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<p>RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS</p><p>CURSO: FISIOTERAPIA DISCIPLINA: AVALIAÇÃO FUNCIONAL</p><p>NOME DO ALUNO: SIMONE ESPINDOLA AGUIAR</p><p>R.A:0405687 POLO: EAD SANTANA DE PARNAIBA</p><p>DATA: 10/09/2022</p><p>INTRODUÇÃO:</p><p>Este relatório tem como objetivo apresentar o conhecimento adquirido em sala de aula durante as aulas práticas de Avaliação funcional.</p><p>A avaliação funcional tem uma série de objetivos. Por exemplo, analisar regiões do corpo com limitações de movimento e disfunções causadas por desequilíbrios musculares e assimetria.</p><p>Além disso, esse tipo de avaliação busca estabelecer uma linha de base do movimento funcional para a programação apropriada do exercício e identificar indivíduos em risco de lesão.</p><p>Por fim, a avaliação funcional tem como último objetivo, ainda, traçar estratégias para corrigir e facilitar a escolha de movimentos mais adequados de acordo com o paciente, bem como acompanhar progressos e resultados.</p><p>A Avaliação Funcional pode ser dividida em: Avaliação Neurológica, Avaliação do Sistema Respiratório, Avaliação do Sistema Circulatório e Avaliação Postural. Devemos realizar a anamnese, ou seja, devemos investigar ao máximo a vida do paciente para que possamos entender e chegar a uma conclusão de qual o melhor tratamento para cada caso.</p><p>Nos exames físicos, é importante que o paciente esteja confortável em todo o tempo de realização dos exames, o exame físico é formado por várias ações, tais como; Inspeção, palpação, medir a pressão arterial, auscultação e também pode ser feito com ajuda de alguns materiais importante. A avaliação neurológica é um conjunto de avaliações, que tem como função detectar várias patologias, tais como: inflamações, traumas, doenças no cérebro, doenças autoimunes, infecções, entre outras... A ideia de ter uma resposta concreta ao final da avaliação, para que esse paciente seja devidamente tratado.</p><p>O sistema respiratório é um grupo de órgão responsável por substituir o oxigênio do nosso organismo. É composto pelo nariz, faringe, laringe, traqueia, brônquios, bronquíolos e o pulmão.</p><p>Quando há algum comprometimento nesse sistema o paciente é acometido a</p><p>Diversos exames e avaliações, na fisioterapia o examinador fara a inspeção estática e dinâmica incluindo a palpação. Visando sempre o conforto do paciente e a posição correta de cada exame.</p><p>Para avaliação postural é importante o avaliador conhecer todos os</p><p>Procedimentos que se adequam a cada paciente, com o paciente em ortostático utilizando a tabela de avaliação, verá com clareza a simetria postural e saberá qual procedimento deve recorrer. Segundo Joseph Pilates o responsável pela criação do Pilates, “hábitos incorretos são responsáveis pela maioria de nossas doenças, se não por todas elas”, ou seja, alguns hábitos acabam acarretando problemas graves a saúde.</p><p>Disciplina: Avaliação Funcional</p><p>Título da Aula: Avaliação Neurológica</p><p>AULA 1</p><p>ROTEIRO 1</p><p>O objetivo desta aula foi tornar cloro os procedimentos que devemos realizar em uma avaliação neurológica, para que desta forma possamos identificar possíveis alterações no sistema nervoso central (SNC) e periférico.</p><p>Avaliação da Sensibilidade</p><p>O comprometimento da sensibilidade de um paciente pode estar acometido por inúmeros fatores desde uma doença até um trauma que venham afetar o sistema nervoso central. A avaliação da sensibilidade pode ser dividida em superficial (tátil, dolorosa e térmica) e profunda (sentido de posição e sentido de movimento).</p><p>· Sensibilidade superficial</p><p>Nesse exame é importante o profissional se a tentar a espessura da pele, a elasticidade, realizar a palpação, a inspeção visual (para verificar se há algum edema, irritação ou outros...), a temperatura, também é importante verificar se o paciente está sentindo dor.</p><p>Para avaliação tátil é importante que o profissional avalie primeiro a região sensível, e logo após a região que foi afetada, é importante deixar claro ao paciente que ele deve avisar quando sentir dor, calor ou sentir ao toque.</p><p>A sensibilidade tátil pode ser:</p><p>Anestesia (ausência total de sensibilidade)</p><p>Hipoestesia (quando ocorre a diminuição da sensibilidade)</p><p>Normoestesia (quando não há alteração sensitiva)</p><p>Hiperestesia (aumento extremo da sensibilidade feita por estímulo).</p><p>Fonte imagem: https://www.slideserve.com/eldora/sensibilidade</p><p>A sensibilidade dolorosa:</p><p>Analgesia (aumento da dor)</p><p>Hipoalgesia (diminuição da sensação de dor quando estimulado)</p><p>Normoalgesia (sensação de dor normal)</p><p>Hiperalgesia (aumento significativo de dor, ou seja, doloroso).</p><p>A avaliação dolorosa deve ser realizada com objetos de ponta, os pontos a serem testados devem ser distantes um dos outros, para evitar que o paciente confunda os estímulos.</p><p>Devemos nos certificar de que o paciente este já de forma confortável e</p><p>Relaxado, lembrando sempre que devemos explicar o exame e vendar os olhos do paciente, para que ele venha responder corretamente o estímulo de cada exame.</p><p>Fonte imagem: https://www.slideserve.com/eldora/sensibilidade</p><p>· Sensibilidade Profunda</p><p>A sensibilidade profunda é importante verificar a região mais profunda do paciente como; músculos, tendões, ligamentos, ossos, articulações e outros... devemos avaliar os dois lados do paciente tanto direito quanto esquerdo, exemplo: se for avaliar a perna direita, devemos também avaliar a esquerda como um gesto de comparação. Para verificar a sensibilidade profunda será necessária a utilização de objetos pontiagudos.</p><p>Avaliação do tato protopático e da propriocepção</p><p>Na avaliação do tato protopático são envolvidos todos os sentidos do paciente, o paciente é levemente tocado e ele deve responder o momento e o local em que foi tocado, já na avaliação de propriocepção envolve o sentido de movimento, a curvatura, o equilíbrio postural, força entre outros... O membro do paciente é movimentado e ele deve avisar o profissional o que está sentindo.</p><p>“A propriocepção envolve tanto o sentido de posição quanto o sentido de movimento (cinestesia). Para avaliar a cinestesia, o membro ou articulação avaliado é movimentado passivamente por meio da amplitude de movimento. Resposta: pedir ao paciente que indique verbalmente a direção do movimento enquanto o membro é movimentado. Para avaliar o sentido de posição, o membro ou articulação é movimentado e mantido em uma posição estática. Resposta: pedir ao paciente que relate verbalmente a posição e replique a posição do membro ou articulação com o membro oposto. ” (Livro texto unidade I)</p><p>Fonte imagem: http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?pid=S0104-12822015000100008&script=sci_arttext&tlng=pt</p><p>A propriocepção consiste em uma percepção estática da posição da articulação, em uma percepção cenestésica e em uma resposta reflexa</p><p>eferente necessária para a regulação do tônus e das atividades musculares.</p><p>Avaliação dos Reflexos</p><p>Para verificar os reflexos o paciente não pode estar tenso, pois os músculos vão ficar rústicos e será impossível ele reagir aos estímulos, o paciente deverá ficar relaxado e confortável. Os resultados devem ser feitos por meio de comparação, ou seja, avaliar o lado direito e consequentemente o esquerdo.</p><p>Classificação dos exames de reflexos:</p><p>· Ausente</p><p>· Normal</p><p>· Hiporreflexia (quando ocorre a diminuição do reflexo)</p><p>· Hiperreflexia (quando há um aumento de reflexo)</p><p>· Hiperreflexia com aumento da região reflexógena (aumento da resposta do reflexo com resposta também de aumento no musculo</p><p>correspondente ao tendão avaliado)</p><p>Reflexo Bicipital</p><p>o paciente deve estar com o braço levemente f letido e</p><p>o paciente deve estar com o braço levemente f letido e</p><p>O paciente deve ficar com o antebraço semifletido e supinado apoiado no profissional. A percussão deve ser feita sobre o tendão distal do musculo bíceps braquial na face medial do cotovelo interpondo o polegar da sua mão contralateral.</p><p>Fonte imagem: https://pt.slideshare.net/pauloalambert/reflexos-35243727</p><p>Reflexo Tricipital</p><p>o braço do paciente deve estar relaxado apoiado no</p><p>É obtido percutindo o tendão do tríceps logo acima da sua inserção no olécrano da ulna. O braço do paciente deve estar relaxado apoiado no profissional, o cotovelo na altura dos ombros formando um ângulo de 90º, a mão do profissional deve estar sustentando o braço do paciente, percussão</p><p>Deve ser feita no tendão distal do tríceps</p><p>Fonte imagem:https://quizlet.com/br/459790888/reflexos-neurologicos-flash-cards/</p><p>Reflexo Estilorradial</p><p>O paciente deve estar em posição neutra, com as mãos pronadas e uma leve flexão nos dedos, a percussão deve ser feita no tendão do musculo braquiorradial. A resposta deste reflexo é uma leve pronação e flexão dos dedos.</p><p>Fonte imagem: https://pt.slideshare.net/pauloalambert/reflexos-35243727</p><p>Reflexo Patelar</p><p>Paciente sentado ou deitado com o joelho fletido a 90º. Percute-se o tendão do quadríceps, entre a rótula e a tuberosidade da tíbia. A resposta é extensão da perna.</p><p>Fonte imagem: https://blog.maconequi.com.br/martelo-de-reflexo-como-utilizar/</p><p>Reflexo Calcâneo</p><p>Deve-se percutir o tendão de Aquiles acima de sua inserção no calcanhar. Há o estimulo contrátil dos músculos crurais posteriores, gastrocnêmio, sóleo e plantar. O reflexo é a flexão plantar. O paciente fica de joelhos em plano alto com os pés para fora.</p><p>Fonte imagem: http://eunomeueuevoce.blogspot.com/p/saude.html</p><p>Classificação das respostas dos exames dos reflexos:</p><p>· 0 = ausente.</p><p>· + = Hiporreflexia</p><p>· ++ = Normorreflexia</p><p>· +++ = Hiperreflexia.</p><p>· ++++ = Hiperreflexia com aumento da área reflexógena</p><p>Avaliação do Tônus Muscular e Teste de Movimento Passivo</p><p>A avaliação dos tônus ocorre através da palpação, inspeção, movimentos rápidos e também pela escala de Ashworth modificada, muitas vezes quando ocorre alguma patologia ou lesões que acometem o sistema nervoso central (SNC). Os tônus podem ser considerados hipertônico (quando</p><p>está acima do padrão normal) e hipotônico (quando estão abaixo do padrão considerado normal).</p><p>Após a classificação dos tônus o paciente é submetido a Escala de Ashworth modificada é utilizada em pacientes para verificar disfunção no sistema nervoso central (SNC).</p><p>Fonte imagem: https://angellejacomo.com.br/2017/04/07/espasticidade/</p><p>Disciplina: Avaliação Funcional</p><p>Título da Aula: Avaliação Neurológica</p><p>AULA 2</p><p>ROTEIRO</p><p>1</p><p>Conforme o roteiro de aulas práticas o objetivo da aula dois é avaliar e identificar as alterações do Sistema Nervoso Central (SNC) e periférico.</p><p>Avaliação da coordenação motora grossa e fina</p><p>A coordenação motora é a capacidade de exercer movimentos com o musculo esqueleto, os movimentos são ligeiramente obedecidos pelo nosso sistema nervoso, musculo e articulações. Pular, correr, direcionar, tudo isso faz parte da nossa coordenação, e quando afetados de alguma forma, somos submetidos a alguns exames.</p><p>A coordenação motora grossa envolve uma grande extensão de músculos, já a fina envolve uma pequena extensão de músculos.</p><p>Coordenação motora grossa</p><p>Fonte imagem: https://www.politecnicosorocaba.com.br/educacao-infantil-coordenacao-motora-grossa/</p><p>Coordenação motora fina</p><p>Fonte imagem: https://www.focoensina.com.br/desenvolvendo-a-coordenacao-motora-fina</p><p>Testes de coordenação que não envolvem o equilíbrio</p><p>· Index-Nariz (dedo no nariz): ombro em abdução de 90º com cotovelo estendido. O paciente deve levar a ponta do dedo indicador até a ponta do nariz. Pode ser realizado com os olhos abertos e depois fechados.</p><p>Fonte imagem: https://slideplayer.com.br/slide/298851/</p><p>· Index-index (dedo ao dedo do terapeuta): o paciente deve tocar o dedo do examinador, levando o dedo indicador ate a ponta do dedo indicador do examinador. Trata-se de uma variação do index-nariz.</p><p>fonte imagem: https://pt.slideshare.net/pauloalambert/coordenao-motora-35243571</p><p>· Teste do rebote: paciente com o cotovelo em flexão. O terapeuta aplica resistência manual para produzir uma contração isométrica do bíceps e logo após libera a resistência subitamente. Normalmente, o grupo muscular oposto contrairá e impedirá o movimento do ombro. Outros grupos musculares também podem ser testados, como os extensores do cotovelo e flexores do ombro</p><p>· Teste calcanhar-joelho: paciente é orientado a tocar o joelho de uma perna com o calcanhar contralateral e deslizar o calcanhar pela tíbia até o pé. O movimento é repetido algumas vezes.</p><p>Fonte imagem: https://slideplayer.com.br/slide/51544/</p><p>· Diadococinesia: se refere á capacidade de realizar movimentos alternados e sucessivos, sendo avaliado por meio de movimentos alternados de pronação e de supinação das mãos ou de flexão dos pés.</p><p>Fonte imagem: https://slideplayer.com.br/slide/51544/</p><p>Avaliação do equilíbrio estático e dinâmico</p><p>Nesta avaliação é observado com o paciente ereto, na marcha e em pé. Verificar se o paciente apresenta alguma anormalidade, como a dificuldade de ficar em pé ou até mesmo sem a presença de algum movimento involuntário.</p><p>Existem várias formas de avaliar o equilíbrio, exemplo em pé, em pé com base de apoio, marchar no lugar entre outros... São inúmeras posições, mais varia dependendo da situação de cada paciente.</p><p>· Sinal de Romberg: paciente estará em pé ereto com os pés juntos, primeiro com os olhos abertos depois vendados. O avaliador deve verificar oscilações em relação ao tronco do paciente.</p><p>Fonte imagem: http://saudeempresas.com.br/teste-de-romberg/</p><p>Estratégias motoras do equilíbrio</p><p>· Estratégia do tornozelo: estratégia para ativar os músculos do tornozelo, é uma sinergia na qual a ativação muscular ocorre no tornozelo e temporariamente se estende à musculatura mais proximal.</p><p>· Estratégia de quadril: estratégia para ativar os músculos do tronco, perna e uma leve ativação no musculo do tornozelo, quando há uma perturbação linear maior ou uma rotação inesperada do</p><p>tornozelo conduz à seleção de uma estratégia de movimento diferente.</p><p>· Estratégia do passo: funciona somente se os sensores estiverem em ordem, a ideia é ativar os músculos distais e proximais. Quando a estratégia do tornozelo e do quadril não têm sucesso, então, o indivíduo terá de dar um passo para não cair, ou seja, terá de selecionar a estratégia de passo ou de alcance, que descrevem passos ou alcance com os braços.</p><p>Fonte imagem: http://ggaging.com/details/534/pt-BR</p><p>Disciplina: Avaliação Funcional</p><p>Título da Aula: Avaliação do Sistema Respiratório</p><p>AULA 3</p><p>ROTEIRO</p><p>1</p><p>Esta aula teve como objetivo nos ensinar a avaliar e identificar as alterações no sistema respiratório.</p><p>O sistema respiratório pode ser dividido em duas porções: uma parte condutora e uma parte respiratória. Fazem parte da porção condutora as</p><p>fossas nasais, faringe, laringe, traqueia brônquios, bronquíolos e bronquíolos terminais.</p><p>Fonte imagem: https://www.biologianet.com/anatomia-fisiologia-animal/sistema-respiratorio.htm</p><p>Inspeção estática</p><p>Para realizar a inspeção é necessário que o paciente esteja bem relaxado, em posição ortostática, despido da cintura para cima e com os ombros alinhados, porém há alguns casos que o paciente não consegue ficar em pé, nesse caso ele será posicionado sentado e posicionado na melhor forma possível. No caso de mulheres o tórax deve ser parcialmente descoberto, respeitando a região mamária (que deve estar coberta).</p><p>É muito importante que o avaliador observe detalhadamente cada paciente e utilize também o método de comparação, observando sempre assimetria, se há hematomas, cicatriz, escoliose, atrofia muscular e a dor da pele.</p><p>Formas de Tórax</p><p>O tórax possui vários biótipos caracterizado em normolíneo (médio), longilíneo (quando o pescoço é longo e fino) ou brevilíneo (pescoço curto e grosso). A deformidade do tórax pode ser desde o nascimento ou causado por alguma doença no sistema respiratório, sendo assim, nele existem algumas classificações como:</p><p>· Tórax em tonel, enfisematoso, inspiratório, em barril ou globoso: quando o tórax fica de forma arredondada, ocorre o aumento anteroposterior e transverso. Passa a impressão</p><p>de que o paciente está constantemente inspirando, esse tipo é frequente em casos de paciente enfisematoso.</p><p>· Tórax expiratório, chato, paralitico ou tisico: é como se o paciente estivesse em expiração, acontece uma diminuição anteroposterior e um aumento do diâmetro na longitudinal, já o paralitico pode ser desde o nascimento ou patológico.</p><p>· Tórax raquítico ou em peito de pombo ou cariniforme (pectus carinatum): quando tem alguma alteração no diâmetro do tórax (peito de pombo). O paciente apresenta uma depressão externa no tórax.</p><p>· Tórax infundibuliforme ou pectus escavatum: o tórax apresenta depressão interna (tórax afundado), pode ser encontrado em paciente raquítico.</p><p>· Tórax cifótico, lordótico e escoliótico: curvatura anormal na coluna vertebral, no cifótico o paciente fica como se estivesse corcunda, no lordótico o paciente tem uma curvatura posterior na coluna, já na escoliose ocorre um desvio lateral da coluna.</p><p>Fonte imagem: https://www.solutudo.com.br/sp/sao-manuel/noticias/fisioclin-fis-clin-esport-sao-manuel/3821/detalhes/tipos-de-torax/33242</p><p>Inspeção dinâmica</p><p>Na inspeção dinâmica o avaliador deve observar a frequência respiratória, tipos respiratórios, ritmos respiratórios, amplitude dos movimentos e movimento do tórax.</p><p>O paciente deve estar relaxado, para não haver alterações na frequência respiratória.</p><p>Tipos respiratórios:</p><p>· Misto ou toracoabdominal (costoabdominal): quando expansões abdominais (diafragmática) e costal ocorrem</p><p>simultaneamente. Para avaliar melhor o paciente deve estar em pé ou sentado.</p><p>· Torácico ou costal: quando o movimento da respiração é mais visível na parte superior do tórax. Ocorre em lesões parenquimatosas das bases pulmonares, afecções dolorosas do diafragma ou patologicamente e fisiologicamente na gravidez.</p><p>· Abdominal ou diafragmático: ocorre uma distensão abdominal devido a ampla excursão diafragmática. São frequentes alterações patológicas das regiões apicais, nas afecções dolorosas do tórax, como pleuris e fraturas, em pacientes muito magros encontramos uma movimentação diafragmática visível.</p><p>· Paradoxal: é quando o tórax e o abdome se movimentam juntos a inspiração (sinal de Hoover).</p><p>Frequência respiratória</p><p>O avaliar deve contar a quantidade de vezes que o paciente inspira e expira, deve ser contado os ritmos durante 1 minuto. O ritmo normal de uma pessoa é de 16 a 20 respirações por minutos, em mulher é de 18 a 24 por minuto, já em crianças é de 25 a 30 frequência por minuto.</p><p>Quando a frequência respiratória aumenta, chamamos de polipneia quando diminui bradipneia.</p><p>Ausculta</p><p>Método propedêutico mais útil para a exploração do aparelho respiratório. A ausculta do tórax pode ser imediata ou direta e mediata ou indireta. A ausculta direta é feita pela aplicação do pavilhão auricular sobre a parede torácica, e a indireta é realizada com o auxílio do estetoscópio. A direta tem a vantagem de ser mais rápida, pois a área respiratória explorada a cada aplicação do ouvido é ampla, maior que a tingida pelo método indireto, assim percebe-se melhor o sopro tubário. Atualmente, a ausculta direta é pouco utilizada, pois a indireta apresenta maior comodidade tanto para o médico como para o doente.</p><p>Ruído normal pode ser ouvido claramente na região do tórax é causado por turbulência na circulação da troca gasosa.</p><p>Em condições anormais o som alterado, pode ocorrer tanto na inspiração quanto na expiração.</p><p>Fonte imagem: acervo pessoal do autor</p><p>Sopros</p><p>Em condições normais, o ruído laringotraquial é mal transmitido pelo parênquima pulmonar. Porém, quando houver condições que favoreçam sua transmissão até a superfície torácica, é possível auscultar um ruído caracterizado por uma fase expiratória mais aguda, intensa e duradoura do que a inspiratória, o chamado sopro. Os sopros podem ser classificados em:</p><p>· Sopro tubário – quando a condensação, audível na ausculta.</p><p>· Sopro cavitário – com tonalidade grave, um redemoinho de ar.</p><p>· Sopro anfórico – semelhando ao sopro de uma ânfora grave depois agudo.</p><p>· Sopro pleural – pulmão em colapso, liquido denso causando compressão, como se fosse um clarinete.</p><p>No atrito pleural (derrame pleural) ocorre um som continuo de baixa frequência causado por alguma inflamação da pleura. Ausculta deve ser realizada em toda a extremidade do tórax.</p><p>Estertores</p><p>Pode se ouvir na inspiração e expiração.</p><p>Estertor (do latim stertōr, ronco) são ruídos pulmonares anormais causados pela passagem de ar por vias aéreas estreitas ou cheias de fluídos. Geralmente são ouvidos com um estetoscópio durante a auscultação pulmonar em um exame físico.</p><p>· Estertores Roncantes e sibilantes – são de mesma origem, quando ocorre uma secreção nos brônquios devido alguma inflamação, ao auscultar um anormal é expelido, os ruídos são frequentes e o som é grave.</p><p>· Estertores Crepitantes – ruídos finos de mesma intensidade, causados por líquidos nos alvéolos, só pode ser ouvido na inspiração.</p><p>· Estertores Subcrepitantes – ruído grosso e grave, o som a forte quando passa o ar nos brônquios e bronquíolos com secreção.</p><p>Disciplina: Avaliação Funcional</p><p>Título da Aula: Avaliação do Sistema Circulatório</p><p>AULA 4</p><p>ROTEIRO</p><p>1</p><p>Esta aula teve como objetivo avaliar e identificar as alterações no sistema cardiovascular.</p><p>O sistema circulatório é responsável por transportar o sangue por todo o corpo, é ele que leva o oxigênio e os nutrientes necessário por todo o organismo. O sistema circulatório é um conjunto de órgão formado pelo coração, vasos, veias, artérias e capilares.</p><p>Os procedimentos importantes para a avaliação circulatória é a inspeção, palpação, pressão arterial, frequência cardíaca, medição do pulso radial e pulso carotídeo.</p><p>Exames periféricos</p><p>· Inspeção: deve-se sempre comparar os lados direito e esquerdo, devemos observar a coloração da pele no membro superior e inferior.</p><p>· Palpação: deve-se palpar delicadamente, alteração na temperatura pode ser alguma anomalia, observar se tem algum edema, avaliar a pele puxando para cima no caso de alteração a pele volta lentamente para o lugar, se estiver normal ela voltará imediatamente ao seu lugar,</p><p>apertar a pele e observar se volta a coloração normal rapidamente, o retorno deve ser de 5 segundos.</p><p>· Palpação arterial: a palpação nas artérias é muito importante devemos palpar a carótida, a subclávia, a axial, a braquial, a radial, a ulnar, a femoral e a tíbia posterior. Não esquecendo de fazer a comparação dos dois lados, para comparar a frequência e o ritmo.</p><p>· Pressão arterial: nada mais é que a pressão feita pelo sangue na parede das artérias. O esfigmomanômetro e o estetoscópio é muito importante para identificar os níveis da pressão arterial. As pressões das artérias são compostas por 5 fases</p><p>Na fase 1 os batimentos começam passo a passo e ficam intensos, na fase 2 o som é agudo pouco suave, porém longo, na fase 3 o som é claro, firme e alto, na fase 4 o som é um pouco silencioso, já na fase 5 o som desaparece.</p><p>Fonte imagem: acervo pessoal do autor</p><p>A frequência cardíaca é medida por minutos, e pode ser medida em vários pontos do corpo, porém a mais utilizada é a artéria radial e a carótida, o avaliador deve palpar as artérias e utilizar um cronômetro para realizar a medição, lembrando que a medição deve ser realizada com o dedo médio e o indicador, e a contagem deve ser sempre 60 segundos (1 minuto completo).</p><p>p ressão arterial nada ma is é que a pressão f eita pelo</p><p>fonte imagem: https://bombeiroswaldo.blogspot.com/2015/03/avaliacao-dos-sinais-vitais-pontos-de.html</p><p>Disciplina: Avaliação Funcional</p><p>Título da Aula: Avaliação Postural</p><p>AULA 5</p><p>ROTEIRO</p><p>1</p><p>Esta aula teve como objetivo avaliar e identificar as alterações posturais no paciente.</p><p>A avaliação postural é importante para prevenir alterações na postura, com o passar dos anos podem o correr várias alterações posturais, depende muito da posição que o paciente adota. É importante para o avaliador sempre se atualizar para que possa oferecer o melhor cuidado para seus pacientes.</p><p>Para a avaliação</p><p>postural é importante o avaliador ter em mãos um lápis, simetrógrafo (permite que o avaliador perceba desvios posturais), conhecimentos anatômicos e a fixa de avaliação.</p><p>Para fazer a correção postural é importante procurar um especialista, pois alguns desvios acarretam problemas sérios a saúde.</p><p>Fonte imagem: https://museudinamicointerdisciplinar.wordpress.com/2018/09/12/como-pode-ser-realizada-a-avaliacao-postural/</p><p>Manter uma postura adequada pode evitar vários p roblemas futuros. Nunca</p><p>Manter uma postura adequada pode evitar muitos problemas futuros. Nunca utilize o computador abaixo ou muito acima dos olhos, ao pegar objetos evitar nunca com as pernas retas, em tudo o que fazemos durante a nossa rotina diária pode comprometer a nossa postura, por isso é importante tomar os cuidados necessário.</p><p>https://www.institutomix.com.br/blog/postura-correta-para-uma-vida-mais-saudavel/</p><p>Existem inúmeras formas de melhorar a postura, algumas dela são; andar com</p><p>Postura reta, ao carregar peso distribuir por ambos os lados, evitar curvatura na coluna, sentar com a coluna reta, entre outros.</p><p>Conclusão:</p><p>A avaliação Funcional tem como objetivo principal identificar posturas erradas, disfunções entre outras coisas.</p><p>Durante as aulas práticas podemos vivenciar de fato como é feita uma avaliação postural, como realizar uma ausculta com estetoscópio, aferir pressão arterial com esfigmomanômetro, avaliamos reflexos de várias partes do corpo utilizando martelo de reflexo neurológico. Enfim nossos encontros foram enriquecedores uma verdadeira imersão de conhecimento.</p><p>Nos foi proposta atividades em duplas para praticarmos todo o conteúdo visto no roteiro de aulas práticas, então realizamos, a ausculta, aferição da pressão arterial, realizamos teste de reflexo no colega e avaliação postural e colocamos em pratica os testes que haviam no nosso roteiro de aula.</p><p>Todo o conteúdo deste relatório foi baseado nas anotações e explicações das aulas e consultei alguns sites já citados a cima, livros texto disponibilizados no AVA e livros da nossa biblioteca virtual.</p><p>Bibliografia:</p><p>KENDALL, F. P. Músculos: provas e funções. Barueri: Manole. 2007</p><p>MACHADO, M da G.R. Bases da Fisioterapia Respiratória: terapia intensiva e reabilitação. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008</p><p>MAGEE, D. J. Avaliação musculoesquelética. Barueri: Manole, 2012</p><p>SANVITO, W.L.; Propedêutica Neurológica Básica. São Paulo: Atheneu, 2002</p><p>SALTER, R.B. Distúrbios e Lesões do Sistema Músculo esquelético. 3 ed. Rio de Janeiro: Medsi, 2001</p><p>https://www.slideserve.com/eldora/sensibilidade</p><p>http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?pid=S0104-12822015000100008&script=sci_arttext&tlng=pt</p><p>https://pt.slideshare.net/pauloalambert/reflexos-35243727</p><p>https://quizlet.com/br/459790888/reflexos-neurologicos-flash-cards/</p><p>https://angellejacomo.com.br/2017/04/07/espasticidade/</p><p>https://www.politecnicosorocaba.com.br/educacao-infantil-coordenacao-motora-grossa/</p><p>https://www.focoensina.com.br/desenvolvendo-a-coordenacao-motora-fina</p><p>http://saudeempresas.com.br/teste-de-romberg/</p><p>http://ggaging.com/details/534/pt-BR</p><p>https://www.biologianet.com/anatomia-fisiologia-animal/sistema-respiratorio.htm</p><p>https://www.solutudo.com.br/sp/sao-manuel/noticias/fisioclin-fis-clin-esport-sao-manuel/3821/detalhes/tipos-de-torax/33242</p><p>https://bombeiroswaldo.blogspot.com/2015/03/avaliacao-dos-sinais-vitais-pontos-de.html</p><p>https://museudinamicointerdisciplinar.wordpress.com/2018/09/12/como-pode-ser-realizada-a-avaliacao-postural/</p><p>https://www.institutomix.com.br/blog/postura-correta-para-uma-vida-mais-saudavel/</p><p>22</p><p>image4.jpeg</p><p>image5.jpeg</p><p>image6.jpeg</p><p>image7.jpeg</p><p>image8.jpeg</p><p>image9.jpeg</p><p>image10.png</p><p>image11.jpeg</p><p>image12.jpeg</p><p>image13.jpeg</p><p>image14.jpeg</p><p>image15.jpeg</p><p>image16.jpeg</p><p>image17.jpeg</p><p>image18.jpeg</p><p>image19.jpeg</p><p>image20.jpeg</p><p>image21.png</p><p>image22.jpeg</p><p>image23.jpeg</p><p>image24.jpeg</p><p>image25.jpeg</p><p>image26.jpeg</p><p>image27.png</p><p>image2.jpeg</p><p>image3.jpeg</p>

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