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<p>Centro de Ensino Grau Técnico</p><p>Graziele Nunes Amaral ADMT04</p><p>Mercado e Economia</p><p>Início da economia no Brasil</p><p>BETIM – MG</p><p>2024</p><p>Início da economia no Brasil</p><p>A história da economia do Brasil é também a história da sociedade brasileira. Compreender nosso passado econômico é compreender como nós formamos enquanto sociedade, povo, territorialidade. De acordo com o Fundo Monetário Internacional, em 2019, o Brasil ocupava a nona posição no ranking econômico mundial. Entretanto, estar no top 10 em relação ao Produto Interno Bruto (PIB) mundial não significa ser um país rico e desenvolvido. Isso é a história quem nos garante. A economia brasileira foi criada em contexto de valorização da exportação, com baixo índice de desenvolvimento no solo nacional.</p><p>O início da economia no Brasil remonta à colonização, onde as atividades econômicas estavam centradas na exploração de recursos naturais, principalmente através da produção agrícola, mineração e comércio de escravos.</p><p>Teorias Clássica e Keysiana.</p><p>Teoria Clássica desenvolveu-se na Europa por meio dos trabalhos de Fayol.Nesta, a preocupação básica era com a estrutura organizacional, ou seja, a disposição dos setores da empresa e as relações entre os mesmos. Em razão disso, afirma-se que a Teoria Clássica possui abordagem inversa à Administração Científica, partindo de cima para baixo, ou seja, da organização para os departamentos. A ênfase é na estrutura e não nas tarefas.</p><p>As Principais Teorias da Administração:</p><p>*1903--------------------------------------------- Administração Científica 1909-------------------------------------------Teoria da Burocracia *1916 ---------------------------------------- Teoria Clássica</p><p>*1932 -------------------------------------- Teoria das Relações Humanas</p><p>1947 ----------------------------------- Teoria Estruturalista</p><p>1951 --------------------------------- Teoria dos Sistemas</p><p>1953 ------------------------------ Abordagem Sociotécnica</p><p>*1954 ---------------------------- Teoria Neoclássica</p><p>1957 ---------------------- Teoria Comportamental</p><p>1962 ------------------- Desenvolvimento Organizacional</p><p>1972 ----------------- Teoria da Contingência</p><p>1990 --------------- Novas Abordagens</p><p>Os estudos econômicos desenvolvidos até o ano de 1930, não indicavam preocupação por parte dos economistas ocidentais em estudar a economia como um todo, principalmente no que dizia respeito ao nível de emprego da economia, ou seja, em relação ao nível de utilização dos fatores de produção existentes. Pode-se atribuir tal comportamento à predominância do pensamento na época, entre aqueles economistas , de que um desemprego significativo na economia somente ocorreria temporariamente (VICECONTI,).</p><p>Segundo os economistas clássicos, havendo uma diferença entre a oferta e a demanda em um mercado, o preço nesse mercado tende a variar até atingir o equilíbrio entre a oferta e a demanda. Como exemplo, pode-se observar o mercado de trabalho: havendo um excesso de oferta de trabalhadores em relação à demanda por trabalhadores, o preço (salário) do trabalho cairia causando o equilíbrio entre a oferta e a demanda por trabalhadores.</p><p>Assim, no caso do mercado de trabalho, haverá uma queda no valor dos salários nominais, permitindo aos empresários elevarem a demanda por trabalhadores (contratação de trabalhadores), e, resultando em maior produção.</p><p>Para os Clássicos: as forças de mercado tendem a equilibrar a economia a pleno emprego (utilização plena dos fatores de produção existentes na economia), sendo esse equilíbrio representado pela igualdade entre oferta e demanda. Além disso, os economistas clássicos supunham completa flexibilidade de preços e salários. 2. como o nível de atividade e de emprego está determinado automaticamente pelas forças de mercado (é o que o economista clássico Adam Smith denominava mão invisível), então a quantidade de moeda existente na economia afeta apenas o nível geral de preços. Implica que as variáveis reais, como o produto, o nível de emprego, o salário real, os preços relativos etc, não são afetadas pela política monetária – esta determina as variáveis nominais, como preços e salário nominal: é a chamada dicotomia clássica, hipótese dos clássicos para explicar a neutralidade da moeda. 3. finalmente, o modelo clássico supõe que a demanda agregada não é um fator determinante do nível do produto; é válida a Lei de Say : a oferta cria a sua própria procura (VASCONCELLOS, 2000, p. 88).</p><p>Quando houve a quebra da Bolsa de Nova Iorque em 1929, os clássicos não conseguiam explicar as causas, bem como não apresentaram uma política econômica que contivesse os instrumentos necessários para recolocar a economia mundial nos trilhos outra vez. A recessão e o desemprego tornaram-se persistentes nos países desenvolvidos no início dos anos 30 do século XX. Os economistas da época, inquietos, não foram capazes de lidar com aqueles imprevistos.</p><p>E, finalmente, qual é o papel da demanda agregada por produtos no modelo clássico? A oferta agregada, ou seja, as quantidades produzidas e o volume de serviços oferecidos são determinados pela quantidade e qualidade dos fatores de produção existentes, nível tecnológico, capacitação do capital humano e pela capacidade de administração dos empreendedores. Não é a demanda agregada que determina o nível de produtos e serviços da economia, mas sim as condições de oferta. A demanda apenas determina o nível de preços (VASCONCELLOS, 2000, p. 96-97).</p><p>As Fundamentações de Keynes</p><p>A década de 30 foi iniciada sob as idéias do economista inglês John Maynard Keynes (1883-1946). A sua obra A Teoria Geral do Emprego, do Juro e da Moeda, publicada em 1936, pode ser considerada a mais importante obra de economia publicada no século XX, um marco decisivo para determinar a importância do conhecimento da macroeconomia, até então não detalhado pelos economistas clássicos (SICSÚ, 1999, p. 16).</p><p>Logo após a quebra da Bolsa de Nova Iorque, o nível crescente de desemprego chegou a 25% em 1933, e nem mesmo as pessoas que aceitavam salários menores não conseguiam uma vaga para trabalhar. Foi nesse cenário que as fundamentações da teoria de Keynes foram desenvolvidas e aplicadas na economia. Keynes desenvolveu o chamado Princípio da Demanda Efetiva como base para a determinação do produto e renda. Para esse economista, a Depressão daqueles anos era conseqüência da insuficiência de demanda agregada. E desse modo, as idéias de que a oferta agregada, as condições tecnológicas e o estoque dos fatores de produção determinavam o nível do produto − como queriam os clássicos −, deixam de ser importantes, pois o foco da análise agora é a demanda agregada. Keynes desenvolveu o Princípio da Demanda Efetiva e mostrou as limitações impostas pela demanda, mas não foi o único economista a fazer isto; o economista polonês Mikail Kalecki também chegou a conclusões semelhantes a Keynes, estudando o Princípio da Demanda Efetiva.</p><p>O Princípio da Demanda Efetiva, segundo Keynes</p><p>A tomada de decisão dos empresários em relação à quantidade a ser produzida e quantos trabalhadores empregar está baseada na quantidade que eles esperam vender. E assim, Keynes imagina a existência de duas curvas virtuais, com as quais os empresários se defrontam: a. curva de Oferta Agregada; e b. curva de Demanda Agregada.</p><p>A primeira curva representa a renda necessária para o empresário oferecer determinado volume de emprego; e na segunda curva, está a renda que o empresário espera receber por oferecer determinado volume de emprego (VASCONCELLOS, 2000, p. 114).</p><p>John Maynard Keynes explica que o nível de emprego é determinado no mercado de bens e serviços pelas expectativas dos empresários. E essas expectativas estão na demanda efetiva.</p><p>O Princípio da Demanda Efetiva é uma contraposição frontal à Lei de Say e à hipótese da flexibilidade de preços e salários da teoria clássica.</p><p>Keynes também normatizou ou propôs o uso de políticas fiscais compensatórias, considerando-as mais eficientes do que os instrumentos monetários. O governo emprega as políticas expansionistas combinadas ao aumento do pagamento do seguro desemprego e maior assistência social, quando o nível de emprego está baixo, e, as políticas reducionistas associadas à diminuição do seguro desemprego e menor assistência social para o caso do elevado nível de emprego, ambas têm o objetivo de estabilizar o nível de emprego da economia. Segundo Keynes, a economia não necessita do pleno emprego dos seus fatores para um funcionamento satisfatório, porque isso pode acontecer com um certo nível de desemprego, sem prejudicar os resultados da produção.</p><p>OS PRINCIPAIS TEÓRICOS DA ECONOMIA</p><p>Adam Smith</p><p>Adam Smith, o pai do capitalismo,o primeiro economista citado no livro é Adam Smith, considerado o "pai do capitalismo".</p><p>Smith não apenas explicou como funcionava a nova economia industrial mas também como ela afetava os trabalhadores. Assim como outros economistas incluídos no seu livro, seus pensamentos seguem sendo relevantes ainda hoje.</p><p>"Suas teorias continuam servindo para entender como funciona o mercado e o papel do Estado. E nos ajuda a entender quando devemos estar preocupados e como devemos entender a balança comercial e os déficits comerciais, coisas que ainda são debatidas hoje", defende a autora de The Great Economists. Marx dizia que o capitalismo não poderia coexistir com o comunismo.O pensamento econômico de Marx aparece exposto em Grundrisse der Kritik der politischen Ökonomie (Fundamentos da Crítica da Economia Política), de 1857 e em Das Kapital (O Capital), de 1867–1869. Sua teoria econômica materialista histórica procura explicar como o modo de produção capitalista propicia a acumulação contínua de capital, e sua resposta está na confecção das mercadorias. Elas resultam da combinação de meios de produção (ferramentas, máquinas e matéria-prima) e do trabalho humano. No marxismo, a quantidade de trabalho socialmente necessária para produzir uma mercadoria é o que determina o seu valor mínimo. A ampliação do capital através da mais-valia, conceito já criado, mas plenamente desenvolvido apenas por Karl Marx, demonstrando que o trabalho produz valores superiores ao dos salários (que é o valor necessário à reprodução da força de trabalho). A esse diferencial, que irá se tornar um conceito fundamental da teoria de Marx, é considerado a fonte dos lucros e da acumulação capitalista</p><p>Jean-Baptiste Say</p><p>A Lei de Say também conhecida como Lei de mercados de Say ou Lei da preservação do poder de compra[1] decorre do modelo que mantém oferta e demanda em identidade. Foi popularizada pelo economista francês Jean-Baptiste Say com sua explicação sobre o funcionamento dos mercados.</p><p>A expressão didática para se referir ao princípio e que sintetiza o significado da lei, "a oferta cria sua própria demanda", teria sido difundida em Cambridge antes de 1936. Ela foi usada por Keynes na Teoria Geral em sua crítica ao modelo econômico que a adotava.[2]</p><p>Karl Marx contestou o uso de nome de Say para a lei, afirmando que a concepção original teria sido de James Mill quando aquele afirmara haver um "equilíbrio metafísico entre vendedores e compradores". Adam Smith também usara a ideia básica antes. Schumpeter discordou alegando que o escrito de Mill fora publicado em 1808 enquanto a primeira edição do livro de Say, Traité d'Economique Politique, saiu em 1803. Mas ressalve-se que o autor francês aprofundou o conceito apenas na segunda edição (de 1814).[1]</p><p>Pela teoria de Say, não existem as chamadas crises de "superprodução geral", uma vez que tudo o que é produzido pode ser consumido já que a demanda de um bem é determinada pela oferta de outros bens, de forma que a oferta agregada é sempre igual a demanda agregada. Say aceitava ser possível que certos setores da economia tivessem relativa superprodução em relação aos outros setores, que sofressem de relativa subprodução. Também segundo a lei não existiria o entesouramento pois o dinheiro não gasto por um produtor (poupança) será repassado a outro através de empréstimo.</p><p>Thomas Malthus</p><p>De acordo com sua teoria, a população mundial cresce em progressão geométrica (pg), enquanto a produção de alimentos em progressão aritmética (pa). Estes cálculos eram feitos utilizando a Lei de Malthus, conjunto de fórmulas matemáticas que tinha como objetivo projetar o crescimento populacional no curto e médio prazos. A teoria malthusiana explicava, desta forma, a existência da fome, pobreza e miséria no mundo. Apontava como uma das principais soluções o controle de natalidade.</p><p>Para Malthus, o crescimento da população de um país era o principal responsável pela manutenção da pobreza.</p><p>Principais obras:</p><p>- Um Ensaio sobre o Princípio de População - 1798</p><p>- Uma Pesquisa sobre a Causa do Presente Alto Preço dos Alimentos -1800</p><p>- Princípios de Economia Política, tendo-se em vista sua Aplicação Prática - 1820</p><p>- Definições em Economia Política - 1827</p><p>- Ensaio sobre o princípio da população - 1846</p><p>David Ricardo</p><p>Ricardo tinha uma visão contrária ao protecionismo econômico, que era praticado na mercantilista Inglaterra do começo do século XIX.</p><p>• Defendeu a ideia de que o comércio era uma das principais fontes para o enriquecimento e o desenvolvimento de uma nação.</p><p>• Identificou que os consumidores são beneficiados quando ocorre maior produção de bens em um país, pois além de aumentar a quantidade disponível, os preços dos produtos ficam mais baixos.</p><p>• Seu principal foco de análise e estudo foi a Economia Mundial. Fez também importantes estudos no tocante a Teoria do Valor-Trabalho.</p><p>• Fez importantes contribuições para as teorias do aluguel, lucros e salários.</p><p>• Desenvolveu e propôs a Lei dos Rendimentos Decrescentes.</p><p>• Outra teoria importante desenvolvida por esse economista foi a Equivalência Ricardiana. De acordo com essa teoria, tanto faz um governo financiar as despesas através de impostos ou através do déficit. Em ambos os casos, não ocorrerão efeitos na economia de um país.</p><p>• Apresentou preocupações com a substituição de mão de obra humana por máquinas (fenômeno da Revolução Industrial), no curto prazo.</p><p>Principais obras de David Ricardo:</p><p>- O alto preço do ouro (1810)</p><p>- Resposta às observações práticas de M. Bosanquet sobre o "Relatório do Comitê de Ouro" ( 1811 )</p><p>- Ensaio acerca da influência do baixo preço do sal (1814)</p><p>- Princípios da política econômica e da tributação (1817)</p><p>- Sobre a Proteção da Agricultura (1822)</p><p>- Plano para a criação de um Banco Nacional (1824)</p><p>Dois importantes legados de David Ricardo para a economia</p><p>O legado de David Ricardo para a economia está profundamente enraizado em sua teoria da vantagem comparativa, um pilar na teoria do comércio internacional. Ricardo propôs que mesmo se uma nação for menos eficiente na produção de todos os bens em comparação com outra nação, ela ainda pode se beneficiar do comércio, especializando-se na produção de bens para os quais possui uma eficiência relativa. Essa teoria transformou a maneira como as nações percebem o comércio, mudando o foco da vantagem absoluta para a eficiência relativa. Seu modelo mostrou que o comércio poderia ser mutuamente benéfico, estabelecendo as bases para as teorias modernas de comércio internacional e globalização. Outra contribuição significativa de Ricardo é sua teoria do aluguel, que é fundamental no campo da economia da terra. Ele postulou que o aluguel de uma terra depende de sua fertilidade em comparação com a terra menos fértil em uso. Essa teoria teve implicações profundas, não apenas para entender a economia agrícola, mas também para influenciar a economia urbana e a avaliação de propriedades. As percepções de Ricardo sobre a natureza diferencial do aluguel de terra levaram ao posterior desenvolvimento da teoria da produtividade marginal, um conceito fundamental</p><p>na economia moderna que explica como os insumos na produção contribui para a saída.</p><p>John Stuart Mill</p><p>Os “Princípios de economia política” de John Stuart Mill lançou os fundamentos microeconômicos modernos da produção. Para ele, determinar as leis que regem a produção era o assunto mais importante da Economia Política. Depois de uma longa analise, concluiu que os fatores necessários à produção eram três: o capital, o trabalho e a terra. O autor ressaltou que o capital não era o dinheiro, mas o dinheiro poderia transformar-se em capital. O capital fornecia ferramentas, matérias-primas e pagava os trabalhadores utilizados no processo de produção. Dentre os três fatores de produção, o único que podia limitá-la era a terra, a qual não podia aumentar indefinidamente, pois sua quantidade e produtividade eram limitadas. As principais influências no pensamento de Mill foram David Ricardo, J. B. Say e Thomas Malthus.</p><p>Johann Heinrich von Thunen</p><p>Johann Heinrich von Thunen (1783-1850) foi um renomado economista agrícola alemão, conhecido por ser um dos primeiros teóricos utilitaristas e por sua abordagem matemática na análise econômica. Membro da classe de proprietários de terra prussianos, os junkers, Thunen dedicou-se aos estudos da economia agrícola, apresentando uma visão teórica profunda em sua obra "O Estado Isolado".</p><p>Em sua obra, Thunen buscou identificar os princípios que determinavam o melhor sistema de cultivo, levando em consideração a distância do mercado. Ele desenvolveu um modelo teórico preciso que é considerado uma das bases das modernas teorias sobre localização industrial. Além disso, Thunen destacou a importância do custo de oportunidade na determinação dos preços dos produtos, garantindo que a terra seja utilizada de forma eficiente.</p><p>Apesar de sua teoria da renda ser semelhante à de Ricardo, Thunen trouxe uma abordagem inovadora ao diferenciar a renda da terra dos pagamentos adicionais, facilitando a análise da relação entre a renda e outros fatores de produção. Na segunda parte de seu livro, ele antecipou a teoria da produtividade marginal, ressaltando que o aumento do capital e do trabalho pode aumentar o rendimento agrícola, mesmo que isso eleve os custos.</p><p>Thunen também enunciou a "lei da igualdade dos preços dos fatores de produção e de seus produtos marginais", destacando a importância de equilibrar a aplicação de trabalho e capital para otimizar a produção. Sua doutrina do salário natural, baseada em cálculos complexos, contribuiu para a compreensão dos determinantes salariais na economia.</p><p>Além de seus importantes contributos para a economia, Thunen também é lembrado pelo termo "tick" no mercado financeiro, que representa a menor variação nos preços de diversos ativos. Sua influência perdura até os dias atuais, sendo reconhecido como um dos pioneiros na aplicação de métodos matemáticos na economia e na análise dos sistemas agrícolas.</p><p>Anne Robert Jacques Turgot</p><p>De acordo com Turgot, a agricultura era a principal atividade para a geração de riqueza. Turgot observou a estrutura de incentivos dos agricultores e escreveu sobre isso, antecipando descobertas sobre a eficiência econômica e a importância dos incentivos corretos para a produção</p><p>• Era contrário a intervenção do Estado na economia. Propôs a eliminação das interferências governamentais nas atividades econômicas.</p><p>• Foi contrário ao protecionismo econômico.</p><p>• Defendeu a liberdade econômica e o direito de propriedade</p><p>• A desigualdade na distribuição de terra gera a divisão do trabalho e as trocas voluntárias.</p><p>De acordo com Turgot, a geração de riquezas, numa nação, é impossível na presença de políticas distributivas.</p><p>Defendeu a interdependência entre as diversas classes econômicas existentes na sociedade.</p><p>Era contrário ao Mercantilismo (política econômica desenvolvida pelos reis absolutistas). Uma dos elementos mercantilistas mais contestados por Turgot foi o metalismo.</p><p>Utilizou a posse de terras para desenvolver suas teorias econômicas.</p><p>Era a favor de um imposto único sobre o "produto líquido" da terra.</p><p>Defendeu a realização de reformas administrativas e fiscais, buscando melhorar a eficiência econômica e aliviar os fardos sobre os agricultores.</p><p>CONCLUSÃO</p><p>Em conclusão, o estudo da economia no Brasil remonta aos tempos coloniais e evoluiu ao longo dos séculos, refletindo diferentes modelos econômicos e correntes de pensamento. As teorias clássica e keynesiana desempenharam papéis significativos na formação das políticas econômicas brasileiras, influenciando desde a estruturação da economia agrária até os debates sobre desenvolvimento industrial e estabilidade macroeconômica.Ao longo da história, diversos teóricos da economia contribuíram com ideias e teses que moldaram o pensamento econômico e as políticas públicas. Desde os clássicos como Adam Smith e David Ricardo até os contemporâneos como Amartya Sen e Joseph Stiglitz, suas contribuições forneceram insights importantes sobre como as economias funcionam e como as políticas podem ser formuladas para promover o crescimento econômico, a estabilidade e o bem-estar social. A compreensão das teorias econômicas e de seus impactos na prática é fundamental para o desenvolvimento e aprimoramento das políticas econômicas no Brasil e em todo o mundo, buscando sempre promover um crescimento sustentável, uma distribuição mais equitativa de recursos e uma maior prosperidade para todos os cidadãos.</p><p>MACROECONOMIA</p><p>Modelos econômicos são uma forma simplificada de visualização da interação entre as empresas do mercado com a população em geral.</p><p>Em outras palavras, os modelos econômicos nos dão uma ideia de como a economia do país está atuando no momento - com base em qual tipo de ação, planejamento, interação e assim por diante.</p><p>A partir dessa simplificação é possível compreender para que lado o capital brasileiro - e mundial - está girando, por quais razões, com quais objetivos e principalmente, o que é possível fazer para que a situação melhore de alguma forma.</p><p>É certo que cada país costuma adotar um modelo econômico particular, mas isso não é uma regra. Desde que tenham a mesma estrutura civil e política, por exemplo, é possível que nações de diferentes continentes sigam o mesmo modelo e obtenham resultados semelhantes.</p><p>Quantas vezes você já comparou o Brasil com algum país Europeu, e julgou que o presidente deveria ter as mesmas ações de outro representante?! Pois é, de alguma forma você esperou que o modelo econômico de lá também fosse empregado aqui!</p><p>Tais comparações não são incomuns. Porém, é necessário avaliar a estrutura e os recursos de uma nação como um todo antes de se aplicar um modelo econômico específico.</p><p>No que compete a macroeconomia de um país, o sistema de oferta e procura é o mais comum de ser aplicado .</p><p>Nesse caso, a economia gira em torno do poder de compra do consumidor em conjunto com o poder de produção industrial. Ou seja, quanto mais as empresas produzem, mais a população adquire.</p><p>Claro que, nesse tipo de modelo econômico, o governo e os agentes financeiros devem trabalha muito em cima das taxas de juros. Afinal, um fator chamado inflação  - geralmente medida pelo IPCA - pode desregular todo o processo.</p><p>Quando as taxas de juros aumentam os produtos ficam mais caros e a população perde o poder de compra. Do contrário, se os juros são muito baixos, a procura acaba sendo bem maior que a oferta e a coisa toda desanda, sabe?</p><p>MACROECONOMIA ramo das ciências econômicas que tem por objetivo o estudo da economia de um país como um todo. É a análise de dados econômicos amplos e das relações entre eles. Ela permite compreender melhor a realidade econômica nacional.</p><p>"A macroeconomia estuda a economia em geral analisando a determinação e o comportamento dos grandes agregados como renda e produtos, níveis de preços, emprego e desemprego, estoque de moeda, taxa de juros, balança de pagamentos e taxa de câmbio. O enfoque macroeconômico pode omitir fatores importantes, mas estabelece relações entre grandes agregados e permite compreender algumas interações</p><p>relevantes. A macroeconomia se preocupa com aspectos em curto prazo como desemprego, por exemplo.</p><p>A macroeconomia possui algumas metas como aumentar o nível de empregos, estabilizar os preços, distribuir renda, crescer a economia, solucionar conflitos de objetivos. A estrutura macroeconômica se compõe de cinco mercados:</p><p>• Mercado de Bens e Serviços: Determina o nível de produção agregada bem como o nível de preços.</p><p>• Mercado de Trabalho: Admite a existência de um tipo de mão-de-obra independente de características, determinando a taxa de salários e o nível de emprego.</p><p>• Mercado Monetário: Analisa a demanda da moeda e a oferta da mesma pelo Banco Central que determina a taxa de juros.</p><p>• Mercado de Títulos: Analisa os agentes econômicos superavitários que possuem um nível de gastos inferior a sua renda e dificitários que possuem gastos superiores ao seu nível de renda.</p><p>• Mercado de Divisas: Depende das exportações e de entradas de capitais financeiros determinada pelo volume de importações e saída de capital financeiro.</p><p>Agora, quando falamos em microeconomia, passamos a nos referir sobre modelos bem específicos e particulares de cada país. Um ótimo exemplo é a correção monetária.</p><p>A correção monetária acontece quando há valorização - ou o contrário - da moeda local. Nesse caso, ao invés de regular a economia com taxas de juros, a mesma é movimentada de acordo com o valor do próprio dinheiro.</p>

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