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<p>UNIVERSIDADE DA AMAZÔNIA</p><p>CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE</p><p>CURSO DE GRADUAÇÃO EM MEDICINA VETERINÁRIA</p><p>JAMERSON LUIZ BRITO DA SILVA</p><p>PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DOS CASOS DE TOXOPLASMOSE</p><p>NOTIFICADOS NO MUNICÍPIO DE BRAGANÇA, ESTADO DO PARÁ:</p><p>ENTRE OS ANOS DE 2010 A 2020.</p><p>BELÉM - PA</p><p>2024</p><p>JAMERSON LUIZ BRITO DA SILVA</p><p>PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DE CASOS DE TOXOPLASMOSE NOTIFICADOS</p><p>NO MUNICÍPIO DE BRAGANÇA, ESTADO DO PARÁ: ENTRE OS ANOS DE</p><p>2010 A 2020.</p><p>Projeto Experimental apresentado ao Centro</p><p>de Ciências Biológicas e da Saúde (CCBS)</p><p>da Universidade da Amazônia (UNAMA),</p><p>para obtenção parcial do Grau de Bacharel</p><p>em Medicina Veterinária.</p><p>Orientadora: Thamillys Rayssa Marques</p><p>Monteiro</p><p>BELÉM - PA</p><p>2024</p><p>Tenho a impressão de ter sido uma criança</p><p>brincando à beira-mar, divertindo-me em descobrir</p><p>uma pedrinha mais lisa ou uma concha mais bonita</p><p>que as outras, enquanto o imenso oceano da</p><p>verdade continua misterioso diante de meus olhos.</p><p>Isaac newton</p><p>AGRADECIMENTOS</p><p>Primeiramente a Deus, por me conceder o dom da vida, aos meus pais Jorge Luiz</p><p>e Maria do Carmo, meus maiores exemplos de vida e meus lavradores favoritos, gratidão</p><p>por zelarem por minha educação, por todos os conselhos bem dados, por me oferecerem</p><p>todo o carinho do mundo e principalmente por nunca terem duvidado do meu potencial,</p><p>sem as ligações diárias os dias longe de casa seriam tristes e sem sentido, essa é uma</p><p>vitória nossa. Agradeço a minha irmã Josimara por ter me auxiliado sempre, por me</p><p>apoiar em meus projetos, por ter lido e opinado em todos os meus trabalhos acadêmicos,</p><p>por sempre ter precisão cirúrgica nas palavras de encorajamento e me fazer rir sempre</p><p>que necessário nos momentos difíceis, e aos meus irmãos, Jean e Giovanni, por terem</p><p>sido luz e apoio indispensável em minha caminhada, gratidão por tudo, amo vocês um</p><p>“muitão”. Agradeço a minha tia Hilda por me acolher em seu lar e por sempre cuidar de</p><p>mim nos momentos de fragilidade e saudade de casa e ao meu primo Arthur, pelas risadas</p><p>aleatórias, partidas de futebol e Farlight 84 e pelas idas ao balanço da pracinha infantil,</p><p>deixando os meus dias mais leves.</p><p>A minha orientadora, professora Thamillys Monteiro por me aceitar como seu</p><p>orientando de iniciação cientifica e de trabalho de conclusão de curso, agradeço por todos</p><p>conhecimentos trocados, pelos puxões de orelha e pela paciência em me encaminhar nos</p><p>vastos caminhos da produção cientifica e pelo amor em praticar à docência, obrigado por</p><p>confiar mim e por ter visto potencial em um jovem acadêmico curioso com ideias baseado</p><p>em referências duvidosas.</p><p>A minha amiga Erica Schilder, minha dupla inseparável de estágio, das atividades</p><p>acadêmicas e das “fofocas” incompletas. Ao meu amigo, veterano favorito e parceiro de</p><p>produção científica Ewerton Favacho, meu muito obrigado, agradeço pela troca de</p><p>conhecimento e experiências vividas.</p><p>Aos professores do curso de Medicina Veterinária da Universidade da Amazônia</p><p>minha gratidão por todos os conhecimentos repassados e práticas proporcionadas, assim</p><p>como a clínica escola (CLIVET-UNAMA) em especial ao Médico Veterinário Richel</p><p>Pereira, agradeço pelos longos dois anos de experiências proporcionadas em clínica</p><p>médica e cirúrgica de pequenos animais.</p><p>E por fim, ao meu primeiro afilhado e sobrinho Anthony Ruan (in memoriam), por me</p><p>proporcionar a experiência de amor mais sublime já vivida em minha breve existência, te</p><p>amarei eternamente.</p><p>SUMÁRIO</p><p>1. INTRODUÇÃO ................................................................................................................... 6</p><p>2. JUSTIFICATIVA ................................................................................................................ 8</p><p>3. OBJETIVO .......................................................................................................................... 9</p><p>3.1. OBJETIVO GERAL ..................................................................................................... 9</p><p>3.2. OBJETIVO ESPECÍFICO ............................................................................................ 9</p><p>5. REVISÃO DE LITERATURA ........................................................................................ 10</p><p>5.1. BIOLOGIA COMPORTAMENTAL DO T. GONDII ................................................ 10</p><p>5.2. EPIDEMIOLOGIA ..................................................................................................... 11</p><p>5.3. TOXOPLASMOSE E SAÚDE ÚNICA...................................................................... 12</p><p>6. MATERIAL E MÉTODOS .............................................................................................. 14</p><p>6.1. TIPO DE ESTUDO ..................................................................................................... 14</p><p>6.2. LOCAL DE ESTUDO ................................................................................................ 14</p><p>6.3. COLETA DE DADOS ................................................................................................ 14</p><p>6.4. PROCESSAMENTO DOS DADOS ........................................................................... 14</p><p>6.4.1. Variáveis de inclusão ......................................................................................... 15</p><p>6.4.2. Avaliação estatística .......................................................................................... 15</p><p>6.4.3. Georreferenciamento e distribuição epidemiológica ...................................... 15</p><p>7. RESULTADOS ESPERADOS ......................................................................................... 16</p><p>8. CRONOGRAMA .............................................................................................................. 17</p><p>1. INTRODUÇÃO</p><p>O protozoário Toxoplasma gondii tem distribuição mundial e uma gama de</p><p>hospedeiros muito ampla, infectando a maioria dos animais de sangue quente. Este</p><p>parasita apresenta ampla disposição na natureza; em relação a proliferação da doença</p><p>aproximadamente 30% da humanidade está infectada com T. gondii, no entanto, a</p><p>toxoplasmose clínica é relativamente pouco frequente, sendo uma afecção de caráter</p><p>crônica e assintomática em humanos, se apresentando como infecção intracelular, com</p><p>ciclo de vida heteroxênico, pois para completar todos os seus estágios evolutivos</p><p>necessita passar por hospedeiros incompletos havendo somente reprodução assexuada</p><p>(AGUIRRE, 2019; BOSA, 2020; DUBEY, 2021).</p><p>Os únicos hospedeiros definitivos conhecidos do T. gondii são membros da</p><p>família Felidae que liberam oocistos não esporulados em grande volume nas fezes, os</p><p>oocistos levam de 1 a 5 dias para esporular no ambiente e se tornarem infecciosos. Os</p><p>hospedeiros intermediários na natureza (incluindo aves, roedores e humanos) são</p><p>infectados após a ingestão de solo, água ou material vegetal contaminado com oocistos</p><p>esporulado. Os oocistos se transformam em taquizoítos logo após a ingestão podendo se</p><p>alojar no tecido neural e muscular que evoluem para bradizoítos de cisto tecidual (CDC,</p><p>2022) estando disponíveis para infectarem novos Felídeos após o carnivorismo.</p><p>A transmissão do agente etiológico para humanos pode ocorre de duas formas:</p><p>adquirida ou congênita; na infecção adquirida, carne mal cozida, especialmente carne de</p><p>porco, cordeiro, caça selvagem, solo e água contaminados com fezes de gatos infectados</p><p>são as principais fontes de contaminação (JONES & DUBEY, 2012). A infecção</p><p>congênita geralmente resulta da ingestão de oocistos presentes no meio ambiente ou da</p><p>ingestão de carnes ou produtos derivados</p><p>contaminados durante a gravidez (SPANHOL,</p><p>2012).</p><p>No Brasil, a notificação de surtos de toxoplasmose e a investigação</p><p>epidemiológica é uma atividade obrigatória da vigilância sanitária (BALBINO, 2021),</p><p>entretanto, dados epidemiológicos sobre a incidência de toxoplasmose na população do</p><p>estado do Pará são escassos, tendo relatos na literatura mais recente em algumas cidades</p><p>isoladas como Almeirim (CARMO, 2010), Ponta de pedras (MORAIS, 2016), Novo</p><p>repartimento (CARMO, 2016) e região do Xingu (OLIVEIRA, 2023), no entanto, estudos</p><p>epidemiológicos sobre a infecção pelo protozoário na cidade de Bragança ainda não</p><p>foram catalogados.</p><p>2. JUSTIFICATIVA</p><p>Sendo assim, conhecer o cenário epidemiológico da toxoplasmose no município</p><p>de Bragança – PA, se faz necessário para um melhor entendimento da sua distribuição e</p><p>quais classes de indivíduos são mais acometidos, assim como mapear áreas de risco e os</p><p>possíveis reservatórios do agente na cidade tendo em vista a escassez na literatura</p><p>científica de informações epidemiológicas do patógeno no estado e especificamente</p><p>envolvendo a região bragantina.</p><p>3. OBJETIVO</p><p>3.1. OBJETIVO GERAL</p><p>Realizar o levantamento de casos notificados de toxoplasmose humana no</p><p>município de Bragança, Pará nos anos de 2010 a 2020.</p><p>3.2. OBJETIVO ESPECÍFICO</p><p>• Conhecer o grupo de indivíduos que apresentam maior casuística de toxoplasmose no</p><p>município de Bragança;</p><p>• Relatar os anos que apresentaram maior número de notificações no município;</p><p>• Analisar os tipos de transmissões envolvidas nos casos notificados;</p><p>• Avaliar a prevalência da doença de acordo com os anos e bairros atingidos;</p><p>• Gerar um mapa com apresentação dos casos notificados.</p><p>5. REVISÃO DE LITERATURA</p><p>5.1. BIOLOGIA COMPORTAMENTAL DO T. GONDII</p><p>T. gondii é um parasita coccídeo entérico da espécie felídea. Por ser um protista</p><p>apicomplexano, o T. gondii é um agente intracelular que completa seu ciclo de vida no</p><p>intestino delgado dos gatos domésticos e selvagens, que é o hospedeiro definitivo,</p><p>passando por reprodução sexuada, são comuns três estágios infecciosos diferentes,</p><p>representando taquizoíto invasivo (divisão rápida), bradizoíto em cistos teciduais (divisão</p><p>lenta) e esporozoíto também conhecido como estágio ambiental (TONG, 2021; AL-</p><p>MALKI, 2021).</p><p>O ciclo de vida heteróxeno de coccídios formadores de cistos tipicamente envolve</p><p>o ciclo obrigatório entre o hospedeiro definitivo e o intermediário, e a ingestão acidental</p><p>de cistos teciduais por um hospedeiro impróprio que geralmente inviabiliza a transmissão</p><p>do parasita, no entanto, na cadeia epidemiológica do T. gondii embora os quimioterápicos</p><p>e as defesas imunológicas do hospedeiro possam limitar o seu crescimento, alguns</p><p>taquizoítos têm a capacidade de superar esses formidáveis desafios e se transformar em</p><p>bradizoítos de replicação lenta principalmente no tecido muscular e cerebral.</p><p>Normalmente, ao parasitar um hospedeiro não susceptível o ciclo biológico do agente se</p><p>interrompe e ele se torna inativo, porém, o T. gondii quebrou essa barreira ao longo da</p><p>sua evolução, de forma que a ingestão de cistos teciduais entre hospedeiros intermediários</p><p>durante o carnivorismo pode ser realizada eficientemente, o que permite que o ciclo</p><p>parasitário se complete por evolução assexuada, ou seja, sem a necessidade de</p><p>recombinação genética no hospedeiro susceptível, tal peculiaridade torna o ciclo de vida</p><p>do T. gondii único quando comparada a outras parasitoses. (SOUZA & BELFORT JR.,</p><p>2014; ELSHEIKHA, 2020; AL-MALKI, 2021).</p><p>No que tange a via de transmissão, o consumo de alimentos contaminados se</p><p>apresenta como um dos principais reservatórios ou fonte de infecção para a perpetuação</p><p>do agente na espécie humana; a ingestão de oocistos em carnes mal cozidas, ou consumo</p><p>de alimentos como frutas e vegetais cru que entraram de alguma forma em contato com</p><p>solos contendo fezes de felídeos contaminados e que estão liberando os oocistos no</p><p>ambiente, apresentam uma maior disposição para a contaminação pela via oral, carnes</p><p>da espécie suína, bovinas, aves, ovelha e cabra tem sido relatadas como importantes para</p><p>a manutenção do ciclo biológico do parasita; um outro reservatório que deve ser colocado</p><p>como relevante para a saúde pública é o consumo de água contendo oocistos (JONES &</p><p>DUBEY, 2012; DUBEY, 2021).</p><p>Em relação a contaminação de mananciais de água e consecutivamente</p><p>distribuição ambiental, Ramos et al. (2021) ao analisar os fatores de riscos associado aos</p><p>casos de toxoplasmose atendidos em um laboratório público da cidade de Oriximiná, no</p><p>estado do Pará, verificou que a precariedade do saneamento básico e liberação de esgotos</p><p>domésticos ao ar livre sem drenagem assim como a presença animais errantes, podem</p><p>estar contribuindo para os altos índices de casos positivos no município. No distrito de</p><p>monte dourado Almerim Carmo et al. (2010) relatou como principais reservatórios para</p><p>o protozoário a ingestão de alimentos contaminados e a inalação de oocistos suspensos</p><p>em aerossóis de poeiras como causadores do surto. Já Carmo et al. (2016) propõe em</p><p>outro município do estado do Pará (Novo Repartimento), o consumo de carne de animais</p><p>silvestres como principal fator de risco para a manutenção do agente e contaminação</p><p>humana pelo parasita, o que demonstra as múltiplas vertentes de adaptação do parasita e</p><p>versatilidade na cadeia de transmissão do protozoário.</p><p>5.2. EPIDEMIOLOGIA</p><p>A toxoplasmose, conhecida como “parasitose do século XX” apresenta uma ampla</p><p>distribuição global e sua prevalência na população varia de acordo com a idade e a</p><p>localização geográfica do indivíduo acometido, por ser um agente parasitário</p><p>extremamente poligênico, infecta a maioria dos hospedeiros disponíveis de sangue quente</p><p>incluindo os mamíferos aves e o ser humano (MORAN, 2016; QUEVEDO, 2019,</p><p>DUBEY, 2021).</p><p>No Brasil, a carga parasitária em humanos é considerada elevada, de acordo com</p><p>Dubey et al. (2012), a prevalência da toxoplasmose é amplamente distribuídos em</p><p>humanos e animais, apresentando alta taxa de distribuição, sendo relatado que até 50%</p><p>das crianças do ensino fundamental e 50 a 80% das mulheres em idade fértil possuem</p><p>anticorpos contra T. gondii, o autor também relata uma grande probabilidade de mulheres</p><p>no período pré-natal não infectadas contraírem a doença durante essa fase, tendo em vista</p><p>o elevado grau de contaminação ambiental por oocistos esporulados. Trabalhos realizados</p><p>em diversos estados brasileiros analisando tanto a infecção quanto a presença de</p><p>anticorpos em mulheres gestantes demonstram a prevalência no país.</p><p>Na cidade de Oiapoque, fronteira com a Guiana Francesa no estado do Amapá,</p><p>Miranda et al. (2019) no período de 2011 a 2016, analisaram a prevalência de</p><p>soropositividade e de susceptibilidade à doença em uma amostragem de 990 gestantes</p><p>suspeitas da doença, uma margem de 4,24% se apresentavam na fase aguda da infecção,</p><p>enquanto que 73,43% apresentavam anticorpos de memória específicos para o agente</p><p>causador da toxoplasmose. Santos et al. (2023) em seu trabalho realizado em Maceió,</p><p>capital de Alagoas, analisou um total de 153 casos de toxoplasmose gestacional</p><p>notificados entre os anos de 2019 a 2022 obtendo um total de 119 confirmações de casos</p><p>de infecção por T. gondii; já no Mato Grosso do Sul, Kasai et al. (2023) verificaram uma</p><p>prevalência de 8,65 casos a cada 10.000 gestantes para toxoplasmose gestacional e de 8,7</p><p>casos a cada 10.000 nascidos vivos para toxoplasmose congênita.</p><p>No estado do Pará, dados sobre a incidência e distribuição da toxoplasmose</p><p>humana inda são escassos, por ser um estado que compreende a Amazônia legal, a</p><p>prevalência da doença é uma realidade tendo em vista que, nessa região, o ciclo do T.</p><p>gondii é muito complexo, pois condições como temperatura e umidade, diversidade de</p><p>espécies animais atuando como fonte de infecção, influência</p><p>da água e interdependência</p><p>entre áreas rurais/selvagens e urbanas favorecem a dispersão de oocistos (MORAIS,</p><p>2021) tendo diversos surtos no estado já catalogados na literatura (CARMO, 2010;</p><p>MORAIS, 2016; CARMO, 2016; MORAIS, 2021). O trabalho de Parry et al. (2024)</p><p>realizou um levantamento de casos notificados no estado entre os anos de 2010 a 2017</p><p>nas 13 regiões de saúde contidas no estado e observaram que a incidência média variou</p><p>de 0 a 6,67 casos/100.00 habitantes nas regiões analisadas. Tendo os indivíduos do sexo</p><p>feminino uma maior prevalência e como conclusão que no período consultado (2010-</p><p>2017), houve baixa incidência da doença no estado. O referencial teórico analisado nas</p><p>literaturas disponíveis demonstra a necessidade de um volume maior de estudos que</p><p>confirme as características da doença nos municípios paraenses para que conclusões mais</p><p>apuradas sejam alcançadas.</p><p>5.3. TOXOPLASMOSE E SAÚDE ÚNICA</p><p>A terminologia Saúde Única (One Health) se refere a ação e colaboração de</p><p>indivíduos de múltiplas áreas de maneira multidisciplinar afim de enfrentar doenças que</p><p>afetam tanto os ecossistemas como os animais e humanos, tendo em vista que mais de</p><p>60% das doenças que circulam entre os seres humanos e que já foram descritas são</p><p>afecções que tem agente causal afetando múltiplas espécies e aproximadamente 75% das</p><p>doenças novas, emergentes ou reemergentes que causam infecções em pessoas são</p><p>zoonoses, logo, a Saúde Única implica em um relação profissional compartilhada da</p><p>doença e seus agentes com o objetivo de enfrentar os desafios propostos pelo século XXI</p><p>em manter o bem-estar das pessoas, dos animais e saúde do meio-ambiental (GIBBS &</p><p>ANDERSON, 2009; HRISTOVSKI, 2010).</p><p>No que tange a toxoplasmose, por se tratar de uma zoonose de distribuição ampla,</p><p>sua alta prevalência na população humana e a vasta gama de diferentes doenças atribuídas</p><p>à infecção pelo parasita, fazem do T. gondii um patógeno global altamente significativo,</p><p>com um impacto provavelmente subestimado, tanto saúde humana quanto animal. A</p><p>aplicação de uma abordagem da doença tendo como base os ideais de Saúde Única se</p><p>torna viável, visto que se trata de um parasita que apresenta uma única espécie ocorrendo</p><p>em todo mundo; como os gatos (felídeos) são os hospedeiros críticos para o T. gondii e a</p><p>única espécie animal hospedeira capaz de eliminar o estágio de oocisto do parasita,</p><p>ambientalmente resistente e de longa vida, o gato é uma espécie hospedeira-alvo chave</p><p>para uma abordagem de saúde única para combater o T. gondii principalmente quando se</p><p>fala no desenvolvimento de vacinas eficazes contra a infecção (INNES, 2019).</p><p>Em relação a toxoplasmose no contexto brasileiro e amazônico, alguns autores</p><p>tem relatado sucesso ao utilizar a abordagem de saúde única no diagnóstico e investigação</p><p>de surtos da doença. Blaizot et al. (2020) relatou o trabalho realizado por uma equipe</p><p>multidisciplinar na região amazônica da Guiana Francesa propondo que o uso de uma</p><p>estratégia de investigação “Uma Só Saúde”, envolvendo antropologia médica, medicina</p><p>veterinária e saúde pública, gera uma melhor compreensão das vias de transmissão e da</p><p>emergência da toxoplasmose, já Panazzolo et al. (2023) ao realizar um inquérito</p><p>sorológico de toxoplasmose em comunidades quilombolas e entre seus cães no Sul do</p><p>Brasil demonstrou que a abordagem “One Health” pode ser utilizado para comparar a</p><p>exposição humana e canina e os fatores de risco associados à infecção por T. gondii , bem</p><p>como alterações ao rácio de acordo com diferentes variações ambientais, um detalhe</p><p>importante é que nos dois trabalhos o consumo de carne de caça e o consumo de água não</p><p>tratadas adequadamente foram apontados como os principais fatores de risco para a</p><p>infecção pela doença, reiterando a aplicabilidade da contribuição de profissionais de</p><p>diversas áreas no combate da toxoplasmose presente em humanos, animais e no meio</p><p>ambiente.</p><p>6. MATERIAL E MÉTODOS</p><p>6.1. TIPO DE ESTUDO</p><p>Trata-se de um estudo epidemiológico de caráter descritivo com foco nos casos</p><p>de toxoplasmose humana ocorridos entre os anos de 2010 e 2020.</p><p>6.2. LOCAL DE ESTUDO</p><p>Bragança é uma cidade litorânea localizada no nordeste paraense localizada a 220</p><p>km da capital do estado, de acordo com o IBGE em 2022, a população era de 123.082</p><p>habitantes e a densidade demográfica de 57,93 habitantes por quilômetro quadrado,</p><p>estando inserida dentro da microrregião bragantina.</p><p>Figura 1: Disposição geográfica da cidade de Bragança em relação ao Brasil, demais</p><p>unidades federativas e em relação ao estado do Pará.</p><p>Fonte: Construído pelo autor.</p><p>6.3. COLETA DE DADOS</p><p>Os dados serão coletados na Secretaria Municipal de Saúde da cidade de Bragança</p><p>(SEMUSB) a partir de informações obtidas das notificações de casos suspeitos de</p><p>toxoplasmose em pacientes atendidos em casas de saúde do município por meio do</p><p>Sistema Único de Saúde (SUS), nos últimos dez anos (2010-2020).</p><p>6.4. PROCESSAMENTO DOS DADOS</p><p>6.4.1. Variáveis de inclusão</p><p>Os dados catalogados serão inicialmente tabelados em um programa de</p><p>computador (Microsoft Excel) levando em consideração os casos suspeitos ou</p><p>confirmados, bairro ou zona de habitação, sexo, idade, sinais clínicos, gestação (se caso</p><p>houver), trimestre de gestação, exames laboratoriais e tratamento.</p><p>6.4.2. Avaliação estatística</p><p>Os dados estatísticos para a construção do perfil epidemiológicos serão analisados</p><p>utilizando o programa de computador Microsoft Excel, onde serão analisados o total de</p><p>casos, média, distribuição, porcentagem de casos por ano, construção de gráficos e tabelas</p><p>de distribuição de acordo com as variáveis de inclusão.</p><p>6.4.3. Georreferenciamento e distribuição epidemiológica</p><p>Os mapas de distribuição dos casos notificados e confirmados no município serão</p><p>construídos utilizando um Sistema de Informações Geográficas (SIG) por meio da versão</p><p>mais recente do software QGIS, dados de georreferenciamento disponibilizados pelo</p><p>Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) serão utilizados como base para o</p><p>mapeamento local.</p><p>7. RESULTADOS ESPERADOS</p><p>Morais et al. (2021) relata em seu trabalho que no Brasil, mais especificamente</p><p>na Amazônia, a alta prevalência de toxoplasmose pode ser relatada como uma realidade,</p><p>um outro fatos que influencia no surgimento de surtos e notificações da doença é que na</p><p>Amazônia os altos valores de temperatura e umidade, fauna diversificada, alta</p><p>pluviosidade e influencia da água e contraste entre áreas rurais, urbanas e florestas</p><p>selvagens auxiliam no processo de distribuição dos oocistos ambientais.</p><p>O clima predominante do município de Bragança é do tipo climático Am,</p><p>subgrupo Tropical Monções, conforme classificação de Köppen com duas estações bem</p><p>definidas, a temperatura média anual do nordeste paraense é de 27º C, com máxima de</p><p>34º C e mínima de 18º C e, tem como características ser um clima de ambientes quentes</p><p>e úmidos (PARA, 2022) apresentando ambiente e clima propicio para o desenvolvimento</p><p>do agente causal da toxoplasmose humana. Como citado anteriormente, a toxoplasmose</p><p>clínica é pouco frequente em humanos, no entanto, por Bragança estar inserido em uma</p><p>região litorânea e ser um município amazônico, existem riscos de desenvolvimento de</p><p>“toxoplasmose amazônica” conhecida por causar manifestações clínicas graves, como</p><p>relatado por Morais et al. (2021).</p><p>8. CRONOGRAMA</p><p>ATIVIDADES</p><p>DO PROJETO</p><p>2024.1 2024.2</p><p>JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ</p><p>REVISÃO DE</p><p>LITERATURA,</p><p>LEVANTAMENTO</p><p>BIBLIOGRÁFICO</p><p>X X X X X X X X X X X</p><p>ELABORAÇÃO</p><p>PARCIAL DO</p><p>PROJETO</p><p>EXPERIMENTAL</p><p>X X</p><p>ENVIO DE</p><p>SOLICITAÇÃO</p><p>PARA COLETA DE</p><p>DADOS (SEMUSB),</p><p>BRAGANÇA – PA</p><p>X</p><p>REGISTRO DOS</p><p>RESULTADOS,</p><p>AVALIAÇÃO DA</p><p>VIABILIDADE DAS</p><p>VARIÁVEIS</p><p>X X</p><p>ANÁLISE DOS</p><p>DADOS E</p><p>CONSTRUÇÃO DO</p><p>MAPA DE</p><p>GEOLOCALIZAÇÃO</p><p>X X X</p><p>APRESENTAÇÃO</p><p>DO PROJETO</p><p>EXPERIMENTAL</p><p>X</p><p>PRODUÇÃO E</p><p>APRESENTAÇÃO</p><p>DOS DADOS A</p><p>COMUNIDADE</p><p>CIENTIFICA</p><p>X X</p><p>ESCRITA DO</p><p>TRABALHO DE</p><p>CONCLUSÃO DE</p><p>CURSO (TCC)</p><p>X X X X X</p><p>DEFESA DO</p><p>TRABALHO DE</p><p>CONCLUSÃO DE</p><p>CURSO</p><p>X</p><p>REFERENCIAS</p><p>AGUIRRE, A. A., LONGCORE T., BARBIERI M., DABRITZ, H., LILLY, E. L.,</p><p>MCLEOD, R., MILCARSKY, J., MURPHY, C. E., SU, C., VANWORMER, E.,</p><p>YOLKEN R., SIZEMORE, G. C., The One Health Approach to Toxoplasmosis:</p><p>Epidemiology, Control, and Prevention Strategies. Ecohealth, v.16, n.2, p.378-390,</p><p>2019.</p><p>AI-MALKI, E. S. Toxoplasmosis: stages of the protozoan life cycle and risk assessment</p><p>in humans and animals for an enhanced awareness and an improved socio-economic</p><p>status. Saudi Journal of Biological Sciences, v. 28, n. 1. p. 962-969, 2021.</p><p>BALBINO, L. S., BERNARDES, J. C., LADEIA, W. A., MARTINS, F. D. C., NINO,</p><p>B. S. L., BREGANO, R. M., NAVARRO, I. T., FERREIRA, F. P. Epidemiological study</p><p>of toxoplasmosis outbreaks in Brazil. Transboundary and Emergengy Diseases. p. 1-</p><p>8, 2021.</p><p>BISSATI, K. E., LEVIGNE, P., LYKINS, J., ADLAOUI, E. B., BARKAT, A.,</p><p>BERRAHO, A., LABOUDI, M., MANSOURI, B. E., IBRAHIMI, A., RHAJAOUI, M.,</p><p>QUINN, F., MURUGESAN, M., SEGHROUCHNI, F., MARIN, J. E. G., PEYRON, F.,</p><p>MCLEOD, R., Global initiative for congenital toxoplasmosis: an observational and</p><p>international comparative clinical analysis. Emerg Microbes Infections, v.7, n.165,</p><p>2018.</p><p>BLAIZOT, R., NABET, C., LAGHOE, L., FAIVRE, B., BINET, S. E., DJOSSOU, F.,</p><p>MOSNIER, E., HENAFF, F., BLANCHET, D., MERCIER, A., DARDE, M. L.,</p><p>VILLENA, I., DEMAR, M., Outbreak of Amazonian Toxoplasmosis: A One Health</p><p>Investigation in a Remote Amerindian Community. Frontiers in Cellular and Infection</p><p>Microbiology, v. 10, p. 1-12, 2020.</p><p>BOSA, C. R. Meio ambiente e as zoonoses. Curitiba: Contentus, 2020. 108 p. v. 1.</p><p>Disponível em: https://plataforma.bvirtual.com.br. Acesso em: 2 abr. 2024.</p><p>CARMO, E. L., MORAIS, R. A. P. B., OLIVEIRA, A. S., FIGUEREDO, J. E.,</p><p>FIGUEREDO, M. C., SILVA, A. V., BICHARA, C. N. C., POVOA, M. 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P., JUNIOR, H. P. S., FONSECA,</p><p>A. B. M., AMENDOEIRA, M. R. R., BARBOSA, A. S., Soropositividade e fatores de</p><p>risco associados à infecção por Toxoplasma gondii em pacientes atendidos no</p><p>Laboratório Municipal de Oriximiná, estado do Pará, Brasil. Revista Pan-Amazônica de</p><p>Saúde, v. 12, 2021.</p><p>SANTOS, B. M., RIBEIRO, E. L. S., LIMA, M. S., Toxoplsmose gestacional: um estudo</p><p>epidemiológico.</p><p>Revista JRG de Estudos Acadêmicos, v. 6, n. 13, p. 674- 687, 2023.</p><p>SPANHOL, M. R., DOMINGUES, M. F., LEONHARDT, N. R., JAEGER, N.,</p><p>NIENOV, O. H., MINOZZO, R., Toxoplasmose na gestação. Revista Conhecimento</p><p>Online, v.2, 2012.</p><p>TENTER, A. M., HECKEROTH, A. R., WEISS, L. M., Toxoplasma gondii: from</p><p>animals to humans. International Journal for Parasitology, v.30, n.12, p.1217-1258,</p><p>2000.</p><p>TONG, W. H., PAVEY, C., O’HANDLEY, R., VYAS, A. Behavioral biology of</p><p>Toxoplasma gondii infection. Parasites & Vectors, v. 14, n. 77, p. 1-6, 2021.</p>

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