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<p>Perícia Forense - Balística</p><p>Aula 6: Munição de arma de fogo</p><p>INTRODUÇÃO</p><p>Munição é o elemento essencial, o combustível para a utilização de uma arma. Sem ela, a arma não produz o resultado</p><p>para o qual foi produzida.</p><p>Nesta aula, estudaremos as características dos elementos da munição, para sabermos os efeitos de cada tipo de</p><p>munição.</p><p>OBJETIVOS</p><p>Identificar os cartuchos de armas de fogo, componentes e características.</p><p>Analisar a interação dos componentes da munição durante o disparo da arma.</p><p>Munição de armas de fogo</p><p>De acordo com o Decreto Nº 3.665, de 20 de novembro de 2000 Regulamento para a fiscalização de Produtos</p><p>Controlados (R-105), a definição de munição é:</p><p>"Art. 3º. Para os efeitos deste Regulamento e sua adequada aplicação, são adotadas as</p><p>seguintes definições:</p><p>[…]</p><p>LXIV – munição: artefato completo, pronto para carregamento e disparo de uma arma, cujo</p><p>efeito desejado pode ser: destruição, iluminação ou ocultamento do alvo; efeito moral sobre</p><p>pessoal; exercício; manejo; outros efeitos especiais"</p><p>A munição é formada por:</p><p>1. Estojo;</p><p>2. Espoleta;</p><p>3. Carga de projeção;</p><p>Vídeo.</p><p>4. Pólvora;</p><p>5. Projétil (chumbo), que é lançado por outros componentes de um cartucho no disparo de arma de fogo.</p><p>A seguir, conheceremos em detalhes cada um dos componentes. Vamos lá!</p><p>EXERCÍCIO</p><p>Conforme prescrito pela legislação brasileira, munição pode ser definida como:</p><p>Todo artefato que pode ser carregado na arma de fogo.</p><p>Artefato incompleto que pode ser carregado na arma de fogo, onde não necessariamente, pode ser utilizado para disparo.</p><p>Artefato completo, carregado somente na arma de fogo com capacidade de destruição.</p><p>Artefato completo, pronto para carregamento e disparo de uma arma, cujo efeito desejado pode ser: destruição, iluminação ou</p><p>ocultamento do alvo; efeito moral sobre pessoal; exercício; manejo; outros efeitos especiais.</p><p>Artefato completo, pronto para carregamento e disparo de uma arma, cujo efeito desejado pode ser: iluminação ou</p><p>ocultamento do alvo e manejo.</p><p>Justificativa</p><p>Estojo</p><p>O estojo é o componente externo e de maior extensão nos cartuchos. A forma do estojo varia, bem como o material</p><p>utilizado na sua produção. O calibre nominal da arma é determinado pela forma e dimensão do estojo a ser utilizado.</p><p>Forma do estojo</p><p>Nas armas raiadas, os estojos são cilíndricos ou levemente cônicos, lisos ou estrangulados em sua região anterior,</p><p>com gargalo;</p><p>O formato cônico facilita sua extração da câmara em que estiver alojado, após a execução do disparo;</p><p>Os estojos com gargalos são os do tipo garrafa, usados em carabinas, fuzis, rifles, mosquetões, e em algumas pistolas;</p><p>A parte aberta do estojo, anterior, é denominada de boca, e é onde fica engastado o projétil;</p><p>Na extremidade posterior, bastante espessada, fica o culote, em cuja base é escavado o alojamento cilíndrico para a</p><p>espoleta ou cápsula de espoletamento, que se comunica com o interior do estojo, onde fica a carga de projeção</p><p>(pólvora), por um ou dois orifícios, os eventos;</p><p>Dependendo do tipo de espoleta, poderá apresentar ou não a bigorna.</p><p>Observe a imagem de um estojo de calibre .38 em corte:</p><p>Estojo calibre .38 em corte</p><p>Cartucho ou Invólucro</p><p>Possibilita que todos os componentes necessários ao disparo fiquem unidos em uma só</p><p>peça, facilitando o manejo da arma, diminuindo o tempo de intervalo em cada disparo.</p><p>Evento</p><p>Orifício entre o propelente e a espoleta. Permite o contato do calor gerado pela queima da</p><p>mistura detonante contida na espoleta.</p><p>Bigorna</p><p>É o dispositivo de metal em contato com a pólvora. A bigorna é comprimida pela cápsula no</p><p>momento da percussão.</p><p>Mistura Detonante</p><p>A mistura detonante (Fulminato de mercúrio (II) Hg(CNO) ou Estifnato de chumbo (2,4,6-</p><p>trinitroresorcinato de chumbo, C HN O Pb) são compostos que queimam com facilidade,</p><p>com o atrito ou impacto gerado pelo amassamento da espoleta contra a bigorna, provocada</p><p>pelo precursor, para a incendiar. A queima dessa mistura gera calor, que passa para o</p><p>propelente (pólvora), pelo pequeno furo no estojo, chamado evento.</p><p>2</p><p>6 3 8</p><p>Espoleta</p><p>É compreendida pelos itens 3, 4 e 5. Ao ser atingida pelo precursor ou agulha, esmaga a</p><p>mistura detonante contra a bigorna iniciando a reação.</p><p>Os estojos das armas curtas e longas de repetição semiautomáticas e automáticas, com exceção os de calibre .22 e</p><p>de algumas armas de repetição não automáticas, podem apresentar, em sua base, culotes com orlas salientes (com</p><p>aro), semissalientes (semiaro), ou sem saliência (sem aro). Apresentam um estrangulamento ou gola próximo à base,</p><p>na qual se encaixa a garra do extrator.</p><p>Os estojos das espingardas, destinados a receber uma carga de chumbos ou balins, têm forma sempre cilíndrica ou</p><p>levemente cônica.</p><p>Material usado na produção dos estojos</p><p>A maioria é produzida em latão 70:30 (70% de cobre e 30% de zinco).</p><p>Alguns são feitos em cobre e alumínio. Os de alumínio não são reaproveitáveis, suportam o uso em um único tiro;</p><p>Estojos dos cartuchos para espingardas podem ser, na sua totalidade, de metal (latão), o que possibilita o</p><p>reaproveitamento;</p><p>Há estojos que apresentam sua porção posterior de metal e o restante do corpo cilíndrico de papelão ou plástico.</p><p>Existem estojos com seu corpo cilíndrico em teflon.</p><p>Espoleta</p><p>É um pequeno recipiente metálico, em forma de cápsula, que contém a mistura iniciadora (carga de inflamação)</p><p>montada no alojamento no centro do culote do estojo. Todos os cartuchos com espoleta são chamados de fogo</p><p>central. Esses cartuchos apresentam tipos diferentes de espoleta: Berdan, Boxer e Bateria.</p><p>Berdan</p><p>Conhecida como cápsula de espoletamento;</p><p>Produzida em latão (70:30);</p><p>Contém a mistura iniciadora alojada em uma cavidade no culote do estojo;</p><p>O uso deste tipo de espoleta, em cartuchos de fogo central, exige a bigorna de metal no culote do estojo,</p><p>necessariamente, no centro do alojamento da cápsula, também chamada de bolso da espoleta.</p><p>Boxer</p><p>Composta por:</p><p>Cápsula metálica de espoletamento, que contém a mistura iniciadora;</p><p>Bigorna, constituída por um disco em forma de cone, com dois ou três recortes, que se apoia no fundo do seu</p><p>alojamento, no culote do estojo, onde há um evento (perfuração) central para permitir a passagem da chama da</p><p>mistura iniciadora.</p><p>Bateria</p><p>Este tipo de espoleta é totalmente independente do estojo e possui o próprio bolso. São utilizadas, exclusivamente, nos</p><p>cartuchos de papelão ou plásticos, destinados a espingardas.</p><p>Espoleta tipo Bateria</p><p>EXERCÍCIO</p><p>Não constitui um tipo de espoleta:</p><p>Berdan</p><p>Boxer</p><p>Bateria</p><p>Chivan</p><p>Nenhuma das respostas anteriores</p><p>Justificativa</p><p>Mistura iniciadora</p><p>É, também, denominada carga de inflamação.</p><p>Vídeo.</p><p>É comprimida contra a bigorna, quando o percutor da arma deforma a cápsula de espoletamento. A partir daí, há</p><p>quebra dos cristais de estifnato de chumbo e tetrazeno, dando início à chama cujo combustível é o nitrato de bário, e o</p><p>oxidante é o trissulfeto de antimônio.</p><p>A queima total da mistura ocorre em uma fração de tempo, mas, a geração de gases de alta temperatura térmica são</p><p>suficientes para iniciar a queima da pólvora.</p><p>Pólvora</p><p>Pólvora ou carga de projeção é um combustível sólido, granular, com diversos formatos de grãos.</p><p>Inflama-se com rapidez, com a produção de grande volume de gases e elevação da temperatura, sem necessitar de</p><p>oxigênio do exterior. Os próprios componentes possuem o oxigênio necessário para a deflagração. É o elemento ativo</p><p>do cartucho.</p><p>São utilizados como pólvoras a pólvora preta e a pólvora de base química.</p><p>Pólvora preta</p><p>Vídeo.</p><p>Mais antiga e compõe-se de 75% de salitre, 13% de carvão vegetal e 12% de enxofre;</p><p>O salitre atua como comburente, oferecendo oxigênio;</p><p>Carvão e enxofre atuam como combustível.</p><p>Pólvoras de base química</p><p>Denominadas, também, de pólvoras químicas ou pólvoras sem fumaça;</p><p>Podem conter dois ingredientes: nitrocelulose e nitroglicerina.</p><p>Quando possuem nitrocelulose e nitroglicerina são classificadas de pólvoras de base dupla. Este tipo é mais resistente</p><p>à umidade.</p><p>Quando possuem somente nitrocelulose são classificadas de pólvoras</p><p>de base simples. Este tipo é menos sensível às</p><p>variações de temperatura.</p><p>Veja a composição das pólvoras:</p><p>Pólvora de base simples</p><p>Nitrocelulose (ingrediente ativo) 92 a 98%</p><p>Estabilizante 10 a 4%</p><p>Aditivos 1 a 4%</p><p>Pólvora de base dupla</p><p>Nitrocelulose (ingrediente ativo) 50 a 65%</p><p>Nitroglicerina (ingrediente ativo) 35 a 50%</p><p>Estabilizante 1 a 4%</p><p>Aditivos diversos 2 a 4%</p><p>Atenção! Para visualização completa da tabela utilize a rolagem horizontal</p><p>As pólvoras químicas apresentam-se sob a forma de grãos, com os seguintes formatos:</p><p>Cilíndrico tubular ou tubular monoperfurado;</p><p>Cilíndrico multiperfurado;</p><p>Esférico;</p><p>Lamelar;</p><p>Lenticular;</p><p>Prismático perfurado (mono e multiperfurado);</p><p>Prismático não perfurado (cúbico, lâminas retangulares);</p><p>Discoidal, disco compacto e de formatos irregulares.</p><p>No Brasil, dois fabricantes principais produzem pólvoras para a recarga de munição: IMBEL e CBC, sendo que esta</p><p>última só produz pólvoras de base simples.</p><p>Veja a Tabela das pólvoras de base simples produzidas pela CBC:</p><p>Pólvora</p><p>Grão Densidad</p><p>gravimétr</p><p>nominal</p><p>g/lFormato</p><p>Diâmetro</p><p>mm</p><p>Espessura</p><p>mm</p><p>Comprimento</p><p>mm</p><p>102</p><p>Tubular</p><p>Monoperfurado</p><p>0,70 - 1,30 900 ± 3</p><p>124</p><p>Tubular</p><p>Monoperfurado</p><p>1,20 - 2,30 930 ± 3</p><p>126</p><p>Tubular</p><p>Monoperfurado</p><p>0,70 - 1,30 900 ± 3</p><p>128</p><p>Tubular</p><p>Monoperfurado</p><p>1,00 - 1,60 900 ± 3</p><p>207</p><p>Disco</p><p>Compacto</p><p>0,70 0,15 - 670 ± 3</p><p>210</p><p>Disco</p><p>Compacto</p><p>0,70 0,15 - 670 ± 3</p><p>216 Disco 0,95 0,45 - 550 ± 3</p><p>219 Disco 0,90 0,45 - 570 ± 3</p><p>220</p><p>Disco</p><p>Compacto</p><p>0,70 0,15 - 670 ± 3</p><p>221</p><p>Disco</p><p>Compacto</p><p>0,70 0,15 - 670 ± 3</p><p>Fonte: Companhia Brasileira de Cartuchos (CBC)</p><p>Os formatos citados na tabela estão representados na imagem a seguir:</p><p>Fonte: Companhia Brasileira de Cartuchos (CBC)</p><p>Quanto à velocidade de inflamação, as pólvoras químicas ou sem fumaça podem ser divididas em:</p><p>Pólvoras vivas</p><p>Decompõem-se totalmente antes do projétil atingir a boca do cano da arma, cuja pressão se eleva ao máximo quase</p><p>instantaneamente, caindo com grande rapidez a zero.</p><p>Pólvoras lentas</p><p>Apresentam o fenômeno contrário às pólvoras vivas. A pólvora continua em combustão depois do projétil ter saído do</p><p>cano da arma, cuja pressão interna se igualará à externa.</p><p>Pólvoras progressivas</p><p>A combustão se realiza com o aumento da superfície, cuja</p><p>pressão se desenvolve de forma não brusca, até atingir seu</p><p>ponto máximo, e conservando-se alta por mais tempo.</p><p>Projétil</p><p>Os projéteis podem ser divididos em três grupos: liga de chumbo, encamisados e cobre.</p><p>Veremos cada um em detalhes a seguir.</p><p>Liga de chumbo</p><p>São, normalmente, cilíndricos e apresentam as seguintes partes:</p><p>Vamos conhecer melhor cada uma das partes apresentadas na imagem:</p><p>A. Ponta</p><p>A ponta ou ogiva do projétil é a porção que não fica engastada no estojo. Ela favorece as</p><p>propriedades balísticas concernentes à resistência do ar.</p><p>A forma da ponta de liga de chumbo pode ser: ogival, ogival ponta plana, ponta oca, cone</p><p>truncado, canto vivo e semicanto vivo.</p><p>B. Corpo cilíndrico</p><p>No corpo cilíndrico encontramos uma ou mais ranhuras, que são sulcos ou anéis</p><p>serrilhados, nos quais é colocado um lubrificante sólido. O lubrificante evita a aderência do</p><p>chumbo do projétil à parede do cano, fenômeno conhecido como chumbamento do cano. O</p><p>corpo cilíndrico favorece as propriedades balísticas concernentes a arma.</p><p>C. Base</p><p>É a área de aplicação dos gases. A base desses projéteis pode ser côncava ou plana.</p><p>1. Anel de vedamento</p><p>Entre o corpo cilíndrico e a ogiva encontra-se o anel de vedação, que assegura a posição</p><p>correta do projétil.</p><p>É a área onde o estojo engasta o projétil.</p><p>2. Sulco serrilhado</p><p>Depósito de lubrificante sólido.</p><p>3. Anel de forçamento</p><p>Adere fortemente no raiamento.</p><p>4. Côncavo da base</p><p>Amplia a área de aplicação dos gases.</p><p>Encamisados</p><p>Conhecidos, também, como jaquetados, são constituídos de uma camisa ou jaqueta (capa externa) e de um núcleo. A</p><p>camisa é feita de ligas metálicas com os elementos: cobre, níquel, zinco, estanho e aço.</p><p>Os projéteis são:</p><p>Encamisados totais</p><p>Completamente fechados.</p><p>Semiencamisados</p><p>A camisa é aberta na ponta e fechada na base e têm a ponta nos formatos ogival, ponta plana ou oca.</p><p>Dica</p><p>, Os projéteis de ponta oca apresentam, na região superior de sua camisa, entalhes ou fendas longitudinais, para facilitar o</p><p>rompimento e a expansão. Essas camisas são expansivas.</p><p>A CBC produz projéteis frangíveis para os calibres 9mm e .40 S&W, com o propósito de romper facilmente, no momento</p><p>do impacto com a superfície dura, reduzindo a possibilidade de ricochete.</p><p>Veja os tipos de projéteis:</p><p>EXERCÍCIO</p><p>Os projéteis que possuem a ogiva do tipo ponta oca podem apresentar, na região superior de sua camisa, entalhes ou</p><p>fendas longitudinais, para facilitar seu rompimento e a expansão. Estes projéteis são denominados:</p><p>Encamisados</p><p>Descamisados</p><p>Expansivos</p><p>Ogivais</p><p>Destrutivos</p><p>Justificativa</p><p>A ponta do projétil tem a função de:</p><p>Favorecer o engaste com o estojo.</p><p>Facilitar a penetração no obstáculo a ser atingido.</p><p>Aumentar a capacidade de penetração do projétil.</p><p>Dinamizar a trajetória do projétil no cano da arma de fogo.</p><p>Favorecer as propriedades balísticas concernentes a resistência do ar.</p><p>Justificativa</p><p>Cobre</p><p>Os projéteis de cobre, em geral, são do tipo expansivos, ponta oca e possuem grande capacidade de penetração e</p><p>excelente poder de parada.</p><p>EXERCÍCIO</p><p>A munição é composta por:</p><p>Projétil e pólvora.</p><p>Estojo, espoleta, mistura iniciadora, pólvora, projétil.</p><p>Estojo, mistura iniciadora, projétil e pólvora.</p><p>Estojo, projétil, pólvora e espoleta.</p><p>Projétil, nitroglicerina, espoleta e pólvora.</p><p>Justificativa</p><p>Chumbo</p><p>As armas de alma lisa, como espingardas, possuem estojos fabricados em chumbo. Em formato esférico e com</p><p>dimensão e massa variáveis, os projéteis podem ser único ou singular, do tipo slugger.</p><p>Os chumbos usados nos cartuchos possuem numeração ou código de identificação: T, TTT, SG, SG1, SG4, Balote e</p><p>Knock Down.</p><p>As tabelas, a seguir, apresentam as características dos balins utilizados na munição de espingardas.</p><p>Número do chumbo Diâmetro em milímetros Quantidade aproximada de bagos em 10 gramas</p><p>12 1,25 870</p><p>11 1,5 457</p><p>9 2 216</p><p>8 2,25 151</p><p>7 2,38 130</p><p>7 2,25 110</p><p>6 2,75 83</p><p>5 3 64</p><p>3 3,5 40</p><p>1/2</p><p>1 4 27</p><p>T 5 14</p><p>TTT 5,5 10</p><p>SG 8,4 2,8</p><p>SG1 * *</p><p>SG4 8,8 2,5</p><p>Balote * *</p><p>Knock down * *</p><p>Armazenamento</p><p>O armazenamento da munição pode interferir diretamente em sua vida útil.</p><p>A pólvora da munição possui os componentes estabilizadores que retardam a decomposição da nitrocelulose ou</p><p>nitroglicerina.</p><p>Os estabilizadores, com o tempo, perdem a composição e a pólvora se deteriora.</p><p>A munição deve ser armazenada em locais em que não ocorra incidência direta dos raios solares e onde a umidade</p><p>não seja muito alta.</p><p>ATIVIDADE</p><p>Estabeleça a diferença entre os cartuchos “T” e “TTT” utilizados em espingardas.</p><p>Resposta Correta</p><p>Glossário</p>

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