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Assistência de Enfermagem ao Idoso

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<p>Brazilian Journal of Health Review</p><p>ISSN: 2595-6825</p><p>14380</p><p>Brazilian Journal of Health Review, Curitiba, v. 6, n. 4, p.14380-14391, jul./aug., 2023</p><p>A assistência do enfermeiro em saúde do idoso nas Unidades Básicas de</p><p>Saúde: uma revisão da literatura</p><p>The nurse assistance in the health of the elderly in Basic Health Units: a</p><p>literature review</p><p>DOI:10.34119/bjhrv6n4-033</p><p>Recebimento dos originais: 05/06/2023</p><p>Aceitação para publicação: 03/07/2023</p><p>Iuriany Soraia da Costa Ataíde</p><p>Graduanda em Enfermagem</p><p>Instituição: Centro Universitário Facol (UNIFACOL)</p><p>Endereço: Vitória de Santo Antão, Pernambuco</p><p>E-mail: iurianyataide2018@outlook.com</p><p>Pablo Rudá Ferreira Barros de Souza</p><p>Especialista em Fisiologia do Exercício Aplicada a Academia</p><p>Instituição: Centro Universitário Facol (UNIFACOL)</p><p>Endereço: Vitória de Santo Antão, Pernambuco</p><p>E-mail: pabloruda@hotmail.com</p><p>RESUMO</p><p>O envelhecimento pode ser compreendido como um período existente no ciclo vital da</p><p>humanidade e, portanto não deve ser considerado como uma doença. A terceira idade tem sido</p><p>motivo de amplas discussões em todo o mundo e o envelhecimento populacional no Brasil vem</p><p>crescendo de forma acelerada, devido ao declínio da fecundidade e ao aumento da expectativa</p><p>de vida. De acordo com o IBGE, atualmente no país há cerca de 214 milhões de habitantes e</p><p>13% dessa população corresponde há idosos. Associado a essas mudanças, nota-se um aumento</p><p>na ocorrência das doenças crônicas não transmissíveis. A assistência de enfermagem em saúde</p><p>do idoso é uma das atividades desenvolvidas pelo enfermeiro nas Unidades Básicas de Saúde,</p><p>que engloba a prestação de cuidados de prevenção, promoção e recuperação da saúde. Com</p><p>isso, o estudo teve como objetivo compreender a assistência do enfermeiro na prestação do</p><p>cuidado à saúde do idoso nessas localidades. Trata-se de uma revisão integrativa da literatura</p><p>por meio de uma pesquisa bibliográfica de caráter quantitativo-descritivo. As informações</p><p>foram compiladas através de um quadro que contém dados referentes aos artigos selecionados,</p><p>como: autor e ano de publicação; título; objetivo e; principais resultados. A assistência de</p><p>enfermagem a saúde do idoso nas UBS deve ser permeada pela humanização, integralidade e</p><p>resolutividade do cuidado, compreendendo que o envelhecimento é um processo natural que</p><p>envolve mudanças físicas e psicológicas. Portanto, este deve realizar uma assistência baseada</p><p>na proteção, promoção, recuperação e reabilitação da saúde do idoso através da educação em</p><p>saúde, acolhimento, escuta qualificada, visitas domiciliares, grupos sociais e consultas de</p><p>enfermagem.</p><p>Palavras-chave: assistência de enfermagem, saúde do idoso, Unidade Básica de Saúde.</p><p>ABSTRACT</p><p>Aging can be understood as an existing period in the life cycle of humanity and, therefore,</p><p>should not be considered as a disease. The third age has been the subject of extensive</p><p>Brazilian Journal of Health Review</p><p>ISSN: 2595-6825</p><p>14381</p><p>Brazilian Journal of Health Review, Curitiba, v. 6, n. 4, p.14380-14391, jul./aug., 2023</p><p>discussions around the world and population aging in Brazil has been growing at an accelerated</p><p>pace, due to the decline in fertility and the increase in life expectancy. According to the IBGE,</p><p>currently in the country there are about 214 million inhabitants and 13% of this population</p><p>corresponds to the elderly. Associated with these changes, there is an increase in the occurrence</p><p>of non-communicable chronic diseases. Nursing care in the health of the elderly is one of the</p><p>activities carried out by nurses in the Basic Health Units, which includes the provision of</p><p>preventive care, promotion and recovery of health. Therefore, the study aimed to understand</p><p>the assistance of nurses in providing health care for the elderly in these locations. This is an</p><p>integrative literature review through a quantitative-descriptive bibliographical research. The</p><p>information was compiled through a table that contains data referring to the selected articles,</p><p>such as: author and year of publication; title; goal and; main results. Nursing care for the health</p><p>of the elderly in the UBS must be permeated by humanization, comprehensiveness and</p><p>resoluteness of care, understanding that aging is a natural process that involves physical and</p><p>psychological changes. Therefore, this should provide assistance based on the protection,</p><p>promotion, recovery and rehabilitation of the health of the elderly through health education,</p><p>reception, qualified listening, home visits, social groups and nursing consultations.</p><p>Keywords: nursing care, elderly health, Basic Health Unit.</p><p>1 INTRODUÇÃO</p><p>O envelhecimento pode ser compreendido como um período existente no ciclo vital da</p><p>humanidade e, portanto não deve ser considerado como uma doença (AMTHAUER; FALK,</p><p>2017). A terceira idade tem sido motivo de amplas discussões em todo o mundo e o</p><p>envelhecimento populacional no Brasil vem crescendo de forma acelerada, devido ao declínio</p><p>da fecundidade e ao aumento da expectativa de vida. A sociedade vem estabelecendo medidas</p><p>para valorizar a pessoa idosa, lhe dando mais atenção e cuidado, essas mudanças podem ser</p><p>vistas na tecnologia da medicina e nos direitos assegurados à pessoa idosa (AZEVEDO, et al.,</p><p>2019).</p><p>Diante das peculiaridades existentes na essência de cada indivíduo, torna-se cada vez</p><p>mais difícil encontrar uma definição exata que possa caracterizar todas as pessoas que estão</p><p>passando pelo processo de envelhecimento. Para tanto, o fato da longevidade estar ocupando</p><p>um espaço significativo está levando a população a adaptar-se com essa nova realidade,</p><p>valorizando a capacidade e potenciais deste grupo e desenvolvendo estruturas que atendam às</p><p>suas necessidades (CAVALCANTE, et al., 2017).</p><p>De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística [IBGE] (2022),</p><p>atualmente no Brasil há cerca de 214 milhões de habitantes e 13% dessa população</p><p>corresponde há idosos. Vale destacar que o envelhecimento da sociedade vem acontecendo de</p><p>forma continua e acelerada. A inversão da pirâmide etária é um dado pertinente que ao longo</p><p>dos anos vem evidenciando uma melhora na qualidade de vida e longevidade desse público,</p><p>Brazilian Journal of Health Review</p><p>ISSN: 2595-6825</p><p>14382</p><p>Brazilian Journal of Health Review, Curitiba, v. 6, n. 4, p.14380-14391, jul./aug., 2023</p><p>destacando para isso, dados como redução nas taxas de natalidade e fecundidade e aumento</p><p>da expectativa de vida ao nascer (ANDRADE et al., 2020).</p><p>Associado a essas mudanças, nota-se um aumento na ocorrência das Doenças Crônicas</p><p>Não Transmissíveis (DCNT), como a Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) e a Diabetes</p><p>Mellitus tipo II (DM) (COSTA, 2018). Em cerca de 58% da população idosa há uma</p><p>associação de duas ou mais comorbidades, fator reconhecido como multimorbidade. Esses</p><p>dados fazem associação com a polifármacia, conforme o que foi apresentado em estudo</p><p>realizado por Cavalcanti et al., (2017) com a participação de 676 idosos, que abordou a</p><p>“multimorbidade associada à polifarmácia”. O estudo mostrou que a prevalência da</p><p>multimorbidade correspondeu a 45% dos idosos envolvidos, e destes, 86% faziam uso da</p><p>polifarmácia, evidenciando assim o alto índice de associação entre as problemáticas.</p><p>De acordo com Correia; Freires e; Lucena (2015) a Política Nacional de Atenção à</p><p>Saúde do Idoso surge com o fim de preservar os direitos fundamentais do ser humano, como a</p><p>autonomia e independência fomentando a saúde individual e coletiva, conforme é preconizado</p><p>pelo sistema de saúde vigente no país para aqueles com idade igual ou superior a 60 anos.</p><p>Dentre as diretrizes desta política de saúde, a promoção do envelhecimento ativo e</p><p>saudável constitui uma importante meta a ser desenvolvida pelos profissionais de saúde, com</p><p>o intuito de aumentar a divulgação e adesão dessa assistência para o cuidado</p><p>aos idosos. A</p><p>Organização Mundial de Saúde (OMS) propôs que os estados federados desenvolvessem</p><p>políticas de saúde focadas no envelhecimento ativo, isto é, ressaltando a implementação de</p><p>ações e programas de saúde para uma assistência de qualidade, considerando suas</p><p>particularidades (CORREIA; FREIRE; LUCENA, 2015).</p><p>As Unidades Básicas de Saúde (UBS) surgiram na década de 1990 no contexto de</p><p>organização dos serviços de saúde, como possibilidade de maior eficácia na obtenção do acesso</p><p>á saúde para a população. Com a responsabilidade de uma determinada área geográfica, cabem</p><p>às UBS as ações básicas de promoção, prevenção e recuperação, utilizando-se, quando</p><p>necessário, da referência e contra-referência aos outros níveis de atenção, segundo a</p><p>complexidade considerada em cada caso (SOUSA, et al., 2019).</p><p>A Estratégia de Saúde da Família (ESF) tem como proposta a reorganização da</p><p>Atenção Básica (AB) no Brasil, com ampla resolutividade de problemas. Composta por uma</p><p>equipe multiprofissional de saúde habilitada a promover ações de promoção e prevenção e</p><p>recuperação da saúde a nível primário. Os cuidados do enfermeiro nesse âmbito não envolvem</p><p>somente consultas e procedimentos técnicos, mas também acolhimento, orientações, escuta</p><p>Brazilian Journal of Health Review</p><p>ISSN: 2595-6825</p><p>14383</p><p>Brazilian Journal of Health Review, Curitiba, v. 6, n. 4, p.14380-14391, jul./aug., 2023</p><p>ativa, criação de grupos de conversas, formação de vínculos e atendimento a livre demanda</p><p>(SILVA; SANTOS; AFONSO, 2019).</p><p>A AB tem se constituído um espaço relevante para a diversidade de atuação do</p><p>enfermeiro, revelando discussões importantes sobre as atribuições desses profissionais em um</p><p>contexto interdisciplinar e multiprofissional. A enfermagem gerontológica/geriátrica é um</p><p>campo da enfermagem especializado no atendimento de idosos, originalmente desenvolvido</p><p>em 1969 pela American Nurses Association (ANA) e revisto em 2010, onde dita que o</p><p>profissional de enfermagem gerontologista pode ser tanto um especialista quanto uma</p><p>generalista na prestação de cuidados ao idoso, por meio da combinação do processo de</p><p>enfermagem básico com um conhecimento especializado do envelhecimento, fornecida em</p><p>hospitais, em instituições de vida assistida e de auxílio à vida, na comunidade e em domicílio</p><p>(SILVA, 2020).</p><p>A assistência de enfermagem em saúde do idoso é uma das atividades desenvolvidas</p><p>pelo enfermeiro na UBS, que engloba a prestação de cuidados de prevenção, promoção e</p><p>recuperação da saúde. Desta forma, a atuação do enfermeiro nas UBS é promover o cuidado à</p><p>saúde bem como, detectar possíveis problemas que possam interferir no processo de</p><p>envelhecimento ativo (PEDREIRA et al., 2021). Portanto, o estudo tem por objetivo</p><p>compreender a assistência do enfermeiro na prestação do cuidado à saúde do idoso nas UBS.</p><p>2 METODOLOGIA</p><p>O estudo se trata de uma revisão integrativa da literatura que consiste numa construção</p><p>de conhecimento com base em pesquisas de artigos científicos, a respeito de um tema na</p><p>qualidade de responder uma pergunta (ROIMONDI, 2019). O estudo partirá da seguinte</p><p>questão: Qual o conhecimento acumulado na literatura a respeito da assistência do enfermeiro</p><p>a saúde do idoso nas Unidades Básicas de Saúde?</p><p>A pesquisa foi realizada nas bases de dados da Biblioteca Virtual de Saúde (BVS) e</p><p>Literatura Latino Americana e do Caribe em ciências da Saúde (LILACS), a partir da</p><p>utilização dos descritores “Assistência de enfermagem”; “Saúde do Idoso” e; “Unidade Básica</p><p>de Saúde”.</p><p>Foram utilizados os seguintes critérios de inclusão: artigos publicados nos últimos sete</p><p>anos (2017-2023); publicados em português; disponíveis gratuitamente; com resumo exposto</p><p>e; texto completo. Foram excluídos os artigos que não constituíram os critérios inclusivos e</p><p>que não responderam à pergunta de pesquisa (Figura 1).</p><p>Brazilian Journal of Health Review</p><p>ISSN: 2595-6825</p><p>14384</p><p>Brazilian Journal of Health Review, Curitiba, v. 6, n. 4, p.14380-14391, jul./aug., 2023</p><p>A coleta de dados foi realizada no período de março a abril de 2023, as informações</p><p>dos artigos foram compiladas através de um quadro que contém dados referentes aos artigos</p><p>selecionados, como: autor e ano de publicação; título; objetivo; tipo de estudo e; principais</p><p>resultados. O quadro foi realizado por meio do programa Microsoft Office Word.</p><p>Inicialmente foram identificados na BVS 252 estudos com os descritores citados</p><p>acima. Desses, foram selecionados 52 a partir dos critérios de inclusão e exclusão, após essa</p><p>etapa 22 foram excluídos após a leitura de seus resumos e 15 após a leitura do texto completo</p><p>por não responderem a pergunta norteadora em questão e o objetivo do estudo. Só então, 15</p><p>artigos selecionados por se enquadrarem nos critérios definidos (Figura 1).</p><p>Figura 1: Fluxograma de seleção de artigos.</p><p>Fonte: Autoria própria, 2023.</p><p>3 RESULTADOS E DISCUSSÃO</p><p>A partir dos critérios de inclusão e exclusão 52 artigos foram selecionados para a leitura</p><p>de seus resumos, após a leitura dos mesmos, 22 artigos foram excluídos por não responderem</p><p>a pergunta norteadora do estudo e 15 foram excluídos por não estarem suficientemente de</p><p>acordo com o que o objetivo do estudo requeria. Com isso 15 artigos foram escolhidos para</p><p>serem apresentados, como mostra o Quadro 1.</p><p>Artigos</p><p>encontrados:</p><p>252</p><p>Estudos</p><p>excluídos:</p><p>200</p><p>Selecionados</p><p>após critérios de</p><p>inclusão e</p><p>exclusão: 52</p><p>Estudos</p><p>excluídos após</p><p>leitura dos</p><p>resumos: 22</p><p>Estudos</p><p>excluídos após</p><p>leitura do texto:</p><p>15</p><p>Amostra final: 15</p><p>artigos</p><p>Brazilian Journal of Health Review</p><p>ISSN: 2595-6825</p><p>14385</p><p>Brazilian Journal of Health Review, Curitiba, v. 6, n. 4, p.14380-14391, jul./aug., 2023</p><p>Quadro 1: Informações dos artigos compilados descrevendo-se o autor(s), ano de publicação, título do artigo;</p><p>objetivo e; principais resultados.</p><p>Autor(s) e ano de</p><p>publicação</p><p>Título Objetivo Principais resultados</p><p>Amthauer; Falk, 2017 Discursos dos profissionais</p><p>de saúde da família na ótica</p><p>da assistência à saúde do</p><p>idoso</p><p>Identificar as práticas</p><p>realizadas pelos</p><p>profissionais da</p><p>Estratégia de Saúde da</p><p>Família (ESF) junto aos</p><p>idosos atendidos em uma</p><p>Unidade Básica de Saúde</p><p>(UBS)</p><p>As principais práticas</p><p>realizadas foram: visita</p><p>domiciliar, grupos de</p><p>convivência, atividades</p><p>físicas, escuta, vínculo,</p><p>corresponsabilização do</p><p>idoso e prevenção de</p><p>agravos.</p><p>Andrade et al., 2020 Polimedicação em adultos e</p><p>idosos cadastrados na</p><p>Estratégia Saúde da</p><p>Família: associação com</p><p>fatores sociodemográficos,</p><p>estilo de vida, rede de apoio</p><p>social e saúde</p><p>Identificar os fatores</p><p>associados à</p><p>polimedicação em</p><p>adultos mais velhos e</p><p>idosos</p><p>A polimedicação foi</p><p>associada a pelo menos</p><p>uma queda entre idosos</p><p>no último ano.</p><p>Azevedo et al., 2019 O papel da enfermagem na</p><p>assistência a saúde a</p><p>população idosa na atenção</p><p>básica: uma revisão de</p><p>literatura</p><p>Analisar o papel da</p><p>enfermagem na</p><p>assistência à saúde a</p><p>população idosa na</p><p>atenção básica</p><p>Estabeleceu-se um</p><p>vinculo entre enfermeiro-</p><p>idoso e detenção de</p><p>conhecimento acerca do</p><p>envelhecimento</p><p>favorecendo uma</p><p>assistência com qualidade</p><p>ao idoso.</p><p>Cavalcante et al., 2017 Multimorbidade associado</p><p>à polifarmácia e</p><p>autopercepção negativa de</p><p>saúde</p><p>Identificar a associação</p><p>entre a multimorbidade e</p><p>polifarmácia entre idosos</p><p>A multimorbidade foi</p><p>amplamente associada à</p><p>polifarmácia (45%) entre</p><p>maioria dos idosos</p><p>participante do estudo.</p><p>Costa, 2018 Assistência em enfermagem</p><p>ao idoso: Uma perspectiva</p><p>da área de Geriatria e</p><p>Gerontologia</p><p>Discorrer sobre a</p><p>importância da</p><p>assistência de</p><p>enfermagem ao idoso e a</p><p>perspectiva em relação as</p><p>áreas da gerontologia</p><p>O papel da enfermagem é</p><p>proporcionar o cuidado</p><p>necessário ao idoso com a</p><p>finalidade da manutenção</p><p>de seu bem estar físico e</p><p>psicológico.</p><p>Fernandes; Caldas;</p><p>Soares, 2022</p><p>As relações da enfermagem</p><p>no cuidado ao idoso na</p><p>atenção primária</p><p>Compreender as relações</p><p>de enfermagem no</p><p>cuidado ao idoso na</p><p>Atenção Básica</p><p>O cuidado ao idoso da</p><p>Atenção Primária implica</p><p>na compreensão das</p><p>relações de enfermagem</p><p>permeadas por</p><p>habilidades e saberes.</p><p>Franco et al., 2020 Cotidiano do enfermeiro no</p><p>atendimento ao idoso na</p><p>estratégia saúde da família</p><p>em manacapuru-amazonas</p><p>Descrever a atuação do</p><p>enfermeiro no cuidado à</p><p>pessoa idosa na</p><p>Estratégia Saúde</p><p>da Família de</p><p>Manacapuru-Amazona</p><p>O cotidiano das práticas</p><p>do enfermeiro na</p><p>Estratégia Saúde da</p><p>Família no cuidado</p><p>ao idoso passa por um</p><p>déficit significativo</p><p>devido à falta de</p><p>planejamento e</p><p>capacitação profissional.</p><p>Marques et al., 2018 Profissional Enfermeiro:</p><p>Competências e habilidades</p><p>para a avaliação</p><p>multidimensional da pessoa</p><p>idosa.</p><p>Avaliar quais as</p><p>competências e</p><p>habilidades adquiridas</p><p>pelos enfermeiros,</p><p>durante sua formação</p><p>profissional, para realizar</p><p>a avaliação</p><p>A maioria dos</p><p>profissionais não se</p><p>sentem aptos para</p><p>atenderem a população</p><p>idosa, no que se refere à</p><p>realização da avaliação</p><p>multidimensional.</p><p>Brazilian Journal of Health Review</p><p>ISSN: 2595-6825</p><p>14386</p><p>Brazilian Journal of Health Review, Curitiba, v. 6, n. 4, p.14380-14391, jul./aug., 2023</p><p>multidimensional da</p><p>pessoa idosa</p><p>Nascimento; Santos;</p><p>Andrade, 2020</p><p>A Importância Da</p><p>Humanização No</p><p>Atendimento Ao Idoso Na</p><p>Atenção Básica: Revisão</p><p>Bibliográfica</p><p>Verificar qual a</p><p>importância da</p><p>humanização no</p><p>atendimento ao idoso na</p><p>atenção básica</p><p>São necessários serviços</p><p>de saúde acessíveis a</p><p>todos de forma</p><p>humanizada, dispondo de</p><p>uma equipe</p><p>multidisciplinar</p><p>qualificada, com pleno</p><p>conhecimento em</p><p>geriatria, para realizar</p><p>intervenções na</p><p>promoção e proteção da</p><p>saúde do idoso</p><p>Pedreira et al., 2021 Cuidado de enfermagem as</p><p>pessoas idosas:</p><p>repercussões do isolamento</p><p>social</p><p>Refletir sobre a</p><p>enfermagem e seu</p><p>cuidado gerontológico</p><p>decorrentes do</p><p>isolamento social</p><p>ocasionado pela</p><p>pandemia do</p><p>coronavírus.</p><p>É preciso que a</p><p>enfermeira atente-se para</p><p>um monitoramento</p><p>direcionado, a partir das</p><p>possíveis consequências a</p><p>pessoas idosas</p><p>vivenciando o isolamento</p><p>social.</p><p>Silva, 2020 Ações de enfermagem na</p><p>promoção da saúde do idoso</p><p>na atenção básica</p><p>Revisar os aspectos</p><p>intrínsecos à saúde do</p><p>idoso, o papel da</p><p>enfermagem e as</p><p>estratégias utilizadas na</p><p>assistência ao idoso</p><p>A assistência integral a</p><p>saúde da pessoa idosa</p><p>requer habilidades,</p><p>dedicação, paciência,</p><p>preparo profissional</p><p>mediante especializações,</p><p>prazer pelo trabalho que</p><p>se realiza, para que assim</p><p>se promova uma saúde de</p><p>qualidade.</p><p>Silva; Santos; Afonso,</p><p>2018</p><p>Efetividade da assistência</p><p>do enfermeiro da estratégia</p><p>de saúde da família</p><p>Identificar o</p><p>desenvolvimento de</p><p>ações que trazem</p><p>benefícios à população</p><p>que utiliza os serviços e</p><p>ações de enfermagem em</p><p>Unidades Básicas de</p><p>Saúde</p><p>A visão do enfermeiro</p><p>deve estar além do</p><p>processo saúde-doença,</p><p>ele deve compreender e</p><p>avaliar o indivíduo em</p><p>relação ao meio ao qual</p><p>ele está inserido, quanto</p><p>às condições e</p><p>determinantes de saúde.</p><p>Silva; Taveira, 2022 Assistência á saúde do idoso</p><p>na Atenção Primária: uma</p><p>revisão de literatura</p><p>Avaliar a assistência</p><p>prestada pelo sistema de</p><p>saúde a idosos na</p><p>Atenção Primária</p><p>Foi visto a necessidade de</p><p>maior cuidado</p><p>dispensado ao idoso</p><p>frente aos problemas de</p><p>saúde e alterações</p><p>fisiológicas pertinentes</p><p>ao envelhecimento.</p><p>Sousa et al., 2019 Assistência de enfermagem</p><p>na atenção básica à saúde</p><p>dos idosos nos dias atuais</p><p>Descrever a situação da</p><p>qualidade assistencial</p><p>prestada por enfermeiros</p><p>na atenção básica à saúde</p><p>dos idosos nos dias atuais</p><p>Constatou-se que a</p><p>qualidade de vida dos</p><p>idosos está ligada à</p><p>compreensão dos</p><p>enfermeiros sobre o</p><p>processo de</p><p>envelhecimento e ainda</p><p>há despreparo e um</p><p>déficit na assistência</p><p>primária à saúde dos</p><p>idosos.</p><p>Brazilian Journal of Health Review</p><p>ISSN: 2595-6825</p><p>14387</p><p>Brazilian Journal of Health Review, Curitiba, v. 6, n. 4, p.14380-14391, jul./aug., 2023</p><p>Torres et al., 2021 Humanização da assistência</p><p>de enfermagem ao idoso na</p><p>Atenção Básica: revisão</p><p>integrativa.</p><p>Analisar a humanização</p><p>da assistência de</p><p>enfermagem ao idoso no</p><p>contexto da Atenção</p><p>Básica</p><p>Faz-se necessária a</p><p>implementação de</p><p>políticas públicas para</p><p>essa população, a fim de</p><p>garantir atendimento</p><p>humanizado, visando um</p><p>envelhecimento saudável</p><p>e com qualidade.</p><p>Fonte: Autoria própria, 2023.</p><p>Segundo o Caderno de Envelhecimento e Saúde da Pessoa Idosa (2006), cada área tem</p><p>sua função nas ações desenvolvidas pela UBS na atenção á saúde do idoso. Sendo atribuições</p><p>do enfermeiro realizar atendimento integral à pessoa idosa, assistência domiciliar, solicitar</p><p>exames complementares, prescrever medicações conforme protocolos regulamentado e</p><p>encaminhamentos quando necessário. Além de supervisionar a equipe de enfermagem e realizar</p><p>atividades de educação permanente e interdisciplinar junto aos demais profissionais da equipe</p><p>de saúde e, orientar o idoso, seus familiares e/ou cuidador sobre a correta utilização de</p><p>medicamentos.</p><p>Complementando esses achados, Silva; Santos e; Afonso (2018) cita que o enfermeiro</p><p>possui um amplo número de funções e a assistência de enfermagem é uma delas, mas não a</p><p>única. A visão do enfermeiro deve estar além do processo saúde-doença, deve compreender e</p><p>avaliar o indivíduo em relação ao meio no qual está inserido, quanto aos seus determinantes e</p><p>condicionantes de saúde. Esses profissionais precisam garantir aos usuários o cuidado integral</p><p>e longitudinal, sendo de grande relevância que o enfermeiro seja próximo dos pacientes, que os</p><p>acolham durante uma recuperação ou reabilitação de saúde e que suas ações sejam realizadas</p><p>visando sempre o bem-estar do paciente.</p><p>De acordo com um estudo realizado por Franco et al. (2020) no município de</p><p>Manacapuru-Amazonas, com 18 enfermeiros que atuavam em 11 diferentes UBS, se observou</p><p>que o cuidado prestado por esse profissional ao idoso é direcionado pela demanda espontânea,</p><p>centrado nas patologias e não voltado para as especificidades e peculiaridades da</p><p>multidimensionalidade da pessoa idosa. A consulta de enfermagem e o acompanhamento de</p><p>saúde realizado para esse público eram direcionados apenas ao motivo atual que o levou a</p><p>procurar aquele serviço.</p><p>Para Torres et al. (2021) é imprescindível que o acolhimento do paciente seja</p><p>fundamentado na escuta ativa. É nesse momento, que o profissional pode identificar as</p><p>necessidades do usuário, esclarecer dúvidas, orientar ou buscar com ele a melhor solução para</p><p>suas necessidades e, a equipe de saúde deve estar apta a propor intervenções para os problemas</p><p>identificados, gerenciando novos conhecimentos e melhorando a qualidade da assistência.</p><p>Brazilian Journal of Health Review</p><p>ISSN: 2595-6825</p><p>14388</p><p>Brazilian Journal of Health Review, Curitiba, v. 6, n. 4, p.14380-14391, jul./aug., 2023</p><p>Congruente com esses achados Sousa et al. (2019) esclarece que a confiança e o vínculo</p><p>são considerados essenciais para a prestação de cuidados a idosos que procuram a assistência.</p><p>O vínculo permite que os envolvidos no processo de cuidar troquem ideias e opiniões sobre</p><p>seus métodos como forma de validar, ajustar ou modificar formas aceitáveis e benéficas de</p><p>cuidar da saúde. O vínculo estabelecido com os usuários é resultado do tratamento integral da</p><p>individualidade, das diferenças de linguagem, da cultura, dos valores e da adoção de uma escuta</p><p>atenta para orientar que todos os focos se concentrem no indivíduo/família naquele momento</p><p>único da relação.</p><p>Costa (2018) cita que uma das principais atividades realizadas pelos profissionais da</p><p>UBS, inclusive enfermeiros, são as visitas domiciliares.</p><p>Esse método garante um</p><p>acompanhamento direcionado ao idoso, onde os profissionais podem orientar, educar e</p><p>subsidiar medidas de promoção, proteção e recuperação da saúde, o que é fundamental para</p><p>garantir a integralidade da assistência e cuidado centrado no usuário e sua família. Além de ser</p><p>vista como uma ferramenta de cuidado, a visita domiciliar permite ao profissional construir</p><p>uma relação de confiança com o idoso, identificar possíveis problemas de saúde, conhecer a</p><p>história do usuário, sua relação familiar e como ele se comporta na comunidade onde mora, o</p><p>que facilita o diagnóstico precoce de um problema específico, tratamento adequado e</p><p>planejamento de ações preventivas e de promoção da saúde.</p><p>Para Marques et al. (2018) outra atividade importante que pode ser desenvolvida por</p><p>enfermeiros nesse âmbito são os grupos de educação e saúde, que surge para integrar</p><p>socialmente os idosos de forma a promover a valorização de si, a qualidade de vida e o seu</p><p>reconhecimento como pessoa, com o intuito de conscientizar sobre a importância do</p><p>autocuidado e da convivência com outros indivíduos da mesma faixa-etária que também estão</p><p>passando por processos de saúde-doença semelhantes aos seus, contribuindo para as vivências,</p><p>troca de experiências e o compartilhamento de saberes.</p><p>Silva (2020) corrobora que o envelhecimento acarreta mudanças no organismo do</p><p>indivíduo e, geralmente, traz consigo algumas doenças como a HAS, DM, Alzheimer,</p><p>osteoporose, incontinência urinária, câncer, entre outras. Com isso, os idosos podem beneficiar-</p><p>se ao máximo das ações de promoção a saúde desenvolvidas por enfermeiros nas unidades de</p><p>saúde, os ajudando a manter sua independência e um envelhecimento mais saudável,</p><p>melhorando assim sua qualidade de vida.</p><p>Fernandes; Caldas e; Soares (2022) demonstram que algumas das principais ações</p><p>executadas durante a assistência de enfermagem a saúde do idoso na UBS foram à educação</p><p>em saúde (15%) e escuta e vínculo (15%). Outras ações foram à visita domiciliar (7%), grupos</p><p>Brazilian Journal of Health Review</p><p>ISSN: 2595-6825</p><p>14389</p><p>Brazilian Journal of Health Review, Curitiba, v. 6, n. 4, p.14380-14391, jul./aug., 2023</p><p>de vivência (7%), atividade física (7%), corresponsabilização (7%), envelhecimento ativo (7%),</p><p>demanda espontânea (7%), educação em saúde (7%), avaliação multidimensional (7%),</p><p>prevenção de quedas (7%), promoção da saúde e prevenção de agravos (7%), contribuindo com</p><p>os autores citados anteriormente.</p><p>4 CONSIDERAÇÕES FINAIS</p><p>A assistência de enfermagem a saúde do idoso nas UBS deve ser permeada pela</p><p>humanização, integralidade e resolutividade do cuidado, compreendendo que o envelhecimento</p><p>é um processo natural que envolve mudanças físicas e psicológicas. Dessa maneira, o</p><p>enfermeiro pode contribuir para a melhoria das dificuldades enfrentadas por esse público ao</p><p>identificar fatores que estão associados a menor autonomia do paciente e desenvolver ações em</p><p>conjunto com a equipe de saúde, a fim de incentivar o autocuidado. Portanto, o trabalho do</p><p>enfermeiro interfere diretamente no processo saúde-doença dos pacientes, pois este deve</p><p>acompanhar o indivíduo em todas as fases de sua vida, devendo constantemente realizar uma</p><p>assistência baseada na proteção, promoção, recuperação e reabilitação da saúde do idoso através</p><p>da educação em saúde, acolhimento, escuta qualificada, visitas domiciliares, grupos sociais e</p><p>consultas de enfermagem.</p><p>Brazilian Journal of Health Review</p><p>ISSN: 2595-6825</p><p>14390</p><p>Brazilian Journal of Health Review, Curitiba, v. 6, n. 4, p.14380-14391, jul./aug., 2023</p><p>REFERÊNCIAS</p><p>AMTHAUER, C.; FALK, J. W. Discursos dos profissionais de saúde da família na ótica da</p><p>assistência à saúde do idoso. Revista de pesquisa: cuidado é fundamental online. Rio de</p><p>Janeiro. Vol. 9, n. 1 (jan./mar. 2017), p. 99-105, 2017.</p><p>ANDRADE, N. O. et al. Polimedicação em adultos e idosos cadastrados na Estratégia Saúde</p><p>da Família: associação com fatores sociodemográficos, estilo de vida, rede de apoio social e</p><p>saúde. Revista Brasileira de Medicina de Família e Comunidade, v. 15, n. 42, p. 2462-2462,</p><p>2020.</p><p>BRASIL. Ministério da Saúde. Caderno de Envelhecimento e Saúde da Pessoa Idosa.</p><p>Brasília, 2006.</p><p>AZEVEDO, A. P. B. et al. O papel da enfermagem na assistência a saúde a população idosa na</p><p>atenção básica: uma revisão de literatura. Repositório Institucional UCSAL, 2019.</p><p>CAVALCANTE, G. et al. Multimorbidade associado à polifarmácia e autopercepção negativa</p><p>de saúde. Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia, 20(5), 635-643, 2017.</p><p>COSTA, R. A. G. C. Assistência em enfermagem ao idoso: Uma perspectiva da área de</p><p>Geriatria e Gerontologia. Repositório UNIFAEMA, 2018.</p><p>FERNANDES, M. T. O.; CALDAS, C. P.; SOARES, S. M. As relações da enfermagem no</p><p>cuidado ao idoso na atenção primária. Revista Uruguaya de Enfermería, v. 17, n. 2, p.</p><p>e2022v17n2a10-e2022v17n2a10, 2022.</p><p>FRANCO, P. C. et al., Cotidiano do enfermeiro no atendimento ao idoso na estratégia saúde</p><p>da família em Manacapuru-amazonas. Cogitare enfermagem, v. 25, 2020.</p><p>MARQUES, G. C. S. et al. Profissional Enfermeiro: Competências e habilidades para a</p><p>avaliação multidimensional da pessoa idosa. Revista Kairós-Gerontologia, v. 21, n. 2, p.</p><p>307-326, 2018.</p><p>NASCIMENTO, G. J. L. P.; SANTOS, M. P. R.; ANDRADE, E. G. A Importância Da</p><p>Humanização No Atendimento Ao Idoso Na Atenção Básica: Revisão Bibliográfica, Revista</p><p>de Iniciação Científica e Extensão, v. 3, n. 2, p. 472-82, 2020.</p><p>PEDREIRA, L. C. et al. Cuidado de enfermagem as pessoas idosas: repercussões do isolamento</p><p>social. Enfermagem gerontológica no cuidado do idoso em tempos da COVID, v. 19, 2021.</p><p>SOUSA, F. E. O. et al., Assistência de enfermagem na atenção básica à saúde dos idosos nos</p><p>dias atuais. Revista Brasileira Interdisciplinar de Saúde, 1(4):8-16, 2019.</p><p>SILVA, K. H. D. TAVEIRA, L. M. Assistência a saúde do idoso na Atenção Primária: uma</p><p>revisão de literatura. Pesquisa, Sociedade e Desenvolvimento , v. 11, n. 8,</p><p>pág. e23811830589-e23811830589, 2022.</p><p>SILVA, P. K. G. Ações de enfermagem na promoção da saúde do idoso na atenção básica.</p><p>UEMA Repositório, 2020.</p><p>Brazilian Journal of Health Review</p><p>ISSN: 2595-6825</p><p>14391</p><p>Brazilian Journal of Health Review, Curitiba, v. 6, n. 4, p.14380-14391, jul./aug., 2023</p><p>SILVA, C. M.; SANTOS, N. C. C.; AFONSO, T. M. Efetividade da assistência do enfermeiro</p><p>da estratégia de saúde da família. Ciências Biológicas e de Saúde, v. 5, n. 1, p. 145-162, 2018.</p><p>TORRES, J. P. et al. Humanização da assistência de enfermagem ao idoso na Atenção Básica:</p><p>revisão integrativa. Research, Society and Development, v. 10, n. 10, p. e395101019005-</p><p>e395101019005, 2021.</p>

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