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Exercícios de Física - Cinemática

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Questões resolvidas

(Ita 2018) Considere uma estrela de nêutrons com densidade média de 5 × 10^14 g/cm3 sendo que sua frequência de vibração radial ???? é função do seu raio ????, de sua massa ???? e da constante da gravitação universal ????. Sabe-se que ???? é dada por uma expressão monomial, em que a constante adimensional de proporcionalidade vale aproximadamente 1. Então o valor de ???? é da ordem de
a) 10^-2 Hz.
b) 10^-1 Hz.
c) 100 Hz.
d) 10^2 Hz.
e) 10^4 Hz.

(Efomm 2018) Observando um fenômeno físico, Tamires, uma pesquisadora da NASA, verificou que determinada grandeza era diretamente proporcional ao produto de uma força por uma velocidade e inversamente proporcional ao produto do quadrado de um peso pelo cubo de uma aceleração. Sabendo-se que a constante de proporcionalidade é adimensional, a expressão dimensional da referida grandeza é:
a) [????]−4[????]−2[????]5
b) [????]−2[????]−1[????]3
c) [????]−1[????]−3[????]7
d) [????]−5[????]−3[????]6
e) [????]−3[????]−1[????]7

(Upf 2017) Considerando as informações apresentadas, assinale a alternativa que indica o pássaro mais veloz.
a) Beija-flores voam a aproximadamente 88 km/h.
b) Gaivotas voam a aproximadamente 50 m/s.
c) Faisões voam a aproximadamente 1,6 km/min.
d) Pardais voam a aproximadamente 583 m/min.
e) Perdizes voam a aproximadamente 100 cm/s.

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Questões resolvidas

(Ita 2018) Considere uma estrela de nêutrons com densidade média de 5 × 10^14 g/cm3 sendo que sua frequência de vibração radial ???? é função do seu raio ????, de sua massa ???? e da constante da gravitação universal ????. Sabe-se que ???? é dada por uma expressão monomial, em que a constante adimensional de proporcionalidade vale aproximadamente 1. Então o valor de ???? é da ordem de
a) 10^-2 Hz.
b) 10^-1 Hz.
c) 100 Hz.
d) 10^2 Hz.
e) 10^4 Hz.

(Efomm 2018) Observando um fenômeno físico, Tamires, uma pesquisadora da NASA, verificou que determinada grandeza era diretamente proporcional ao produto de uma força por uma velocidade e inversamente proporcional ao produto do quadrado de um peso pelo cubo de uma aceleração. Sabendo-se que a constante de proporcionalidade é adimensional, a expressão dimensional da referida grandeza é:
a) [????]−4[????]−2[????]5
b) [????]−2[????]−1[????]3
c) [????]−1[????]−3[????]7
d) [????]−5[????]−3[????]6
e) [????]−3[????]−1[????]7

(Upf 2017) Considerando as informações apresentadas, assinale a alternativa que indica o pássaro mais veloz.
a) Beija-flores voam a aproximadamente 88 km/h.
b) Gaivotas voam a aproximadamente 50 m/s.
c) Faisões voam a aproximadamente 1,6 km/min.
d) Pardais voam a aproximadamente 583 m/min.
e) Perdizes voam a aproximadamente 100 cm/s.

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<p>EXERCÍCIOS – FÍSICA – CINEMÁTICA</p><p>01) (UFRRJ) Um determinado corpo se desloca com uma velocidade escalar, em m/s, que</p><p>obedece à função v = 20 - 3t, em que t é medido em segundos. A partir dessas informações,</p><p>pode-se afirmar que, no instante t = 3 s, o movimento desse corpo é:</p><p>a) Progressivo acelerado</p><p>b) Uniforme</p><p>c) Retrógrado acelerado</p><p>d) Retrógrado retardado</p><p>e) Progressivo retardado</p><p>02) (Ita 2018) Considere uma estrela de nêutrons com densidade média de 𝟓 × 𝟏𝟎𝟏𝟒 𝒈/𝒄𝒎3</p><p>sendo que sua frequência de vibração radial 𝝂 é função do seu raio 𝑹, de sua massa 𝒎 e da</p><p>constante da gravitação universal 𝑮. Sabe-se que 𝝂 é dada por uma expressão monomial, em</p><p>que a constante adimensional de proporcionalidade vale aproximadamente 𝟏. Então o valor</p><p>de 𝝂 é da ordem de</p><p>a) 10−2 𝐻𝑧.</p><p>b) 10−1 𝐻𝑧.</p><p>c) 100 𝐻𝑧.</p><p>d) 102 𝐻𝑧.</p><p>e) 104 𝐻𝑧.</p><p>03) (Efomm 2018) Observando um fenômeno físico, Tamires, uma pesquisadora da NASA,</p><p>verificou que determinada grandeza era diretamente proporcional ao produto de uma força</p><p>por uma velocidade e inversamente proporcional ao produto do quadrado de um peso pelo</p><p>cubo de uma aceleração. Sabendo-se que a constante de proporcionalidade é adimensional, a</p><p>expressão dimensional da referida grandeza é:</p><p>a) [𝐿]−4[𝑀]−2[𝑇]5</p><p>b) [𝐿]−2[𝑀]−1[𝑇]3</p><p>c) [𝐿]−1[𝑀]−3[𝑇]7</p><p>d) [𝐿]−5[𝑀]−3[𝑇]6</p><p>e) [𝐿]−3[𝑀]−1[𝑇]7</p><p>04) (Unicamp 2019 - adaptado) O físico inglês Stephen Hawking (1942-2018), além de suas</p><p>contribuições importantes para a cosmologia, a física teórica e sobre a origem do universo,</p><p>nos últimos anos de sua vida passou a sugerir estratégias para salvar a raça humana de uma</p><p>possível extinção, entre elas, a mudança para outro planeta. Em abril de 2018, uma empresa</p><p>americana, em colaboração com a NASA, lançou o satélite TESS, que analisará cerca de vinte</p><p>mil planetas fora do sistema solar. Esses planetas orbitam estrelas situadas a menos de</p><p>trezentos anos-luz da Terra, sendo que um ano-luz é a distância que a luz percorre no vácuo</p><p>em um ano. Considere um ônibus espacial atual que viaja a uma velocidade média 𝒗 =</p><p>𝟐, 𝟎 × 𝟏𝟎𝟒 𝒌𝒎/𝒔.</p><p>O tempo que esse ônibus levaria para chegar a um planeta a uma distância de 𝟏𝟎𝟎 𝒂𝒏𝒐𝒔 −</p><p>𝒍𝒖𝒛 é igual a</p><p>Dado: A velocidade da luz no vácuo é igual a 𝒄 = 𝟑, 𝟎 × 𝟏𝟎𝟖 𝒎/𝒔. Se necessário, use</p><p>aceleração da gravidade 𝒈 = 𝟏𝟎 𝒎/𝒔2 aproxime 𝝅 = 𝟑, 𝟎 e 𝟏 𝒂𝒕𝒎 = 𝟏𝟎𝟓 𝑷𝒂.</p><p>a) 66 anos.</p><p>b) 100 anos.</p><p>c) 600 anos.</p><p>d) 1.500 anos.</p><p>e) 2.000 anos.</p><p>05) (Unesp 2018) Juliana pratica corridas e consegue correr 𝟓, 𝟎 𝒌𝒎 em meia hora. Seu</p><p>próximo desafio é participar da corrida de São Silvestre, cujo percurso é de 𝟏𝟓 𝒌𝒎. Como é</p><p>uma distância maior do que a que está acostumada a correr, seu instrutor orientou que</p><p>diminuísse sua velocidade média habitual em 𝟒𝟎% durante a nova prova. Se seguir a</p><p>orientação de seu instrutor, Juliana completará a corrida de São Silvestre em</p><p>a) 2h 40min.</p><p>b) 3h 00min.</p><p>c) 2h 15min.</p><p>d) 2h 30min.</p><p>e) 1h 52min.</p><p>06) (Upf 2017) Considerando as informações apresentadas, assinale a alternativa que indica o</p><p>pássaro mais veloz.</p><p>a) Beija-flores voam a aproximadamente 88 𝑘𝑚/ℎ.</p><p>b) Gaivotas voam a aproximadamente 50 𝑚/𝑠.</p><p>c) Faisões voam a aproximadamente 1,6 𝑘𝑚/𝑚𝑖𝑛.</p><p>d) Pardais voam a aproximadamente 583 𝑚/𝑚𝑖𝑛.</p><p>e) Perdizes voam a aproximadamente 100 𝑐𝑚/𝑠.</p><p>07) (Mackenzie 2017)</p><p>Um móvel varia sua velocidade escalar de acordo com o diagrama acima. A velocidade escalar</p><p>média e a aceleração escalar média nos 𝟏𝟎, 𝟎 𝒔 iniciais são, respectivamente,</p><p>a) 3,8 𝑚/𝑠 e 0,2 𝑚/𝑠2</p><p>b) 3,4 𝑚/𝑠 e 0,4 𝑚/𝑠2</p><p>c) 3,0 𝑚/𝑠 e 2,0 𝑚/𝑠2</p><p>d) 3,4 𝑚/𝑠 e 2,0 𝑚/𝑠2</p><p>e) 4,0 𝑚/𝑠 e 0,6 𝑚/𝑠2</p><p>08) (Ufpa 2016) Sabe-se que o conceito de movimento em Física é relativo, ou seja, depende</p><p>de um referencial. Considerando essa afirmação, pode-se afirmar que, para uma pessoa</p><p>sentada numa cadeira de uma Roda Gigante, em movimento, a trajetória de outra pessoa que</p><p>está sentada diametralmente oposta é</p><p>a) uma reta.</p><p>b) uma parábola.</p><p>c) um círculo.</p><p>d) um segmento de reta.</p><p>e) inexistente, porque não há movimento.</p><p>09) (Ulbra 2016) Um objeto faz 𝟑/𝟓 de um percurso em linha reta com uma velocidade</p><p>𝟔 𝒎/𝒔. Sabe-se que o restante do percurso ele o faz com uma velocidade de 𝟏𝟐 𝒎/𝒔. Qual foi</p><p>a sua velocidade média durante todo o percurso em 𝒎/𝒔?</p><p>a) 2,0</p><p>b) 7,5</p><p>c) 8,0</p><p>d) 9,5</p><p>e) 18,0</p><p>10) (Puccamp 2016) Observando-se atletas quenianos correndo provas como a maratona</p><p>(𝟒𝟐, 𝟏𝟗𝟓 𝒌𝒎) fica-se impressionado com a forma natural como estes atletas correm</p><p>distâncias enormes com velocidade incrível.</p><p>Um atleta passa pelo 𝒌𝒎 𝟏𝟎 de uma maratona às 8h15min. Às 9h51min esse atleta passa pelo</p><p>𝒌𝒎 𝟑𝟗. Nesse trecho o atleta manteve uma velocidade média de, aproximadamente,</p><p>a) 2 m/s.</p><p>b) 5 m/s.</p><p>c) 10 km/h.</p><p>d) 12 m/s.</p><p>e) 25 km/h.</p><p>11) (G1 - cftrj 2019 - adaptada) Podemos considerar que a velocidade de crescimento do cabelo</p><p>humano é, em média, de 𝟏 milímetro a cada três dias.</p><p>Esta velocidade pode variar de pessoa para pessoa, mas é constante para cada um de nós, não</p><p>havendo qualquer base científica que venha comprovar que podemos acelerar o crescimento</p><p>capilar cortando o cabelo em determinada fase da Lua ou aparando as pontas para dar força</p><p>ao fio. O que se pode afirmar é que os hábitos de alimentação e o metabolismo de cada</p><p>indivíduo influenciam diretamente no crescimento dos fios.</p><p>Se os cabelos de uma jovem têm velocidade de crescimento que acompanha a média, em</p><p>quanto tempo seu cabelo crescerá 𝟗 𝒄𝒎?</p><p>a) 9 horas.</p><p>b) 9 dias.</p><p>c) 9 meses.</p><p>d) 9 anos.</p><p>e) 9 semanas.</p><p>12) (Upf 2019) Um corpo descreve um movimento circular uniforme cuja trajetória tem 𝟓 𝒎</p><p>de raio. Considerando que o objeto descreve 𝟐 voltas em 𝟏𝟐 𝒔, é possível afirmar que sua</p><p>velocidade tangencial, em 𝒎/𝒔, é de, aproximadamente</p><p>(Considere 𝝅 = 𝟑, 𝟏𝟒 𝒓𝒂𝒅)</p><p>a) 3,14</p><p>b) 5,2</p><p>c) 15,7</p><p>d) 6,28</p><p>e) 31,4</p><p>13) (Vunesp 2005) Um corpo parte do repouso em movimento uniformemente acelerado. Sua</p><p>posição em função do tempo é registrada em uma fita a cada segundo, a partir do primeiro</p><p>ponto à esquerda, que corresponde ao instante do início do movimento. A fita que melhor</p><p>representa esse movimento é:</p><p>a)</p><p>b)</p><p>c)</p><p>d)</p><p>e)</p><p>14) (Udesc 2018) O gráfico, mostrado na figura abaixo, foi construído com base nos dados</p><p>experimentais acerca do movimento de um carrinho, que iniciou o movimento do repouso, ao</p><p>longo de uma linha reta, sobre o plano horizontal. A partir deste gráfico, podem-se obter</p><p>muitas informações sobre o movimento deste carrinho.</p><p>Assinale a alternativa que apresenta as informações corretas, sobre o movimento do carrinho,</p><p>obtidas a partir deste gráfico.</p><p>a) De 0 𝑠 a 2 𝑠 o movimento do carrinho é MRU com 𝑣 = 8 𝑐𝑚/𝑠; de 2 𝑠 a 6 𝑠 o movimento é</p><p>MRUV com 𝑎 = −3 𝑐𝑚/𝑠2; de 6 𝑠 a 9s o carrinho deslocou-se por 4 𝑐𝑚.</p><p>b) De 0 𝑠 a 2 𝑠 o movimento do carrinho é MRUV com 𝑎 = 8 𝑐𝑚/𝑠2; de 2 𝑠 a 6 𝑠 o movimento</p><p>é MRU com 𝑣 = −3 𝑐𝑚/𝑠; de 6 𝑠 a 9s o carrinho ficou em repouso.</p><p>c) De 0 𝑠 a 2 𝑠 o movimento do carrinho é MRUV com 𝑎 = 8 𝑐𝑚/𝑠2 de 2 𝑠 a 6 𝑠 o deslocamento</p><p>do carrinho foi de 12 𝑐𝑚; de 6 𝑠 a 9s a velocidade do carrinho é de 1,3 𝑐𝑚/𝑠.</p><p>d) De 0 𝑠 a 2 𝑠 a aceleração do carrinho aumenta com o tempo; de 2 𝑠 a 6 𝑠 a velocidade do</p><p>carrinho diminui com o tempo; de 6 𝑠 a9 𝑠 o movimento do carrinho é oscilatório.</p><p>e) De 0 𝑠 a 2 𝑠 o carrinho move-se com aceleração de 4,0 𝑐𝑚/𝑠2; de 2 𝑠 a 6 𝑠 o carrinho se</p><p>afasta da origem; de 6 𝑠 a 9 𝑠 o movimento do carrinho é MRU.</p><p>15) (G1 - cps 2018) Para exemplificar uma aplicação do conceito de velocidade média, um</p><p>professor de Ciências explica aos seus alunos como</p><p>é medida a velocidade de um veículo</p><p>quando passa por um radar.</p><p>Os radares usam a tecnologia dos sensores magnéticos. Geralmente são três sensores</p><p>instalados no asfalto alguns metros antes do radar. Esse equipamento mede quanto tempo o</p><p>veículo demora para ir de um sensor ao outro, calculando a partir daí, a velocidade média do</p><p>veículo.</p><p>Considere um veículo trafegando numa pista cuja velocidade máxima permitida seja de</p><p>𝟒𝟎 𝒌𝒎/𝒉 (aproximadamente 𝟏𝟏 𝒎/𝒔) e a distância média entre os sensores consecutivos</p><p>seja de 𝟐 metros.</p><p>O mínimo intervalo de tempo que o veículo leva para percorrer a distância entre um sensor e</p><p>outro consecutivo, a fim de não ultrapassar o limite de velocidade é, aproximadamente, de</p><p>a) 0,10 s</p><p>b) 0,18 s</p><p>c) 0,20 s</p><p>d) 0,22 s</p><p>e) 1,00 s</p><p>16) (Ita 2018) Os pontos no gráfico indicam a velocidade instantânea, quilômetro a</p><p>quilômetro, de um carro em movimento retilíneo. Por sua vez, o computador de bordo do</p><p>carro calcula a velocidade média dos últimos 𝟗 𝒌𝒎 por ele percorridos. Então, a curva que</p><p>melhor representa a velocidade média indicada no computador de bordo entre os quilômetros</p><p>𝟏𝟏 e 𝟐𝟎 é</p><p>a) a tracejada que termina acima de 50 𝑘𝑚/ℎ.</p><p>b) a cheia que termina acima de 50 𝑘𝑚/ℎ.</p><p>c) a tracejada que termina abaixo de 50 𝑘𝑚/ℎ.</p><p>d) a pontilhada.</p><p>e) a cheia que termina abaixo de 50 𝑘𝑚/ℎ.</p><p>17) (Imed 2018) Um motorista se desloca de Passo Fundo em direção a Soledade, num trecho</p><p>da pista que é horizontal e retilínea. A sua frente um segundo automóvel está a uma distância</p><p>segura. O primeiro motorista percebe que durante alguns segundos essa distância parece</p><p>inalterada, nesse instante, olha para o velocímetro e verifica que a rapidez de 𝟖𝟎 𝒌𝒎/𝒉 se</p><p>mantém, de acordo com o uso da função piloto automático.</p><p>Baseado na situação descrita, qual das alternativas abaixo está CORRETA?</p><p>a) Os dois móveis, nesses instantes, se encontram em MRUV.</p><p>b) O primeiro móvel se encontra em repouso em relação a um referencial na pista.</p><p>c) O segundo móvel está freando.</p><p>d) Nesses instantes, a rapidez do segundo móvel é de 100 𝑘𝑚/ℎ em relação a um referencial</p><p>na pista.</p><p>e) A rapidez relativa entre eles é nula.</p><p>18) (Pucpr 2018) Considere os dados a seguir.</p><p>O guepardo é um velocista por excelência. O animal mais rápido da Terra atinge uma</p><p>velocidade máxima de cerca de 𝟏𝟏𝟎 𝒌𝒎/𝒉. O que é ainda mais notável: leva apenas três</p><p>segundos para isso. Mas não consegue manter esse ritmo por muito tempo; a maioria das</p><p>perseguições é limitada a menos de meio minuto, pois o exercício anaeróbico intenso produz</p><p>um grande débito de oxigênio e causa uma elevação abrupta da temperatura do corpo (até</p><p>quase 𝟒𝟏 °𝑪, perto do limite letal). Um longo período de recuperação deve se seguir. O</p><p>elevado gasto de energia significa que o guepardo deve escolher sua presa cuidadosamente,</p><p>pois não pode se permitir muitas perseguições infrutíferas.</p><p>ASHCROFT, Francis. A Vida no Limite – A ciência da sobrevivência. Jorge Zahar Editor, Rio de</p><p>Janeiro, 2001.</p><p>Considere um guepardo que, partindo do repouso com aceleração constante, atinge</p><p>𝟏𝟎𝟖 𝒌𝒎/𝒉 após três segundos de corrida, mantendo essa velocidade nos oito segundos</p><p>subsequentes. Nesses onze segundos de movimento, a distância total percorrida pelo</p><p>guepardo foi de</p><p>a) 180 m</p><p>b) 215 m</p><p>c) 240 m</p><p>d) 285 m</p><p>e) 305 m</p><p>19) (Uefs 2018) Dois carros, 𝑨 e 𝑩, entram simultaneamente em um túnel retilíneo. Sabe-se</p><p>que o carro 𝑨 atravessa todo o túnel em movimento uniforme, com velocidade de 𝟐𝟎 𝒎/𝒔, e</p><p>que o carro 𝑩 entra no túnel com velocidade de 𝟏𝟎 𝒎/𝒔 e o atravessa em movimento</p><p>uniformemente acelerado.</p><p>Desprezando as dimensões dos carros e sabendo que eles saem juntos do túnel 𝟒𝟎 𝒔 após</p><p>terem entrado, a velocidade do carro 𝑩 no instante em que ele sai do túnel é de</p><p>a) 22 m/s.</p><p>b) 24 m/s.</p><p>c) 26 m/s.</p><p>d) 28 m/s.</p><p>e) 30 m/s.</p><p>20) (Fatec 2017) Suponha que a velocidade média do Kasato Maru durante a sua viagem de</p><p>𝟓𝟐 dias do Japão ao Brasil em 1908 tenha sido de 𝟏𝟓 𝒌𝒎/𝒉.</p><p>Podemos afirmar que, especificamente nessa viagem histórica para imigração japonesa, o</p><p>navio percorreu, em milhas náuticas, aproximadamente, a distância de</p><p>Dado: 𝟏 𝒎𝒊𝒍𝒉𝒂 𝒏á𝒖𝒕𝒊𝒄𝒂 ≅ 𝟏, 𝟖𝟓 𝒌𝒎</p><p>a) 14.000</p><p>b) 13.000</p><p>c) 12.000</p><p>d) 11.000</p><p>e) 10.000</p><p>21) (G1 - ifba 2017) Dois veículos 𝑨 e 𝑩 trafegam numa rodovia plana e horizontal, obedecendo</p><p>as seguintes equações horárias cujas unidades estão expressas no Sistema Internacional de</p><p>medidas (S.I.):</p><p>𝑿𝑨 = 𝟐𝟎𝟎, 𝟎 + 𝟏𝟎, 𝟎𝒕 e 𝑿𝑩 = 𝟏. 𝟎𝟎𝟎, 𝟎 − 𝟑𝟎, 𝟎𝒕</p><p>Ao analisar estes movimentos, pode-se afirmar que a velocidade relativa de afastamento dos</p><p>veículos, em 𝒌𝒎/𝒉, vale:</p><p>a) 20,0</p><p>b) 40,0</p><p>c) 80,0</p><p>d) 100,0</p><p>e) 144,0</p><p>22) (Ufrgs 2019) Um automóvel viaja por uma estrada retilínea com velocidade constante. A</p><p>partir de dado instante, considerado como 𝒕 = 𝟎, o automóvel sofre acelerações distintas em</p><p>três intervalos consecutivos de tempo, conforme representado no gráfico abaixo.</p><p>Assinale a alternativa que contém o gráfico que melhor representa o deslocamento do</p><p>automóvel, nos mesmos intervalos de tempo.</p><p>Informação: nos gráficos, (𝟎,  𝟎) representa a origem do sistema de coordenadas.</p><p>a)</p><p>b)</p><p>c)</p><p>d)</p><p>e)</p><p>23) (Upf 2019) Um bloco de massa 𝒎 = 𝟑 𝒌𝒈, inicialmente em repouso, é puxado sobre uma</p><p>superfície horizontal sem atrito por uma força de 𝟏𝟓 𝑵 durante 𝟐 𝒔 (conforme desenho).</p><p>Nessas condições, é possível afirmar que quando o objeto tiver percorrido 𝟓𝟎 𝒎, a sua</p><p>velocidade, em m/s, será de</p><p>a) 5</p><p>b) 7,5</p><p>c) 15</p><p>d) 20</p><p>e) 10</p><p>24) (G1 - utfpr 2018) Um ciclista movimenta-se em sua bicicleta, partindo do repouso e</p><p>mantendo uma aceleração aproximadamente constante de valor médio igual a 𝟐, 𝟎 𝒎/𝒔2</p><p>Depois de 𝟕, 𝟎 𝒔 de movimento, atinge uma velocidade, em 𝒎/𝒔, igual a:</p><p>a) 49</p><p>b) 14</p><p>c) 98</p><p>d) 35</p><p>e) 10</p><p>25) (Insper 2018) O sistema de freios ABS que hoje, obrigatoriamente, equipa os veículos</p><p>produzidos no Brasil faz com que as rodas não travem em freadas bruscas, evitando, assim, o</p><p>deslizamento dos pneus sobre o pavimento e a consequente perda de aderência do veículo ao</p><p>solo.</p><p>ABS, carregado e com massa total de 𝟏. 𝟔𝟎𝟎 𝒌𝒈, distribuída igualmente nas 𝟒 rodas, todas</p><p>tracionadas (𝟒 × 𝟒). Este veículo é tirado do repouso e levado a atingir a velocidade de</p><p>𝟏𝟎𝟖 𝒌𝒎/𝒉 em 𝟓, 𝟎 𝒔, com aceleração constante, sobre uma pista horizontal e retilínea.</p><p>Considere a aceleração da gravidade com o valor 𝟏𝟎 𝒎/𝒔2 e despreze a resistência do ar. A</p><p>intensidade da força propulsora em cada roda e o menor valor do coeficiente de atrito estático</p><p>entre os pneus e o pavimento devem ser, respectivamente, de</p><p>a) 2.400 𝑁 e 0,6 para qualquer massa do veículo e estes pneus apenas.</p><p>b) 2.400 𝑁 e 0,8 para qualquer massa do veículo e qualquer tipo de pneu.</p><p>c) 9.600 𝑁 e 0,4 para esta massa do veículo e estes pneus apenas.</p><p>d) 4.800 𝑁 e 0,8 para esta massa do veículo e estes pneus apenas.</p><p>e) 4.800 𝑁 e 0,6 para esta massa do veículo apenas, mas para qualquer tipo de pneu.</p><p>26) (Unesp 2018) Um foguete lançador de satélites, partindo do repouso, atinge a velocidade</p><p>de 𝟓. 𝟒𝟎𝟎 𝒌𝒎/𝒉 após 𝟓𝟎 segundos. Supondo que esse foguete se desloque em trajetória</p><p>retilínea, sua aceleração escalar média é de</p><p>a) 30 m/s2</p><p>b) 150 m/s2</p><p>c) 388 m/s2</p><p>d) 108 m/s2</p><p>e) 54 m/s2</p><p>27) (Pucrj 2018) Um carro parte do repouso com aceleração de 𝟓, 𝟎 𝒎/𝒔2 e percorre uma</p><p>distância de 𝟏, 𝟎 𝒌𝒎.</p><p>Qual é o valor da velocidade média do carro, em 𝒎/𝒔, nesse trecho?</p><p>a) 2,5</p><p>b) 20</p><p>c) 50</p><p>d) 100</p><p>e) 200</p><p>28) (G1 - ifpe 2018) Um móvel parte do repouso e, após 𝟖 segundos</p><p>de movimento, está com</p><p>velocidade de 𝟑𝟐 𝒎/𝒔. Pode-se afirmar que a aceleração do móvel e o espaço percorrido por</p><p>ele são, respectivamente,</p><p>a) 4,0 𝑚/𝑠2, 128 m.</p><p>b) 4,0 𝑚/𝑠2, 32 m.</p><p>c) −4,0 𝑚/𝑠2, 128 m.</p><p>d) 2,0 𝑚/𝑠2, 128 m.</p><p>e) 2,0 𝑚/𝑠2, 32 m.</p><p>29) (Fgv 2018) A figura ilustra um tubo cilíndrico contendo óleo de cozinha em seu interior e</p><p>uma trena para graduar a altura da quantidade de óleo. A montagem tem como finalidade o</p><p>estudo do movimento retilíneo de uma gota de água dentro do óleo. Da seringa, é</p><p>abandonada, do repouso e bem próxima da superfície livre do óleo, uma gota de água que vai</p><p>descer pelo óleo. As posições ocupadas pela gota, em função do tempo, são anotadas na</p><p>tabela, e o marco zero da trajetória da gota é admitido junto à superfície livre do óleo.</p><p>𝑺 (𝒄𝒎) 𝒕 (𝒔)</p><p>𝟎 𝟎</p><p>𝟏, 𝟎 𝟐, 𝟎</p><p>𝟒, 𝟎 𝟒, 𝟎</p><p>𝟗, 𝟎 𝟔, 𝟎</p><p>𝟏𝟔, 𝟎 𝟖, 𝟎</p><p>É correto afirmar que a gota realiza um movimento</p><p>a) com aceleração variável, crescente com o tempo.</p><p>b) com aceleração variável, decrescente com o tempo.</p><p>c) uniformemente variado, com aceleração de 1,0 𝑐𝑚/𝑠2.</p><p>d) uniformemente variado, com aceleração de 0,5 𝑐𝑚/𝑠2.</p><p>e) uniformemente variado, com aceleração de 0,25 𝑐𝑚/𝑠2.</p><p>30) (Upf 2018) Um veículo trafegando sobre uma estrada retilínea tem sua velocidade</p><p>variando em função do tempo de acordo com o gráfico a seguir.</p><p>Nessas condições, pode-se afirmar que a distância percorrida em 𝟖 segundos, em 𝒎, será de:</p><p>a) 80</p><p>b) 60</p><p>c) 50</p><p>d) 40</p><p>e) 30</p><p>31) (Ucpel 2017) Usain Bolt, o homem mais rápido do mundo, conhecido como “o raio”! Na</p><p>prova dos 𝟏𝟎𝟎 metros rasos, o corredor jamaicano completou o percurso em 9,81 segundos.</p><p>Sua velocidade máxima nessa prova foi de 𝟒𝟒, 𝟕𝟐 𝒌𝒎/𝒉. Na corrida dos 𝟐𝟎𝟎 metros ele levou</p><p>𝟏𝟗, 𝟕𝟖 segundos para completar o percurso.</p><p>Com base nestas informações, assinale a alternativa correta abaixo.</p><p>a) A velocidade média de Bolt na prova dos 100 𝑚 é menor que sua velocidade máxima nessa</p><p>prova, entretanto, sua velocidade máxima nos 200 𝑚 pode ser maior do que na corrida dos</p><p>100 𝑚.</p><p>b) A velocidade máxima de Bolt na prova dos 200 𝑚 é duas vezes maior que sua velocidade</p><p>média na prova de 100 𝑚.</p><p>c) A velocidade média de Bolt é maior na prova de 200 𝑚 do que na de 100 𝑚.</p><p>d) A velocidade máxima de Bolt na prova de 100 𝑚 é maior que a velocidade máxima de Bolt</p><p>na prova de 200 m, pois o tempo do corredor é proporcionalmente menor na prova de 100 𝑚.</p><p>e) A velocidade máxima de Bolt na prova dos 200 𝑚 pode ser calculada utilizando-se as</p><p>velocidades máxima e média da prova de 100 𝑚 e os tempos das duas provas.</p><p>32) (Fgv 2017) O gráfico horário da posição (𝑺), em função do tempo (𝒕), descreve,</p><p>qualitativamente, o deslocamento de um veículo sobre uma trajetória. As curvas, nos trechos</p><p>𝑨,  𝑩 e 𝑫, são arcos de parábola cujos vértices estão presentes no gráfico.</p><p>Analisando o gráfico, é correto concluir que</p><p>a) a trajetória por onde o veículo se move é sinuosa nos trechos 𝐴,  𝐵 e 𝐷 e retilínea no trecho</p><p>𝐶.</p><p>b) a trajetória por onde o veículo se move é toda retilínea, mas com lombada em 𝐵 e valetas em</p><p>𝐴 e 𝐷.</p><p>c) o trecho 𝐵 é percorrido em movimento uniformemente desacelerado e retrógrado.</p><p>d) nos trechos 𝐴 e 𝐷, o veículo se desloca em movimentos uniformemente acelerados com</p><p>velocidade inicial nula.</p><p>e) a velocidade escalar do veículo no trecho 𝐶 é constante e não nula, sendo variável nos outros</p><p>trechos.</p><p>33) (G1 - ifba 2017) Uma jogadora de vôlei rebate uma bola na linha da rede, a uma altura de</p><p>𝟐, 𝟔𝟎 𝒎, com módulo da velocidade inicial 𝑽𝟎, formando ângulo 𝜽 com a direção vertical, num</p><p>local onde a gravidade vale 𝟏𝟎, 𝟎 𝒎/𝒔2.</p><p>A distância máxima da rede à linha de fundo é de 𝟗, 𝟎 𝒎. Considerando que a bola leva 𝟎, 𝟐 𝒔</p><p>para atingir esta marca e que a resistência do ar é desprezível, pode-se afirmar que o módulo</p><p>das componentes iniciais (𝒗𝟎𝒙 e 𝒗𝟎𝒚) da velocidade da bola, em 𝒎/𝒔, são respectivamente:</p><p>a) 45,0 e 12,0</p><p>b) 0,4 e 0,2</p><p>c) 2,6 e 2,4</p><p>d) 9,0 e 3,0</p><p>e) 10,0 e 5,0</p><p>34) (Ufrgs 2019) A esfera de massa 𝑴 cai, de uma altura 𝒉, verticalmente ao solo, partindo do</p><p>repouso. A resistência do ar é desprezível. A figura a seguir representa essa situação.</p><p>Sendo 𝑻 o tempo de queda e 𝒈 o módulo da aceleração da gravidade, o módulo da quantidade</p><p>de movimento linear da esfera, quando atinge o solo, é</p><p>a) Mh/T.</p><p>b) Mgh/T.</p><p>c) Mg2/(2T2).</p><p>d) MgT.</p><p>e) MhT.</p><p>35) (Ufrgs 2018) Dois objetos de massas 𝒎𝟏 e 𝒎𝟐(= 𝟐𝒎𝟏) encontram-se na borda de uma</p><p>mesa de altura 𝒉 em relação ao solo, conforme representa a figura abaixo.</p><p>O objeto 1 é lentamente deslocado até começar a cair verticalmente. No instante em que o</p><p>objeto 1 começa a cair, o objeto 2 é lançado horizontalmente com velocidade 𝑽𝟎. A resistência</p><p>do ar é desprezível.</p><p>Assinale a alternativa que melhor representa os gráficos de posição vertical dos objetos 1 e 2,</p><p>em função do tempo. Nos gráficos, 𝒕𝒒</p><p>𝟏 representa o tempo de queda do objeto 1. Em cada</p><p>alternativa, o gráfico da esquerda representa o objeto 1 e o da direita representa o objeto 2.</p><p>a)</p><p>b)</p><p>c)</p><p>d)</p><p>e)</p><p>36) (Pucrj 2018) Uma criança derruba um prato que está sobre uma mesa de altura 𝒉 =</p><p>𝟖𝟎 𝒄𝒎. Tomando a velocidade inicial do prato como nula quando começa a cair, calcule a sua</p><p>velocidade, em m/s, quando colide com o chão. Dado: 𝒈 = 𝟏𝟎 𝒎/𝒔2.</p><p>a) 0,40</p><p>b) 4,0</p><p>c) 8,0</p><p>d) 10</p><p>e) 16</p><p>37) (Upf 2017) Um vaso de cerâmica cai da janela de um prédio, a qual está a uma distância</p><p>de 𝟑𝟏 𝒎 do solo. Sobre esse solo, está um colchão de 1m de altura. Após atingir o colchão, o</p><p>vaso penetra 𝟎, 𝟓 𝒎 nesse objeto. Nessas condições e desprezando a resistência do ar durante</p><p>a queda livre, a desaceleração do vaso, em 𝒎/𝒔2, depois de atingir o colchão é de,</p><p>aproximadamente, (Adote: 𝒈 = 𝟏𝟎 𝒎/𝒔2)</p><p>a) 600</p><p>b) 300</p><p>c) 15</p><p>d) 150</p><p>e) 30</p><p>38) (Pucrj 2017) A partir do solo, uma bola é lançada verticalmente com velocidade 𝒗 e atinge</p><p>uma altura máxima 𝒉. Se a velocidade de lançamento for aumentada em 𝟑𝒗, a nova altura</p><p>máxima final atingida pela bola será: (Despreze a resistência do ar)</p><p>a) 2h</p><p>b) 4h</p><p>c) 8h</p><p>d) 9h</p><p>e) 16h</p><p>39) (Pucrj 2016) Um menino, estando em repouso, joga uma garrafa cheia de água</p><p>verticalmente para cima com velocidade escalar de 𝟒, 𝟎 𝒎/𝒔, a partir de uma altura de 𝟏, 𝟎 𝒎</p><p>em relação ao chão. Ele, então, começa a correr em trajetória retilínea a uma velocidade de</p><p>𝟔, 𝟎 𝒎/𝒔. A que distância, em metros, do ponto de partida, o menino está quando a garrafa</p><p>bate no chão?</p><p>Dado: 𝒈 = 𝟏𝟎 𝒎/𝒔2</p><p>a) 1,0</p><p>b) 3,0</p><p>c) 4,0</p><p>d) 6,0</p><p>e) 10</p><p>40) (G1 - ifsc 2016) Joana, uma dedicada agricultora, colocou várias laranjas sobre uma mesa</p><p>cuja altura é 𝟎, 𝟖𝟎 𝒎. Considerando que uma dessas laranjas caiu em queda livre, isto é, sem</p><p>a interferência do ar, assinale a alternativa CORRETA.</p><p>a) A laranja caiu com energia cinética constante.</p><p>b) A laranja caiu com velocidade constante.</p><p>c) A laranja caiu com aceleração constante.</p><p>d) A laranja caiu com energia potencial constante.</p><p>e) O movimento da laranja foi retilíneo e uniforme.</p><p>41) (G1 - cps 2018) Um avião, com a finalidade de abastecer uma região que se encontra</p><p>isolada, voa em linha reta horizontalmente, com velocidade constante em relação ao solo,</p><p>quando abandona uma caixa com alimentos, conforme a imagem.</p><p>Desprezando a resistência do ar, a trajetória descrita pela caixa de alimentos terá a forma de</p><p>uma</p><p>a) parábola, do ponto de vista de um observador que estiver no avião.</p><p>b) linha reta vertical, do ponto de vista de um observador que estiver no avião.</p><p>c) linha reta vertical, do ponto de vista de um observador que estiver na Terra.</p><p>d) linha reta horizontal, do ponto de vista de um observador que estiver no avião.</p><p>e) mesma figura para qualquer observador, pois a trajetória independe do referencial.</p><p>42) (Efomm 2018) Em uma mesa de 𝟏, 𝟐𝟓 metros de altura, é colocada uma mola comprimida</p><p>e uma esfera, conforme a figura. Sendo a esfera de massa igual a 𝟓𝟎 𝒈 e a mola comprimida</p><p>em 𝟏𝟎 𝒄𝒎, se ao ser liberada a esfera atinge o solo a uma distância de 𝟓 metros da mesa, com</p><p>base nessas informações, pode-se afirmar que a constante elástica da mola é:</p><p>(Dados: considere a aceleração da gravidade igual a 𝟏𝟎 𝒎/𝒔2.)</p><p>a) 62,5 N/m</p><p>b) 125 N/m</p><p>c) 250 N/m</p><p>d) 375 N/m</p><p>e) 500 N/m</p><p>43) (Pucrj 2018) Uma bola é lançada horizontalmente com uma velocidade 𝒗𝟎 a partir de uma</p><p>calha que se encontra a uma altura 𝒉𝟎 do solo. A bola atinge o solo à distância horizontal 𝑳𝟎</p><p>a partir do ponto de lançamento. Se a altura da calha for quadruplicada, a nova distância</p><p>horizontal a partir do ponto de lançamento será</p><p>a) 4𝐿0</p><p>b) 2𝐿0</p><p>c) 𝐿0</p><p>d)</p><p>𝐿0</p><p>2</p><p>e)</p><p>𝐿0</p><p>4</p><p>44) (Uefs 2018) Da borda de uma mesa, uma esfera é lançada horizontalmente de uma altura</p><p>𝒉, com velocidade inicial 𝒗𝟎. Após cair livre de resistência do ar, a esfera toca o solo horizontal</p><p>em um ponto que está a uma distância 𝒅 da vertical que passa pelo ponto de partida, como</p><p>representado na figura.</p><p>Considerando que a aceleração da gravidade local tem módulo 𝒈, o valor de 𝒗𝟎 é</p><p>a) 𝑑 ⋅ √</p><p>ℎ</p><p>2⋅𝑔</p><p>b) ℎ ⋅ √</p><p>𝑔</p><p>2⋅𝑑</p><p>c) 𝑑 ⋅ √</p><p>𝑔</p><p>ℎ</p><p>d) ℎ ⋅ √</p><p>2⋅𝑔</p><p>𝑑</p><p>e) 𝑑 ⋅ √</p><p>𝑔</p><p>2⋅ℎ</p><p>45) (Unisinos 2017) Anita (𝑨) e Bianca (𝑩) estão no alto de um edifício de altura 𝑯. Ambas</p><p>arremessam bolinhas de gude, horizontalmente, conforme mostrado no esquema da figura</p><p>abaixo. Bianca arremessa sua bolinha com o dobro da velocidade com que Anita arremessa a</p><p>sua.</p><p>A respeito do esquema, leia as seguintes afirmações.</p><p>I. O tempo que a bolinha arremessada por Bianca leva para atingir o solo é o dobro do tempo</p><p>que a bolinha arremessada por Anita leva.</p><p>II. A distância do edifício até o ponto em que a bolinha arremessada por Bianca atinge o solo é</p><p>o dobro da distância alcançada pela bolinha arremessada por Anita.</p><p>III. A velocidade com que a bolinha arremessada por Bianca atinge o solo é o dobro da velocidade</p><p>com que a bolinha arremessada por Anita atinge o solo.</p><p>Sobre as proposições acima, pode-se afirmar que</p><p>a) apenas I está correta.</p><p>b) apenas II está correta.</p><p>c) apenas III está correta.</p><p>d) apenas I e II estão corretas.</p><p>e) I, II e III estão corretas.</p><p>46) (G1 - ifce 2016) Considere a figura abaixo, na qual Michele utiliza uma bola de tênis para</p><p>brincar com seu cãozinho, Nonô.</p><p>Nesta situação, Michele arremessa a bola na direção horizontal para que Nonô corra em sua</p><p>direção e a pegue. Ao ser arremessada, a bola sai da mão de Michele a uma velocidade de</p><p>𝟏𝟒, 𝟒 𝒌𝒎/𝒉 e uma altura de 𝟏, 𝟖𝟎 𝒎 do chão. Nesse instante, Nonô encontra-se junto aos</p><p>pés de sua dona.</p><p>Dadas estas condições, o tempo máximo que Nonô terá para pegar a bola, antes que a mesma</p><p>toque o chão pela primeira vez, é</p><p>(Despreze o atrito da bola com o ar e considere a aceleração da gravidade com o valor 𝒈 =</p><p>𝟏𝟎 𝒎/𝒔2.)</p><p>a) 0,375 s.</p><p>b) 0,6 s.</p><p>c) 0,75 s.</p><p>d) 0,25 s.</p><p>e) 1,0 s.</p><p>47) (Ita 2018) Numa quadra de vôlei de 𝟏𝟖 𝒎 de comprimento, com rede de 𝟐, 𝟐𝟒 𝒎 de altura,</p><p>uma atleta solitária faz um saque com a bola bem em cima da linha de fundo, a 𝟑, 𝟎 𝒎 de</p><p>altura, num ângulo 𝜽 de 𝟏𝟓° com a horizontal, conforme a figura, com trajetória num plano</p><p>perpendicular ŕ rede. Desprezando o atrito, pode-se dizer que, com 𝟏𝟐 𝒎/𝒔 de velocidade</p><p>inicial, a bola</p><p>a) bate na rede.</p><p>b) passa tangenciando a rede.</p><p>c) passa a rede e cai antes da linha de fundo.</p><p>d) passa a rede e cai na linha de fundo.</p><p>e) passa a rede e cai fora da quadra.</p><p>48) (Pucpr 2018) Considere a situação a seguir.</p><p>Um objeto de massa m é lançado a partir de uma altura 𝒉𝟎 em relação a um plano horizontal</p><p>(solo), com uma velocidade de módulo v que forma um ângulo 𝜽 em relação à horizontal. O</p><p>objeto atinge uma altura máxima 𝑯 em relação ao solo, caindo a uma distância 𝑨 em relação</p><p>à vertical do ponto de lançamento.</p><p>Sendo a aceleração gravitacional local constante e igual a 𝒈, e considerando que ao longo do</p><p>movimento a única força atuante no objeto é o seu peso, é CORRETO afirmar que</p><p>a) no ponto de altura máxima, a energia cinética do objeto é nula.</p><p>b) em nenhum ponto da trajetória o objeto possui aceleração centrípeta, já que sua trajetória é</p><p>parabólica, e não circular.</p><p>c) a variação da energia cinética do objeto entre duas posições de sua trajetória é igual ao</p><p>trabalho realizado pela força peso entre essas mesmas posições.</p><p>d) o alcance horizontal depende do ângulo 𝜃 de lançamento, tendo seu valor máximo para 𝜃 =</p><p>45° qualquer que seja o valor de ℎ0.</p><p>e) o módulo do vetor quantidade de movimento do objeto varia ao longo do movimento, tendo</p><p>seu valor máximo no instante em que o objeto atinge a altura 𝐻.</p><p>49) (Pucpr 2017) Durante a preparação do país para receber a copa do mundo de 2014 e os</p><p>jogos olímpicos de 2016, muitas construções foram demolidas para que outras fossem</p><p>construídas em seu lugar. Um dos métodos utilizados nessas demolições é a implosão. Em</p><p>2011, a prefeitura do Rio de Janeiro, por exemplo, implodiu uma antiga fábrica para ampliar</p><p>o Sambódromo. Na ocasião, para evitar que qualquer pessoa fosse atingida por detritos</p><p>provenientes diretamente da explosão, os engenheiros responsáveis pela operação</p><p>solicitaram a remoção temporária dos moradores em um certo raio medido a partir do ponto</p><p>de implosão.</p><p>Desprezando os efeitos de resistência do ar e considerando que a máxima velocidade com que</p><p>um detrito pode ser arremessado a partir do ponto da implosão é de 𝟏𝟎𝟖 𝒌𝒎/𝒉, o raio</p><p>mínimo de segurança que deveria ser adotado para remoção dos moradores de tal forma que</p><p>eles não fossem atingidos diretamente por nenhum detrito é de: (Considere 𝒈 = 𝟏𝟎 𝒎/𝒔2)</p><p>a) 60 m.</p><p>b) 90 m.</p><p>c) 150 m.</p><p>d) 180 m.</p><p>e) 210 m.</p><p>50) (Mackenzie 2017) Um míssil AX100 é lançado obliquamente, com velocidade de 𝟖𝟎𝟎 𝒎/𝒔,</p><p>formando um ângulo de 𝟑𝟎, 𝟎° com a direção horizontal. No mesmo instante, de um ponto</p><p>situado a 𝟏𝟐, 𝟎 𝒌𝒎 do ponto de lançamento do míssil, no mesmo plano horizontal, é lançado</p><p>um projétil caça míssil, verticalmente para cima, com o objetivo de interceptar o míssil AX100.</p><p>A velocidade inicial de lançamento do projétil caça míssil, para ocorrer a interceptação</p><p>desejada,</p><p>a) 960 m/s</p><p>b) 480 m/s</p><p>c) 400 m/s</p><p>d) 500 m/s</p><p>e) 900 m/s</p><p>51) (Ucpel 2017) No primeiro dia dos jogos olímpicos de 2016, o paulista Felipe Wu, de 𝟐𝟒</p><p>anos, conquistou medalha de prata na prova de tiro esportivo com carabina de ar comprimido</p><p>para a distância de 𝟏𝟎 metros, conquistando a primeira medalha do Brasil na competição.</p><p>Uma carabina de ar comprimido lança o projétil com velocidade inicial de aproximadamente</p><p>𝟏𝟕𝟎 𝒎/𝒔. Considere 𝒈 = 𝟗, 𝟖𝟏 𝒎/𝒔2 e despreze a resistência do ar. Assinale a alternativa</p><p>correta abaixo.</p><p>a) O alcance do projetil é máximo para um ângulo de tiro de 45° com a horizontal, sendo</p><p>praticamente igual a 1.700 𝑚. A altura máxima possível para o projetil é obtida com um ângulo</p><p>de tiro de 100° com a horizontal e vale aproximadamente 2.946 𝑚.</p><p>b) O alcance do projetil é máximo para um ângulo de tiro de 45° com a horizontal, sendo</p><p>praticamente igual a 2.536 m. A altura máxima possível para o projetil é obtida com um ângulo</p><p>de tiro de 100° com a horizontal e vale aproximadamente 1.700 𝑚.</p><p>c) O alcance do projetil é máximo para um ângulo de tiro de 55° com a horizontal, sendo</p><p>praticamente igual a 2.946 𝑚. A altura máxima possível para</p><p>o projetil é obtida com um ângulo</p><p>de tiro de 90° com a horizontal e vale aproximadamente 1.170 m.</p><p>d) O alcance do projetil é máximo para um ângulo de tiro de 45° com a horizontal, sendo</p><p>praticamente igual a 2.946 𝑚. A altura máxima possível para o projetil é obtida com um ângulo</p><p>de tiro de 90° com a horizontal e vale aproximadamente 736 𝑚.</p><p>e) O alcance do projetil é máximo para um ângulo de tiro de 55° com a horizontal, sendo</p><p>praticamente igual a 2.946 𝑚. A altura máxima possível para o projetil é obtida com um ângulo</p><p>de tiro de 90° com a horizontal e vale aproximadamente 1.253 𝑚.</p><p>52) (Fatec 2017) Em um jogo de futebol, o goleiro, para aproveitar um contra-ataque,</p><p>arremessa a bola no sentido do campo adversário. Ela percorre, então, uma trajetória</p><p>parabólica, conforme representado na figura, em 𝟒 segundos.</p><p>Desprezando a resistência do ar e com base nas informações apresentadas, podemos concluir</p><p>que os módulos da velocidade �⃗⃗� , de lançamento, e da velocidade �⃗⃗� 𝑯, na altura máxima, são,</p><p>em metros por segundos, iguais a, respectivamente, (Dados: 𝒔𝒆𝒏𝜷 = 𝟎, 𝟖; 𝒄𝒐𝒔𝜷 = 𝟎, 𝟔.)</p><p>a) 15 e 25</p><p>b) 15 e 50</p><p>c) 25 e 15</p><p>d) 25 e 25</p><p>e) 25 e 20</p><p>53) (Espcex (Aman) 2016) Um projétil é lançado obliquamente, a partir de um solo plano e</p><p>horizontal, com uma velocidade que forma com a horizontal um ângulo 𝜶 e atinge a altura</p><p>máxima de 𝟖, 𝟒𝟓 𝒎. Sabendo que, no ponto mais alto da trajetória, a velocidade escalar do</p><p>projétil é 𝟗, 𝟎 𝒎/𝒔, pode-se afirmar que o alcance horizontal do lançamento é:</p><p>Dados: intensidade da aceleração da gravidade 𝒈 = 𝟏𝟎 𝒎/𝒔𝟐, despreze a resistência do ar.</p><p>a) 11,7 m</p><p>b) 17,5 m</p><p>c) 19,4 m</p><p>d) 23,4 m</p><p>e) 30,4 m</p><p>54) (Pucpr 2016 - adaptado) Durante um jogo de futebol, um goleiro chuta uma bola fazendo</p><p>um ângulo de 𝟑𝟎° com relação ao solo horizontal. Durante a trajetória, a bola alcança uma</p><p>altura máxima de 𝟓, 𝟎 𝒎. Considerando que o ar não interfere no movimento da bola, qual a</p><p>velocidade que a bola adquiriu logo após sair do contato do pé do goleiro?</p><p>Use 𝒈 = 𝟏𝟎 𝒎/𝒔2.</p><p>a) 5 m/s</p><p>b) 10 m/s</p><p>c) 20 m/s</p><p>d) 25 m/s</p><p>e) 50 m/s</p><p>55) (Ufrgs 2016) Na figura abaixo, está representada a trajetória de um projétil lançado no</p><p>campo gravitacional terrestre, com inclinação 𝝓 em relação ao solo. A velocidade de</p><p>lançamento é 𝒗𝟎 =𝒗𝟎𝒙 + 𝒗𝟎𝒚, onde 𝒗𝟎𝒙 e 𝒗𝟎𝒚 são, respectivamente, as componentes</p><p>horizontal e vertical da velocidade 𝒗𝟎.</p><p>Assinale a alternativa que preenche corretamente as lacunas do enunciado abaixo, na ordem</p><p>em que aparecem.</p><p>Considerando a energia potencial gravitacional igual a zero no solo e desprezando a resistência</p><p>do ar, as energias cinética e potencial do projétil, no ponto mais alto da trajetória, valem,</p><p>respectivamente, __________ e __________.</p><p>a) 𝑧𝑒𝑟𝑜  −</p><p>𝑚𝑣0</p><p>2</p><p>2</p><p>b) 𝑧𝑒𝑟𝑜  −</p><p>𝑚𝑣0𝑥</p><p>2</p><p>2</p><p>c)</p><p>𝑚𝑣0</p><p>2</p><p>2</p><p>−</p><p>𝑚𝑣0𝑦</p><p>2</p><p>2</p><p>d)</p><p>𝑚𝑣0𝑥</p><p>2</p><p>2</p><p>−</p><p>𝑚𝑣0𝑦</p><p>2</p><p>2</p><p>e)</p><p>𝑚𝑣0𝑦</p><p>2</p><p>2</p><p>−</p><p>𝑚𝑣0𝑥</p><p>2</p><p>2</p><p>56) (Ufrgs 2015) Em uma região onde a aceleração da gravidade tem módulo constante, um</p><p>projétil é disparado a partir do solo, em uma direção que faz um ângulo 𝜶 com a direção</p><p>horizontal, conforme representado na figura abaixo.</p><p>Assinale a opção que, desconsiderando a resistência do ar, indica os gráficos que melhor</p><p>representam, respectivamente, o comportamento da componente horizontal e o da</p><p>componente vertical, da velocidade do projétil, em função do tempo.</p><p>a) I e V.</p><p>b) II e V.</p><p>c) II e III.</p><p>d) IV e V.</p><p>e) V e II.</p><p>57) (Fuvest 2019) Em uma fábrica, um técnico deve medir a velocidade angular de uma polia</p><p>girando. Ele apaga as luzes do ambiente e ilumina a peça somente com a luz de uma lâmpada</p><p>estroboscópica, cuja frequência pode ser continuamente variada e precisamente conhecida.</p><p>A polia tem uma mancha branca na lateral. Ele observa que, quando a frequência de flashes é</p><p>𝟗 𝑯𝒛, a mancha na polia parece estar parada. Então aumenta vagarosamente a frequência do</p><p>piscar da lâmpada e só quando esta atinge 𝟏𝟐 𝑯𝒛 é que, novamente, a mancha na polia parece</p><p>estar parada. Com base nessas observações, ele determina que a velocidade angular da polia,</p><p>em 𝒓𝒑𝒎, é</p><p>a) 2.160</p><p>b) 1.260</p><p>c) 309</p><p>d) 180</p><p>e) 36</p><p>58) (Uerj 2019 - adaptada) Em um equipamento industrial, duas engrenagens, 𝑨 e 𝑩, giram</p><p>𝟏𝟎𝟎 vezes por segundo e 𝟔. 𝟎𝟎𝟎 vezes por minuto, respectivamente. O período da</p><p>engrenagem 𝑨 equivale a 𝑻𝑨 e o da engrenagem 𝑩, a 𝑻𝑩. A razão</p><p>𝑻𝑨</p><p>𝑻𝑩</p><p>é igual a:</p><p>a) 1/6</p><p>b) 3/5</p><p>c) 1</p><p>d) 6</p><p>e) 8</p><p>59) (Ufrgs 2019) A figura abaixo representa um sistema de coroas dentadas de uma bicicleta,</p><p>que está se movendo com velocidade constante. As coroas dentadas giram sem atrito em</p><p>torno de seus eixos.</p><p>A coroa dentada dianteira de raio 𝑹𝑫 é movimentada pelos pedais e está ligada à coroa</p><p>traseira de raio 𝑹𝑬 pela correia de massa desprezível. 𝑭𝑷 é a força aplicada no pedal cujo</p><p>comprimento é 𝑹𝑷 a partir do centro da coroa. Nessa situação, o módulo do torque</p><p>transmitido à roda traseira, através da coroa de raio 𝑹𝑬, é</p><p>a)</p><p>𝑅𝐸𝑅𝑃𝐹𝑃</p><p>𝑅𝐷</p><p>.</p><p>b)</p><p>𝑅𝐸𝑅𝐷𝐹𝑃</p><p>𝑅𝑃</p><p>.</p><p>c)</p><p>𝑅𝐷𝑅𝑃𝐹𝑃</p><p>𝑅𝐸</p><p>.</p><p>d)</p><p>𝑅𝑃𝐹𝑃</p><p>(𝑅𝐸𝑅𝐷)</p><p>.</p><p>e)</p><p>𝑅𝐸𝐹𝑃</p><p>(𝑅𝑃𝑅𝐷)</p><p>.</p><p>60) (Puccamp 2018) Para que um satélite seja utilizado para transmissões de televisão, quando</p><p>em órbita, deve ter a mesma velocidade angular de rotação da Terra, de modo que se</p><p>mantenha sempre sobre um mesmo ponto da superfície terrestre.</p><p>Considerando 𝑹 o raio da órbita do satélite, dado em 𝒌𝒎, o módulo da velocidade escalar do</p><p>satélite, em 𝒌𝒎/𝒉, em torno do centro de sua órbita, considerada circular, é</p><p>a)</p><p>𝜋</p><p>24</p><p>⋅ 𝑅.</p><p>b)</p><p>𝜋</p><p>12</p><p>⋅ 𝑅.</p><p>c) 𝜋 ⋅ 𝑅.</p><p>d) 2𝜋 ⋅ 𝑅.</p><p>e) 12𝜋 ⋅ 𝑅.</p><p>61) (Famerp 2018) Um satélite de massa m foi colocado em órbita ao redor da Terra a uma</p><p>altitude h em relação à superfície do planeta, com velocidade angular 𝝎.</p><p>Para que um satélite de massa 𝟐𝒎 possa ser colocado em órbita ao redor da Terra, na mesma</p><p>altitude 𝒉, sua velocidade angular deve ser</p><p>a)</p><p>3⋅𝜔</p><p>4</p><p>b) 𝜔</p><p>c) 2 ⋅ 𝜔</p><p>d)</p><p>𝜔</p><p>2</p><p>e)</p><p>4⋅𝜔</p><p>3</p><p>62) (Efomm 2018) Um vagão de metrô desloca-se horizontalmente com aceleração 𝒂, sendo 𝒈</p><p>a aceleração da gravidade no local. Em seu interior, presa no teto, encontra-se uma corda ideal</p><p>de comprimento 𝑳, que sustenta uma massa 𝒎 puntiforme. Em um determinado instante, o</p><p>vagão passa a se deslocar com velocidade constante, mantendo a direção e o sentido</p><p>anteriores. Nesse momento, a aceleração angular 𝜶 da massa 𝒎, em relação ao ponto do</p><p>vagão em que a corda foi presa, é:</p><p>a) 𝛼 = 0</p><p>b) 𝛼 =</p><p>𝑎</p><p>𝐿</p><p>c) 𝛼 =</p><p>𝐿</p><p>𝑔</p><p>𝑐𝑜𝑠 [𝑎𝑟𝑐𝑡𝑔</p><p>𝑎</p><p>𝑔</p><p>]</p><p>d) 𝛼 =</p><p>𝑔</p><p>𝐿</p><p>𝑐𝑜𝑠 [𝑎𝑟𝑐𝑡𝑔</p><p>𝑎</p><p>𝑔</p><p>]</p><p>e) 𝛼 =</p><p>𝑔</p><p>𝐿</p><p>𝑠 𝑒 𝑛 [𝑎𝑟𝑐𝑡𝑔</p><p>𝑎</p><p>𝑔</p><p>]</p><p>63) (Unioeste 2017) Assinale a alternativa que apresenta CORRETAMENTE apenas grandezas</p><p>cuja natureza física é vetorial.</p><p>a) Trabalho; deslocamento; frequência sonora; energia térmica.</p><p>b) Força eletromotriz; carga elétrica; intensidade luminosa; potência.</p><p>c) Temperatura; trabalho; campo elétrico; forca gravitacional.</p><p>d) Força elástica; momento linear; velocidade angular; deslocamento.</p><p>e) Calor específico; tempo; momento angular; força eletromotriz.</p><p>64) (Mackenzie 2016)</p><p>Uma partícula move-se do ponto 𝑷𝟏 ao 𝑷𝟒 em três deslocamentos vetoriais sucessivos �⃗⃗� ,  �⃗⃗� e</p><p>�⃗⃗� . Então o vetor de deslocamento �⃗⃗� é</p><p>a) 𝑐 − (𝑎 + �⃗� )</p><p>b) 𝑎 + �⃗� + 𝑐</p><p>c) (𝑎 + 𝑐 ) − �⃗�</p><p>d) 𝑎 − �⃗� + 𝑐</p><p>e) 𝑐 − 𝑎 + �⃗�</p><p>65) (Upf 2019) Sobre as leis da Mecânica, é correto afirmar:</p><p>a) Quando uma força horizontal de valor variável e diferente de zero atua sobre um corpo que</p><p>desliza sobre uma superfície horizontal sem atrito, sua aceleração permanece constante.</p><p>b) A força resultante é nula sobre um corpo que se movimenta, em linha reta, com velocidade</p><p>constante.</p><p>c) Todo corpo em queda livre, próximo da superfície terrestre, aumenta sua energia potencial.</p><p>d) Quando um corpo de massa 𝑚 exerce uma força 𝐹 sobre um corpo de massa 2𝑚, o segundo</p><p>corpo exerce sobre o primeiro uma força igual a 2𝐹, uma vez que sua massa é maior.</p><p>e) Quando um corpo gira com velocidade angular constante, a força que atua sobre ele é nula.</p><p>66) (Enem 2018) Em desenhos animados é comum vermos a personagem tentando</p><p>impulsionar um barco soprando ar contra a vela para compensar a falta de vento. Algumas</p><p>vezes usam o próprio fôlego, foles ou ventiladores. Estudantes de um laboratório didático</p><p>resolveram investigar essa possibilidade. Para isso, usaram dois pequenos carros de plástico.</p><p>𝑨 e 𝑩, instalaram sobre estas pequenas ventoinhas e fixaram verticalmente uma cartolina de</p><p>curvatura parabólica para desempenhar uma função análoga à vela de um barco. No carro 𝑩</p><p>inverteu-se o sentido da ventoinha e manteve-se a vela, a fim de manter as características do</p><p>barco, massa e formato da cartolina. As figuras representam os carros produzidos. A</p><p>montagem do carro 𝑨 busca simular a situação dos desenhos animados, pois a ventoinha está</p><p>direcionada para a vela.</p><p>Com os carros orientados de acordo com as figuras, os estudantes ligaram as ventoinhas,</p><p>aguardaram o fluxo de ar ficar permanente e determinaram os módulos das velocidades</p><p>médias dos carros 𝑨 (𝑽𝑨) e 𝑩 (𝑽𝑩) para o mesmo intervalo de tempo.</p><p>A respeito das intensidades das velocidades médias e do sentido de movimento do carro 𝑨, os</p><p>estudantes observaram que:</p><p>a) 𝑉𝐴 = 0; 𝑉𝐵 > 0; o carro 𝐴 não se move.</p><p>b) 0 < 𝑉𝐴 < 𝑉𝐵; o carro 𝐴 se move para a direita.</p><p>c) 0 < 𝑉𝐴 < 𝑉𝐵; o carro 𝐴 se move para a esquerda.</p><p>d) 0 < 𝑉𝐵 < 𝑉𝐴; o carro 𝐴 se move para a direita.</p><p>e) 0 < 𝑉𝐵 < 𝑉𝐴; o carro 𝐴 se move para a esquerda.</p><p>67) (Ita 2017) Considere um automóvel com tração dianteira movendo-se aceleradamente</p><p>para a frente. As rodas dianteiras e traseiras sofrem forças de atrito respectivamente para:</p><p>a) frente e frente.</p><p>b) frente e trás.</p><p>c) trás e frente.</p><p>d) trás e trás.</p><p>e) frente e não sofrem atrito.</p><p>68) (Enem PPL 2018) Com um dedo, um garoto pressiona contra a parede duas moedas, de</p><p>𝑹$ 𝟎, 𝟏𝟎 e 𝑹$ 𝟏, 𝟎𝟎, uma sobre a outra, mantendo-as paradas. Em contato com o dedo estás</p><p>a moeda de 𝑹$ 𝟎, 𝟏𝟎 e contra a parede está a de 𝑹$ 𝟏, 𝟎𝟎. O peso da moeda de 𝑹$ 𝟎, 𝟏𝟎 é</p><p>𝟎, 𝟎𝟓 𝑵 e o da de 𝑹$ 𝟏, 𝟎𝟎 é 𝟎, 𝟎𝟗 𝑵. A força de atrito exercida pela parece é suficiente para</p><p>impedir que as moedas caiam. Qual é a força de atrito entre a parede e a moeda de 𝑹$ 𝟏, 𝟎𝟎?</p><p>a) 0,04 𝑁</p><p>b) 0,05 𝑁</p><p>c) 0,07 𝑁</p><p>d) 0,09 𝑁</p><p>e) 0,14 𝑁</p><p>69) (Enem PPL 2018) Um carrinho de brinquedo funciona por fricção. Ao ser forçado a girar</p><p>suas rodas para trás, contra uma superfície rugosa, uma mola acumula energia potencial</p><p>elástica. Ao soltar o brinquedo, ele se movimenta sozinho para frente e sem deslizar.</p><p>Quando o carrinho se movimenta sozinho, sem deslizar, a energia potencial elástica é</p><p>convertida em energia cinética pela ação da força de atrito</p><p>a) dinâmico na roda, devido ao eixo.</p><p>b) estático na roda, devido à superfície rugosa.</p><p>c) estático na superfície rugosa, devido à roda.</p><p>d) dinâmico na superfície rugosa, devido à roda.</p><p>e) dinâmico na roda, devido à superfície rugosa.</p><p>70) (Fuvest 2018) Uma caminhonete, de massa 𝟐. 𝟎𝟎𝟎 𝒌𝒈, bateu na traseira de um sedã, de</p><p>massa 𝟏. 𝟎𝟎𝟎 𝒌𝒈, que estava parado no semáforo, em uma rua horizontal. Após o impacto,</p><p>os dois veículos deslizaram como um único bloco. Para a perícia, o motorista da caminhonete</p><p>alegou que estava a menos de 𝟐𝟎 𝒌𝒎/𝒉 quando o acidente ocorreu. A perícia constatou,</p><p>analisando as marcas de frenagem, que a caminhonete arrastou o sedã, em linha reta, por</p><p>uma distância de 𝟏𝟎 𝒎. Com este dado e estimando que o coeficiente de atrito cinético entre</p><p>os pneus dos veículos e o asfalto, no local do acidente, era 𝟎, 𝟓, a perícia concluiu que a</p><p>velocidade real da caminhonete, em 𝒌𝒎/𝒉, no momento da colisão era, aproximadamente,</p><p>Note e adote:</p><p>Aceleração da gravidade: 𝟏𝟎 𝒎/𝒔2.</p><p>Desconsidere a massa dos motoristas e a resistência do ar.</p><p>a) 10.</p><p>b) 15.</p><p>c) 36.</p><p>d) 48.</p><p>e) 54.</p><p>71) (G1 - ifce 2016) Há dois momentos no salto de paraquedas em que a velocidade do</p><p>paraquedista se torna constante: quando atinge velocidade máxima, que é de</p><p>aproximadamente 𝟐𝟎𝟎 𝒌𝒎/𝒉, e no momento do pouso. Com base nas Leis da Física, a força</p><p>de arrasto do ar</p><p>a) é maior quando o paraquedista se encontra em velocidade de pouso.</p><p>b) é a mesma, seja na velocidade máxima ou no momento do pouso.</p><p>c) é maior quando o paraquedista se encontra em velocidade máxima.</p><p>d) é zero nesses dois momentos.</p><p>e) depende da posição do corpo do paraquedista nesses dois momentos.</p><p>72) (Uema 2016) CTB – Lei nº 9.503 de 23 de Setembro de 1997</p><p>Institui o Código de Trânsito Brasileiro</p><p>- Art. 65. É obrigatório o uso do cinto de segurança para condutor e passageiros em todas as vias</p><p>do território nacional, salvo em situações regulamentadas pelo CONTRAN.</p><p>http://www.jusbrasil.com.br.</p><p>O uso do cinto de segurança, obrigatório por lei, remete-nos a uma das explicações da Lei da</p><p>Inércia, que corresponde à</p><p>a) 1ª Lei de Ohm.</p><p>b) 2ª Lei de Ohm.</p><p>c) 1ª Lei de Newton.</p><p>d) 2ª Lei de Newton.</p><p>e) 3ª Lei de Newton.</p><p>73) (G1 - col. naval 2016) Em uma construção, um operário utiliza-se de uma roldana e gasta</p><p>em média 𝟓 𝒔𝒆𝒈𝒖𝒏𝒅𝒐𝒔 para erguer objetos do solo até uma laje, conforme mostra a figura</p><p>abaixo.</p><p>Desprezando os atritos e considerando a gravidade local igual a 𝟏𝟎 𝒎/𝒔2, pode-se afirmar que</p><p>a potência média e a força feita pelos braços do operário na execução da tarefa foram,</p><p>respectivamente, iguais a</p><p>a) 300 𝑊 e 300 𝑁.</p><p>b) 300 𝑊 e 150 𝑁.</p><p>c) 300 𝑊 e 30 𝑁.</p><p>d) 150 𝑊 e 300 𝑁.</p><p>e) 150 𝑊 e 150 𝑁.</p><p>74) (Espcex (Aman) 2015) No interior de um recipiente vazio, é colocado um cubo de material</p><p>homogêneo de aresta igual a 𝟎, 𝟒𝟎𝒎 e massa 𝑴 = 𝟒𝟎kg. O cubo está preso a uma mola ideal,</p><p>de massa desprezível, fixada no teto de modo que ele fique suspenso no interior do recipiente,</p><p>conforme representado no desenho abaixo. A mola está presa ao cubo no centro de uma de</p><p>suas faces e o peso do cubo provoca uma deformação de 𝟓cm na mola. Em seguida, coloca-se</p><p>água no recipiente até que o cubo fique em equilíbrio com metade de seu volume submerso.</p><p>Sabendo que a densidade da água é de 𝟏𝟎𝟎𝟎 kg/𝒎𝟑, a deformação da mola nesta nova</p><p>situação é de</p><p>Dado: intensidade da aceleração da gravidade 𝒈 = 𝟏𝟎𝒎/𝒔𝟐</p><p>a) 3,0cm</p><p>b) 2,5𝑐𝑚</p><p>c) 2,0cm</p><p>d) 1,5cm</p><p>e) 1,0𝑐𝑚</p><p>75) (Ime 2019)</p><p>Um corpo encontra-se com</p><p>𝟐</p><p>𝟑</p><p>de seu volume submerso. Uma de suas extremidades está presa</p><p>por uma corda a um conjunto de roldanas que suspende uma carga puntiforme submetida a</p><p>um campo elétrico uniforme. A outra extremidade está presa a uma mola distendida que está</p><p>fixa no fundo do recipiente. Este sistema se encontra em equilíbrio e sua configuração é</p><p>mostrada na figura acima.</p><p>Desprezando os efeitos de borda no campo elétrico, a deformação da mola na condição de</p><p>equilíbrio é:</p><p>Dados:</p><p>- a corda e as roldanas são ideais;</p><p>- Aceleração da gravidade: 𝒈;</p><p>- Massa específica do fluido: 𝝆;</p><p>- Massa específica do corpo: 𝟐𝝆;</p><p>- Constante elástica da mola: 𝒌;</p><p>- Volume do corpo: 𝑽;</p><p>- Intensidade do campo elétrico uniforme: 𝑬;</p><p>- Massa da carga elétrica: 𝒎; e</p><p>- Carga elétrica: +𝒒.</p><p>a)</p><p>𝑔</p><p>𝑘</p><p>(</p><p>𝑚</p><p>2</p><p>−</p><p>4𝜌𝑉</p><p>3</p><p>) +</p><p>𝑞𝐸</p><p>2𝑘</p><p>b)</p><p>𝑔</p><p>𝑘</p><p>(</p><p>3𝑚</p><p>2</p><p>−</p><p>4𝜌𝑉</p><p>3</p><p>) +</p><p>3𝑞𝐸</p><p>2𝑘</p><p>c)</p><p>𝑔</p><p>3𝑘</p><p>(𝑚 − 4𝜌𝑣 + 𝑞𝐸) +</p><p>𝑞𝐸</p><p>𝑘</p><p>d)</p><p>𝑔</p><p>𝑘</p><p>(</p><p>𝑚𝑔</p><p>2</p><p>−</p><p>4𝜌𝑉</p><p>3</p><p>) +</p><p>𝑞𝐸</p><p>2𝑘</p><p>e)</p><p>𝑚𝑔</p><p>𝑘</p><p>(</p><p>𝑞𝐸</p><p>𝑑</p><p>−</p><p>2𝜌𝑉</p><p>3</p><p>)</p><p>76) (Efomm 2019) Um tenente da EFOMM construiu um dispositivo para o laboratório de Física</p><p>da instituição. O dispositivo é mostrado na figura a seguir. Podemos observar que uma barra</p><p>metálica, de 𝟓 𝒎 de comprimento e 𝟑𝟎 𝒌𝒈, está suspensa por duas molas condutoras de peso</p><p>desprezível, de constante elástica 𝟓𝟎𝟎</p><p>𝑵</p><p>𝒎</p><p>e presas ao teto. As molas estão com uma</p><p>deformação de 𝟏𝟎𝟎 𝒎𝒎 e a barra está imersa num campo magnético uniforme da</p><p>intensidade 𝟖, 𝟎 𝑻.</p><p>Determine a intensidade e o sentido da corrente elétrica real que se deve passar pela barra</p><p>para que as molas não alterem a deformação.</p><p>a) 2,5 𝐴, esquerda</p><p>b) 2,5 𝐴, direita</p><p>c) 5 𝐴, esquerda</p><p>d) 5 𝐴, direita</p><p>e) 10 𝐴, direita</p><p>77) (G1 - ifba 2018) Na montagem experimental abaixo, os blocos 𝑨,  𝑩 e 𝑪 têm massas 𝒎𝑨 =</p><p>𝟐, 𝟎 𝒌𝒈, 𝒎𝑩 = 𝟑, 𝟎 𝒌𝒈 e 𝒎𝑪 = 𝟓, 𝟎 𝒌𝒈. Desprezam-se os atritos e a resistência do ar. Os fios</p><p>e as polias são ideais e adote 𝒈 = 𝟏𝟎 𝒎/𝒔2.</p><p>No fio que liga o bloco 𝑩 com o bloco 𝑪, está intercalada uma mola leve de constante elástica</p><p>𝟑, 𝟓 ⋅ 𝟏𝟎𝟑 𝑵/𝒎. Com o sistema em movimento, a deformação da mola é?</p><p>a) 2,0 𝑐𝑚</p><p>b) 1,0 𝑐𝑚</p><p>c) 1,5 𝑐𝑚</p><p>d) 2,8 𝑐𝑚</p><p>e) 4,2 𝑐𝑚</p><p>78) (Ita 2018) Três molas idênticas, de massas desprezíveis e comprimentos naturais 𝓵, são</p><p>dispostas verticalmente entre o solo e o teto a 𝟑𝓵 de altura. Conforme a figura, entre tais</p><p>molas são fixadas duas massas pontuais iguais. Na situação inicial de equilíbrio, retira-se a</p><p>mola inferior (ligada ao solo) resultando no deslocamento da massa superior de uma distância</p><p>𝒅𝟏 para baixo, e da inferior, de uma distância 𝒅𝟐 também para baixo, alcançando-se nova</p><p>posição de equilíbrio. Assinale a razão d2/d1.</p><p>a) 2.</p><p>b)</p><p>3</p><p>2</p><p>.</p><p>c)</p><p>5</p><p>3</p><p>.</p><p>d)</p><p>4</p><p>3</p><p>.</p><p>e)</p><p>5</p><p>4</p><p>.</p><p>79) (Pucrj 2017) Um sistema mecânico é utilizado para fazer uma força sobre uma mola,</p><p>comprimindo-a. Se essa força dobrar, a energia armazenada na mola</p><p>a) cairá a um quarto.</p><p>b) cairá à metade.</p><p>c) permanecerá constante.</p><p>d) dobrará.</p><p>e) será quadruplicada.</p><p>80) (Espcex (Aman) 2017) Um cubo homogêneo de densidade 𝝆 e volume 𝑽 encontra-se</p><p>totalmente imerso em um líquido homogêneo de densidade 𝝆𝟎 contido em um recipiente que</p><p>está fixo a uma superfície horizontal.</p><p>Uma mola ideal, de volume desprezível e constante elástica 𝒌, tem uma de suas extremidades</p><p>presa ao centro geométrico da superfície inferior do cubo, e a outra extremidade presa ao</p><p>fundo do recipiente de modo que ela fique posicionada verticalmente.</p><p>Um fio ideal vertical está preso ao centro geométrico da superfície superior do cubo e passa</p><p>por duas roldanas idênticas e ideais 𝑨 e 𝑩. A roldana 𝑨 é móvel a roldana 𝑩 é fixa e estão</p><p>montadas conforme o desenho abaixo.</p><p>Uma força vertical de intensidade 𝑭 é aplicada ao eixo central da roldana 𝑨 fazendo com que</p><p>a distensão na mola seja 𝑿 e o sistema todo fique em equilíbrio estático, com o cubo</p><p>totalmente imerso no líquido.</p><p>Considerando a intensidade da aceleração da gravidade igual a 𝒈, o módulo da força 𝑭 é:</p><p>a) [𝑉   𝑔( 𝜌0 − 𝜌) + 𝑘𝑥]</p><p>b) 2[𝑉   𝑔( 𝜌 − 𝜌0) − 𝑘𝑥]</p><p>c) 2[𝑉   𝑔( 𝜌0 + 𝜌) + 𝑘𝑥]</p><p>d) [𝑉   𝑔( 𝜌0 − 𝜌) − 𝑘𝑥]</p><p>e) 2[𝑉   𝑔( 𝜌 − 𝜌0) + 𝑘𝑥]</p><p>81) (Efomm 2019) A figura que se segue mostra uma plataforma, cuja massa é de 𝟏𝟎𝟎 𝒌𝒈,</p><p>com um ângulo de inclinação de 𝟑𝟎° em relação à horizontal, sobre a qual um bloco de 𝟓 𝒌𝒈</p><p>de massa desliza sem atrito. Também não há atrito entre a plataforma e o chão, de modo que</p><p>poderia haver movimento relativo entre o sistema e o solo. Entretanto, a plataforma é</p><p>mantida em repouso em relação ao chão por meio de uma corda horizontal que a prende ao</p><p>ponto 𝑨 de uma parede fixa.</p><p>A tração na referida corda possui módulo de:</p><p>a)</p><p>25</p><p>2</p><p>𝑁</p><p>b) 25 𝑁</p><p>c) 25√3 𝑁</p><p>d)</p><p>25</p><p>4</p><p>𝑁</p><p>e)</p><p>25</p><p>2</p><p>√3 𝑁</p><p>82) (Eear 2018 - adaptado) Assinale a alternativa que representa corretamente a função da</p><p>posição (𝒙) em relação ao tempo (𝒕) de um bloco lançado para baixo a partir da posição inicial</p><p>(𝒙𝟎) com módulo da velocidade inicial (𝒗𝟎) ao longo do plano inclinado representado a seguir.</p><p>OBSERVAÇÕES:</p><p>1. desconsiderar qualquer atrito;</p><p>2. considerar o sistema de referência (𝒙) com a posição zero (𝟎) no ponto mais baixo do plano</p><p>inclinado;</p><p>3. admitir a orientação do eixo "𝒙" positiva ao subir a rampa; e</p><p>4. 𝒈 é o módulo da aceleração da gravidade.</p><p>a) 𝑥 = −𝑥0 + 𝑣0 ⋅ 𝑡 +</p><p>𝑔⋅𝑠𝑒𝑛 (𝜃)⋅𝑡2</p><p>2</p><p>b) 𝑥 = 𝑥0 − 𝑣0 ⋅ 𝑡 −</p><p>𝑔⋅𝑠𝑒𝑛 (𝜃)⋅𝑡2</p><p>2</p><p>c) 𝑥 = 𝑥0 − 𝑣0 ⋅ 𝑡 −</p><p>𝑔⋅𝑐𝑜𝑠  (𝜃)⋅𝑡2</p><p>2</p><p>d) 𝑥 = 𝑥0 − 𝑣0 ⋅ 𝑡 −</p><p>𝑔⋅𝑡2</p><p>2</p><p>e) Nenhuma das alternativas.</p><p>83) (Udesc 2018) Os blocos de massa 𝒎𝟏 e 𝒎𝟐 estão conectados por um fio ideal, que passa</p><p>por uma polia ideal, como mostra a figura. Os blocos, que possuem a mesma massa de 𝟒, 𝟎 𝒌𝒈,</p><p>são liberados do repouso com 𝒎𝟏 a meio metro da linha horizontal. O plano possui inclinação</p><p>de 𝟑𝟎° com a horizontal. Todas as forças de atrito são desprezáveis.</p><p>Assinale a alternativa que corresponde ao valor aproximado do tempo para 𝒎𝟏 atingir a linha</p><p>horizontal.</p><p>a) 0,32 𝑠</p><p>b) 0,16 𝑠</p><p>c) 0,63 𝑠</p><p>d) 0,95 𝑠</p><p>e) 0,47 𝑠</p><p>84) (Pucrj 2018) Um bloco de massa 𝒎𝟎 se encontra na iminência de se movimentar sobre a</p><p>superfície de uma rampa com atrito (plano inclinado) que faz um ângulo de 𝟑𝟎° com a</p><p>horizontal. Se a massa do bloco for dobrada, o ângulo da rampa para manter o bloco na</p><p>iminência do movimento será</p><p>a) 90°</p><p>b) 60°</p><p>c) 30°</p><p>d) 15°</p><p>e) 7,5°</p><p>85) (Espcex (Aman) 2018) Um bloco 𝑨 de massa 𝟏𝟎𝟎 𝒌𝒈 sobe, em movimento retilíneo</p><p>uniforme, um plano inclinado que forma um ângulo de 𝟑𝟕° com a superfície horizontal. O</p><p>bloco é puxado por um sistema de roldanas móveis e cordas, todas ideais, e coplanares. O</p><p>sistema mantém as cordas paralelas ao plano inclinado enquanto é aplicada a força de</p><p>intensidade 𝑭 na extremidade livre da corda, conforme o desenho abaixo.</p><p>Todas as cordas possuem uma de suas extremidades fixadas em um poste que permanece</p><p>imóvel quando as cordas são tracionadas.</p><p>Sabendo que o coeficiente de atrito dinâmico entre o bloco 𝑨 e o plano inclinado é de 𝟎, 𝟓𝟎, a</p><p>intensidade da força �⃗⃗� é</p><p>Dados: 𝒔𝒆𝒏 𝟑𝟕° = 𝟎, 𝟔𝟎 e 𝒄𝒐𝒔 𝟑𝟕° = 𝟎, 𝟖𝟎</p><p>Considere a aceleração da gravidade igual a 𝟏𝟎 𝒎/𝒔2.</p><p>a) 125 𝑁</p><p>b) 200 𝑁</p><p>c) 225 𝑁</p><p>d) 300 𝑁</p><p>e) 400 𝑁</p><p>86) (MACKENZIE SP) Uma esteira rolante, inclinada de 18°, é utilizada para transportar grandes</p><p>caixas, de massas iguais a 100 kg cada uma. Seu deslocamento dá-se com velocidade constante</p><p>de 0,96 m/s, conforme mostra a figura a seguir. O menor coeficiente de atrito estático entre</p><p>as bases inferiores das caixas e a esteira, necessário para que elas não deslizem, é:</p><p>a) 0,104</p><p>b) 0,309</p><p>c) 0,325</p><p>d) 0,618</p><p>e) 0,951</p><p>87) (Mackenzie 2014) Ao montar o experimento abaixo no laboratório de Física, observa-se</p><p>que o bloco 𝑨, de massa 𝟑 𝒌𝒈, cai com aceleração de 𝟐, 𝟒 𝒎/𝒔2 e que a mola ideal, de</p><p>constante elástica 𝟏𝟐𝟒𝟎 𝑵/𝒎 que suspende o bloco 𝑪, está distendida de 𝟐 𝒄𝒎.</p><p>O coeficiente de atrito entre o bloco 𝑩 e o plano inclinado é 𝟎, 𝟒. Um aluno determina</p><p>acertadamente a massa do bloco 𝑩 como sendo</p><p>Adote:𝒈 = 𝟏𝟎 𝒎/𝒔𝟐 , 𝒄𝒐𝒔 𝟑𝟕° = 𝒔𝒆𝒏 𝟓𝟑° = 𝟎, 𝟖, 𝒄𝒐𝒔 𝟓𝟑° = 𝒔𝒆𝒏 𝟑𝟕° = 𝟎, 𝟔</p><p>a) 1,0 𝑘𝑔</p><p>b) 2,0 𝑘𝑔</p><p>c) 2,5 𝑘𝑔</p><p>d) 4,0 𝑘𝑔</p><p>e) 5,0 𝑘𝑔</p><p>88) (G1 - ifce 2012) Dois blocos, A e B, cujas massas são mA e mB (mA < mB), unidas por uma</p><p>barra de massa m muito menor que a massa de A, deslizam</p><p>com atrito desprezível sobre um</p><p>plano inclinado no laboratório, como mostra a figura ao lado. Sendo a resistência do ar</p><p>desprezível nas condições desta experiência, é correto afirmar-se sobre a tensão na barra:</p><p>a) é nula.</p><p>b) a barra está comprimida, sendo sua tensão proporcional a mB - mA.</p><p>c) a barra está comprimida, sendo sua tensão proporcional a mB + mA.</p><p>d) a barra está distendida, sendo sua tensão proporcional a mB - mA.</p><p>e) a barra está distendida, sendo sua tensão proporcional a mB + mA.</p><p>89) (Pucrs 2015) Analise a situação descrita.</p><p>Um geólogo, em atividade no campo, planeja arrastar um grande tronco petrificado com</p><p>auxílio de um cabo de aço e de uma roldana. Ele tem duas opções de montagem da roldana,</p><p>conforme as ilustrações a seguir, nas quais as forças 𝑭 e 𝑻 não estão representadas em escala.</p><p>Montagem 1: A roldana está fixada numa árvore; e o cabo de aço, no tronco petrificado.</p><p>Montagem 2: A roldana está fixada no tronco petrificado; e o cabo de aço, na árvore.</p><p>Considerando que, em ambas as montagens, a força aplicada na extremidade livre do cabo</p><p>tem módulo 𝑭, o módulo da força 𝑻 que traciona o bloco será igual a</p><p>a) 𝐹, em qualquer das montagens.</p><p>b) 𝐹/2 na montagem 1.</p><p>c) 2𝐹 na montagem 1.</p><p>d) 2𝐹na montagem 2.</p><p>e) 3𝐹 na montagem 2.</p><p>90) (Uern 2015 - adaptado) O sistema a seguir apresenta aceleração de 𝟐𝒎/𝒔𝟐 e a tração no</p><p>fio é igual a 𝟕𝟐𝑵. Considere que a massa de 𝑨 é maior que a massa de 𝑩, o fio é inextensível</p><p>e não há atrito na polia. A diferença entre as massas desses dois corpos é igual a</p><p>(Considere 𝒈 = 𝟏𝟎𝒎/𝒔𝟐.)</p><p>a) 1𝑘𝑔.</p><p>b) 3𝑘𝑔.</p><p>c) 4𝑘𝑔.</p><p>d) 6𝑘𝑔.</p><p>e) 8 kg.</p><p>91) (Uefs 2017)</p><p>O conceito de força, embora algo intuitivo, pode ser baseado nos efeitos causados por ela, tais</p><p>como a aceleração e a deformação.</p><p>Na figura, os corpos apresentam massas iguais a 𝒎𝑨 = 𝟐, 𝟎 𝒌𝒈, 𝒎𝑩 = 𝟑, 𝟎 𝒌𝒈 e 𝒎𝑪 =</p><p>𝟓, 𝟎 𝒌𝒈, e o coeficiente de atrito entre a superfície de apoio e os blocos 𝑨 e 𝑩 é igual a 𝟎, 𝟐.</p><p>Nessas condições, é correto afirmar que a intensidade da força de tração entre os blocos 𝑨 e</p><p>𝑩, em 𝑵, é igual a</p><p>a) 35,0</p><p>b) 30,0</p><p>c) 25,0</p><p>d) 12,0</p><p>e) 8,0</p><p>92) (Pucpr 2017) Um bloco 𝑨 de massa 𝟑, 𝟎 𝒌𝒈 está apoiado sobre uma mesa plana horizontal</p><p>e preso a uma corda ideal. A corda passa por uma polia ideal e na sua extremidade final existe</p><p>um gancho de massa desprezível, conforme mostra o desenho. Uma pessoa pendura,</p><p>suavemente, um bloco 𝑩 de massa 𝟏, 𝟎 𝒌𝒈 no gancho. Os coeficientes de atrito estático e</p><p>cinético entre o bloco 𝑨 e a mesa são, respectivamente, 𝝁𝒆 = 𝟎, 𝟓𝟎 e 𝝁𝒄 = 𝟎, 𝟐𝟎. Determine</p><p>a força de atrito que a mesa exerce sobre o bloco 𝑨. Adote 𝒈 = 𝟏𝟎 𝒎/𝒔2.</p><p>a) 15 𝑁.</p><p>b) 6,0 𝑁.</p><p>c) 30 𝑁.</p><p>d) 10 𝑁.</p><p>e) 12 𝑁.</p><p>93) (Esc. Naval 2017) Analise a figura a seguir.</p><p>A figura acima exibe um bloco de 𝟏𝟐 𝒌𝒈 que se encontra na horizontal sobre uma plataforma</p><p>de 𝟑, 𝟎 𝒌𝒈. O bloco está preso a uma corda de massa desprezível que passa por uma roldana</p><p>de massa e atrito desprezíveis fixada na própria plataforma. Os coeficientes de atrito estático</p><p>e cinético entre as superfícies de contato (bloco e plataforma) são, respectivamente, 𝟎, 𝟑 e</p><p>𝟎, 𝟐. A plataforma, por sua vez, encontra-se inicialmente em repouso sobre uma superfície</p><p>horizontal sem atrito. Considere que em um dado instante uma força horizontal �⃗⃗� passa a</p><p>atuar sobre a extremidade livre da corda, conforme indicado na figura.</p><p>Para que não haja escorregamento entre o bloco e a plataforma, o maior valor do módulo da</p><p>força �⃗⃗� aplicada, em newtons, é</p><p>Dado: 𝒈 = 𝟏𝟎 𝒎/𝒔2</p><p>a)</p><p>4</p><p>9</p><p>b)</p><p>15</p><p>9</p><p>c) 10</p><p>d) 20</p><p>e) 30</p><p>94) (Udesc 2017) Os blocos de massas 𝒎𝟏 e 𝒎𝟐 estão presos entre si por um fio de massa</p><p>desprezível, como mostra na figura abaixo. Uma força horizontal e constante, 𝑭𝟎, é aplicada</p><p>sobre a massa 𝒎𝟐. Os coeficientes de atrito entre os blocos e a superfície de apoio são iguais</p><p>a 𝝁, e este conjunto se movimenta para a direita com aceleração constante.</p><p>Assinale a alternativa correta, em relação às leis de Newton.</p><p>a) A força que acelera m1 vale</p><p>𝑚2𝐹0</p><p>𝑚1+𝑚2</p><p>b) Os blocos possuem aceleração constante dada por</p><p>𝐹0</p><p>𝑚1+𝑚2</p><p>− 𝜇𝑔</p><p>c) A força que acelera 𝑚2 vale</p><p>𝑚1𝐹0</p><p>𝑚1+𝑚2</p><p>d) A força que acelera o conjunto é 𝐹0</p><p>e) Os blocos possuem aceleração constante dada por</p><p>𝐹0</p><p>𝑚1+𝑚2</p><p>95) (Efomm 2017) Na situação apresentada no esquema abaixo, o bloco 𝑩 cai a partir do</p><p>repouso de uma altura 𝒚, e o bloco 𝑨 percorre uma distância total 𝒚 + 𝒅. Considere a polia</p><p>ideal e que existe atrito entre o corpo 𝑨 e a superfície de contato.</p><p>Sendo as massas dos corpos 𝑨 e 𝑩 iguais a 𝒎, determine o coeficiente de atrito cinético 𝝁.</p><p>a) 𝜇 =</p><p>𝑦</p><p>(𝑦+2𝑑)</p><p>b) 𝜇 =</p><p>2𝑑</p><p>(𝑦 +2𝑑)</p><p>c) 𝜇 =</p><p>(2𝑑 +𝑦)</p><p>𝑦</p><p>d) 𝜇 =</p><p>𝑦</p><p>2𝑑</p><p>e) 𝜇 =</p><p>𝑑</p><p>(2𝑑+𝑦)</p><p>96) (Ifsul 2015 - adaptado) O sistema abaixo está em equilíbrio.</p><p>A razão</p><p>𝑻𝟏</p><p>𝑻𝟐</p><p>entre as intensidades das trações nos fios ideais 𝟏 e 𝟐 vale</p><p>a)</p><p>2</p><p>5</p><p>b)</p><p>2</p><p>3</p><p>c)</p><p>3</p><p>2</p><p>d)</p><p>5</p><p>2</p><p>e)</p><p>5</p><p>6</p><p>97) (Mackenzie 2017)</p><p>Uma barra homogênea 𝑨𝑩 de peso �⃗⃗� 𝑨𝑩 está apoiada no solo horizontal rugoso e mantida em</p><p>equilíbrio através do corpo 𝑷 de peso �⃗⃗� 𝑷, como mostra a figura acima. Considere o fio e a</p><p>polia ideal, o trecho 𝑪𝑫 horizontal, 𝑩𝑪 =</p><p>𝟐</p><p>𝟑</p><p>⋅ 𝑨𝑩 e 𝒔𝒆𝒏𝟒𝟓° = 𝒄𝒐𝒔𝟒 𝟓° =</p><p>√𝟐</p><p>𝟐</p><p>. O coeficiente de</p><p>atrito estático entre o solo e a barra 𝑨𝑩 é</p><p>a) 0,35</p><p>b) 0,55</p><p>c) 0,75</p><p>d) 0,80</p><p>e) 0,90</p><p>98) (Eear 2017 - adaptado) Um corpo está submetido à ação de duas forças com intensidades</p><p>𝟓 𝑵 e 𝟒 𝑵, respectivamente, que formam entre si, um ângulo de 𝟔𝟎°. O módulo da força</p><p>resultante que atua sobre o corpo será</p><p>a) √29</p><p>b) √41</p><p>c) √61</p><p>d) √91</p><p>e) √94</p><p>99) (Unesp 2016) Algumas embalagens trazem, impressas em sua superfície externa,</p><p>informações sobre a quantidade máxima de caixas iguais a ela que podem ser empilhadas,</p><p>sem que haja risco de danificar a embalagem ou os produtos contidos na primeira caixa da</p><p>pilha, de baixo para cima.</p><p>Considere a situação em que três caixas iguais estejam empilhadas dentro de um elevador e</p><p>que, em cada uma delas, esteja impressa uma imagem que indica que, no máximo, seis caixas</p><p>iguais a ela podem ser empilhadas.</p><p>Suponha que esse elevador esteja parado no andar térreo de um edifício e que passe a</p><p>descrever um movimento uniformemente acelerado para cima. Adotando 𝒈 = 𝟏𝟎 𝒎/𝒔𝟐, é</p><p>correto afirmar que a maior aceleração vertical que esse elevador pode experimentar, de</p><p>modo que a caixa em contato com o piso receba desse, no máximo, a mesma força que</p><p>receberia se o elevador estivesse parado e, na pilha, houvesse seis caixas, é igual a</p><p>a) 4 𝑚/𝑠2 .</p><p>b) 8 𝑚/𝑠2.</p><p>c) 10 𝑚/𝑠2.</p><p>d) 6 𝑚/𝑠2.</p><p>e) 2 𝑚/𝑠2 .</p><p>100) (Pucrs 2016) Sobre uma caixa de massa 𝟏𝟐𝟎 𝒌𝒈, atua uma força horizontal constante 𝑭</p><p>de intensidade 𝟔𝟎𝟎 𝑵. A caixa encontra-se sobre uma superfície horizontal em um local no</p><p>qual a aceleração gravitacional é 𝟏𝟎 𝒎/𝒔2. Para que a aceleração da caixa seja constante, com</p><p>módulo igual a 𝟐 𝒎/𝒔2 e tenha a mesma orientação da força 𝑭, o coeficiente de atrito cinético</p><p>entre a superfície e a caixa deve ser de</p><p>a) 0,1</p><p>b) 0,2</p><p>c) 0,3</p><p>d) 0,4</p><p>e) 0,5</p>