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<p>Nome: ____________________________________________________</p><p>Roteiro de Aulas Práticas</p><p>DENTÍSTICA II</p><p>Profª Drª. Tuélita Marques Galdino</p><p>Universidade Federal de Juiz de Fora – Campus Avançado</p><p>Governador Valadares</p><p>Instituto Ciências da Vida - Departamento de Odontologia</p><p>Disciplina de Dentística II</p><p>Dis</p><p>2023</p><p>IDENTIFICAÇÃO</p><p>PROFESSORA: Tuélita Marques Galdino</p><p>TURMA: ODO513GV – Turmas A e B</p><p>HORÁRIO: Terças e Quartas-feiras de 18 às 21h</p><p>TIPO DE ATIVIDADE: ( ) CLÍNICA ( X ) LABORATORIAL</p><p>MATERIAIS NECESSÁRIOS PARA TODAS AS AULAS PRÁTICAS (individual por</p><p>aluno)</p><p>• Apostila de roteiro de aulas práticas</p><p>• Pijama cirúrgico e sapatos fechado emborrachado tipo “crocks” brancos</p><p>• EPI – gorro, máscara, óculos</p><p>• Luvas de procedimento</p><p>• Sobreluvas</p><p>• Manequim odontológico para dentistica com dentes hígidos - sem cavidades</p><p>• Sacos plásticos</p><p>• Borrifador</p><p>• Álcool 70%</p><p>• 1 rolo de papel toalha</p><p>• 1 plástico grosso para forrar a bancada (80cm x 40cm)</p><p>• Tolha para mãos</p><p>• Detergente e escova para lavagem dos materiais</p><p>• Material específico para cada aula a ser estudada e praticada</p><p>PROTEÇÃO DO COMPLEXO DENTINO-PULPAR – com Ca(OH)2</p><p>Objetivo: Preparar o aluno para a proteção do complexo dentinho-pulpar com cimento,</p><p>solução, suspensão, pasta e Ca(OH)2 P.A. em cavidades médias e profundas em</p><p>cavidades previamente preparadas.</p><p>Materiais usados:</p><p>• Pote dappen</p><p>• Seringa descartável de 3ml sem agulha</p><p>• Espátula no 24</p><p>• Calcador no1</p><p>• Porta amálgama</p><p>• Placa de vidro ou bloco de papel</p><p>• Aplicador de Hidróxido de Cálcio</p><p>• Cimento de Hidróxido de Cálcio</p><p>Principais Ações:</p><p>• Testar os equipamentos, evitar mau uso. Qualquer irregularidade comunicar à</p><p>professora.</p><p>• Colocar o manequim odontológico no simulador.</p><p>• Realizar a montagem da bancada com os instrumentais e materiais necessários</p><p>para a manipulação do referido cimento.</p><p>• Retomar o conhecimento sobre as propriedades físicas e químicas do hidróxido de</p><p>cálcio (relembrar o conhecimento adquirido em aula teórica).</p><p>• Escolher um aluno para descrever sucintamente o procedimento que será</p><p>realizado na aula prática.</p><p>• Indicar aos alunos o vídeo com o procedimento a ser realizado.</p><p>• Proteger os equipamentos, seringa tríplice, pontas de alta e baixa rotação e refletor</p><p>com barreiras plásticas.</p><p>• Posicionar o manequim.</p><p>PROTEÇÃO INDIRETA</p><p>• A apresentação deste cimento é na forma de pasta base e pasta catalizadora.</p><p>• Aplicação de cimento de hidróxido de cálcio: em uma placa de vidro (ou bloco de</p><p>papel) dispense quantidade iguais (3mm) da pasta base e catalisadora do cimento</p><p>de hidróxido de cálcio [Ca(OH)2] em locais separados. Espatule por 10s com</p><p>auxílio da espátula 24 até a obtenção de uma coloração uniforme. Com o auxílio</p><p>do aplicador de hidróxido de cálcio, levar uma pequena porção até a região mais</p><p>profunda (parede pulpar da cavidade para formar uma fina camada) do dente</p><p>previamente preparado, tomando cuidado para que o cimento não entre em</p><p>contato com as paredes circundantes. Aguardar o tempo de presa do cimento, em</p><p>seguida remover os excessos com instrumento cortante (ex. colher de dentina).</p><p>Posteriormente, insira o cimento de ionômero de vidro e o verniz cavitários.</p><p>• Há também a apresentação do Hidróxido de cálcio na forma pró-análise (P.A.) que</p><p>é a forma que será trabalhada a pasta, solução e suspensão de Ca(OH)2.</p><p>• Para pasta, solução e suspensão: PASTA - Coletar com espátula no 24 um pouco</p><p>de hidróxido de cálcio P.A. e colocar em um pote dappen. Neste mesmo dappen</p><p>gotejar com seringa descartável soro ou água destilada misturando com calcador</p><p>no 1 até ficar com a consistência de pasta de dente (pasta). SOLUÇÃO - Para</p><p>solução e suspensão continuar acrescendo o líquido e misturar bem com calcador</p><p>no 1 e depois deixar decantar. O liquido sobrenadante é a solução e o que ficar no</p><p>fundo do pote dappen a suspensão. Com uma bolinha de algodão embebida na</p><p>solução realizar a limpeza de todo o preparo com auxílio de uma pinça clínica. A</p><p>secagem da cavidade deve ser realizada com papel absorvente estéril.</p><p>PROTEÇÃO DIRETA</p><p>• Lavar a exposição pulpar com solução de Ca(OH)2.</p><p>• Coletar com espátula no 24 um pouco de hidróxido de cálcio P.A. e colocar em um</p><p>pote dappen. Com o porta amalgama (limpo) coletar o pó de hidróxido de cálcio</p><p>P.A. e levar direto na exposição pulpar.</p><p>Exercício 01: Realizar proteção indireta com cimento de Ca(OH)2 – dente 25 conforme</p><p>aula teórica.</p><p>Exercício 02: Realizar proteção direta com Ca(OH)2 P.A., e solução – dente</p><p>37 conforme aula teórica.</p><p>PREPAROS DO TIPO INLAY, ONLAY E OVERLAY NÃO METÁLICAS (resina e</p><p>cerâmica)</p><p>Objetivo: Preparar o aluno para a realização de preparos do tipo inlay, onlay e overlay</p><p>não metálicas.</p><p>Materiais usados:</p><p>• Dente artificial 26, 36, 46</p><p>• Lapiseira</p><p>• Pinça clínica</p><p>• Sonda exploradora no 5</p><p>• Espelho clínico plano</p><p>• Contra-ângulo convencional para micromotor</p><p>• Micromotor</p><p>• Mandril para peça de mão</p><p>• Caneta de alta rotação</p><p>• Pontas diamantadas nos 1014 ou 1016, 3131, 2135, 2135F, 2135FF, 3099,</p><p>3099F, 3099FF, 4137, 4137F, 4137FF, 3203 ou 2200, 1190 F ou 1112F.</p><p>• Machado para esmalte nos 14-15</p><p>• Colher de dentina 11 ½</p><p>• Porta-matriz Tofflemire com matriz de aço de 5mm</p><p>• Cunha de madeira pré-fabricada</p><p>• Tesoura reta pequena</p><p>• Especímetro</p><p>Principais Ações:</p><p>• Testar os equipamentos, evitar mau uso. Qualquer irregularidade comunicar à</p><p>professora.</p><p>• Relembrar o conhecimento adquirido em aula teórica a respeito do preparo</p><p>cavitário MOD tipo caixa (inlay) para restaurações não metálicas.</p><p>• Posicionamento seguindo parâmetros ergonômicos corretos, para o arco inferior</p><p>e superior. Operador: posição relacionada à área de trabalho (12h, 11h, 9h).</p><p>• Colocar o manequim odontológico no simulador.</p><p>INLAY</p><p>PREPARO DA CAIXA OCLUSAL INLAY</p><p>• Delimitar a forma de contorno com lapiseira no dente 26 (abertura do ístimo</p><p>vestíbulo-lingual de aproximadamente ¼ da distância entre os vértices cuspídeos).</p><p>• Realizar a penetração inicial na fossa central com a ponta diamantada no 1016</p><p>(inclinação de aproximadamente 45o para distal) com profundidade inicial de 1/2</p><p>da ponta ativa desta ponta diamantada. Prosseguir a abertura da caixa oclusal com</p><p>a ponta diamantada no 3131.</p><p>• Realizar movimentos de mesial para distal com a ponta diamantada mantida firme</p><p>e paralela ao eixo longitudinal da coroa do dente, para iniciar caixa oclusal.</p><p>• Promover a extensão da caixa oclusal até as cristas marginais (mesial e distal)</p><p>deixando-as com menor espessura possível, sem rompê-las.</p><p>PREPARO DA CAIXA PROXIMAL INLAY</p><p>• Proteger os dentes vizinhos com Porta-matriz Tofflemire com matriz de aço de</p><p>5mm ou matriz estabilizada por cunha de madeira.</p><p>• Iniciar a confecção de um túnel de penetração a partir da junção da parede pulpar</p><p>com o remanescente da crista marginal (em direção gengival) com a ponta</p><p>diamantada no 4137 paralela ao eixo longitudinal da cora.</p><p>• Realizar movimentos de pêndulo com a com a ponta diamantada no 4137 no</p><p>sentido vestibular e lingual para confecção da caixa proximal (paredes vestibular</p><p>e lingual expulsivas no sentido cérvico-oclusal).</p><p>• Inclinar da ponta ativa da broca em direção à face proximal rompendo-a</p><p>ligeiramente abaixo do ponto de contato. Com a colher de dentina 11 ½ ou com o</p><p>machado para esmalte nos 14-15 fratura-se o remanescente da crista marginal.</p><p>• Definir as paredes da caixa proximal com a ponta diamantada no 4137.</p><p>SEPARAÇÃO DOs DENTEs ADJACENTEs</p><p>Proceder a separação proximal com a ponta diamantada no 3203 ou 2200.</p><p>CONFECÇÃO DO ÂNGULO CAVO-SUPERFICIAL</p><p>• Proceder a confecção de biséis proximais com a ponta diamantada no 1190 F ou</p><p>1112F.</p><p>ACABAMENTOS</p><p>• Realizar o acabamento com contra ângulo</p><p>um completo preenchimento de toda área do</p><p>conduto.</p><p>• Pino deve ser levantado um pouco e rotacionado ¼ de volta ou 90o para melhor</p><p>espalhamento do cimento.</p><p>• Remoção dos excessos de cimento extravasado.</p><p>• Fotoativação por 60 segundos em cada face com fotopolimerizador.</p><p>• Remoção dos excessos utilizando lâmina de bisturi número 12.</p><p>Se a escolha cimento resinoso fosse o AUTOADESIVO não é necessário</p><p>tratamento condicionante prévio do conduto ou do pino, apenas a limpeza as superfícies,</p><p>e aplicação do cimento sem sistema adesivo prévio.</p><p>Tendo sido finalizada a cimentação do pino, segue-se para a confecção do núcleo</p><p>de preenchimento em resina composta e acabamento do preparo para posterior</p><p>moldagem e confecção de uma restauração direta ou indireta.</p><p>Exercício 01: Realizar a reanatomização um pino de fibra de vidro com resina composta</p><p>e cimentação no conduto do dente 11.</p><p>TÉCNICAS DE CIMENTAÇÃO ADESIVA</p><p>Objetivo: Realizar a cimentação adesiva de diferentes substratos: resinas, metais e</p><p>cerâmicas [1) Cerâmicas vítreas: 1.1-Fedlspáticas, 1.2-Reforçada por leucita, 1.3-</p><p>Reforçada por disilicato de lítico, 2) Cerâmicas híbridas] com diferentes sistemas adesivos</p><p>(convencional, autocondicionante e universal) e cimentos resinosos duais, fotoativados e</p><p>quimicamente ativados.</p><p>Materiais utilizados:</p><p>• Bandeja clínica</p><p>• Sonda exploradora no 5</p><p>• Espelho clínico</p><p>• Pinça clínica</p><p>• Lubrificante a base d’água</p><p>• Pincel pelo de marta n0 1</p><p>• Ácido fosfórico 37%</p><p>• Alcool 70o</p><p>• Silano</p><p>• Adesivos (universal ou autocondicionante de 2 passos ou convencional de 3</p><p>passos)</p><p>• Cimento resinoso DUAL, AUTOCONDICIONANTE e QUIMICO</p><p>• Pote dappen de silicone</p><p>• Placa de vidro</p><p>• Resina composta</p><p>• Pincel microbush</p><p>• Espátula para resina composta</p><p>• Fotopolimerizador</p><p>• Algodão</p><p>• Caneta de alta rotação</p><p>• Pontas diamantadas tronco-cônicas no 4138, 2135 ou outras com este formato</p><p>• Sugador endodôntico</p><p>• Papel absorvente</p><p>• Lâmina de bisturi número 12</p><p>Principais Ações:</p><p>• Testar os equipamentos, evitar mau uso. Qualquer irregularidade comunicar à</p><p>professora.</p><p>• Relembrar o conhecimento adquirido em aula teórica a respeito de restaurações</p><p>provisórias.</p><p>• Posicionamento seguindo parâmetros ergonômicos corretos, para o arco superior.</p><p>Operador: posição relacionada à área de trabalho (12h).</p><p>• Colocar o manequim odontológico no simulador.</p><p>• Isolamento absoluto.</p><p>O condicionamento do substrato dental (preparo dental) depende do sistema adesivo</p><p>que será utilizado mas é o mesmo independente do tipo de peça protética que será</p><p>cimentada.</p><p>CONDICIONAMENTO DO SUBSTRATO DENTAL PREPARO CAVITÁRIO</p><p>• Remoção do provisório e limpeza do preparo cavitário e profilaxia com escova de</p><p>Robison macia e pedra pomes.</p><p>• Lavar o preparo e dentes adjacente, secar com sugador endodôntico e papel</p><p>absorvente.</p><p>SISTEMA ADESIVO UNIVERSAL – sem condicionamento seletivo em esmalte</p><p>• Aplicar ativamente o adesivo UNIVERSAL com movimentos vigorosos contra a</p><p>superfície dental em todo o preparo cavitário (aplicação ativa) por 20s com</p><p>microbrush.</p><p>• Remover os excessos de adesivo com microbrush limpo ou papel absorvente.</p><p>• Evaporação do solvente com leve jato de ar (10s).</p><p>• Fotopolimerizar por 10s.</p><p>* Se for realizar o condicionamento seletivo em esmalte, aplicar o ácido fosfórico a 37%</p><p>por 30 segundos em esmalte, lavar e secar a área para após prosseguir a aplicação do</p><p>sistema adesivo universal.</p><p>SISTEMA ADESIVO AUTOCONDICIONANTE de 2 passos</p><p>• Aplicação ativa do primer autocondicionante em área de dentina e deixar agir por</p><p>20s com microbrush.</p><p>• Não lavar e aplicar leve jato de ar (10s).</p><p>• Aplicação do Bond em todo preparo (área de dentina e esmalte) com microbrush.</p><p>• Evaporação do solvente e uniformização do Bond com leve jato de ar.</p><p>• Fotoativação 20s.</p><p>SISTEMA ADESIVO CONVENCIONAL de 3 passos</p><p>• Aplicar o ácido fosfórico a 37% por 30s em esmalte e 15s em dentina.</p><p>• Lavar por no mínimo 60 segundos com jato de ar e água observando se não ficou</p><p>resquícios do ácido no preparo.</p><p>• Secar (sugador endodôntico) e papel absorvente para que o esmalte fique seco e a</p><p>dentina úmida.</p><p>• Aplicação ativa do primer em região de dentina com microbrush e deixar agir por</p><p>20s.</p><p>• Não lavar e aplicar leve jato de ar (10s).</p><p>• Aplicar ativamente o adesivo (Bond) com movimentos vigorosos contra a</p><p>superfície dental (aplicação ativa) em área de dentina e esmalte por 20s com</p><p>microbrush.</p><p>• Remover os excessos de adesivo com microbrush limpo ou papel absorvente.</p><p>• Evaporação do solvente com leve jato de ar (10s).</p><p>• Fotopolimerizar por 10s.</p><p>PEÇA PROTÉTICA EM RESINA - PREPARO DA PEÇA</p><p>• Prova da peça protética no preparo.</p><p>• Em caso de pequenas discrepâncias ajuste da peça, seguindo primeiro ajuste nas</p><p>interproximais, após ajustes internos como bolhas e/outros e por último ajuste</p><p>oclusal.</p><p>• Repolimento das áreas ajustadas.</p><p>• Prova da peça em posição no preparo e radiografia.</p><p>• Jateamento comóxido de alumínio (50μm) e lavar com spray ar/água ou jatos de</p><p>vapor de água e secar.</p><p>• Limpeza da peça protética com álcool 70o ou ácido fosfórico 37% por 30s lavar e</p><p>secar.</p><p>• Aplicar o silano em camada única por 20s.</p><p>• Aplicar ar quente por 30s (aumento de 30 a 40% na ligação entre o silano e a sílica)</p><p>ou spray ar e secar por 20s para evaporação.</p><p>• Aguardar 4 min para ação.</p><p>• Aplicar o adesivo: se for UNIVERSAL aplicar e afinar a camada com leve jato de</p><p>ar para a remoção de excessos, fotoativar (20s).</p><p>• Se for o sistema adesivo AUTOCONDICIONANTE de 2 passos ou</p><p>CONVENCIONAL de 3 passos (de sistemas de 2 frascos separados) – aplicar</p><p>apenas o Bond. Aplicar e uniformizar a camada com leve jato de para remoção de</p><p>excessos ar e fotoativar (20s).</p><p>PEÇA PROTÉTICA EM VITROCERÂMICA (feldspática, leucita e disilicato</p><p>de lítio) - PREPARO DA PEÇA</p><p>• Prova da peça protética no preparo.</p><p>• Em caso de pequenas discrepâncias ajuste da peça, seguindo primeiro ajuste nas</p><p>interproximais, após ajustes internos como bolhas e/outros e por último ajuste</p><p>oclusal.</p><p>• Repolimento das áreas ajustadas.</p><p>• Prova da peça em posição no preparo e radiografia.</p><p>• Profilaxia do preparo.</p><p>• Limpeza da peça protética com álcool 70o.</p><p>• Aplicar de ácido fluorídrico 5%por 20s OU</p><p>• Aplicar de ácido fluorídrico 9 ou 10%por 10s.</p><p>• Após condicionamento banho ultrasônico po r3 minutos ou jato de spray ar/água</p><p>por 30s, e após secar.</p><p>• Aplicar o silano em camada única por 20s.</p><p>• Aplicar ar quente por 30s (aumento de 30 a 40% na ligação entre o silano e a sílica)</p><p>ou spray ar e secar por 20s para evaporação.</p><p>• Aguardar 4 min para ação.</p><p>* Não é necessário aplicar adesivo na superfície da cerâmica, após o silano.</p><p>• Aplicação de cimento resinoso dual ou fotoativado (VEENER) a depender da</p><p>espessura da peça a ser cimentada.</p><p>PEÇA PROTÉTICA EM CERÂMICA COM METAL ZIRCÔNIA OU METAL - PREPARO</p><p>DA PEÇA</p><p>• Prova da peça protética no preparo.</p><p>• Em caso de pequenas discrepâncias ajuste da peça, seguindo primeiro ajuste nas</p><p>interproximais, após ajustes internos como bolhas e/outros e por último ajuste</p><p>oclusal.</p><p>• Repolimento das áreas ajustadas.</p><p>• Prova da peça em posição no preparo e radiografia.</p><p>• Profilaxia do preparo.</p><p>• Limpeza da peça protética com álcool 70o.</p><p>• Jateamento com óxido de alumínio (50μm).</p><p>• Lavar com spray ar/água ou jatos de vapor de água e secar.</p><p>• Limpeza da peça protética com álcool 70o ou ácido fosfórico 37% por 30s lavar e</p><p>secar.</p><p>• Aplicar primer que contenha o monômetro 10-MDP, aguardar 3 minutos e</p><p>evaporar o solvente com jato de ar OU aplicar primer para metal.</p><p>* Não é necessário aplicar adesivo na superfície da zircônia ou metal, após o primer</p><p>específico.</p><p>• Aplicação de cimento resinoso dual ou autopolimerizável.</p><p>CIMENTAÇÃO: Alternativa de Cimentação: Cimento Autoadesivo ou Cimento Dual.</p><p>OBS:</p><p>Os cimentos duais, que apresentam amina terciária em sua composição, não são</p><p>compatíveis com adesivos universais de passo único, devido a sua elevada acidez</p><p>(monômetros acídicos) que altera as aminas do cimento e compromete a cura química do</p><p>material. Já os cimentos duais sem amina na formulação são compatíveis com sistemas</p><p>adesivos universais de passo único.</p><p>Após a escolha cimento resinoso Dual. Lembrando que o preparo do pino e do</p><p>conduto DEVEM ter sido utilizados sistema adesivo AUTOCONDICIONANTE de 2</p><p>passos, ou CONVENCIONAL de 3 passos ou o cimento adesivo Dual não pode ter amina</p><p>terciária por conta da compatibilidade.</p><p>• Em caso de cimentos que não venham em seringas, manipular o cimento.</p><p>• Introdução de uma pequena quantidade de cimento no interior do conduto, e uma</p><p>parte na superfície do pino.</p><p>• Inserção imediata do pino pré-selecionado no interior do conduto, levando-o ao</p><p>dente com eixo de inserção no sentido inciso-cervical, em quantidade suficiente</p><p>para que houvesse o extravasamento do material no momento do assentamento</p><p>de cada peça com o objetivo de obter um completo preenchimento de toda área do</p><p>conduto.</p><p>• Pino deve ser levantado um pouco e rotacionado ¼ de volta ou 90o para</p><p>melhor espalhamento do cimento.</p><p>• Remoção dos excessos de cimento extravasado.</p><p>• Fotoativação por 60 segundos em cada face com fotopolimerizador.</p><p>• Remoção dos excessos utilizando lâmina de bisturi número 12.</p><p>Se a escolha cimento resinoso fosse o AUTOADESIVO não é necessário tratamento</p><p>condicionante prévio do conduto ou do pino, apenas a limpeza as superfícies, e aplicação</p><p>do cimento sem sistema adesivo prévio.</p><p>Tendo sido finalizada a cimentação do pino, segue-se para a confecção do núcleo</p><p>de preenchimento em resina composta e acabamento do preparo para posterior</p><p>moldagem e confecção de uma restauração direta ou indireta.</p><p>Exercício 01: Fazer o relatório manuscrito, e cimentar uma peça protética escolhendo qual</p><p>substrato da peça protética a ser cimentada, um sistema adesivo e um tipo de cimento</p><p>resinoso.</p><p>na mesma sequência da confecção da</p><p>caixa oclusal e proximal porém usando as pontas diamantadas de mesma</p><p>numeração mas com as granulações F e FF.</p><p>ONLAY</p><p>PREPARO DA CAIXA OCLUSAL ONLAY</p><p>• Delimitar a forma de contorno com lapiseira no dente 36 (abertura do ístimo</p><p>vestíbulo-lingual de aproximadamente ¼ da distância entre os vértices cuspídeos)</p><p>• Realizar a penetração inicial na fossa central com a ponta diamantada no 1014</p><p>(inclinação de aproximadamente 45o para distal) com profundidade inicial de 1/2</p><p>da ponta ativa desta ponta diamantada. Prosseguir a abertura da caixa oclusal com</p><p>a ponta diamantada no 3131.</p><p>• Realizar movimentos de mesial para distal com a ponta diamantada mantida firme</p><p>e paralela ao eixo longitudinal da coroa do dente, para iniciar caixa oclusal.</p><p>• Promover a extensão da caixa oclusal até as cristas marginais (mesial e distal)</p><p>deixando-as com menor espessura possível, sem rompê-las.</p><p>PREPARO DA CAIXA PROXIMAL ONLAY</p><p>• Proteger os dentes vizinhos com Porta-matriz Tofflemire com matriz de aço de</p><p>5mm ou matriz estabilizada por cunha de madeira.</p><p>• Iniciar a confecção de um túnel de penetração a partir da junção da parede pulpar</p><p>com o remanescente da crista marginal (em direção gengival) com a ponta</p><p>diamantada no 4137 paralela ao eixo longitudinal da cora.</p><p>• Realizar movimentos de pêndulo com a ponta diamantada no 4137 no</p><p>sentido vestibular e lingual para confecção da caixa proximal (paredes vestibular</p><p>e lingual expulsivas no sentido cérvico-oclusal).</p><p>• Inclinar da ponta ativa da broca em direção à face proximal rompendo-a</p><p>ligeiramente abaixo do ponto de contato. Com a colher de dentina 11 ½ fratura-se</p><p>o remanescente da crista marginal.</p><p>• Definir as paredes da caixa proximal com a ponta diamantada no 4137.</p><p>REDUÇÃO OCLUSAL - ONLAY</p><p>• Realizar sulcos de orientação com a ponta diamantada no 2135 na vertente lingual</p><p>com um diâmetro da ponta ativa para que ocorra o rebaixamento de 2,0mm de</p><p>espessura.</p><p>• Unir os sulcos de orientação da vertente lingual.</p><p>• Repetir o procedimento na vertente vestibular.</p><p>SEPARAÇÃO DOs DENTEs ADJACENTEs - ONLAY</p><p>• Proceder a separação proximal com a ponta diamantada no 3203 ou 2200.</p><p>CONFECÇÃO DO ÂNGULO CAVO-SUPERFICIAL</p><p>• Proceder a confecção de biséis proximais com a ponta diamantada no 1190 F ou</p><p>1112F.</p><p>CONFECÇÃO DO TÉRMINO CERVICAL na(s) cúspide(s) comprometida(s) - ONLAY</p><p>• O término cervical varia de acordo com o material restaurador que será utilizado</p><p>para a restauração definitiva. Para restaurações em cerômeros utiliza-se a ponta</p><p>diamantada no 2135 (término em chanfrado). Já se a restauração for em cerâmica é</p><p>necessário um término maior e para isso utiliza-se a ponta diamantada no 3099</p><p>(término em ombro).</p><p>ACABAMENTOS</p><p>• Realizar o acabamento com contra ângulo na mesma sequência da confecção da</p><p>caixa oclusal e proximal porém usando as pontas diamantadas de mesma</p><p>numeração mas com as granulações F e FF.</p><p>OVERLAY</p><p>REDUÇÃO OCLUSAL – OVERLAY</p><p>• Proteger os dentes vizinhos do dente 46 com Porta-matriz Tofflemire com matriz</p><p>de aço de 5mm ou matriz estabilizada por cunha de madeira.</p><p>• Realizar sulcos de orientação com a ponta diamantada no 2135 na vertente lingual</p><p>com um diâmetro da ponta ativa para que ocorra o rebaixamento de 2,0mm de</p><p>espessura.</p><p>• Unir os sulcos de orientação da vertente lingual.</p><p>• Repetir o procedimento na vertente vestibular.</p><p>PREPARO DA CAIXA OCLUSAL OVERLAY</p><p>• Realizar a penetração no dente 46 com a ponta diamantada no 3131 com</p><p>profundidade de 1/2 da ponta ativa desta ponta diamantada, e abertura do ístimo</p><p>vestíbulo-lingual de aproximadamente ¼ da distância entre os vértices cuspídeos).</p><p>• Realizar movimentos de mesial para distal com a ponta diamantada mantida firme</p><p>e paralela ao eixo longitudinal da coroa do dente, para iniciar caixa oclusal.</p><p>• Promover a extensão da caixa oclusal até as cristas marginais (mesial e distal)</p><p>deixando-as com menor espessura possível, sem rompê-las.</p><p>PREPARO DA CAIXA PROXIMAL OVERLAY</p><p>• Iniciar a confecção de um túnel de penetração a partir da junção da parede pulpar</p><p>com o remanescente da crista marginal (em direção gengival) com a ponta</p><p>diamantada no 4137 paralela ao eixo longitudinal da cora.</p><p>• Realizar movimentos de pêndulo com a ponta diamantada no 4137 no sentido</p><p>vestibular e lingual para confecção da caixa proximal (paredes vestibular e lingual</p><p>expulsivas no sentido cérvico-oclusal).</p><p>• Inclinar da ponta ativa da broca em direção à face proximal rompendo-a</p><p>ligeiramente abaixo do ponto de contato. Com a colher de dentina 11 ½ fratura-se</p><p>o remanescente da crista marginal.</p><p>• Definir as paredes da caixa proximal com a ponta diamantada no 4137.</p><p>CONFECÇÃO DO TÉRMINO CERVICAL em TODAS as cúspides - OVERLAY</p><p>• O término cervical variará de acordo com o material restaurador que será utilizado</p><p>para a restauração definitiva. Para restaurações em cerômeros utiliza-se a ponta</p><p>diamantada no 2135 (término em chanfrado). Já se a restauração for em</p><p>cerâmica é necessário um término maior e para isso utiliza-se a ponta diamantada</p><p>no 3099 (término em ombro).</p><p>SEPARAÇÃO DOs DENTEs ADJACENTEs - OVERLAY</p><p>• Proceder a separação proximal com a ponta diamantada no 3203 ou 2200.</p><p>ACABAMENTOS</p><p>• Realizar o acabamento com contra ângulo na mesma sequência da confecção da</p><p>caixa oclusal e proximal porém usando as pontas diamantadas de mesma</p><p>numeração mas com as granulações F e FF.</p><p>Verificar se os preparos atendem as características finais de cada um deles conforme</p><p>explicado na aula teórica.</p><p>Exercício 01: Realizar um preparo do tipo inlay não metálica no dente 26.</p><p>Exercício 02: Realizar um preparo do tipo onlay não metálica no dente 36.</p><p>Exercício 03: Realizar um preparo do tipo overlay não metálica no dente 46.</p><p>PREPARO DO TIPO INLAY METÁLICA</p><p>Objetivo: Preparar o aluno para a realização de preparo do tipo inlay metálica.</p><p>Materiais usados:</p><p>• Dente artificial 25</p><p>• Lapiseira</p><p>• Pinça clínica</p><p>• Sonda exploradora no 5</p><p>• Espelho clínico plano</p><p>• Contra-ângulo convencional para micromotor</p><p>• Mandril para peça de mão</p><p>• Brocas para alta rotação nos 169, 169-L e 170, 170-L</p><p>• Pontas diamantadas nos 3203, 1111</p><p>• Enxada monoangulada nos 8-9</p><p>• Machado para esmalte nos 14-15</p><p>• Recortadores de margem gengival nos 28 e 29</p><p>• Colher de dentina 11 ½</p><p>• Especímetro</p><p>• Porta-matriz Tofflemire com matriz de aço de 5mm</p><p>• Cunha de madeira pré-fabricada</p><p>• Tesoura reta pequena</p><p>Principais Ações:</p><p>• Testar os equipamentos, evitar mau uso. Qualquer irregularidade comunicar à</p><p>professora.</p><p>• Relembrar o conhecimento adquirido em aula teórica a respeito do preparo</p><p>cavitário MOD tipo caixa (inlay) para restaurações metálicas fundidas.</p><p>• Posicionamento seguindo parâmetros ergonômicos corretos, para o arco inferior.</p><p>Operador: posição relacionada à área de trabalho (12h, 11h, 9h).</p><p>• Colocar o manequim odontológico no simulador.</p><p>PREPARO DA CAIXA OCLUSAL</p><p>• Delimitar a forma de contorno com lapiseira no dente 25 (abertura do ístimo</p><p>vestíbulo-lingual de aproximadamente ¼ da distância entre os vértices cuspídeos).</p><p>• Realizar a penetração inicial na fossa central com broca no 170L (inclinação de</p><p>aproximadamente 45o para distal) com profundidade inicial de 1/3 da ponta ativa</p><p>desta broca.</p><p>• Realizar movimentos de mesial para distal com a broca mantida firme e paralela</p><p>ao eixo longitudinal da coroa do dente, para iniciar caixa oclusal.</p><p>• Promover a extensão da caixa oclusal até as cristas marginais (mesial e distal)</p><p>deixando-as com menor espessura possível, sem rompê-las.</p><p>• Proteger os dentes vizinhos com Porta-matriz Tofflemire com matriz de aço de</p><p>5mm ou matriz estabilizada por cunha de madeira.</p><p>• Preparo da caixa proximal.</p><p>• Iniciar a confecção de um túnel de penetração a partir da junção da parede pulpar</p><p>com o remanescente da crista marginal (em direção gengival) com a broca no 170L</p><p>paralela ao eixo longitudinal da cora.</p><p>• Realizar movimentos com a broca no 170L no sentido vestibular e lingual para</p><p>confecção da caixa proximal (paredes vestibular e lingual expulsivas no sentido</p><p>cérvico-oclusal).</p><p>• Inclinar da ponta ativa da broca em direção à face proximal rompendo-a</p><p>ligeiramente abaixo do ponto de contato. Com a colher de dentina 11 ½ fratura-se</p><p>o remanescente da crista marginal.</p><p>• Definir as paredes da caixa proximal com a broca no 170L.</p><p>• Proceder a confecção de biséis proximais com a ponta diamantada no 1111 ou 3203.</p><p>• Confeccionar sulcos de retenção com a broca no 169L nas paredes vestibular e</p><p>lingual proximal nos ângulos diedros línguo e vestíbulo-axiais.</p><p>• Realizar a confecção da inclinação da parede gengival para apical com recortador</p><p>de margem gengival nos 28 (caixa mesial), 28 ou 29 (caixa distal) em movimentos</p><p>de vestibular para lingual e vice-versa.</p><p>• Arredondar o ângulo áxio-pulpar com os recortadores de margem nos 28 e 29.</p><p>• Realizar o acabamento com enxada monoangulada nos 8-9 alisando paredes</p><p>circundantes e de fundo da caixa oclusal. Nas paredes das caixas proximais</p><p>machado para esmalte nos 14-15.</p><p>Exercício 01: Realizar um preparo do tipo inlay metálica no dente 25.</p><p>PREPARO PARA FACETAS DIRETA</p><p>Objetivo: Preparar o aluno para a realização de preparo para facetas.</p><p>Materiais utilizados:</p><p>• Dente artificial 11 e 21</p><p>• Bandeja clínica</p><p>• Lapiseira</p><p>• Pinça clínica</p><p>• Sonda exploradora no 5</p><p>• Sonda milimetrada</p><p>• Espelho clínico plano</p><p>• Contra-ângulo convencional para micromotor</p><p>• Micromotor</p><p>• Mandril para adaptação baixa rotação</p><p>• Caneta de alta rotação</p><p>• Pontas diamantadas nos 1012, 2135, 2135F, 3203 ou 2200</p><p>• Especímetro</p><p>• Porta-matriz Tofflemire com matriz de aço de 5mm</p><p>• Cunha de madeira pré-fabricada</p><p>• Tesoura reta pequena</p><p>Principais Ações:</p><p>• Testar os equipamentos, evitar mau uso. Qualquer irregularidade comunicar à</p><p>professora.</p><p>• Relembrar o conhecimento adquirido em aula teórica a respeito do preparo para</p><p>facetas diretas em resina composta.</p><p>• Posicionamento seguindo parâmetros ergonômicos corretos, para o arco superior.</p><p>Operador: posição relacionada à área de trabalho (12h).</p><p>• Colocar o manequim odontológico no simulador.</p><p>• Fazer uma barreira palatina com pasta pesada do silicone por condensação.</p><p>PREPARO PARA FACETA</p><p>▪ Delimitar o término periférico do preparo com a ponta diamantada n˚1012</p><p>estendendo cerca de 0,5mm subgengivalmente, com profundidade mínima de 0,2mm</p><p>e máxima de 0,6mm, envolver as arestas inciso-vestibular e a metade da distância</p><p>vestíbulo-lingual das faces proximais (técnica da silhueta).</p><p>▪ Proteger as proximais com matriz de aço.</p><p>▪ Efetuar dois sulcos de orientação na metade disto-vestibular com a ponta diamantada</p><p>n˚2135 no sentido gengivo-incisal, com profundidade de 0,2mm a 0,6mm,</p><p>acompanhando a convexidade da face vestibular (dupla inclinação).</p><p>▪ Unir os sulcos de orientação com a ponta diamantada n˚2135.</p><p>▪ Confeccionar os sulcos de orientação conforme item 12 na porção mésio-vestibular.</p><p>▪ Unir os sulcos de orientação com a ponta diamantada n˚2135.</p><p>▪ Confeccionar três sulcos de orientação para redução incisal com a ponta diamantada</p><p>n˚2135, com profundidade de cerca de 1,0mm, acompanhando a inclinação da borda</p><p>incisal.</p><p>▪ Unir os sulcos incisais com a mesma ponta diamantada n˚2135, o término da redução</p><p>incisal deve ser em chanfro com a broca posicionada em paralelo ao longo eixo da</p><p>coroa, com extensão de 0,5mm a 1,0mm.</p><p>▪ Realizar o acabamento do preparo com ponta diamantada de granulação fina n˚2135F.</p><p>▪ Confeccionar uma restauração provisória.</p><p>Exercício 01: Realizar um preparo para faceta nos dentes 11 e 21.</p><p>PREPARO PARA FACETAS INDIRETA</p><p>Objetivo: Preparar o aluno para a realização de preparo para facetas.</p><p>Materiais utilizados:</p><p>• Dente artificial 12 e 22</p><p>• Bandeja clínica</p><p>• Lapiseira</p><p>• Pinça clínica</p><p>• Sonda exploradora no 5</p><p>• Sonda milimetrada</p><p>• Espelho clínico plano</p><p>• Contra-ângulo convencional para micromotor</p><p>• Micromotor</p><p>• Mandril para adaptação baixa rotação</p><p>• Caneta de alta rotação</p><p>• Pontas diamantadas para alta velocidade no 1012, 1014, 4141 ou 4142,</p><p>2135, 4138, 3216</p><p>• Especímetro</p><p>• Porta-matriz Tofflemire com matriz de aço de 5mm</p><p>• Cunha de madeira pré-fabricada</p><p>• Tesoura reta pequena</p><p>Principais Ações:</p><p>• Testar os equipamentos, evitar mau uso. Qualquer irregularidade comunicar à</p><p>professora.</p><p>• Relembrar o conhecimento adquirido em aula teórica a respeito do preparo para</p><p>facetas diretas em resina composta.</p><p>• Posicionamento seguindo parâmetros ergonômicos corretos, para o arco superior.</p><p>Operador: posição relacionada à área de trabalho (12h).</p><p>• Colocar o manequim odontológico no simulador.</p><p>• Fazer uma barreira palatina com pasta pesada do silicone por condensação.</p><p>PREPARO PARA FACETA INDIRETA</p><p>Técnica da silhueta</p><p>• Preparar a mesa clinica com instrumentais e aparelhos a serem utilizados para o</p><p>procedimento de preparo para facetas indiretas: espelho clínico, sonda</p><p>exploradora, matriz de aço de 5mm e 7mm, broqueiro.</p><p>• Confecção de sulco marginal cervical com a broca de ponta esférica diamantada</p><p>no 1012 ou 1014 com uma inclinação de 45°, na face vestibular profundidade igual</p><p>a metade do diâmetro da broca, estendendo cerca de 0,5mm subgengivalmente,</p><p>com profundidade mínima de 0,2mm e máxima de 0,6mm, delimitando as</p><p>margens do preparo da faceta. Envolver as arestas inciso-vestibular e a metade da</p><p>distância vestíbulo-lingual das faces proximais.</p><p>• A ponta diamantada deve margear gengiva e depois a região proximal do dente,</p><p>não rompendo o ponto de contato proximal. Deixando o preparo em formato de</p><p>“ferradura”. O término do preparo deve ser em chanfrado, pode ser subgengival</p><p>ou supragengival, dependendo do caso clínico e a preferência do profissional.</p><p>• É importante delimitar corretamente as margens do preparo para que estas</p><p>não se tornem visíveis e consequentemente antiestéticas. Após a delimitação do</p><p>preparo dentário pode ser utilizado um fio retrator para melhorar a visualização</p><p>do término do preparo.</p><p>• Proteger as proximais dos dentes adjacentes com matriz de aço para evitar o risco</p><p>de desgastes acidentais.</p><p>• Devem-se reconhecer os planos anatômicos da superfície vestibular dos dentes</p><p>anteriores: gengival, médio e incisal. Isso ajudará a fazer os desgastes nas</p><p>inclinações corretas para que isto facilite a restauração e evite um resultado</p><p>antiestético.</p><p>• Após toda delimitação do preparo dentário, deve ser confeccionado as canaletas</p><p>vestibulares de orientação que servirão como referência para a profundidade do</p><p>preparo e regularização do desgaste dentário. Essas canaletas podem ser</p><p>confeccionadas utilizando brocas aneladas 4141 ou 4142 ou brocas diamantadas</p><p>tronco-cônicas 2135.</p><p>• Confecção de 3 sulcos de orientação no terço médio-cervical, da face vestibular,</p><p>correspondente ao diâmetro da ponta diamantada no 3216 / inclinação de 20 a 50</p><p>em direção incisal. Sendo:</p><p>- dois sulcos de orientação, um na metade mésio-vestibular e outro na</p><p>disto-vestibular com a broca n˚2135 no sentido gengivo-incisal, com</p><p>profundidade de 0,2mm a 0,6mm, acompanhando a convexidade da face</p><p>vestibular (dupla inclinação) e,</p><p>- um central seguindo o mesmo raciocínio das canaletas proximais.</p><p>• Confecção de 3 sulcos de orientação no terço médio (um central e 2 outros</p><p>próximos às faces proximais), da face vestibular, correspondente ao diâmetro da</p><p>broca no 3216 / inclinação de 50 a 100 em direção incisal.</p><p>• Confecção de 3 sulcos incisais, acompanhando os sulcos de orientação médio-</p><p>incisais, com angulação de 45o em direção a face lingual,</p><p>com ponta diamantada</p><p>no 3216 / profundidade igual a uma vez e meia do diâmetro da ponta diamantada,</p><p>sempre acompanhando o contorno vestibular do dente, seguindo suas inclinações</p><p>• Neste momento o dente deve apresentar a sua superfície vestibular</p><p>composta por quatro ilhas de esmalte, podendo ser elas em vertical ou horizontal</p><p>dependendo do tipo de ponta diamantada utilizada (aneladas – 4141/4142 ou</p><p>tronco-cônicas - 2135).</p><p>• Com a ponta diamantada 2135 ou 4138 unem-se as canaletas de orientação. Nunca</p><p>se deve esquecer que a ponta diamantada deve acompanhar o contorno vestibular</p><p>do dente, que não é plano e sim convexo.</p><p>• Confecção de término cervical nas faces vestibular em chanfrado, com a metade</p><p>da ponta ativa da ponta diamantada no 3216.</p><p>• Evidenciação do término cervical, nas faces vestibular para obtenção de chanfrado</p><p>longo, com a ponta diamantada no 4138 apoiada na parede axial para acentuar o</p><p>desgaste dessa região.</p><p>• Realizar o acabamento do preparo com ponta diamantada de granulação fina</p><p>n˚2135F.</p><p>• Acabamento e regularização do preparo com a ponta diamantada no 4138, em</p><p>baixa rotação.</p><p>• O preparo para facetas diretas não deve apresentar envolvimento incisal, e,</p><p>portanto, nessa etapa já temos o preparo concluído.</p><p>Exercício 01: Realizar um preparo para faceta nos dentes 12 e 22.</p><p>TRANSFORMAÇÕES DENTAIS (restauração do tipo facetas diretas em resina</p><p>composta em dentes anteriores conóides ou fraturados ou preparados)</p><p>Objetivo: Preparar o aluno para a realização de restaurações do tipo facetas direta em</p><p>resina composta em dentes anteriores.</p><p>Materiais utilizados:</p><p>• Manequim com os dentes anteriores com preparos para faceta direta – dentes 11</p><p>e 21</p><p>• Caneta marcador de CD ou canetinha</p><p>• Gel lubrificante hidrossolúvel</p><p>• Lençol de borracha</p><p>• Perfurador de lençol de borracha</p><p>• Porta dique de borracha (Arco de Young)</p><p>• Pinça porta grampo</p><p>• Grampos para incisivos (210, 211, 212) e W8A</p><p>• Tesoura reta e pequena</p><p>• Godiva de baixa fusão</p><p>• Lamparina a álcool</p><p>• Isqueiro</p><p>• Álcool 92º</p><p>• Instrumento de ponta romba tal como calcador nº 1</p><p>• Seringa com ácido fosfórico a 37%</p><p>• Frasco de primer</p><p>• Frasco de adesivo</p><p>• Papel filtro absorvente Tira de poliéster</p><p>• Tira de lixa de poliéster</p><p>• Pincel microbrush de 03 cores diferentes</p><p>• Resina composta (tubo de diferentes cores) resina composta fotopolimerizável de</p><p>nanopartícula, e/ou micropartícula e/ou híbrida</p><p>• Espátulas para resina composta</p><p>• Pontas para acabamento de resina composta (Enhance ou KG)</p><p>• Escova de carbeto de silício</p><p>• Discos de soflex ou similar (pelo menos o da cor goiaba)</p><p>• Pasta diamantada</p><p>• Protetor de superfície</p><p>• Aparelho fotopolimerizador</p><p>• Placa de vidro ou bloco de papel</p><p>• Lâmina de bisturi</p><p>• Cabo de bistuti</p><p>• Pote dappen</p><p>• Fio dental</p><p>Principais Ações:</p><p>• Testar os equipamentos, evitar mau uso. Qualquer irregularidade comunicar à</p><p>professora.</p><p>• Relembrar o conhecimento adquirido em aula teórica a respeito do preparo</p><p>para facetas diretas em resina composta.</p><p>• Posicionamento seguindo parâmetros ergonômicos corretos, para o arco superior.</p><p>Operador: posição relacionada à área de trabalho (12h).</p><p>• Colocar o manequim odontológico no simulador.</p><p>REGISTRO DE COR</p><p>A obtenção da cor final da restauração está relacionada com vários aspectos como os</p><p>colorimétricos (matiz, saturação, valor, fonte de luz), do material restaurador utilizado.</p><p>Deve ser realizado sob condições de luz natural, pois os materiais sofrem o efeito do</p><p>metamerismo, ou seja, variações perceptíveis de coloração frente a várias fontes de luz.</p><p>Para a obtenção adequada da cor, além de fonte natural de luz, e desconsiderando-se as</p><p>diferenças individuais de cada examinador deve-se de preferência fazê-lo após a</p><p>profilaxia, não deixando que o dente fique desidratado, o que ocorrerá após o isolamento</p><p>relativo ou absoluto. Isto ocorre porque o esmalte apresenta 2% em conteúdo de água</p><p>sendo que a sua desidratação representará a alteração da coloração do dente em questão.</p><p>O esmalte representa a estrutura mais mineralizada do organismo e a que apresenta o</p><p>maior grau de translucidez sofrendo assim influência da coloração da dentina que se</p><p>apresenta mais saturada e opaca. Geralmente os dentes de uma arcada dental</p><p>apresentam-se com o mesmo padrão de cor (mesmo matiz), variando se, no entanto o</p><p>grau de saturação entre os dentes, sendo o canino o dente que apresenta o maior grau de</p><p>saturação. A saturação média de um dente pode ser observada no seu terço médio cuja</p><p>cor deverá ser escolhida baseando-se neste terço. Para se avaliar a cor, utiliza-se a escala</p><p>própria da resina de escolha.</p><p>RESTAURAÇÃO - FACETA DIRETA EM RESINA COMPOSTA</p><p>Para confeccionar facetas diretas o material de escolha é a resina composta. Classificação</p><p>das resinas compostas acordo com a sua composição:</p><p>ð Macropartícula: Possuem grandes partículas de vidro ou quartzo;</p><p>ð Micropartícula: Possuem pequenas partículas de sílica;</p><p>ð Híbrida: Possuem as duas partículas misturadas variadamente.</p><p>PILARES DA MORFOLOGIA NA CONSTRUÇÃO DE FACETAS</p><p>Formas de contorno e morfologias dentais primária a terciária</p><p>0 - Contorno</p><p>1 - Primária</p><p>2 - Secundária</p><p>3 - Terciária</p><p>FORMA DE CONTRORNO – Anatomia executada pelo instrumento durante a escultura</p><p>1 – As diferenças entre as área plana e as áreas de sombra.</p><p>2 – Sulcos</p><p>3 – Periquimáceas</p><p>MORFOLOGIAS PRIMÁRIA, SECUNDÁRIA E TERCIÁRIA – Anatomia executada com</p><p>os instrumentos de acabamento após término da escultura.</p><p>ISOLAMENTO ABSOLUTO</p><p>• Marcar o lençol de borracha em quatro quadrantes com caneta marcador de CD</p><p>ou canetinha.</p><p>• Marcar com caneta marcador de CD ou canetinha o lençol de borracha sobre os</p><p>dentes a serem isolados (22, 21, 11, 12 e 13).</p><p>• Escolher dos grampos a serem utilizados (210 ou 211 ou 212).</p><p>• Perfurar dos pontos marcados com o perfurador de lençol de acordo com os dentes</p><p>envolvidos no isolamento. Colocar o grampo no orifício mais posterior da borracha.</p><p>• Aplicar o gel lubrificante ou vaselina sobre os orifícios do lençol de borracha.</p><p>• Colocar o grampo junto ao dente (com pinça porta grampo) por meio de uma das</p><p>técnicas ensinadas e confecção do isolamento absoluto.</p><p>• Caso necessite estabilizar melhor o grampo, ao dente, deve-se aquecer a godiva de</p><p>baixa fusão lentamente na chama e ao estar amolecida, levá-la numa posição</p><p>melhorando a estabilidade do grampo com o dente e deixar voltar a temperatura</p><p>ambiente para que a godiva endureça novamente.</p><p>Após o preparo estar limpo, seco e isolado, PROTEGER OS DENTES</p><p>ADJACENTES COM MATRIZ DE TEFLON e só então começar o procedimento do</p><p>sistema adesivo para após confeccionar a restauração de faceta direta em resina</p><p>composta.</p><p>Protocolo de aplicação do sistema adesivo de 03 passos (podem ser usado o de 2 passos</p><p>ou passo único):</p><p>• Condicionamento ácido do esmalte e da dentina (observar a profundidade do</p><p>preparo).</p><p>• Iniciar sempre a aplicação pelo esmalte, e depois sobre a dentina. O tempo de</p><p>aplicação máximo para 30s em esmalte e de 15s para dentina.</p><p>• Lavar o ácido o dobro de tempo de aplicação do ácido.</p><p>• Remover excesso de água com uma bolinha de filtro de papel absorvente e nunca</p><p>com algodão hidrófilo, colocado nas margens da cavidade. A dentina mantém a</p><p>umidade caracterizada por um brilho da mesma.</p><p>• Aplicação do primer em dentina (se o preparo for até dentina).</p><p>• Aplicação abundante de camada(s) de adesivo em toda cavidade; aplicar</p><p>esfregando.</p><p>• Remoção do excesso de adesivo e solvente, com a aplicação de um leve e</p><p>constante jato de ar, até a dentina apresentar um aspecto brilhante SEM acúmulos</p><p>de adesivo nos ângulos internos.</p><p>• Fotopolimerização da camada de adesivo por pelo menos 10 segundos.</p><p>• Aplicação de uma camada de opacificador (resina</p><p>tipo flow) em toda parede</p><p>dentinária em caso de dentes escurecidos. Para evitar uma camada muito espessa</p><p>a resina flow pode ser dispensada em um casulo e aplicada com um instrumento</p><p>como por exemplo um aplicador de cimento de hidróxido de cálcio – fotoativação</p><p>desta camada por 40s. Fotografar em escala de cinza assim que terminar o preparo;</p><p>aplicar o opacificador e fotografar novamente. Repetir o processo até que pela</p><p>fotografia em escala de cinza tenha se obtido a mesma tonalidade.</p><p>• Realização da restauração na técnica incremental com porções de no máximo</p><p>2mm. Cada camada deve ser polimerizada por 20 segundos seguida por uma</p><p>polimerização final de 80 segundos com a restauração coberta com um gel</p><p>hidrosolúvel - Camada inibida.</p><p>ESCULTURA</p><p>Após dente fraturado ter sido moldado e ter tido o caso encerado e sido confeccionada</p><p>uma muralha (barreira) em silicone por condensação e retorna-se para restauração.</p><p>Assim é necessário fazer o recorte da muralha, que deve ser recortada com na linha exata</p><p>da incisal na vestibular.</p><p>• Com os dentes adjacentes protegidos com matriz de Teflon, e tendo sido aplicada</p><p>4 camadas de adesivo fotoativá-lo a após remover a matriz de Teflon.</p><p>• Colocar a muralha de silicona em posição após a realização e fotoativação da</p><p>camada híbrida. Com uma porção de resina composta construir uma delgada</p><p>camada que cubra a parte da face palatina não existente, indo para as áreas</p><p>proximais. Este passo é indicado para facetas que perderam parte da face palatina.</p><p>• A concha palatina deve ser esculpida com resina composta para esmalte na cor</p><p>A2 ou T-30 (translúcida) - uma fina camada - lembrando que a resina deve ser</p><p>espalhada na muralha antes de entrar em boca. Para espalhar utiliza-se espátula e</p><p>pincel e para remover possíveis excessos, usa-se a sonda.</p><p>• A muralha palatina também pode ser confeccionada “à mão livre” com auxílio de</p><p>tiras de poliéster e pressão digital simulando a concavidade palatina. A muralha</p><p>palatina esboça a silhueta do “contorno vestíbulo-proximal” como passo inicial e</p><p>necessário na utilização desta técnica. Quando for necessária maior translucidez</p><p>no halo incisal, essa muralha poderá ser feita com resina micro-híbrida translúcida</p><p>para esmalte incisal. Esta técnica operatória evita utilizar corantes azul ou violeta,</p><p>para simular a translúcida da borda ou halo incisal. Por uma visão oclusal deve</p><p>haver contiguidade da borda incisal do dente que esta sendo restaurado com os</p><p>dentes adjacentes, para obter a relação de contato com o dente vizinho pela</p><p>“muralha palatina” confeccionada com resina composta.</p><p>INCISAL</p><p>• Com face palatina restaurada prosseguir a restauração para a simulação dos</p><p>túbulos dentinários com resina híbrida e não opaca, isto é, com opalescência</p><p>semelhante à da dentina natural no terço incisal.</p><p>• Inserção de resina de dentina na cor A3 na região de bossa cervical (terço incisal)</p><p>– fazer um “macarrãozinho” na incisal envolvendo de mesial a distal.</p><p>PREENCHIMENTO DA PARTE QUE CORRESPONDE À DENTINA</p><p>• Deve ser feita em 3 camadas – a partir deste momento avaliar-se-à o dente pela</p><p>incisal pois preencherá em formato de 3 “morros” sendo que nas proximais os</p><p>“morros” são altos e o morro da região central mais baixo. Preenchimento com</p><p>resina A2 para dentina envolvendo de mesial a distal, ângulo mesial, contorno dos</p><p>mamelos, angulos distal do terço médio dental. Recobrimento da linha interna do</p><p>bisel com resina até alcançar a metade da largura do bisel vestibular.</p><p>o Primeira camada dentina A3. A primeira camada fecha a área de fratura no</p><p>sentido mesio-distal. Lembrando que essa camada é próxima a área</p><p>fraturada e não pode tocar no “macarrãozinho” feito na incisal, deve haver</p><p>um espaço.</p><p>o Segunda camada dentina A2. A segunda camada são os “dedinhos” que</p><p>ficam sobre os “morrinhos”.</p><p>o Terceira camada dentina A1 ou B1. A Terceira camada são as “bolinhas”</p><p>brancas ou “unhas” que ficam na ponta dos “dedinhos”.</p><p>* A indicação de “dedinhos” e “bolinhas” é somente uma referência de quantidade de</p><p>material e depois serão espalhadas.</p><p>Neste momento então que preencher-se-à os espaços entre os mamelos, que pode</p><p>ser realizado com a resina Transopal ou flow. Se for com a TransOpal precisa pressionar</p><p>se for a flow apenas tocar nos espaços.</p><p>TODA FACE VESTIBULAR</p><p>• A face vestibular é preenchida posteriormente com resina de micropartículas para</p><p>esmalte na cor A2.</p><p>ACABAMENTO INICIAL</p><p>• Remover o isolamento absoluto.</p><p>• Acabamento grosseiro: retirar rebarbas e imperfeições com disco de lixa</p><p>grosso (discos de soflex ou similar - pelo menos o da cor goiaba). Se necessário</p><p>encurtar um dente sempre deve ser feito com disco em 45 graus de palatina para</p><p>vestibular, pois se remove reto primeiro, depois ao fazer a angulação o dente ficará</p><p>mais curto que o necessário.</p><p>• Acabamento inicial da restauração por vestibular com ponta diamantada de</p><p>granulometria extrafina e brocas multilâminadas carbide de 30 e/ou 60 lâminas</p><p>(esta etapa em diante, deve ser realizada 48 horas após a confecção da restauração).</p><p>• Neste momento que se trabalha anatomia das morfologias primária, secundária e</p><p>terciária. Se necessário de ajusta neste momento á área de sombra e espelho que</p><p>foram realizadas durante a forma de contorno - anatomia de escultura. Usa-se</p><p>discos soflex para alterar essas áreas.</p><p>• Anatomias:</p><p>- Primária: formato do dente triangular, retangular, quadrado e oval. Realizada no</p><p>momento da escultura mas pode ser aprimorada ao final.</p><p>- Secundária: morfologia (ou textura) vertical – sulcos de desenvolvimento ….</p><p>- Terciária: morfologia (ou textura) horizontal – estruturas horizonatais representado</p><p>principalmente pelas periquimáceas.</p><p>- Texturas: Flor de lis.</p><p>• Avaliar os 3 “A” da estética – Ameias, Arestas e Ângulo triedro.</p><p>AMEIAS INCISAIS – Classificação dos tipos de ameias.</p><p>- Entre os incisivos centrais: Triângulo simétrico e ameias são da “altura” de 1/3 do terço</p><p>incisal.</p><p>- Entre o incisivos central e lateral: Triângulo assimétrico e ameias são da “altura” de 2/3</p><p>do terço incisal.</p><p>- Entre o incisivo laterais e caninos: Triângulo amplo e aberto e ameias são da “altura” de</p><p>3/3 do terço incisal ou no limite entre o terço incisal e o terço médio.</p><p>AMEIAS GENGIVAIS</p><p>- O Zênite do incisivo central e canino precisam estar na mesma altura (cérvico-incisal) e</p><p>o incisivo lateral um pouco mais baixo.</p><p>- Ponto de contato – o tamanho das áreas de contatos proximais é</p><p>inversamente proporcional ao tamanho das ameias incisais.</p><p>Dentes quadrados e retangulares: ameias fechadas.</p><p>Dente triangular: ameias mais abertas que os dentes quadrados e retangulares e</p><p>mais fechadas que os ovais.</p><p>Dente oval: ameias bem abertas.</p><p>• Efetuar o ajuste oclusal da restauração: Se tiver a parte restauradora tiver</p><p>acometido a palatina o acabamento inicial deve ser feito com ponta diamantada no</p><p>3118 de granulometria extrafina refinando as concavidades palatinas.</p><p>ACABAMENTO</p><p>Discos médio ½ soflex da 3M – nas cores goiaba (vermelho) e amarelo. Uso dos</p><p>discos são sempre secos.</p><p>- Tira de lixa para acabamento interproximal – Epitex- GC – pode utilizar somente a</p><p>extrafina (cor bege ou laranja)</p><p>- Tiras de lixa metálicas da GC amarela – extra-fina</p><p>- Textura: com brocas diamantadas e multilaminadas e escova de carbeto de silício.</p><p>Ex marcar:</p><p>- Arestas vertical mesial e distal e longo eixo dos IC, IL e C com lapiseira com grafite fino</p><p>para demarcar a área plana e as áreas de sombra.</p><p>- Com lápis vermelho demarcar na área plana do dente as “torres eiffel” na mesial e distal,</p><p>lembrando que por ser torre a base é ampla e topo fino sendo que o topo pode chegar</p><p>próximo à cervical.</p><p>TEXTURIZAR</p><p>- Com a ponta diamantada com granulação fina da F888 Brasseler (ou KG3113F) em</p><p>movimentos laterais (de mesial para distal ou viceversa) e bem delicados na área plana</p><p>do dente e depois no terço incisal com inclinação</p><p>correspondente. Lembrar que textura</p><p>em si fica mas ampla que as demarcações, justamente por este movimento lateral.</p><p>- Ao terminar de realizar a textura usar a escova de carbeto de silício.</p><p>ACABAMENTO FINAL</p><p>• Fazer o polimento com discos de polimento para resina composta.</p><p>• Fazer o polimento das proximais (mesial e distal) com tiras de lixa para</p><p>resina composta.</p><p>POLIMENTO</p><p>• Usar na sequência 1. Flexicup azul e rosa, 2. Espiral ASAP médio (lilás), 3. Espiral</p><p>ASAP Fino (rosa).</p><p>• Borrachas são usadas úmidas ou molhadas.</p><p>• Borracha flexicup azul dentro da textura, após na cervical. Após seguir a mesma</p><p>sequência com as espirais em todas as áreas.</p><p>BRILHO:</p><p>• Disco de pelo de cabra.</p><p>• Disco de feltro (flexi buff ) e pastas Diamond e Enamelize.</p><p>• Pasta Diamond Polish (Ultradent) de granulações de 0,5 e 1,0 micra.</p><p>• Pasta Enamelize (Cosmedent) com Flexibuff (Cosmedent).</p><p>Exercício 01: Confeccionar uma faceta direta nos dentes 12 e 22 ate a fase de brilho.</p><p>COLAGEM DE FRAGMENTO DENTAL</p><p>Objetivo: Preparar o aluno para a realização de colagem de fragmentos dentais</p><p>anteriores.</p><p>Materiais utilizados:</p><p>• Manequim com os dentes anteriores com dente anterior fraturado</p><p>• Moldeiras Caneta marcador de CD ou canetinha</p><p>• Gel lubrificante hidrossolúvel</p><p>• Lençol de borracha</p><p>• Perfurador de lençol de borracha</p><p>• Porta dique de borracha (Arco de Young)</p><p>• Pinça porta grampo</p><p>• Grampos para incisivos (210, 211, 212) e W8A</p><p>• Tesoura reta e pequena</p><p>• Godiva de baixa fusão</p><p>• Lamparina a álcool</p><p>• Isqueiro</p><p>• Álcool 92º</p><p>• Instrumento de ponta romba tal como calcador nº 1</p><p>• Seringa com ácido fosfórico a 37%</p><p>• Frasco de primer</p><p>• Frasco de adesivo</p><p>• Papel filtro absorvente Tira de poliéster</p><p>• Tira de lixa de poliéster</p><p>• Pincel microbrush de 03 cores diferentes</p><p>• Resina composta (tubo de diferentes cores) resina composta fotopolimerizável de</p><p>nanopartícula, e/ou micropartícula e/ou híbrido ou Cimento de ionômero de</p><p>vidro químico ou autopolimerizável</p><p>• Espátulas para resina composta</p><p>• Pontas para acabamento de resina composta (Enhance ou KG)</p><p>• Escova de carbeto de silício</p><p>• Discos de soflex ou similar (pelo menos o da cor goiaba)</p><p>• Pasta diamantada</p><p>• Protetor de superfície</p><p>• Aparelho fotopolimerizador</p><p>• Placa de vidro ou bloco de papel</p><p>• Lâmina de bisturi</p><p>• Cabo de bistuti</p><p>• Pote dappen</p><p>• Fio dental</p><p>Obs: 1) Fraturas de esmalte e dentina: Conduta clínica para uma colagem de fragmento</p><p>– Analisar se o dente está bem condicionado, hidratado e limpo, as condições clínicas do</p><p>remanescente, o tempo é fator principal e importante para proliferação de bactérias</p><p>causando injúrias pulpares e edemasiamento do periodonto. Quando a fratura invade o</p><p>espaço biológico, faz tracionamento ortodôntico ou aumento de coroa clínica,</p><p>dependendo do elemento dentário, devido à estética.</p><p>2) Quando a colagem for feita de forma mediata à fratura, na 1ª sessão serão realizadas</p><p>os procedimentos já descritos anteriormente mas devemos orientar o paciente ou seus</p><p>pais para os cuidados a serem tomados com o fragmento dentário. O mesmo será</p><p>armazenado em soro fisiológico ou água corrente à temperatura ambiente e esta solução</p><p>deverá ser trocada a cada quatro dias para evitar o crescimento bacteriano. Inicialmente,</p><p>será feita uma profilaxia no remanescente dentário e no fragmento com escova de Robson</p><p>e pedra-pomes para remover a película adquirida o que vai facilitar o condicionamento</p><p>ácido do esmalte e a escolha da cor. A escolha da resina composta que utilizaremos será</p><p>o próximo passo.</p><p>As resinas fotopolimerizáveis são as mais utilizadas, mas também podem ser</p><p>utilizados cimentos de ionômero de vidro químicos ou fotoativados, e os adesivos</p><p>dentinários caso a adaptação do fragmento seja bastante precisa.</p><p>Principais Ações:</p><p>• Testar os equipamentos, evitar mau uso. Qualquer irregularidade comunicar à</p><p>professora.</p><p>• Relembrar o conhecimento adquirido em aula teórica a respeito de colagem de</p><p>fragmento dental anterior.</p><p>• Posicionamento seguindo parâmetros ergonômicos corretos, para o arco</p><p>superior. Operador: posição relacionada à área de trabalho (12h).</p><p>• Colocar o manequim odontológico no simulador.</p><p>• Isolamento absoluto.</p><p>PREPARO DO REMANESCENTE DENTAL</p><p>• Uma observação da adaptação do fragmento dentário vai nos mostrar a</p><p>necessidade ou não do bisel. O fragmento será levado em posição e, se houver uma</p><p>perfeita justaposição, não será necessário bisel. Este será confeccionado apenas nos</p><p>casos em que houver uma discrepância entre remanescente dentário e fragmento.</p><p>PREPARO DO FRAGMENTO</p><p>A técnica do preparo do fragmento e colagem poderá variar em função de alguns</p><p>fatores tais como: grau de adaptação entre o fragmento e o remanescente dental (perda</p><p>ou não de estrutura dental), presença de um ou mais fragmentos (fragmento bi ou</p><p>tripartido), extensão e sentido da fratura, oclusão e condições endodônticas do elemento</p><p>em questão. Os tipos de fratura podem ser didaticamente classificadas da seguinte forma:</p><p>=> Fratura de esmalte.</p><p>=> Fratura de esmalte e dentina sem exposição pulpar e sem invasão do espaço biológico.</p><p>=> Fratura de esmalte e dentina sem exposição pulpar mas com invasão do espaço</p><p>biológico.</p><p>=> Fratura de esmalte e dentina com exposição pulpar mas sem invasão do espaço</p><p>biológico.</p><p>=> Fratura de esmalte e dentina com exposição pulpar e com invasão do espaço biológico.</p><p>Assim sendo, algumas alternativas do preparo do fragmento podem ser sugeridas,</p><p>tais como:</p><p>COLAGEM DE FRAGMENTO COM FRATURA EM ESMALTE</p><p>Apenas com resina fluída.</p><p>• Proteção dos dentes vizinhos com matriz de teflon ou tira de matriz de poliéster</p><p>para evitar que a resina fique aderida a eles.</p><p>• Para facilitar seu manuseio, o fragmento deverá preso num bastão de</p><p>godiva de baixa fusão ou em cera pegajosa. Será levado em posição com resina</p><p>composta colocada no dente e no fragmento.</p><p>• Limpeza do fragmento dental e remanescente coronário com uma pasta de pedra-</p><p>pomes e água.</p><p>• Condicionamento ácido do esmalte do fragmento, durante 1 minuto, devendo</p><p>praticamente todo o fragmento ser condicionado e aproximadamente uma faixa</p><p>de 2mm do esmalte do remanescente coronário, tanto por vestibular como por</p><p>lingual e proximal.</p><p>• Lavagem com um spray ar-água por 20 segundos, quando um ácido líquido for</p><p>empregado e, por 60 segundos, quando for empregado um gel, e em seguida</p><p>secagem com ar.</p><p>• Condicionamento com ácido fosfórico à 37%, em esmalte 30 s. no remanescente.</p><p>• Após lavar abundantemente com água e secar com jatos de ar, livre de impurezas.</p><p>O esmalte condicionado apresenta um aspecto típico opaco e esbranquiçado</p><p>resultado da desmineralização seletiva que o esmalte sofreu com o ácido.</p><p>• O condicionamento total do esmalte e dentina poderá ser realizado quando</p><p>houver, no mínimo, uma camada de dentina de 1 mm, pois esta espessura é</p><p>suficiente para neutralizar os ácidos antes que atinjam a polpa.</p><p>• Após o esmalte condicionado, será usado o sistema adesivo de escolha. O</p><p>condicionamento ácido e o agente de união serão utilizados no remanescente</p><p>dentário e no fragmento.</p><p>• Aplicação da resina fluída, tanto o esmalte condicionado do fragmento quanto no</p><p>remanescente coronário, e assentamento do fragmento antes da resina</p><p>polimerizar.</p><p>• Remoção dos excessos e fotopolimerização da resina composta por vestibular e</p><p>por lingual.</p><p>ACABAMENTO</p><p>• Remover os excessos com uma lâmina de bisturi.</p><p>• Pontas diamantadas da série dourada e brocas multilaminadas também</p><p>poderão se utilizadas.</p><p>POLIMENTO</p><p>• Realizado no mínimo uma semana após a colagem quando já houve a rehidratação</p><p>da resina e poderemos verificar se a cor ficou de acordo. Não é raro o dente</p><p>necessitar de até 30 dias para se rehidratar, o que deve ser considerado no</p><p>momento de avaliar o ajuste da cor.</p><p>• Conseguido com</p><p>discos de lixa tipo Soflex e pontas de óxido de alumínio, com o</p><p>uso concomitante de postas abrasivas.</p><p>• Nas faces proximais serão utilizadas tiras de lixa de acabamento para resina</p><p>composta.</p><p>COLAGEM DE FRAGMENTO COM FRATURA EM ESMALTE E DENTINA SEM</p><p>EXPOSIÇÃO PULPAR E SEM INVASÃO DO ESPAÇO BIOLÓGICO</p><p>• Limpeza da dentina exposta com água oxigenada a 3% durante 10” ou ácido</p><p>poliacrílico a 25%. A limpeza com esse tipo de ácido deve ser executada quando</p><p>um cimento ionomérico for selecionado para proteção do complexo dentina</p><p>/polpa, devendo o mesmo ser esfregado sobre a dentina exposta por 10” e, a</p><p>seguir, lavada comum spray ar/água.</p><p>• Proteção da dentina exposta com um verniz à base de hidróxido de cálcio, cimento</p><p>ionomérico ou cavilite. É importante, no momento da proteção, evitar o emprego</p><p>de uma camada espessa de agente protetor, o que poderá dificultar sobremaneira</p><p>a adaptação do fragmento ao remanescente coronal no momento da colagem.</p><p>• Preparo do fragmento e colagem propriamente dita.</p><p>COLAGEM DE FRAGMENTO COM FRATURA EM ESMALTE E DENTINA COM</p><p>EXPOSIÇÃO PULPAR E SEM INVASÃO DO ESPAÇO BIOLÓGICO</p><p>• Limpeza do remanescente dental e polpa exposta com solução de hidróxido de</p><p>cálcio.</p><p>=> Decisão sobre o tipo de tratamento pulpar (radical ou conservador).</p><p>Quando ocorre exposição pulpar, a polpa deve ser considerada inflamada,</p><p>estando proscrito, nesses casos, o capeamento pulpar. Nessas situações, o profissional</p><p>precisa decidir rápida e acertadamente sobre a conveniência ou não do tratamento</p><p>conservador (curetagem pulpar ou pulpotomia). Acredita-se, porém, que o tratamento</p><p>conservador só deverá ser realizado quando o ápice radicular encontrar-se</p><p>incompletamente formado, devendo a pulpotomia ser o tratamento de escolha.</p><p>Após a realização do tratamento pulpar (conservador ou radical), é conveniente</p><p>selar a embocadura do canal com um cimento de ionômero de vidro tipo II, o qual,</p><p>posteriormente, será condicionado com um ácido para auxiliar na retenção do fragmento</p><p>dental. A seguir, o fragmento e o remanescente coronário devem ser limpos com uma</p><p>pasta de pedra-pomes e água, enxaguados com spray ar / água e secos com ar. O</p><p>fragmento preparado e a colagem, propriamente dita, realizada.</p><p>COLAGEM DE FRAGMENTO COM FRATURA EM ESMALTE E DENTINA COM</p><p>EXPOSIÇÃO PULPAR E COM INVASÃO DO ESPAÇO BIOLÓGICO</p><p>Estas fraturas são provavelmente as mais difíceis de solucionar e, raramente, a</p><p>colagem do fragmento dental poderá ser uma alternativa viável de tratamento. Para se</p><p>tentar a colagem nesse tipo de fratura é também imprescindível a execução de cirurgia</p><p>periodontal com o objetivo de restabelecer as distâncias biológicas, obter acesso a todas</p><p>as margens do remanescente dental e possibilitar um adequado isolamento do campo.</p><p>Os passos subsequentes são semelhantes àqueles para os demais tipos de fratura.</p><p>Exercício 01: Realizar a colagem de um fragmento de dente anterior.</p><p>TÉCNICAS DE MOLDAGEM PARA PREPAROS PARCIAIS (DO TIPO INLAY,</p><p>ONLAY, OVERLAY E FACETAS)</p><p>Objetivo: Confeccionar padrões de cera para fundições empregado as técnicas regressiva</p><p>e progressiva.</p><p>Materiais utilizados:</p><p>• Moldeiras de estoque perfuradas totais e parcial</p><p>• Placa de vidro</p><p>• Espátula n° 36</p><p>• Bandeja clínica</p><p>• Sonda exploradora no 5</p><p>• Espelho clínico</p><p>• Pinça clínica</p><p>• Kit de silicone por adição: pasta base pesada, pasta catalisadora e cartucho de</p><p>automistura com pasta leve e respectivo catalisador</p><p>• Ponteiras do cartucho</p><p>• Pistola de mistura para pasta leve da silicone por adição ou Seringa de</p><p>Moldagem de elastômero se for silicone por condensação</p><p>• Fio retrator</p><p>• Agente hemostático</p><p>• Pote dappen</p><p>• Espatula para inserção de fio retrator</p><p>• Tesoura reta e pequena</p><p>• Oclufast ou cera 07</p><p>• Lamparina</p><p>• Isqueiro</p><p>• Alginato</p><p>• Cuba</p><p>• Espátula de nylon para alginato</p><p>• Medidor de pó e água para alginato</p><p>Principais Ações:</p><p>• Testar os equipamentos, evitar mau uso. Qualquer irregularidade comunicar à</p><p>professora.</p><p>• Relembrar o conhecimento adquirido em aula teórica a respeito de moldagem.</p><p>• Posicionamento seguindo parâmetros ergonômicos corretos, para o arco superior.</p><p>Operador: posição relacionada à área de trabalho (12h).</p><p>• Colocar o manequim odontológico no simulador.</p><p>MOLDAGEM PARA PREPAROS PARCIAIS DO TIPO INLAY, ONLAY, OVERLAY -</p><p>Moldagem – técnica moldagem individual. Outras técnicas: dupla mistura e moldagem</p><p>dupla com alívio.</p><p>• Após a remoção do provisório, limpeza do dente preparado e afastamento</p><p>gengival com fio retrator, prosseguir com a escolha da moldeira que será utilizada.</p><p>Escolher o tamanho da moldeira de acordo com a arcada do paciente.</p><p>• Provar a moldeira de estoque, que deve cobrir todos os dentes, não havendo sobre</p><p>extensão excessiva.</p><p>• Dosagem da pasta base e catalisadora do material pesado (massa), de acordo com</p><p>o fabricante.</p><p>• Dosagem da pasta base e catalisadora (material leve / fluido), na placa de vidro,</p><p>em duas porções de mesmo comprimento.</p><p>• Mistura dos materiais de moldagem realizada em duas etapas por uma única</p><p>pessoa ou operador.</p><p>• 1a etapa: o operador carrega a moldeira com a pasta pesada da silicone</p><p>manipulada, e leva em posição no preparo até material tomar presa.</p><p>• Remove o molde e faz alívio interno para que se tenha espaço para a pasta leve ou</p><p>flúida.</p><p>• 2a etapa: o operador manipula a pasta leve na placa de vidro com espátula</p><p>36, insere o material fluido na seringa de moldagem para elastômeros, remove o</p><p>segundo fio afastador, lava e seca a região.</p><p>• Injeção do material leve na região do sulco gengival (com auxílio da seringa) ao</p><p>redor dos preparos iniciando pela cervical e envolvendo gradativamente todo o</p><p>dente.</p><p>• Em seguida, aplica-se uma camada de material leve sobre o material pesado</p><p>(aliviado) posicionado na moldeira.</p><p>• Centralização, inserção e adaptação da moldeira na arcada com pressão</p><p>moderada.</p><p>• Manter a moldeira em posição sem pressão e aguardar o tempo de presa do</p><p>material.</p><p>• Remover a moldeira da boca com movimento único, crítica do molde.</p><p>• Lavar o molde em água corrente. Se o primeiro fio ficar aderido ao molde, este só</p><p>deverá ser removido após a obtenção do modelo.</p><p>• Secagem e desinfecção do molde.</p><p>• Higienizar o paciente.</p><p>• Borrifar hipoclorito de sódio 1% em toda a superfície do molde e mantê‐lo por um</p><p>período de 10 minutos em umidificador sobre um suporte.</p><p>• Lavar novamente o molde em água corrente.</p><p>• Secar o interior do molde com a seringa tríplice.</p><p>• Moldagem do antagonista com alginato.</p><p>FACETA INDIRETA - Moldagem – técnica da dupla mistura. Outras técnicas:</p><p>moldagem individual e moldagem dupla com alívio.</p><p>• Para moldagem para facetas cerâmicas em dentes anteriores o material de escolha</p><p>é a silicone por adição. Porém também poderia ser feita com polissulfetos, poliéter</p><p>e silicona por condensação. A reação ocorre sem a formação de subproduto</p><p>voláteis e com a formação de sal de platina, portanto é necessário aguardar o</p><p>tempo mínimo de 1 hora após a moldagem para que se faça o vazamento em gesso.</p><p>A manipulação dos dois materiais densos não deve ser feita usando luvas de</p><p>látex, pois seus componentes irão contaminar a palatina do catalizador,</p><p>retardando ou impedindo a presa.</p><p>• Após o término do preparo ou a remoção do provisório (se a moldagem for numa</p><p>segunda sessão), limpeza do dente preparado e afastamento gengival na face</p><p>vestibular com fio retrator inserido com espátula própria para esse fim, prosseguir</p><p>com a escolha da moldeira que será utilizada. (Fio retrator embebido em solução</p><p>hemostática) / Escolher o tamanho das moldeiras de acordo com a arcada do</p><p>paciente.</p><p>• Provar a moldeira de estoque, que deve cobrir todos os dentes, não havendo sobre</p><p>extensão excessiva.</p><p>• Manter o ambiente livre de umidade.</p><p>• Dosagem da pasta base e catalisadora do material</p><p>pesado (massa), de acordo com</p><p>o fabricante em placa de vidro. A medida de 1 colher medidora de pasta base para</p><p>1 colher medidora de pasta catalisadora.</p><p>• Montagem da ponta de auto mistura (já com sua ponta de aplicação) no cartucho</p><p>da pasta leve com seu respectivo catalisador (material leve / fluido). O uso de</p><p>materiais de auto mistura levam a uma manipulação uniforme e com menos</p><p>bolhas.</p><p>• Adaptação do cartucho de automistura na pistola.</p><p>• Dupla mistura dos materiais de moldagem, realizada simultaneamente pelo</p><p>operador e seu auxiliar.</p><p>• Manipulação das pasta pesada e da pasta catalisadora sem luvas.</p><p>• Enquanto o auxiliar manipula a pasta pesada e carrega a moldeira superior, o</p><p>operador remove o fio afastador com pinça e seca a região, injetando a pasta leve</p><p>na região do sulco gengival (com auxílio da seringa) ao redor dos preparos</p><p>iniciando pela cervical e envolvendo gradativamente todo o dente. O material leve</p><p>é manipulado pelo sistema de auto mistura da pistola da silicona por adição; leve</p><p>jato de ar pode ser jogado para auxiliar a entrada de pasta leve no sulco gengival</p><p>e antes de inserir a moldeira com a pasta pesada.</p><p>• Em seguida, aplica-se uma camada de material leve sobre o material pesado</p><p>posicionado na moldeira.</p><p>• Centralização, inserção e adaptação da moldeira na arcada superior com pressão</p><p>moderada.</p><p>• O tempo de trabalho varia entre 2 a 4 minutos.</p><p>• Manter a moldeira em posição sem pressão e aguardar o tempo de presa do</p><p>material que é entre 4 e 6,5 minutos.</p><p>• Remover a moldeira da boca e lavar o molde em água corrente. Se o primeiro fio</p><p>ficar aderido ao molde, este só deverá ser removido após a obtenção do modelo.</p><p>• Moldagem do antagonista com alginato.</p><p>• Manipulação do alginato - Dosar adequadamente o pó e a água.</p><p>• O pó é vertido sobre a água pré mensurada, que foi colocada em uma cuba limpa</p><p>e seca.</p><p>• O pó é incorporado à água com uma espátula metálica ou plástica, suficientemente</p><p>flexível, para se adaptar bem às paredes da cuba.</p><p>• Espatulação vigorosa (movimento em 8).</p><p>• A mistura deve ser espremida ou amassada de encontro às paredes da cuba para</p><p>pressionar as bolhas de ar aprisionadas.</p><p>• Tempo de espatulação de acordo com o fabricante (45 a 60 segundos).</p><p>• O resultado final deve ser uma massa lisa e cremosa, que não solta facilmente da</p><p>espátula quando esta é levantada da cuba.</p><p>• Carregamento da moldeira inferior com hidrocolóide irreversível, centralização,</p><p>inserção e adaptação com pressão moderada – tempo de trabalho de 1,5 a 4,5</p><p>minutos.</p><p>• Aguardar a presa do material (geleificação) entre 3 e 5 minutos para os alginatos</p><p>de presa rápida.</p><p>• Remoção com movimento único, crítica do molde, lavagem, secagem e</p><p>desinfecção.</p><p>VERTE O GESSO NO MOLDE OU ENVIO AO LABORATÓRIO.</p><p>• Registro de mordida com Oclufast ou cera 07.</p><p>• Higienizar o paciente.</p><p>• Borrifar hipoclorito de sódio 1% em toda a superfície do molde e mantê‐lo por um</p><p>período de 10 minutos em umidificador sobre um suporte.</p><p>• Lavar novamente o molde em água corrente.</p><p>• Secar o interior do molde com a seringa tríplice.</p><p>Exercício 01: Moldar os preparos para inlay, onlay ou overlay com silicone, registro em</p><p>cera e moldagem do antagonista com alginato.</p><p>RESTAURAÇÕES PROVISÓRIAS PARA PREPAROS PARCIAIS (DO TIPO INLAY,</p><p>ONLAY, OVERLAY E FACETAS)</p><p>Objetivo: Confeccionar restaurações provisórias em resina acrílica ativada quimicamente</p><p>para preparos parciais indiretos do tipo inlay, onlay, overlay e facetas.</p><p>Materiais utilizados:</p><p>• RAQA</p><p>• Vaselina sólida</p><p>• Pincel para resina acrilica</p><p>• Microbrush</p><p>• Pote dappen</p><p>• Pote palodent</p><p>• Espatula 36</p><p>• Calcador no 1</p><p>• Placa de vidro</p><p>• Espátula de Lecron</p><p>• Broca Maxi Cut e Mini Cut;</p><p>• Disco dupla face diamantado picotado</p><p>• Brocas diamantadas para peça reta 720G, 744G</p><p>• Broca carbide PM no 8</p><p>• Pontas diamantadas para peça reta 720G, 744G</p><p>• Pedra Piranha branca</p><p>• Pontas de borracha para peça reta</p><p>• Escovas Scoth Brite</p><p>• Polidores de alto brilho em formato de Torpedo (oclusal) e Roda (proximal)</p><p>• Pasta de polimento</p><p>• Disco de feltro</p><p>• Carbono Accufilm</p><p>Principais Ações:</p><p>• Testar os equipamentos, evitar mau uso. Qualquer irregularidade comunicar à</p><p>professora.</p><p>• Relembrar o conhecimento adquirido em aula teórica a respeito de restaurações</p><p>provisórias.</p><p>• Posicionamento seguindo parâmetros ergonômicos corretos, para o arco superior.</p><p>Operador: posição relacionada à área de trabalho (12h).</p><p>• Colocar o manequim odontológico no simulador.</p><p>• Selecionar a cor da RAQA que será utilizada.</p><p>• Após o preparo dos dentes no manequim, fazer a limpeza e o isolamento dos</p><p>mesmos, dos dentes vizinhos e da área edentula, com vaselina sólida.</p><p>• Preparar uma porção de RAQA pela técnica da saturação.</p><p>• Quando a RAQA estiver em estado plástico, fazer uma massa de forma retangular</p><p>e posicionar sobre os dentes pilares e área edentula, do manequim, conferindo</p><p>perfeita adaptação a essas superfícies.</p><p>• Ocluir o manequim para marcar a oclusal do dente antagonista.</p><p>• Com uma espátula Lecron, remover os excessos de acrílico.</p><p>• Remoção e reposicionamento do bloco de resina em posição e, após cerca de 3</p><p>minutos, remover e imergir em água morna por 5 min.</p><p>• Demarcar os términos cervicais do dente e remover os excessos com broca Maxi</p><p>Cut e Mini Cut.</p><p>• Delimitar as ameias cervicais e incisais/oclusais e, fazer a forma de contorno,</p><p>utilizar o disco dupla face diamantado picotado e as brocas diamantadas para peça</p><p>reta 720G, 744G.</p><p>• Esculpir a restauração provisória dando a forma anatômica desejada. Para</p><p>facilitar a escultura, usa-se como referências as marcas oclusais deixadas pelo</p><p>dente antagonista e pelos adjacentes ao dente preparado / Brocas diamantadas</p><p>para peça reta 720G, 744G e broca Minicut.</p><p>• Dar forma de contorno a área do t;ermino, deixando-a totalmente convexa e</p><p>suavemente adaptada ao preparo.</p><p>• Aliviar as regiões internas dos dentes com broca carbide no PM 8.</p><p>• Posicionar a restauração provisória nos dentes pilares e avaliar regiões proximais;</p><p>• Reembasar com RAQA, pela técnica do pincel (pó/liquido) levando pequenas</p><p>quantidades de resina aos términos cervicais dos dentes, reposicionando o</p><p>provisório sobre o dente; para obter perfeita adaptação ao preparo.</p><p>• Instalar a a restauração provisória, marcar os contatos com carbono Accufilm e</p><p>fazer os ajustes oclusais necessários.</p><p>• Dar acabamento: com pontas diamantadas para peça reta 720G, 744G e Pedra</p><p>Piranha branca.</p><p>• Dar polimento: com pontas de borracha para peça reta; escovas Scoth Brite,</p><p>polidores de alto brilho em formato de Torpedo (oclusal) e Roda (proximal), pasta</p><p>de polimento e disco de feltro.</p><p>Exercício 01: Confeccionar restaurações provisórias em resina acrílica nos dentes 26, 36 e</p><p>46.</p><p>REANATOMIZAÇÃO DE RETENTORES INTRA-RADICULARES NÃO</p><p>METÁLICOS COM RESINA COMPOSTA</p><p>Objetivo: Reanatomizar pinos de não metálicos (de fibra de vidro) com resina composta,</p><p>para posterior cimentação do conduto e construção de núcleos.</p><p>Materiais utilizados:</p><p>• Bandeja clínica</p><p>• Sonda exploradora no 5</p><p>• Espelho clínico</p><p>• Pinça clínica</p><p>• Lubrificante a base d’água</p><p>• Pincel pelo de marta n0 1</p><p>• Broca lêntulo</p><p>• Pino de fibra de vidro n0 0,5</p><p>• Ácido fosfórico 37%</p><p>• Alcool 70o</p><p>• Silano</p><p>• Adesivos (universal ou autocondicionante de 2 passos ou convencional de 3</p><p>passos)</p><p>• Cimento resinoso DUAL ou AUTOCONDICIONANTE</p><p>• Pote dappen de silicone</p><p>• Placa de vidro</p><p>• Resina composta</p><p>• Pincel microbush para conduto radicular</p><p>• Espátula para resina composta</p><p>• Fotopolimerizador</p><p>• Lima endodôntica</p><p>• Algodão</p><p>• Caneta de alta rotação</p><p>• Pontas diamantadas tronco-cônicas no 4138, 2135 ou outras com este formato</p><p>• Especímetro</p><p>• Sugador endodôntico</p><p>• Cones de papel</p><p>• Lâmina de bisturi número 12</p><p>Para desobstrução do conduto</p><p>• Micro-motor e contra-ângulo</p><p>• Broca Gates-Glidden</p><p>• Broca de Largo 1 ou a compatível com o diâmetro do canal radicular, 2, 3 e 4</p><p>• Régua milimetrada</p><p>Principais Ações:</p><p>• Testar os equipamentos, evitar mau uso. Qualquer irregularidade comunicar à</p><p>professora.</p><p>• Relembrar o conhecimento adquirido em aula teórica a respeito de restaurações</p><p>provisórias.</p><p>• Posicionamento seguindo parâmetros ergonômicos corretos, para o arco superior.</p><p>Operador: posição relacionada à área de trabalho (12h).</p><p>• Colocar o manequim odontológico no simulador.</p><p>• Isolamento absoluto.</p><p>DESOBSTRUÇÃO DO CONDUTO:</p><p>• Observar na radiografia a inclinação das paredes do canal radicular para não</p><p>perfurar a raiz.</p><p>• Remoção do material obturador com a broca Gates-Glidden (compatível</p><p>com o diâmetro do canal radicular - ver na radiografia) / Posicionar a broca</p><p>paralela as paredes do canal, acompanhando a inclinação do canal, para evitar</p><p>perfuração do mesmo.</p><p>• Remoção da guta percha até 2/3 do comprimento total do dente (presença de</p><p>remanescente coronal) ou até 2/3 do comprimento do canal (não há remanescente</p><p>coronal), mantendo de 4 a 5 mm de material obturador.</p><p>• Preparo do conduto com broca de Largo 1 ou a compatível com o diâmetro do</p><p>canal radicular (ver na radiografia) - posicionar a broca paralela as paredes do</p><p>canal, acompanhando a inclinação do canal, para evitar perfuração do mesmo.</p><p>• Alargamento do canal usando a sequência de brocas largo até a 3 ou 4 conforme o</p><p>volume da raiz.</p><p>• Alisamento das paredes do canal com limas de diâmetro compatível até a</p><p>eliminação completa do material obturador das paredes do mesmo.</p><p>• Após a desobstrução ou preparo, o conduto deve apresentar as seguintes</p><p>condições: selamento apical: de 4,0mm a 5,0mm, espessura dentinária</p><p>remanescente mínima de 1,5mm em sua toda periferia.</p><p>RADIOGRAFIA DE CONTROLE</p><p>• Conferir a profundidade do preparo e o selamento apical (4,0mm a 5,0mm de guta</p><p>percha remanescente).</p><p>MODELAGEM DO PINO INTRA RADICULAR ESTÉTICO (NÃO METÁLICO)</p><p>• Limpeza e lubrificação do conduto e porção coronal remanescente, lubrificação do</p><p>conduto radicular com um lubrificante a base d’água utilizando pincel pelo de</p><p>marta n0 1 e broca lêntulo.</p><p>• Preparo do pino de fibra de vidro: Aplicar de ácido fosfórico 37% por 40s ou álcool</p><p>70o (limpeza do pino), lavar e secar. Aplicar o silano em camada única por 20s.</p><p>Aplicar ar quente por 30s ou spray ar e secar por 20s para evaporação. Aguardar</p><p>4min. Aplicar o adesivo que pode ser o UNIVERSAL ou</p><p>AUTOCONDICIONANTE de 2 passos, ou CONVENCIONAL de 3 passos.</p><p>Fotoativar.</p><p>• Em seguida coloca-se resina composta microparticulada em torno do pino,</p><p>e leva no conduto radicular. Introduz-se o conjunto no canal e promove uma leve</p><p>condensação do excesso de resina. Logo após fotopolimeriza ligeiramente a resina</p><p>ainda no canal por cerca dez segundos.</p><p>• Retira-se o conjunto e finaliza a etapa de fotopolimerização fora da boca.</p><p>• Após a reanatomização do pino do elemento é necessária a limpeza com o auxílio</p><p>de uma lima endodôntica, para a remoção de quaisquer resquícios de resina ou</p><p>lubrificante que porventura tenha ficado no conduto radicular.</p><p>• Após a reanatomização a porção radicular do retentor deve apresentar as</p><p>seguintes características: Largura maior que 1,2mm (espessura mínima de 1mm</p><p>da extremidade apical), comprimento de 2/3 do comprimento da raiz (ou no</p><p>minímo 1/2 do comprimento da raiz).</p><p>PREPARO DO PINO DE FIBRA DE VIDRO</p><p>• Seleção do comprimento e diâmetro do pino pré-fabricado.</p><p>• Ajuste da altura e marcação a lápis da altura do remanescente coronário no pino</p><p>de fibra de vidro.</p><p>• Corte da altura extra de pino com ponta diamantada de alta rotação no sentido</p><p>transversal do pino (observar que esse corte deve ser feito antes do pino de</p><p>cimentado e sempre na transversal); Corte deve ser transversal para não interferir</p><p>na resistência final dos pinos, pois o corte na diagonal pode levar à soltura das</p><p>fibras. Uma alternativa do corte do pino é depois que o mesmo tiver sido</p><p>cimentado e tiver sido construído o núcleo de preenchimento.</p><p>• Prova do pino no conduto e radiografia.</p><p>• Aplicar de ácido fosfórico por 40s ou álcool 70o (limpeza do pino), lavar e secar;</p><p>• Aplicar o silano em camada única por 20s (se não reanatomizado).</p><p>• Aplicar ar quente por 30s (aumento de 30 a 40% na ligação entre o silano e a sílica)</p><p>ou spray ar e secar por 20s para evaporação (se não reanatomizado).</p><p>• Aguardar 4 min para ação (se não reanatomizado).</p><p>• Aplicar o adesivo: se for UNIVERSAL aplicar e afinar a camada com leve jato de</p><p>ar para a remoção de excessos, fotoativar (20s). Se for o sistema adesivo</p><p>AUTOCONDICIONANTE de 2 passos ou CONVENCIONAL de 3 passos</p><p>(de sistemas de 2 frascos separados) – aplicar apenas o Bond. Aplicar e uniformizar</p><p>a camada com leve jato de para remoção de excessos ar e fotoativar (20s).</p><p>PREPARO DO PINO DO CONDUTO</p><p>• Após o conduto estar desobstruído na altura ideal para cimentação do retentor</p><p>intra-radicular estético, limpar o conduto com pontas ultrassônicas para</p><p>endodontia.</p><p>• Secar (sugador endodôntico) e cones de papel.</p><p>• Aplicar ativamente o adesivo UNIVERSAL com movimentos vigorosos contra a</p><p>superfície dentinária (aplicação ativa) por 20s com microbrush específico para</p><p>condutos.</p><p>• Remover os excessos de adesivo com cones de papel.</p><p>• Evaporação do solvente com leve jato de ar (10s).</p><p>• Fotopolimerizar por 10s.</p><p>* Se a opção for pelo sistema adesivo AUTOCONDICIONANTE de 2 passos, após o</p><p>conduto estar seco.</p><p>• Aplicação ativa do primer e deixar agir por 20s com microbrush específico para</p><p>condutos.</p><p>• Não lavar e aplicar leve jato de ar (10s).</p><p>• Aplicação do Bond com microbrush específico para condutos.</p><p>• Evaporação do solvente e uniformização do Bond com leve jato de ar.</p><p>• Fotoativação 20s.</p><p>* Se a opção for pelo sistema adesivo CONVENCIONAL de 3 passos, após o conduto</p><p>estar desobstruído e limpo.</p><p>• Aplicar o ácido fosfórico a 37% por 15 segundos.</p><p>• Lavar por no mínimo 30 segundos com jato de ar e água observando se não ficou</p><p>resquícios do ácido intra conduto.</p><p>• Secar (sugador endodôntico) e cones de papel.</p><p>• Aplicação ativa do primer e deixar agir por 20s com microbrush específico para</p><p>condutos.</p><p>• Não lavar e aplicar leve jato de ar (10s).</p><p>• Aplicar ativamente o adesivo (Bond) com movimentos vigorosos contra a</p><p>superfície dentinária (aplicação ativa) por 20s com microbrush específico para</p><p>condutos.</p><p>• Remover os excessos de adesivo com cones de papel.</p><p>• Evaporação do solvente com leve jato de ar (10s).</p><p>• Fotopolimerizar por 10s.</p><p>CIMENTAÇÃO: Alternativa de Cimentação: Cimento Autoadesivo ou Cimento Dual.</p><p>OBS: Os cimentos duais, que apresentam amina terciária em sua composição, não são</p><p>compatíveis com adesivos universais de passo único, devido a sua elevada acidez</p><p>(monômetros acídicos) que altera as aminas do cimento e compromete a cura química do</p><p>material. Já os cimentos duais sem amina na formulação são compatíveis com sistemas</p><p>adesivos universais de passo único.</p><p>Após a escolha cimento resinoso Dual. Lembrando que o preparo do pino e do</p><p>conduto DEVEM ter sido utilizados sistema adesivo AUTOCONDICIONANTE de 2</p><p>passos, ou CONVENCIONAL de 3 passos ou o cimento adesivo Dual não pode ter amina</p><p>terciária por conta da compatibilidade.</p><p>• Em caso de cimentos que não venham em seringas, manipular o cimento.</p><p>• Introdução de uma pequena quantidade de cimento no interior do conduto, e uma</p><p>parte na superfície do pino.</p><p>• Inserção imediata do pino pré-selecionado no interior do conduto, levando-o ao</p><p>dente com eixo de inserção no sentido inciso-cervical, em quantidade suficiente</p><p>para que houvesse o extravasamento do material no momento do assentamento</p><p>de cada peça com o objetivo de obter</p>