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<p>WEBAULA 03</p><p>Profa. Dra. Juliana Prado Gonçales</p><p>Cardiovascular</p><p>CORAÇÃO VASOS</p><p>SANGUE</p><p>Todos direitos reservados - Profa. Dra. Juliana Gonçales</p><p>Cardiovascular</p><p>Todos direitos reservados - Profa. Dra. Juliana Gonçales</p><p>Cardiovascular</p><p>Todos direitos reservados - Profa. Dra. Juliana Gonçales</p><p>Cardiovascular</p><p>Todos direitos reservados - Profa. Dra. Juliana Gonçales</p><p>Cardiovascular</p><p>Todos direitos reservados - Profa. Dra. Juliana Gonçales</p><p>Cardiovascular</p><p>Todos direitos reservados - Profa. Dra. Juliana Gonçales</p><p>Cardiovascular</p><p>Todos direitos reservados - Profa. Dra. Juliana Gonçales</p><p>Transporte</p><p>RegulaçãoProteção</p><p>Cardiovascular</p><p>Todos direitos reservados - Profa. Dra. Juliana Gonçales</p><p>Cardiovascular</p><p>Todos direitos reservados - Profa. Dra. Juliana Gonçales</p><p>❑ Circulação sistêmica = distribuição de</p><p>sangue rico em oxigênio para os tecidos.</p><p>Átrio esquerdo ventrículo esquerdo</p><p>aorta</p><p>❑ Circulação pulmonar = troca gasosa</p><p>entre dióxido de carbono e oxigênio.</p><p>Átrio direito ventrículo direito</p><p>artéria pulmonar</p><p>Cardiovascular</p><p>Circulação – Ciclo cardíaco</p><p>Todos direitos reservados - Profa. Dra. Juliana Gonçales</p><p>Cardiovascular</p><p>Circulação – Ciclo cardíaco</p><p>Todos direitos reservados - Profa. Dra. Juliana Gonçales</p><p>❑ A ritmicidade cardíaca controlada pela distribuição de potencial de ação gerado no nó</p><p>sinoatrial e atrioventricular.</p><p>❑ Potencial de ação altera a permeabilidade seletiva da membrana celular.</p><p>❑ Existem dois tipos de resposta de potencial de ação:</p><p>- Resposta lenta (nó sinoatrial e atrioventricular) : apresenta quatro fases.</p><p>Despolarização Repolarização inicial Platô Repolarização final Redistribuição</p><p>- Resposta rápida (sistema His-Purkinje e células cardíacas : apresenta cinco fases.</p><p>Despolarização Platô Repolarização Redistribuição</p><p>Cardiovascular</p><p>Circulação – Ciclo cardíaco</p><p>Todos direitos reservados - Profa. Dra. Juliana Gonçales</p><p>+</p><p>+</p><p>-</p><p>-</p><p>❑ Fase de repouso: Condição de equilíbrio entre as movimentações de íons de</p><p>potássio.</p><p>❑ Despolarização (Fase 0): Influxo de sódio causado pela abertura de canais</p><p>dependentes de voltagem.</p><p>Cardiovascular</p><p>Circulação – Ciclo cardíaco</p><p>Todos direitos reservados - Profa. Dra. Juliana Gonçales</p><p>+</p><p>+</p><p>-</p><p>-</p><p>❑ Repolarização inicial (Fase 1): Rápida repolarização em decorrência do efluxo de</p><p>potássio, causado pela abertura de canais dependentes de voltagem.</p><p>❑ Platô (Fase 2): Influxo de cálcio causado pela abertura de canais de cálcio lentos.</p><p>Gera medida compensatória ao efluxo de cálcio, aumentando a fase de</p><p>despolarização.</p><p>Cardiovascular</p><p>Circulação – Ciclo cardíaco</p><p>Todos direitos reservados - Profa. Dra. Juliana Gonçales</p><p>+</p><p>+</p><p>-</p><p>-</p><p>❑ Repolarização final (Fase 3): Interrupção da atividade dos canais de cálcio,</p><p>permitindo a prevalência do efluxo de potássio, finalizando a Fase 2.</p><p>❑ Redistribuição dos íons (Fase 4): Caracterizada pela redistribuição dos íons aos</p><p>meios intracelular e extracelular, com o objetivo de alcançar suas concentrações</p><p>normais. Essa ação é mediada por bombas de sódio e potássio e bombas de</p><p>cálcio.</p><p>Cardiovascular</p><p>Circulação – Ciclo cardíaco</p><p>Todos direitos reservados - Profa. Dra. Juliana Gonçales</p><p>❑ Sístole e diástole cardíaca</p><p>- Sístole é a fase de contração e ejeção do</p><p>sangue para os vasos.</p><p>- Diástole é a fase de relaxamento e enchimento</p><p>dos ventrículos.</p><p>- A frequência cardíaca interfere na duração</p><p>dos eventos do ciclo.</p><p>Cardiovascular</p><p>Circulação – Ciclo cardíaco</p><p>Todos direitos reservados - Profa. Dra. Juliana Gonçales</p><p>❑ Válvulas semilunares</p><p>- Válvula aórtica e pulmonar.</p><p>- Impedem o refluxo de sangue das artérias</p><p>para os ventrículos durante a diástole.</p><p>❑ Válvulas atrioventriculares</p><p>- Válvula tricúspide e bicúspide (mitral).</p><p>- Impedem o refluxo de sangue dos ventrículos</p><p>para os átrios durante a sístole.</p><p>Mecanismo regulado por diferença de pressão.</p><p>Cardiovascular</p><p>Circulação – Ciclo cardíaco</p><p>Todos direitos reservados - Profa. Dra. Juliana Gonçales</p><p>❑ Diástole ventricular</p><p>- Relaxamento muscular após fechamento das válvulas semilunares.</p><p>- Relaxamento isovolumétrico</p><p>- Fase de enchimento após o relaxamento.</p><p>❑ Sístole ventricular</p><p>- Contração muscular após o fechamento das válvulas atrioventriculares.</p><p>- Contração isovolumétrica.</p><p>- Fase de ejeção após a contração.</p><p>Cardiovascular</p><p>Circulação – Ciclo cardíaco</p><p>Todos direitos reservados - Profa. Dra. Juliana Gonçales</p><p>❑ 1. Diástole atrial e ventricular;</p><p>❑ 2. Sístole atrial;</p><p>❑ 3. Sístole ventricular;</p><p>❑ 4. Ejeção ventricular</p><p>❑ 5. Relaxamento ventricular</p><p>Cardiovascular</p><p>Circulação – Ciclo cardíaco</p><p>Todos direitos reservados - Profa. Dra. Juliana Gonçales</p><p>❑ Barorreceptores</p><p>- Receptores mecânicos.</p><p>- Estimula atividade simpática ou parassimpática</p><p>para controlar a pressão.</p><p>- Simpática: Controlada pela</p><p>adrenalina/noradrenalina e pelos receptores</p><p>adrenérgicos β e α.</p><p>- Parassimpática: Controlada pela acetilcolina e</p><p>pelos receptores colinérgicos muscarínicos e</p><p>nicotínicos.</p><p>Cardiovascular</p><p>Controle da P.A</p><p>Todos direitos reservados - Profa. Dra. Juliana Gonçales</p><p>❑ Atividade simpática:</p><p>- Aumento da frequência cardíaca</p><p>- Aumento da força de contração</p><p>- Vasoconstrição</p><p>- Aumento da resistência vascular periférica</p><p>❑ Atividade parassimpática:</p><p>- Redução da frequência cardíaca</p><p>- Redução da força de contração</p><p>- Redução do fluxo sanguíneo</p><p>Pressão arterial</p><p>Pressão arterial</p><p>Cardiovascular</p><p>Controle da P.A</p><p>Todos direitos reservados - Profa. Dra. Juliana Gonçales</p><p>❑ Sistema renina-angiotensina-aldosterona</p><p>- Angiotensina II: vasoconstrição,</p><p>aumento da resistência vascular,</p><p>liberação de adrenalina e</p><p>aldosterona.</p><p>- Aldosterona: aumento da volemia</p><p>através da reabsorção de sódio e</p><p>água.</p><p>Cardiovascular</p><p>Controle da P.A</p><p>Todos direitos reservados - Profa. Dra. Juliana Gonçales</p><p>Respiratório</p><p>Todos direitos reservados - Profa. Dra. Juliana Gonçales</p><p>Respiratório</p><p>❑ Anatomia</p><p>- Vias respiratórias superiores: nariz externo, fossas nasais, laringe, faringe e o</p><p>início da traqueia.</p><p>- Vias respiratórias inferiores: continuidade da traqueia, os brônquios,</p><p>bronquíolos, estruturas de natureza alveolar e os pulmões.</p><p>❑ FUNÇÕES: suprimento de oxigênio, manutenção do equilíbrio acidobásico,</p><p>regulação da pressão arterial, entre outras.</p><p>Todos direitos reservados - Profa. Dra. Juliana Gonçales</p><p>Respiratório</p><p>Funções não respiratórias</p><p>Produção de surfactante</p><p>Tem como função evitar o colapso dos</p><p>alvéolos, devido a diminuição da atração</p><p>com a água</p><p>Regulação do pH dos líquidos corporais</p><p>Eliminação de CO2 altera o pH</p><p>Proteção contra patógenos e substâncias inaladas</p><p>Células ciliadas, muco</p><p>Vocalização</p><p>Através das cordas vocais, pelo</p><p>movimento do ar e vibração</p><p>Todos direitos reservados - Profa. Dra. Juliana Gonçales</p><p>Respiratório</p><p>❑ As zonas do sistema respiratório são divididas a partir da presença ou ausência de</p><p>hematose.</p><p>❑ Zona de condução: não possui estruturas alveolares, e por isso, não realiza hematose.</p><p>Sendo responsável por aquecer, filtrar e umedecer o ar inspirado.</p><p>❑ Zona respiratória: presença de variadas estruturas alveolares (ductos alveolares, sacos</p><p>alveolares e alvéolos), e por isso, realiza intensa hematose.</p><p>❑ Espaço morto: volume de ar que não foi utilizado no processo de hematose.</p><p>- Anatômico: volume retido na zona de condução.</p><p>- Funcional: volume que foi distribuído em alvéolos sem perfusão sanguínea.</p><p>Espaço morto anatômico + espaço morto funcional = espaço morto fisiológico</p><p>Mecânica respiratória</p><p>Todos direitos reservados - Profa. Dra. Juliana Gonçales</p><p>Respiratório</p><p>Mecânica respiratória</p><p>❑ Contração pulmonar</p><p>❑ Duas vias de controle, a do diafragma e a dos</p><p>músculos intercostais externos.</p><p>- Diafragma contrai a partir de movimentos de</p><p>subida e descida.</p><p>- Músculos intercostais externos direcionam as</p><p>costelas para cima e para frente, elevando a</p><p>caixa torácica.</p><p>- Respiração normal: controlada basicamente</p><p>pela contração diafragmática.</p><p>- Respiração forçada: ação conjunta entre</p><p>diafragma, músculos intercostais e acessórios.</p><p>Todos direitos reservados - Profa. Dra. Juliana Gonçales</p><p>Respiratório</p><p>Mecânica respiratória</p><p>❑ A movimentação do ar é mediada pela</p><p>diferença de pressões entre o ambiente</p><p>externo e o interior dos pulmões.</p><p>❑ O ar tende a se mover do meio de maior</p><p>pressão para o de menor pressão.</p><p>Todos direitos reservados - Profa. Dra. Juliana Gonçales</p><p>Respiratório</p><p>Regulação da respiração</p><p>❑ Neurônios respiratórios do bulbo → controla os músculos que promovem a</p><p>inspiração e expiração;</p><p>❑ Neurônios da ponte → integram informações sensoriais e interagem com os</p><p>neurônios do bulbo;</p><p>❑ O ritmo da respiração promove a despolarização;</p><p>❑ A respiração pode ser modulada por diversos receptores.</p><p>Todos direitos reservados - Profa. Dra. Juliana Gonçales</p><p>Respiratório</p><p>Regulação da respiração</p><p>❑ Quimiorreceptores centrais</p><p>- Localizados na superfície do bulbo.</p><p>- Sensíveis a alterações do PH do LCR.</p><p>- Estimulados indiretamente pelo Pco2 sanguíneo.</p><p>❑ Quimiorreceptores periféricos</p><p>- Localizados na bifurcação da artéria carótida e no</p><p>arco da aorta.</p><p>- Estimulado principalmente pelo Po2 sanguíneo.</p><p>Todos direitos reservados - Profa. Dra. Juliana Gonçales</p><p>Respiratório</p><p>Hematose</p><p>Todos direitos reservados - Profa. Dra. Juliana Gonçales</p><p>Respiratório</p><p>Hematose</p><p>Todos direitos reservados - Profa. Dra. Juliana Gonçales</p><p>Respiratório</p><p>Hematose</p><p>Todos direitos reservados - Profa. Dra. Juliana Gonçales</p><p>Respiratório</p><p>Hematose</p><p>Todos direitos reservados - Profa. Dra. Juliana Gonçales</p><p>Respiratório</p><p>Hematose</p><p>Todos direitos reservados - Profa. Dra. Juliana Gonçales</p><p>PRÓXIMOS</p><p>PASSOS</p><p>Renal</p><p>OBRIGADA</p><p>"Plano para escapar? Quando não sobrar mais ninguém saímos pela</p><p>porta da frente!" Jaboc Frye – Assassin’s Creed</p>