DE ENXUGAR OS CAPÍTULOS; VEJAM SE FICOU BOM ASSIM;</p><p>· REFAÇAM ESSA PARTE E REENCAMINHEM,</p><p>1 CONTAÇÃO DE HISTÓRIAS: DA ARTE DE CONTAR À CONTAÇÃO ARTÍSTICA</p><p>O contador de histórias</p><p>É aquele que te leva</p><p>Aos lugares mais distantes</p><p>Instiga a tua curiosidade</p><p>Traz à tona teus medos</p><p>Liberta teus sonhos</p><p>Patrícia Rocha</p><p>1.1 Da arte de contar...</p><p>A arte de contar histórias é histórica e possui uma carga ideológica muito grande, pois perpassa pelo melhor da cultura, através de seu elemento e condição essencial: a linguagem, a qual aponta um caminho para uma história bem contada, para a reflexão no exercício da docência e na descoberta do lugar da literatura, da imaginação, da criação, dentro da prática pedagógica.</p><p>Lowenfeld e Brittain (1977, p.16) ao afirmarem que “[...] um dos ingredientes básicos, de uma experiência artística criadora, é a relação entre o artista e o seu meio”, dentro dessa visão, percebemos que a aprendizagem não significa uma mera acumulação de conhecimentos; ela também implica em uma compreensão de como esses conhecimentos podem ser utilizados no ato de contação. Para Ferraz e Fusari (2011) a arte de contar história desenvolve a criatividade artística e a percepção da essência imagética formando sujeitos leitores e críticos, motivados para contar história na sala de aula, onde a expressão artística acontece de forma espontânea, pois as experiências são fontes de maravilhosas histórias para serem ouvidas e contadas.</p><p>Benjamin (1994), considera os rústicos camponeses e os navegantes, comerciantes como os verdadeiros basilares contadores de histórias. Fixos em suas terras, os homens trabalhadores do campo reconheciam profundamente as histórias do ambiente onde conviviam, e os navegantes e/ou comerciantes por saberem e trazerem notícias de terras remotas. O citado autor nos chama a atenção para o fato que ele vai denominar de comunidade de ouvintes, ou seja, dos encontros entre narradores e a comunidade (ouvintes), para Benjamin (1994) eram momentos em que a comunidade sentava-se a volta da fogueira para ouvir e contar histórias. Um acontecimento coletivo dos narradores e suas histórias recheadas de surpresas e de ensinamentos que provocavam a curiosidade nos ouvintes e, até por vezes, a reflexão sobre os temas e ideias levantadas através das histórias narradas. Observem ACIMA como reescrevi esse trecho parafraseando o original com minhas próprias palavras. Procurem fazer assim também, sei que temos pouco tempo, mas com dedicação e divisão de tarefas, vocês conseguem.</p><p>VERIFICAR NOS PARÁGRAFOS ABAIXO DESTACADOS EM AMARELO, SE OS CITADOS AUTORES SE ENCONTRAM NAS REFERÊNCIAS.</p><p>AQUI VOCÊS PRECISAM REESCREVER COM AS SUAS PRÓPRIAS PALAVRAS INTERCALANDO COM CITAÇÕES.</p><p>A arte de contar histórias possui suas raízes alicerçadas nos povos ancestrais que contavam e encenavam histórias para fazerem conhecidos seus rituais, seus mitos, os seus conhecimentos acerca do mundo sobrenatural ou não, e sobre as experiências adquiridas pelas gerações ao longo do tempo. Além da comunicação oral e gestual, ao narrarem suas histórias, os contadores também, registravam nas paredes das cavernas, com desenhos e pinturas, suas experiências, algumas delas vividas no cotidiano, da caça e da pesca. A estes ancestrais a memória auditiva e a visual eram, então, essenciais para a aquisição e o armazenamento dos conhecimentos transmitidos nos desenhos através das paredes das cavernas. Campbell (2005) ponderou acerca dessas práticas, dizendo que elas serviam como meio de sintonizar o sistema mental com o sistema corporal, levando essas populações a viver e a sobreviver, além de servirem para justificar e interpretar fenômenos naturais que vivenciavam no seu habitat natural.</p><p>Desde há muito, a transmissão oral, passada de geração em geração, foi uma das soluções encontradas pelas comunidades que não possuíam a escrita, para informar as gerações futuras os seus saberes, costumes, valores e crença. Por conseguinte, aqueles saberes foram considerados imprescindíveis para a sobrevivência individual e grupal. Os contadores eram figuras de destaque na sua comunidade por serem os mais velhos, os anciãos; aqueles que dominavam todos os saberes; ou seja, aqueles que sabiam os costumes apresentar conselhos, fundamentados em fatos, histórias e mitos, mantendo viva, enfim, a herança cultural pela memória do grupo. Os contadores retiravam de suas vivencias e dos saberes delas obtidos o que contar. Em assim sendo, narrar dependia de eles colherem os saberes da experiência, e de produzi-los em objetos (visuais, auditivos, etc.) para serem apresentados a outros. Os contadores ritualizavam hábitos e costumes de uma comunidade, muitos deles com o intuito de construção de identidade, ou seja, compor a subjetividade desse grupo. Esta prática sustentava o equilíbrio do grupo, evitando assim sua desagregação. Portanto, desde então, em sua ação o contador fazia o que Patrini (2005), nos dias de hoje recomenda para os novos contadores: “convocar imagens e ideias de sua lembrança, misturando-as as convenções contextuais e verbais de seu grupo, para adapta-las segundo o ponto de vista cultural e ideológico de sua comunidade” (PATRINI, 2005, p.106).</p><p>Na Europa, segundo Warner (1999), a figura do contador de história esteve sempre ligada as mulheres que, durante seus trabalhos domésticos, “teciam” suas histórias, momentos onde podiam falar e transmitir</p><p>sua sabedoria, já que não lhes era permitida a participação na vida social e política mais ampla. Por muito tempo a ação de contar histórias foi uma prática doméstica, quase sempre presente no meio rural, sendo abandonada paulatinamente com a urbanização e o surgimento de novas tecnologias.</p><p>Com o desenvolvimento tecnológica e o surgimento de novas mídias, como a televisão, o cinema e a internet, essa arte foi praticamente banida dos encontros sociais. Isso porque, segundo Donato (2005), com o advento da imprensa, os livros e jornais tornaram-se os grandes agentes culturais dos povos. Os contadores, especialmente os que narravam oralmente, passaram a ser esquecidos, embora muitas das histórias que sustentavam sua prática ainda permaneçam em cada cultura, por exemplo, sobre a modalidade escrita. Essa nova forma de vida social, na qual essas tecnologias começaram a se tornar comuns, influenciou fortemente a arte do contador tradicional. Mas, mesmo assim, em “uma sociedade que se organiza segundo as técnicas de uma industrialização sofisticada e de um olhar social cuja solidão e individualismo são seu tema principal” (PATRINI, 2005, p.96) precisa da presença de contadores e de sua atuação para suplantar os problemas advindos desse modo de organização e de vida. Benjamin (1994) pondera que, devido a individualização que se manifesta nas sociedades modernas e a extrema importância atribuída por seus membros as informações cibernéticas, estas sociedades estão perdendo os momentos de familiaridade e intimidade que o universo das historias possibilita. Hoje a superficialidade das relações sociais faz com que as experiências de compartilhar deixem de existir..</p><p>1.2 ...À CONTAÇÃO ARTÍSTICA</p><p>Em meados do séc. XX, os contadores de histórias, após terem quase desaparecido em consequência do surgimento das novas mídias, ressurgem, como fenômeno urbano. É neste momento que surgem os Grupos Contadores de Histórias, dando origem, ao que hoje se conhece como novos contadores, ou contadores urbanos. Com o surgimento dos contadores urbanos e a arte de contar a Contação de Histórias passou a ser reconhecida também no campo pedagógico.</p><p>Esses novos contadores já não realizam apenas a transmissão oral do que vivenciaram, mas também, a transmissão oral das histórias de diversos autores, e também as impressas. Suas performances, hoje, deixam de ser narrativas de experiências por eles vivenciadas; e dos contadores de histórias nos dias atuais, e exigindo o domínio de outras técnicas, com possibilidade para (re) contar as histórias narradas por outros autores, contadores, repentistas improvisadas, algumas impressas, inventadas, outras disponíveis em diferentes espaços da contação. Como nos diz Zilberman (1987, p.13):</p><p>[...] a concepção de uma faixa etária diferenciada, com interesses próprios e necessitando de uma formação especifica, só acontece em meio a Idade Moderna. Esta mudança se deveu a outro acontecimento da época: a emergência de uma nova noção de família centrada não mais em amplas relações de parentesco, mas num núcleo unicelular, preocupado em manter sua privacidade e estimular o afeto entre seus membros.</p><p>Inicialmente, no contexto escolar, a prática da contação foi dedicada a especialmente aos pequenos leitores iniciantes, ou seja, fundamentalmente voltada com caráter extremamente utilitário e pedagógico. Segundo Lajolo e Zilberman (1999, p. 23), era uma prática que buscava “o controle do desenvolvimento intelectual do aluno e a manipulação de suas emoções”. Para essas autoras tal literatura vinha ao encontro das ideologias de uma classe burguesa que desejava através da escola e dos livros, induzir os alunos a pensarem segundo suas concepções. Assim reproduziam em seus leitores ideias como obediência, serviço e submissão.</p><p>Atualmente, a produção literária voltada para clientela Infanto-Juvenil continua sendo um meio para um fim, mas os tempos são outros. Escrever obras literárias para crianças e jovens tornou-se prática interessante, uma vez que, o investimento por parte da Industria Cultural tem se desenvolvido muito nesta área. Segundo Barretos; Gonsalves; Silva; Morelli (2004, p.176) “o texto literário que interessa para o mercado deve apresentar diversas interpretações da realidade, capazes de ir muito além dos limites do cotidiano e da visão comum, criando simulados do mundo natural”. Por conseguinte, essas obras ganham novas dimensões tanto no aspecto quantitativo quanto no qualitativo. Assim sendo, cabe ao professor e à escola como instituição social saber analisar criteriosamente as obras que recomenda a seus alunos e/ou utiliza em sala de aula. A arte de contar histórias passa a ser reconhecida como prática oral de um patrimônio cultural capaz de proporcionar prazer e lazer, para despertar a imaginação e as emoções das pessoas.</p><p>Sisto (2005, p. 144) diz que “Há quem, ainda, contemple que a contação de histórias, como uma prática só para solucionar problemas em relação a aquisição da escrita e da leitura. Um exemplo disso é a pesquisa desenvolvida por Allebrandt et al. (1999) que investiga o papel da literatura infantil, enquanto recurso metodológico e o seu papel nos processos de ensino e aprendizagem, averiguando a articulação entre as diversas habilidades que envolvem a linguagem: voz, ouvinte, leitura escrita e escuta. Os resultados da pesquisa indicam que o trabalho com a literatura infantil, e consequentemente a prática da contação de histórias, além de desenvolver o imaginário, criatividade, possibilita a ampliação do conceito de texto e o conhecimento de tipologias textuais, bem como de aspectos externos / formais em relações de textualidade.</p><p>Existem muitas estratégias, individuais e coletivas, no trabalho com Contação de histórias, no entanto, o uso dessa práxis dentro do contexto educacional, possibilita atividades que envolvem participação, movimento, música, imaginário, riso, transformação, ação, universo diferente, novo mundo e realidade vivenciada, lúdico e a atribuição de novos sentidos, evitando-se que o seu uso seja para introduzir exercícios (cansativos e mecânicos) ou mesmo como moralizadores. A pesquisa desenvolvida por Silva e Monteiro (2007), focaliza a contação de histórias, como uma estratégia para expandir o universo social e cultural dos alunos frente a exposição de diversas ações pedagógicas.</p><p>Enfim, a contação de história no contexto escolar é um dos recursos que o professor tem disponível para fazer com que seus alunos submerjam no mundo da leitura. E, quando tal acontece, poderão experienciar novos saberes, pois as experiências vividas e sentidas pelo leitor não se encerram ao final da história. Elas ficam lá “volteando pelos meandros do ser humano” (SISTO, 2005, p.70) Verificar se O CITADO autor se encontra nas referências..</p><p>1.3 CONTRIBUIÇÕES DE ALGUMAS CIVILIZAÇÕES PARA A TRANSFORMAÇÃO DA CONTAÇÃO DE HISTÓRIAS EM MODALIDADE ARTÍSTICA</p><p>É consenso entre os historiadores que a invenção da escrita data de 4.000 a.C. a 3.500 a. C., até 476 d.C., quando ocorreu a queda do Império Romano. Registros antigos apontam que essa periodização está relacionada a História da Europa e dos povos que se desenvolveram no Mediterrâneo. (OLIVEIRA E GARCEZ, 2004). Mattos (2003) afirma que: Contemporaneamente, vivemos numa cultura letrada onde há o predomínio da escrita, porém nem sempre foi assim. A tradição de contar histórias era predominantemente oral. No Brasil, herdamos essa tradição da matriz africana. Os povos ancestrais tinham por costume narrar histórias, transmitindo suas experiências, seus ensinamentos, os mitos, dentre outros feitos, por meio da oralidade. Sendo assim, a transmissão oral, era a maneira que as pessoas que não possuíam o domínio da escrita, tinham para passar de geração em geração, conhecimentos valiosos para a comunidade em geral.</p><p>A arte de contar história era de responsabilidade dos mais velhos, dos anciãos, porque eram eles que possuíam todo o repertório da sabedoria ancestral. Esta sabedoria ancestral era externada</p><p>em falas poéticas, expressas em momentos especiais de grande importância e contribuíam para a formação e ensinamento dos mais novos dentro da sociedade. Portanto, é correto afirmar que a arte de contar histórias é uma arte milenar.</p><p>Relatos históricos apontam que o homem, desde o período pré-histórico, tinha por hábito se manifestar artisticamente por meio de desenho. Mesmo não dominando a escrita, produziam verdadeiras obras de arte. Para a produção dessas obras de arte usavam materiais, tais como: sangue de animais, saliva, fragmentos de rochas, argila, dentre outros. Outra maneira de expressar o seu cotidiano eram as esculturas feitas em madeira, osso, pedras, o que é possível para os cientistas, na contemporaneidade, compreenderem o modo de vida dos nossos antepassados (Mattos, 2014).</p><p>Ao longo da História é fácil perceber o enorme fascínio que o homem possui pela própria imagem e pelas coisas que o cercam. Desta maneira, na Pré-história, as figuras humanas, ou do cotidiano já eram pintadas nas paredes das cavernas, bem como o uso de técnicas bidimensionais e tridimensionais.</p><p>Esses desenhos, pintados nas paredes das cavernas, são denominados de Arte Rupestre. Arte Rupestre é a designação utilizada para nominar as produções artísticas realizadas no período da Pré-história. Esses desenhos demonstram a maneira de viver, caçar, morar das pessoas naquele período.</p><p>Em consonância com Bosi (2002, p. 08),</p><p>A arte tem representado, desde a Pré-História, uma atividade fundamental do ser humano. Atividade que, ao produzir objetos e suscitar certos estados psíquicos no receptor, não esgota absolutamente o seu sentido nessas operações. Estas decorrem de um processo totalizante, que as condiciona: o que nos leva a sondar o ser da arte enquanto modo específico de os homens entrarem em relação com o universo e consigo mesmos.</p><p>Tendo como suporte o autor Woodford (1983) afirma que desde estes achados, muita coisa mudou na maneira como as pessoas interagem e mantêm comunicação uma com as outras. Na Antiguidade e na Idade Média, os retratos eram símbolos de status, de luxo. Esse tema perpetuou-se na história da arte pela necessidade e o desejo que o homem tem de ser lembrado, mesmo com as adversidades e transformações ocorridas através do tempo.</p><p>As imagens humanas extrapolam a linguagem plástica e abrange a literatura e a música, porque estas demonstram a personalidade e as características de uma personagem. Na arte de contar histórias tem-se com palavras á personificação, não só de uma personagem, mas de uma história de vida, da construção de um mundo, onde as imagens humanas se entrelaçam cotidianamente, recriando outro universo de realidades vividas. (De acordo, com leituras e discussões na disciplina: Referenciais Teóricos Metodológicos de Ensino de Arte- Professora Nelma Barbosa).</p><p>Segundo Woodford (1983, p. 43), “O que uma pessoa realmente aparenta ser é uma coisa; o que ela gostaria de parecer é outra. (...), a semelhança física é apenas parte do que se requer”. Em se tratando do tema abordado pelo autor em seu pensamento e relação ao que somos e ao que parecemos ser, é preciso que todos tenham a consciência de perceber – se com traços de personalidade, fatos importantes da vida, desejos para o futuro, anseios e das realizações pessoais; traços que mostrem a verdadeira essência de ser e não só do ser ou do parecer. E afinal, o poeta Fernando Pessoa, culmina tudo que está acima com os versos: “De quem é o olhar/ Que espreita por meus olhos? / Quando penso que vejo, / Quem continua vendo/ Enquanto estou pensando?” Percebe-se nestes versos, que as indagações acerca da existência do ser e o parecer; é uma questão de extremo sofrimento e angústia, na busca de si e do outro; na descoberta de qual é a identidade que se tem na arte, fazendo arte.</p><p>Diante disso vemos uma forma de cada um representada por meio da imagem que se tem de si e do outro. Contar história é uma arte, e para isso qualquer um de nós pode trabalhar e desenvolver algumas qualidades que fazem toda diferença na narrativa, ou seja, como ato de contagem de histórias.</p><p>Mattos (2003); Sisto (2005); Ferraz e Fusari (2010); dentre outros citados nas referências, defendem que atualmente muito se discute sobre a habilidade e como trabalhar com a contação de histórias e sua importância no desenvolvimento do imaginário e a contribuição na construção da leitura e da escrita em diversos contextos sociais. Seria interessante uma prática que possa contribuir para o enriquecimento e a promoção de ensino da arte nas unidades escolares, porque através da identificação do professor e do aluno com a arte poderá ocorrer á compreensão da linguagem plástica e literária que possibilitará o aprender a ver, ouvir e conhecer as obras dos diversos autores, que são de fundamental importância para construir nos jovens de diferentes idades e condições sociais, essa identificação com o conhecimento artístico, através do ato de contação de histórias.</p><p>A contação de história no contexto escolar é um dos recursos que o professor tem disponível para fazer com que seus alunos submerjam no mundo da leitura. E, quando tal acontece, poderão experienciar novos saberes, pois as experiências vividas e sentidas pelo leitor não se encerram ao final da historia. Elas ficam lá volteando pelos meandros do ser humano (SISTO, 2005, p.70)</p><p>O ato de contar histórias aliada à leitura de livros possibilita um imenso leque de oportunidades rumo a identidade com a arte. Porém, a limitação de recursos para o ensino da arte nas escolas faz com que o trabalho do professor fique restrito a leitura de texto de livro didático, que não favorece a efetiva motivação para despertar o gosto pela leitura. (BARBOSA, 2008).</p><p>Assim, compreendemos que na escola o ensino deva se pautar no incentivo e na criatividade tendo em vista o “reencantamento” da educação (BARBOSA, 1989) da arte, então considerada um insumo para a cognição fomentada pelos afetos e sentidos, sendo portanto a aprendizagem da arte uma das mais importantes ferramentas para o acesso, uma porta aberta, para a leitura do mundo e da palavra escrita.</p><p>Para que o ato de contar histórias seja uma prática pedagógica na sala de aula, em todas as áreas de conhecimento, é preciso conscientização para que todos possam aprimorar suas práticas, favorecendo uma aprendizagem menos fragmentada. O contato com as artes possibilita a construção de um caminho que permitirá a compreensão do pensamento e das manifestações culturais, porque garante a presença na construção de um mundo que reconhece na cultura a fonte de seus valores.</p><p>O CAPÍTULO 2</p><p>· VEJAM SE O CONTEÚDO ESTÁ DE ACORDO COM O TÓPICO</p><p>· PROCUREM PARODIAR AQUI TAMBÉM, ESCREVER A COMPREENÇÃO PARA NÃO FICAR COPIADO; CITAR; COLOCAR AS REFERENCIAS.</p><p>· DESCREVER COMO FUNCIONA CADA UM DOS OBJETOS PARA CONTAÇÃO DE HISTÓRIAS</p><p>2 A PRÁTICA DA CONTAÇÃO DE HISTÓRIAS E OS PRINCIPAIS CONCEITOS</p><p>Para Ferraz e Fusari (1992) o ato de contar histórias como prática pedagógica, visa à valorização da arte visual e literária, dentro do contexto escolar e promove o hábito da leitura e escrita. É também o ato de contar histórias, uma estratégia para a formação de leitores, além de contribuir para a formação, para a vida, para um agir no mundo, para o exercício da cidadania plena. É a maneira mais antiga que temos para conhecermos variadas histórias, lendas, rezas, e etc. Isto ocorre desde que as pessoas viviam numa época, ágrafa, onde não dominavam a escrita e, predominava a oralidade. A tradição oral é compreendida como testemunhos transmitidos oralmente de geração para geração.</p><p>Sendo assim, as histórias são ferramentas utilizadas desde a antiguidade como instrumentos para transmitir ensinamentos, feitos históricos, informar, manter e preservar tradições. As histórias servem para a compreensão da existência de povos. É uma maneira de agregar conhecimentos e unir pessoas. Para que existam as histórias é necessário que haja um contador de histórias. Qualquer pessoa pode ser um contador de histórias. Segundo, Mattos (2014, p.</p><p>02), os contadores de histórias, “cuidam para que o bem maior dos seres humanos, a capacidade para se humanizar, não se perca”. Verificar se estes citados autores se encontram nas referências.</p><p>Aqui vocês precisam escrever com as suas próprias palavras intercalando com citações. Partindo do pressuposto que, “ninguém é um improvisador nato, (SILVIONÊ CHAVES, 2010, p. 46), faz-se necessário observar alguns pontos relevantes para que se obtenha o resultado, uma performance desejada. Na atualidade são formados grupos de contadores de histórias, onde são realizadas oficinas a fim de aprimorar a prática da contação de histórias, pois existem ouvintes variados, desde crianças até pessoas de mais idade. Supondo também que o corpo fala, é necessário além da entonação, lançarmos mão da expressão facial, gestual, vestuário, dentre outros atributos.</p><p>O ato de contar histórias acontece em variados lugares, mas na escola, por ser um ambiente de relevante efetivação para a troca de experiências, de construção de saberes, é um lugar propício para a contação de histórias. Segundo Abramovich (1993, p.23),</p><p>O ouvir histórias pode estimular o desenhar, o musicar, o sair, o ficar, o pensar, o teatrar, o imaginar, o brincar, o ver o livro, o escrever, o querer ouvir de novo. Afinal, tudo pode nascer dum texto! A criança, ao ouvir histórias, vive todas essas emoções. Afinal, escutar histórias é o início, o ponto-chave para tornar-se um leitor, um inventor, um criador.</p><p>A criança aprende de várias maneiras, mas é consenso que a ludicidade, a brincadeira, potencializam o aprimoramento educacional. Desta maneira ao contar histórias para crianças possibilitamos que elas criem seus mundos, suas expectativas e as estimulem a praticar as suas competências e habilidades.</p><p>Segundo SISTO (2005): A Contação de Histórias é o ato da oralidade, o momento afetivo, na relação professor-aluno, aluno-aluno. Portanto, de modo significativo esse momento de contação serve indiscutivelmente, para a formação de leitores, sendo estes capazes de reler, reescrever, representar-se por meio das diversas linguagens artísticas. Nesta perspectiva, vimos à importância das identificações interpessoais, a interação através da atuação pedagógica da arte, da aquisição e contato com novos conhecimentos e ensinamentos. De acordo com Maria Cecília Amaral de Rosa:</p><p>Conta-se e ouve-se para satisfazer essa íntima sede de conhecimento e instrução, que é própria da natureza humana. Enquanto se vai contando, passam os tempos de crise, o inverno, as tristezas, as catástrofes, as doenças. O negro, o índio, o príncipe, o camponês, o homem da cidade, cada um em seu lugar, por toda parte, desde sempre, estão contando o que ouviram, o que serviu a seus antepassados e o que vai servir a seus netos, durante suas vivências. (2008; p. 46)</p><p>Daí a percepção de mundo, a autoestima; os sonhos e desejos, a transformação crítica e social. Portanto, percebe-se que, a Arte é a única área de conhecimento, do conhecimento que vai estimular o SUJEITO - a subjetividade, a experiência do CORPO. A Identidade.</p><p>Neste ensejo compreendemos, através da leitura dessa proposta metodológica, que a função da Arte na escola, não é o de criar artistas, e, sim possibilidades de criação, de experiência criadora.</p><p>2.1 QUE SÃO ARTES VISUAIS? APROXIMAÇÕES ENTRE CONTAÇÃO DE HISTÓRIAS E ARTES VISUAIS</p><p>Conceituar Artes Visuais é uma tarefa um tanto quanto difícil devido a sua vasta área de atuação. Isto porque, vislumbramos as Artes Visuais nas diferentes áreas de atuação humana, estão presentes no: teatro, cinema, decoração, fotografia, dentre outras manifestações artísticas. Nas Artes Visuais são utilizados os mais variados materiais, tais como: papel, madeira, gesso, argila, dentre outros.</p><p>As artes visuais são linguagens e como tal determina uma forma muito importante de expressão para a comunicação humana. O ensino de arte aborda uma série de significações tais como: o senso estético, à sensibilidade e a criatividade. Segundo os autores citados abaixo:</p><p>A arte pode desempenhar papel significativo no desenvolvimento das crianças. [...] A educação artística pode proporcionar a oportunidade de aumentar a capacidade de ação, de experiência, de redefinição e a estabilidade que é necessária numa sociedade prenhe de mudanças, de tensões e incertezas. (LOWENFELD – BRITTAIN, 1977, p. 33),</p><p>É necessário ressaltar que as linguagens nas Artes Visuais e no Teatro, não são iguais. Elas podem possuir semelhanças, porém, uma linha muito tênue as diferencia A linha da plasticidade visual artística: o movimento, a voz, o imaginário, o mistério que rondam a trama, as descobertas no decorrer dela, abrindo novas visões de universos totalmente diferentes e ampliando o conhecimento cultural.</p><p>As artes que normalmente lidam com a visão como o seu meio principal de apreciação costumam ser chamadas de artes visuais. Porém as artes visuais, não devem ficar restringidas apenas ao visual, pois, através dessas manifestações artísticas: desenho, pintura, recorte, colagem entre outras, há vários significados que o artista deseja passar; segundo Panofsky (1989, página?), uma obra de arte deve ser definida como um “objeto feito pelo homem que exige ser esteticamente experienciado”. O individuo deve fazer arte a partir do seu ato criador, ou seja, da sua vivencia e do seu conhecimento de mundo e da vida.</p><p>Na contemporaneidade, especificamente, no Brasil existe graduação em Artes Visuais, que capacita o aluno tanto em licenciatura, quanto em bacharelado. Esta formação proporciona a atuação desse profissional em produção de vídeo, direção de arte, e, no jornalismo editar imagens para mídia impressa ou televisiva. Neste momento em que impera o uso das novas tecnologias, as Artes Visuais, atua também em áreas como o web designer.</p><p>As Artes Visuais associadas à contação de histórias representam um estímulo importante para o desenvolvimento, da imaginação, do ser. Isto porque a beleza estética, a criatividade, despertam, aguçam aquilo que é agradável ao olhar. Para a criança na fase estudantil o importante é que ela possa valorizar a vertente estética e compreender que muitos materiais podem ser reutilizados na criação de novos elementos.</p><p>2.2 AS DIMENSÕES DA CONTAÇÃO DE HISTÓRIAS: AS EXPRESSÕES: ARTÍSTICA, EDUCATIVA, CRIATIVA, IMAGINATIVA, E PEDAGÓGICA</p><p>Neste ínterim, buscaremos esclarecer as principais dimensões ligadas a esta prática, contemplando a educativa, a criativa, a imaginativa, a artística e a pedagógica. A proposta é esclarecer e reforçar as possibilidades de aproveitamento da contação de histórias no contexto escolar, particularmente junto à disciplina Arte, considerando as Artes Visuais, como um conjunto de manifestações artísticas, compreendem todo o campo de linguagem e pensamentos sobre o olhar e sentido do ser humano.</p><p>Uma das funções da escola é propiciar a abertura de portas e janelas, para contextualização dos sentidos humanos, para nos mostrar a mágica desse caminho da contação de histórias. Nessa perspectiva acredita-se que a contação de histórias possibilitará a diversificação da construção de uma leitura, escrita, imaginativa; possibilitando a aquisição de conhecimento e o enriquecimento cultural, e de uma integração, porque traz linguagens plásticas e expressões artísticas de forma global, e de maneira mais abrangente (REVERBEL, 1989).</p><p>O Contar histórias como prática pedagógica, visa a valorização da arte visual e literária, dentro do contexto escolar para promover o hábito da leitura e escrita, e da oralidade, de modo significativo para a formação de leitores, sendo estes capazes de reescrever, representar – se por meio das diversas linguagens artísticas. Nesta perspectiva, vê - se a importância da identidade na e através da arte, de novos conhecimentos e ensinamentos.</p><p>Sendo assim, é preciso sistematizar a utilização da contação de histórias como recurso metodológico, de forma específica, para oportunizar um processo de ensino aprendizagem de forma prazerosa, onde todos</p><p>estejam envolvidos. Essa sistematização remete à reflexão do que somos ou parecemos ser.</p><p>As imagens que fazemos dos outros e de nós mesmos ao longo da história, pois, ao desenvolver as potencialidades e as capacidades de expressão, o aluno estará pronto para todo e quaisquer tipo de aprendizado, não só da leitura e escrita, como também uma educação de qualidade, sendo ele capaz de compreender a arte como uma forma de interação á sua condição social.</p><p>Portanto, o experienciar o desenvolvimento de habilidades e competências, o conhecimento artístico e estético poderá contribuir para a efetivação de uma educação escolar significativa, transformadora; com sujeitos e agentes de sua ação. Assim, é necessário um ponto de partida para fundamentar a arte de contar histórias onde o professor no cotidiano de sua sala de aula possa orientar o aluno em relação a sua descoberta de mundo através de textos literários, aumentando a sua capacidade de interpretação e de intervenção no mundo em que vive, criando seu próprio universo de criatividade (FERRAZ e FUSARI, 2010).</p><p>Essa finalidade da contribuição da contação de histórias para o processo de ensino-aprendizagem por meio das histórias, pois estas representam indicadores efetivos para situações desafiadoras, assim como utilizadas para fortalecer vínculos sociais, educativas e afetivas. Portanto, se faz necessário que os professores utilizem essa importante ferramenta para auxiliar no desenvolvimento do aluno despertando - os e estimulando - os para o mundo da imaginação.</p><p>O ato de contar histórias na sala de aula se torna um cenário animado, onde os atores envolvidos expressam sentimento pelo gesto e pela palavra, fascinando o ouvinte, atraindo-o pela ação. A arte de contar histórias é histórica e possui uma carga ideológica, perpassa pelo melhor da cultura da humanidade, através de seu elemento e condição essencial: a linguagem a qual aponta um caminho para uma história bem contada, para a reflexão no exercício da docência e na descoberta do lugar da literatura, da imaginação, da criação, dentro da prática pedagógica.</p><p>O ato de contar histórias aliada a leitura de livros possibilita um imenso leque de oportunidades rumo à identidade com a arte. A limitação de recursos para o ensino da arte nas escolas faz com que o trabalho do professor fique restrito a leitura de texto de livro didático, que não favorece a efetiva motivação para despertar o gosto pela leitura.</p><p>Para que o ato de contar histórias seja uma prática pedagógica na sala de aula, em todas as áreas de conhecimento, é preciso conscientização para que todos possam aprimorar suas práticas em sala de aula, favorecendo uma aprendizagem menos fragmentada. O contato com as artes possibilita a construção de um caminho que permitirá a compreensão do pensamento e das manifestações culturais, porque garante a presença na construção de um mundo que reconhece na cultura a fonte de seus valores. René Marc da Costa Silva (ano) afirma que por ser a linguagem a capacidade de expressar de e comunicar as ideias, através de símbolos, sentimentos, sensações, nos diz que linguagem é aquilo que existe de mais humano no homem. Para este autor, uma escola concebida como um espaço onde pudesse vicejar uma multiplicidade de linguagens, permitiria o florescimento de novos e diversos sentidos do que chamamos de humano. No dizer do autor “[...] ma escola apta a fazer do ensino um instrumento sustentador de valores e senão mais pura e simplesmente reprodutora de aprendizado técnico.” SILVA, ano? P. 15-16).</p><p>Na arte de contar história há um enorme feitiço, porque proporciona um fascínio que envolve contador e ouvintes em relação ao que existe de mais bonito e melhor da cultura. Por isso, este ato tem o poder de resgatar o sentimento, o imaginário, o sonho e a habilidade de expressão, criando mundos misteriosos, cheios de aventuras, dando vida a tudo e a todos, permitindo resgatar a criança que há em cada um de nós.</p><p>Em meio a inúmeras informações, que passam de forma acelerada e embaça o verdadeiro olhar, não permite o ouvir, mas apenas escutar por escutar e nada mais. Logo, não há como mergulhar nas Artes - Manhas do imaginário proporcionado pela literatura.</p><p>Por isso, é necessário repensar as dimensões estéticas da contação de histórias, e, esse papel cabe á escola e aos seus professores lançar mão desse recurso para buscar melhoria no processo de ensino/aprendizagem. Entendendo que o espaço escolar é o lugar adequado para diferentes linguagens e manifestações, onde a ação pedagógica transponha as constantes barreiras invisíveis e as inúmeras dificuldades de aprendizagem.</p><p>Entendemos que trabalhar com a contação de histórias é ressaltar o valor e a importância que as linguagens plásticas, principalmente, com a história e a música, de forma que possam promover outro olhar nas pessoas de todas as idades, propiciando a estas uma observação mais atenta e detalhista do ambiente em que estão inseridos e, principalmente, um olhar mais atento para a vida. Sendo que a arte é vida, vida vivida e construída com e através da arte; a arte de contar histórias, também possibilitando a evocação de sentidos, tanto para o contador como para os ouvintes, ampliando o resgate da História de vida de cada um.</p><p>2.3 ARTE-EDUCAÇÃO COMO PROPOSTA DA ABORDAGEM TRIANGULAR NO ENSINO DA ARTE E AS IMAGENS DE CONTAÇÃO DE HISTÓRIAS: AVENTAL – LUVA - QUIET BOOK – TAPETE</p><p>Notamos diante da ‘Proposta Triangular no Ensino da Arte’ de Ana Mae Barbosa (1990;2002), pioneira da pesquisa em Arte-Educação no Brasil; que a Arte, dentro da metodologia triangular, vai trabalhar a conectividade com as realidades pessoais e sociais dos alunos englobando o fazer artístico, a análise de obras e objetos de arte e a contextualização histórica da arte. Tudo isso acontece no cenário da década de 1980 onde podemos constatar no ensino de forma geral uma busca por ações que valorizem as vivências e realidades sociais dos alunos, principalmente que possibilitem o desenvolvimento de uma consciência crítica.</p><p>Nessa perspectiva, acreditamos que, a contação de histórias possibilitará não só a construção da leitura, escrita, de uma forma diferente e divertida, mas também a aquisição de conhecimento e enriquecimento cultural e integração de valores. Isto porque permite diversas possibilidades para expressão das linguagens plásticas e de outras expressões artísticas de forma global, como o teatro.</p><p>Neste ensejo, compreendemos que através da proposta metodológica da Abordagem Triangular do Ensino, a função da Arte na escola, não é de criar ou de formar artistas, e, sim oferecer condições e possibilidades de criação, de experiência criadora. O Contar histórias como prática pedagógica, visa à valorização da arte visual e literária, dentro do contexto escolar, o promover do hábito da leitura e escrita.</p><p>É também o ato de contar histórias uma estratégia para a formação de leitores, além de contribuir para a formação, para a vida, para um agir no mundo; para o exercício da cidadania plena, para a socialização. Desta maneira, este estudo consiste em apresentar algumas informações e propostas, como por exemplo: confeccionar materiais, reciclagem, criar os próprios personagens e com eles, a partir de suas características criar, inventar as próprias histórias e contá-las.</p><p>Isto porque, consideramos a Contação de Histórias, um ato agregador de pessoas, um exercício possibilitador de promoção do encontro consigo mesmo e com os outros, criando uma atmosfera de laços e vínculos afetivos, sendo contador (es) e ouvinte (s), um universo, mundo imaginário.</p><p>A ideia de criar os próprios personagens com materiais recicláveis proporciona inúmeras possibilidades para que possam auxiliar o professor-contador em relação aos saberes essenciais, para uma prática pedagógica eficiente, na arte de contar história e, que possibilitam a aquisição do hábito de ler, escrever, contar, do desenvolvimento do imaginário infanto-juvenil, da formação e da construção de identidades além de oportunizar a ter contato com os</p><p>mais diversos diferentes saberes.</p><p>Existem alguns grupos itinerantes, que trabalham com a contação de histórias em escolas, teatros, metrôs, ônibus, rodoviárias, praças, pontos de ônibus, shoppings, e tantos outros lugares públicos, tentando alcançar o maior número possível de ouvintes, oportunizando com esse trabalho melhorar o cotidiano, e elevar o imaginário deixando sensações prazerosas e tornando dias mais alegres e divertido, com sua forma leve de ver o mundo bem como elevando a autoestima das pessoas como, por exemplo: Os Tapetes Contadores de Histórias[footnoteRef:1], O Grupo Hannah – Contadores de Histórias[footnoteRef:2] e outros. Sendo assim, é preciso sistematizar a utilização da contação de histórias como uma estratégia metodológica, de forma específica, para oportunizar um processo de ensino aprendizagem de forma prazerosa, onde todos estejam envolvidos: contadores e ouvintes. [1: Tapetes Contadores de História – grupo da Paraíba conhecido mundialmente pelo seu trabalho como contadores de histórias.] [2: Grupo Hanna – Com sede em São Paulo, contadores de histórias que realizam o projeto de levar histórias de forma lúdica e criativa, além das instituições de ensino alcança diversos segmentos sociais.]</p><p>Essa sistematização remete à reflexão do que somos ou parecemos ser; ou seja, as imagens que fazemos dos outros e de nós mesmos ao longo da História do homem. Em todo o período da nossa vida vimos que o ato de contar histórias é muito importante e traz grandes benefícios para os envolvidos no processo de contação.</p><p>Ao contarmos histórias desenvolvemos as potencialidades e as capacidades de expressão. Professores e alunos estarão prontos para todo e quaisquer tipo de aprendizado, não só da leitura e escrita, como também para uma expressão criadora na educação de qualidade. Sendo assim, é preciso sistematizar a utilização da contação de histórias como uma estratégia metodológica, de forma específica, para oportunizar um processo de ensino aprendizagem de forma prazerosa, onde todos estejam envolvidos: contadores e ouvintes.</p><p>A abordagem sugerida neste projeto é uma proposta que pode e deve ser implantado não só na prática educativa de sala de aula, bem como sequência didática dos professores. Visa ainda contribuir como medida de incorporar e envolver as famílias da Unidade Escolar no ato de contar histórias, experiências, já que essa estratégia possibilitará trazer para o contexto escolar, as vivências dos lares e, da comunidade em geral.</p><p>O envolvimento familiar será um grande aliado, uma forma de estreitamento de laços, sentimentos. No entanto, é necessário direcionar o planejamento da contação de histórias, e abordar temas pautados na valorização humana. Cremos que esse projeto possibilitará uma série de melhorias na atitude comportamental das pessoas, especificamente, no processo de ensino/aprendizagem.</p><p>Para o público infanto-juvenil será oportunizado integrar e reunir diversos elementos de sua experiência de vida, do seu mundo para formar um novo e significativo todo, ao selecionar, interpretar e reformular os elementos mostrados nas histórias de cada um.</p><p>Ao demonstrar como pensa, sente, vê a si mesmo e o outro, o aluno sentirá estimulado a desenvolver um sentimento de pertencimento, da realidade ao seu redor. O incentivo à leitura e estímulo à imaginação, como atividade dinâmica, divertida, unificadora, são aspectos essenciais para a promoção social, desenvolvimento intelectual e emocional dos indivíduos.</p><p>Com essa perspectiva chamamos a atenção para essa declaração da UNICEF: Segundo a Declaração Nacional dos Direitos das Crianças – UNICEF, 1959:</p><p>A criança tem direito a receber educação escolar, a qual será gratuita e obrigatória, ao menos nas etapas elementares. Dar-se-á à criança uma educação que favoreça sua cultura geral e lhe permita – em condições de igualdade de oportunidades – desenvolver suas aptidões e sua individualidade, seu senso de responsabilidade social e moral. Chegando a ser um membro útil à sociedade.</p><p>Percebemos na prática pedagógica, no nosso cotidiano da sala de aula, assim como em todo o contexto dentro e fora da escola, a importância da Arte e do artista do contador, através da sensibilidade associada aos conhecimentos pedagógicos necessários para o ato de ensinar, de aprender, de ser e conviver; criar e produzir novos conhecimentos. É consenso que, a arte de contar história motiva o aluno a desenvolver habilidades para trabalhar o desenho, a leitura, a imaginação, bem como, trabalhar a socialização dos sujeitos dentro e fora da sala de aula. Isto porque o ato de contar histórias envolve a leitura de mundo de cada um.</p><p>Neste trabalho propomos a construção de um avental, uma luva que conta histórias e um quiet book, todo confeccionado e costurado a mão, com feltro (tecido) e outros materiais, contendo histórias e contos consagrados que já conhecemos como: o patinho feio, os três porquinhos, o Pinóquio, João e Maria, o chapeuzinho vermelho etc.</p><p>É chegada a hora da apresentação. Todos os alunos arte – educadores e professor estão vestidos de preto para dar um quê a mais à apresentação...</p><p>Figura 1 - O Avental contador de histórias</p><p>Fonte: https://www.google.com.br//aventalcontadordehistórias</p><p>DESCREVER AQUI OS OBJETOS E OS OBJETIVOS PEDAGÓGICOS E OS ELEMENTOS DE ARTES VISUAIS DE CADA UM.</p><p>FIGURA 2: Quiet book</p><p>Fonte: https://www.google.com.br//luvacontaçãodehistórias</p><p>FIGURA 3: A Luva</p><p>Fonte: https://www.google.com.br//quietbookcontaçãodehistórias</p><p>image3.jpeg</p><p>image1.jpeg</p><p>image2.jpeg</p><p>REVISÃO</p><p>DO TCC APÓS A BANCA</p><p>PRÉ</p><p>-</p><p>TEXTOS</p><p>·</p><p>A CAPA</p><p>: CORRIGIR O NOME DA UNIVERSIDADE</p><p>;</p><p>·</p><p>NA FOLHA DE ROSTO CORRIGIR O NOME DE LINDALVA</p><p>;</p><p>·</p><p>CENTRALIZAR O TÍTULO</p><p>AGRADECIMENTOS</p><p>E DAR MAIS UM ESPAÇO ANTES DO TEXTO</p><p>ABAIXO</p><p>;</p><p>·</p><p>TIRAR A PALAVRA</p><p>MENSAGEM</p><p>E</p><p>DEIXAR SÓ A POESIA</p><p>;</p><p>·</p><p>CENTRALIZAR O TÍTULO</p><p>RESUMO</p><p>E</p><p>RETIRAR OS SEUS NOMES. O RESUMO DEVE ESTAR</p><p>FORMATADO EM ESPAÇO SIMPLES. VERIFICAR</p><p>NA ABNT O LIMITE DE QUANTAS</p><p>PALAVRAS</p><p>-</p><p>CHAVE, VOCÊS COLOCARAM 5 PALAVRAS, PARA MESTRADO USA</p><p>-</p><p>SE TRES.</p><p>MAS VERIFIQUEM EM TCC;</p><p>·</p><p>CENTRALIZAR O TÍTULO</p><p>ABSTRACT</p><p>SUMÁRIO</p><p>·</p><p>A BANCA SINALIZOU PARA</p><p>ENXUGAR</p><p>OU SEJA, SUPRIMIR</p><p>OS CAPÍTULOS</p><p>EM TRES</p><p>COM</p><p>OS</p><p>SUBITENS, FORA</p><p>D</p><p>AS CONSIDERAÇÕES</p><p>, REFERÊ</p><p>NCIAS E ANEXO.</p><p>·</p><p>FAREMOS O SUMÁRIO NO FINAL</p><p>INTRODUÇÃO</p><p>·</p><p>MANTER O TÍTULO À ESQUERDA</p><p>·</p><p>DESCER MAIS UM ESPAÇO</p><p>·</p><p>RELEIAM COM</p><p>CALMA E ORGANIZEM OS PARÁGRAFOS, LEMBRA</p><p>NDO QUE</p><p>CADA</p><p>PARÁGRAFO DEVE CONTER UMA IDEIA PRINCIPAL</p><p>;</p><p>·</p><p>O 4º PARÁGRAFO PRECISA SE ARTICULAR MELHOR, ESTÁ TRUNCADO!</p><p>·</p><p>CORRIGIR</p><p>A FORMATAÇÃO DOS ÚLTIMOS PARÁGRAFOS DA INTRODUÇÃO</p><p>.</p><p>·</p><p>VEJAM ABAIXO A REVISÃO DA INTRODUÇÃO COM</p><p>ALGUNS COMENTÁRIOS.</p><p>·</p><p>A M</p><p>A</p><p>RCA AMARELA É PARA DESTACAR O QUE ACRESCENTEI</p><p>.</p><p>REVISÃO DO TCC APÓS A BANCA</p><p>PRÉ-TEXTOS</p><p> A CAPA: CORRIGIR O NOME DA UNIVERSIDADE;</p><p> NA FOLHA DE ROSTO CORRIGIR O NOME DE LINDALVA;</p><p> CENTRALIZAR O TÍTULO AGRADECIMENTOS E DAR MAIS UM ESPAÇO ANTES DO TEXTO</p><p>ABAIXO;</p><p> TIRAR A PALAVRA MENSAGEM E DEIXAR SÓ A POESIA;</p><p> CENTRALIZAR O TÍTULO RESUMO E RETIRAR OS SEUS NOMES. O RESUMO DEVE ESTAR</p><p>FORMATADO EM ESPAÇO SIMPLES. VERIFICAR NA ABNT O LIMITE DE QUANTAS</p><p>PALAVRAS-CHAVE, VOCÊS COLOCARAM 5 PALAVRAS, PARA MESTRADO USA-SE TRES.</p><p>MAS VERIFIQUEM EM TCC;</p><p> CENTRALIZAR O TÍTULO ABSTRACT</p><p>SUMÁRIO</p><p> A BANCA SINALIZOU PARA ENXUGAR OU SEJA, SUPRIMIR OS CAPÍTULOS EM TRES</p><p>COM OS SUBITENS, FORA DAS CONSIDERAÇÕES, REFERÊNCIAS E ANEXO.</p><p> FAREMOS O SUMÁRIO NO FINAL</p><p>INTRODUÇÃO</p><p> MANTER O TÍTULO À ESQUERDA</p><p> DESCER MAIS UM ESPAÇO</p><p> RELEIAM COM CALMA E ORGANIZEM OS PARÁGRAFOS, LEMBRANDO QUE CADA</p><p>PARÁGRAFO DEVE CONTER UMA IDEIA PRINCIPAL;</p><p> O 4º PARÁGRAFO PRECISA SE ARTICULAR MELHOR, ESTÁ TRUNCADO!</p><p> CORRIGIR A FORMATAÇÃO DOS ÚLTIMOS PARÁGRAFOS DA INTRODUÇÃO.</p><p> VEJAM ABAIXO A REVISÃO DA INTRODUÇÃO COM ALGUNS COMENTÁRIOS.</p><p> A MARCA AMARELA É PARA DESTACAR O QUE ACRESCENTEI.</p>

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