EBook Receitas de Mães da SES-GO

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<p>Receitas de</p><p>Mães da</p><p>SES-GO</p><p>E - B O O K</p><p>2 ª E D I Ç Ã O</p><p>A P R E S E N T A Ç Ã O</p><p>“Eu só pensava nos meus doces, fazendo-os como se fizesse</p><p>poemas”</p><p>Cora Coralina.</p><p>Na nossa primeira edição do Livro de Receitas de Mães,</p><p>finalizávamos com a seguinte frase: “Nossa gratidão a todas vocês</p><p>e esperamos que essa seja a primeira de muitas edições de</p><p>RECEITAS DE MÃES”. Sim, e agora com a contribuição de todas e</p><p>todos elaboramos uma nova edição repleta de receitas testadas</p><p>muitas vezes na calada da noite, para no dia seguinte encantar os</p><p>seus Amores com uma mesa repleta de guloseimas, ou se</p><p>debruçando sobre livros, panelas, e os mais diversos ingredientes</p><p>para preparar aquela Feijoada Completa. Portanto, neste ano de</p><p>2024, gostaríamos da permissão de vocês para homenagear entre</p><p>todas as Mães, Cora Coralina, uma Mulher que era além de seu</p><p>tempo, Cora Coragem que através dos seus doces e poemas</p><p>encantou e encanta a todos nós.</p><p>Um pouco de Cora. Nascida Anna Lins dos Guimarães Peixoto</p><p>Bretas, para nós Cora Coralina, . Considerava seus doces melhores</p><p>que sua poesia, criou seus filhos sozinha, pois enviuvou muito</p><p>jovem. De volta para sua terra natal após 40 anos, foram os doces</p><p>sua fonte de renda. Os frutos do cerrado nos seus tachos</p><p>transformavam em verdadeiras obras de arte e colocados em</p><p>caixinhas embrulhados carinhosamente por aquelas mãos hábeis</p><p>terminava com o adorno de um laço de fitas. E dizia, “ “Não sou</p><p>uma ex-doceira, sou uma doceira e considero melhores meus</p><p>doces do que meus versos. Sou poeta por acaso e doceira por</p><p>convicção e necessidade. Minhas mãos doceiras… Jamais ociosas.</p><p>Fecundas, imensas e ocupadas. Mãos laboriosas. Abertas sempre</p><p>para dar, ajudar e abençoar”.</p><p>Portanto, convidamos a fazerem doces, salgados e tudo que sua</p><p>imaginação possa te levar, queremos com as contribuições</p><p>recebidas criar, recomeçar, sendo através da gastronomia e das</p><p>poesias de Cora, demonstrar todo carinho e amor que temos por</p><p>nossos filhos, netos e todos que como Mães amamos</p><p>intensamente.</p><p>Time Humanização Secretaria de Saúde de Goiás.</p><p>Ano 2024</p><p>I N T R O D U Ç Ã O</p><p>RECEITA DA VIDA BEM VIVIDA</p><p>Para esta receita sugiro que separe um tempo e um local tranquilo.</p><p>Rendimento: aquilo que você precisa no momento.</p><p>Tempo de preparo: contínuo/diário.</p><p>Complexidade: Aparentemente fácil, porém é preciso muita garra.</p><p>Ingredientes:</p><p>1 punhadão de amor-próprio (sem este ingrediente, é melhor nem</p><p>começar)</p><p>1 tantão de amor incondicional</p><p>1 colherada generosa de paciência</p><p>1 bucado de resiliência</p><p>1 mãozada de vontade/desejo/coragem (a que tiver primeiro)</p><p>1 punhado de disposição</p><p>1 talagada de empatia</p><p>1 porção de compaixão</p><p>1 quantia grandiosa de sonhos</p><p>1 porção boa de generosidade</p><p>1 quantidade absurda de sorrisos/ alto-astral</p><p>1 tanto bom de escuta qualificada</p><p>1 quantidade enorme de apertos de mãos/ abraços apertados/beijos</p><p>estalados (podem vir</p><p>juntos ou separados, não importando a ordem)</p><p>E por último 1 vontade gigante de que tudo dê certo.</p><p>Modo de Preparo:</p><p>Misture todos os ingredientes na vasilha mental todo dia ao amanhecer.</p><p>Coloque numa assadeira e ponha para assar no coração.</p><p>Deixe lá pelo tempo suficiente para que cresça e apareça.</p><p>E sirva a todos os que se achegarem a você.</p><p>O resultado é impressionante.</p><p>As pessoas costumam amar a vida bem vivida.</p><p>E caso não fique como o esperado, revisite a lista dos ingredientes e veja se</p><p>não faltou</p><p>algum, ou se colocou menos, e se tudo estiver certo nos ingredientes, veja</p><p>se não</p><p>esqueceu na vasilha mental e não colocou no coração.</p><p>A mente é muito necessária; porém sem o coração a vida não fica bem</p><p>vivida.</p><p>Daya Laryssa.</p><p>( Uma mãe apaixonada pelos filhos Lucas e Guilherme e pelo filho que o</p><p>Papai do céu levou; e também pelos meus filhos peludos que o Papai do</p><p>céu me presenteou.)</p><p>I N G R E D I E N T E S C O M O F A Z E R</p><p>C A P O N A T A D E</p><p>B E R I N G E L A</p><p>3 beringelas médias;</p><p>2 abobrinhas menina de</p><p>tamanho médio;</p><p>1 pimentão vermelho;</p><p>1 cebola grande cortada em</p><p>gomos finos;</p><p>½ xícara de tomate seco</p><p>cortado em tiras finas (ou</p><p>dois tomates sem pele e</p><p>sementes);</p><p>½ xícara de azeitonas pretas</p><p>picadas;</p><p>½ xícara de alcaparras</p><p>drenadas;</p><p>½ xícara de azeitonas verdes</p><p>picadas;</p><p>2 dentes grandes de alho</p><p>fatiados;</p><p>azeite de oliva;</p><p>sal o quanto basta.</p><p>Picar todos os legumes em</p><p>tamanho uniforme.</p><p>Colocar em uma assadeira</p><p>acrescentando o restante</p><p>dos ingredientes. Misturar</p><p>bem.</p><p>Regar abundantemente</p><p>com o azeite de oliva</p><p>Colocar em forno a 200º</p><p>por aproximadamente 1</p><p>hora ou quando os</p><p>vegetais estejam macios.</p><p>Guardar em geladeira em</p><p>pote tampado.</p><p>Servir com torradas.</p><p>Receita de:</p><p>MARIA DO ROSARIO FERRAZ ROBERTI</p><p>Professora associada II - Faculdade de M</p><p>P O E M A S D E</p><p>C O R A C O R A L I N A</p><p>Mãe</p><p>Renovadora e reveladora do</p><p>mundo</p><p>A humanidade se renova no teu</p><p>ventre.</p><p>Cria teus filhos,</p><p>não os entregues à creche.</p><p>Creche é fria, impessoal.</p><p>Nunca será um lar</p><p>para teu filho.</p><p>Ele, pequenino, precisa de ti.</p><p>Não o desligues da tua força</p><p>maternal.</p><p>Que pretendes, mulher?</p><p>Independência, igualdade de</p><p>condições...</p><p>Empregos fora do lar?</p><p>És superior àqueles</p><p>que procuras imitar.</p><p>Tens o dom divino</p><p>de ser mãe</p><p>Em ti está presente a humanidade.</p><p>Mulher, não te deixes castrar.</p><p>Serás um animal somente de</p><p>prazer</p><p>e às vezes nem mais isso.</p><p>Frígida, bloqueada, teu orgulho te</p><p>faz calar.</p><p>Tumultuada, fingindo ser o que</p><p>não és.</p><p>Roendo o teu osso negro da</p><p>amargura.</p><p>I N G R E D I E N T E S</p><p>1 Leite condensado de</p><p>395gr;</p><p>250gr de coco;</p><p>25gr de manteiga.</p><p>C O M O F A Z E R</p><p>B O L A C H I N H A D E C O C O</p><p>Misturar os ingredientes,</p><p>enrolar e achatar com a</p><p>palma da mão para dar o</p><p>formato de bolachinha, levar</p><p>em forno 180°C por 10 a 15</p><p>min, ou até dourar levemente</p><p>a base.</p><p>Opcional: Passar um pedaço</p><p>ou banhar no chocolate</p><p>derretido para ficar sabor</p><p>prestígio.</p><p>Receita de:</p><p>Jôzy Tomaz Faria</p><p>Engenheira Clínica - CEC- GEAM -</p><p>SES/GO</p><p>foto enviada por Jôzy</p><p>P O E M A S D E</p><p>C O R A C O R A L I N A</p><p>Ofertas de Aninha (Aos moços)</p><p>Eu sou aquela mulher a quem o tempo muito</p><p>ensinou.</p><p>Ensinou a amar a vida.</p><p>Não desistir da luta.</p><p>Recomeçar na derrota.</p><p>Renunciar a palavras e pensamentos negativos.</p><p>Acreditar nos valores humanos.</p><p>Ser otimista.</p><p>Creio numa força imanente</p><p>que vai ligando a família humana numa</p><p>corrente luminosa de fraternidade universal.</p><p>Creio na solidariedade humana.</p><p>Creio na superação dos erros</p><p>e angústias do presente.</p><p>Acredito nos moços.</p><p>Exalto sua confiança,</p><p>generosidade e idealismo.</p><p>Creio nos milagres da ciência e na descoberta de</p><p>uma profilaxia futura dos erros e violências do</p><p>presente.</p><p>Aprendi que mais vale lutar do que recolher</p><p>dinheiro fácil.</p><p>Antes acreditar do que duvidar.</p><p>I N G R E D I E N T E S</p><p>2 ovos;</p><p>1/3 de xícara de azeite ou 2</p><p>colheres de sopa manteiga;</p><p>1 xícara de leite;</p><p>1 xícara de farinha de trigo;</p><p>1 colher de chá de fermento;</p><p>Pitada de Sal;</p><p>1/2 xícara de queijo ralado,</p><p>opcional.</p><p>C O M O F A Z E R</p><p>T O R T A S A L G A D A</p><p>S I M P L E S</p><p>Em um recipiente, quebre os ovos e</p><p>mexa com garfo ou fuê para</p><p>misturar, adicionar o leite, a</p><p>manteiga, o sal, o queijo e por</p><p>último a farinha de trigo e o</p><p>fermento. Em uma forma untada</p><p>dispor metade da massa, colocar o</p><p>recheio desejado e cobrir com o</p><p>restante da massa. Opcional</p><p>colocar queijo ralado e orégano por</p><p>cima para dourar e aromatizar o</p><p>prato. Levar ao forno a 180°C por</p><p>aproximadamente 45 min ou até</p><p>assar e dourar.</p><p>Recheio a gosto.</p><p>Receita de:</p><p>Jôzy Tomaz Faria</p><p>Engenheira Clínica - CEC- GEAM - SES/GO</p><p>foto enviada por Jôzy</p><p>P O E M A S D E</p><p>C O R A C O R A L I N A</p><p>Becos de Goiás</p><p>Becos da minha terra...</p><p>Amo tua paisagem triste, ausente e suja.</p><p>Teu ar sombrio. Tua velha umidade andrajosa.</p><p>Teu lodo negro, esverdeado, escorregadio.</p><p>E a réstia de sol que ao meio-dia desce fugidia,</p><p>e semeias polmes dourados no teu lixo pobre,</p><p>calçando de ouro a sandália velha, jogada no</p><p>monturo.</p><p>Amo a prantina silenciosa do teu fio de água,</p><p>Descendo de quintais escusos sem pressa,</p><p>e se sumindo depressa na brecha de um velho</p><p>cano.</p><p>Amo a avenca delicada que renasce</p><p>Na frincha de teus muros empenados,</p><p>e a plantinha desvalida de caule mole</p><p>que se defende, viceja e floresce no agasalho de</p><p>tua sombra úmida e calada.</p><p>I N G R E D I E N T E S</p><p>3 ovos;</p><p>½ xícara de óleo;</p><p>½ de leite ou água;</p><p>1 colher cheia de café de sal;</p><p>2 xícaras de polvilho doce ou</p><p>azedo.</p><p>C O M O F A Z E R</p><p>B I S C O I T O</p><p>M O N T A N H A R U S S A</p><p>Coloque todos os ingredientes no</p><p>liquidificador por 2 minutos.</p><p>Despeje a mistura numa</p><p>forma quadrada (25X35cm) untada.</p><p>Polvilhe queijo ralado (de sua</p><p>preferência) por</p><p>cima da mistura. Coloque no forno</p><p>a 220 graus por 20 a 30 min. Ele vai</p><p>crescer todo</p><p>"tortinho" altos e baixos, parecendo</p><p>uma montanha russa. Assim que</p><p>tiver coradinho,</p><p>retire.</p><p>Sugestão:</p><p>Comer quente mesmo, vá pegando</p><p>"pedaços". Fica perfeito com chá</p><p>ou café.</p><p>Receita de:</p><p>TÂNIA GLÁUCIA MOREIRA DOS SANTOS</p><p>Gerência de Suporte Administrativo</p><p>Superintendência de Atenção Integral à</p><p>Saúde</p><p>foto enviada por Tânia</p><p>P O E M A S D E</p><p>C O R A C O R A L I N A</p><p>Meu Destino</p><p>Nas palmas de tuas mãos</p><p>leio as linhas da minha vida.</p><p>Linhas cruzadas, sinuosas,</p><p>interferindo no teu destino.</p><p>Não te procurei, não me procurastes –</p><p>íamos sozinhos por estradas diferentes.</p><p>Indiferentes, cruzamos</p><p>Passavas com o fardo da vida…</p><p>Corri ao teu encontro.</p><p>Sorri. Falamos.</p><p>Esse dia foi marcado</p><p>com a pedra branca</p><p>da cabeça de um peixe.</p><p>E, desde então, caminhamos</p><p>juntos pela vida…</p><p>I N G R E D I E N T E S</p><p>8 postas de pintado;</p><p>suco de 2 limões;</p><p>6 batatas grandes fatiadas em</p><p>rodelas;</p><p>2 caixinhas de creme de leite;</p><p>Azeite;</p><p>6 dentes de alho amassados / sal a</p><p>gosto;</p><p>2 cebolas picadas / cheiro verde;</p><p>3 pimentões picados em rodelas</p><p>(amarelo / vermelho / verde);</p><p>3 tomates maduros cortados em</p><p>cubinhos, sem sementes e sem pele;</p><p>8 colheres de sopa de extrato de</p><p>tomate;</p><p>2 pimentas-de-cheiro;</p><p>200 ml de leite de coco;</p><p>água o suficiente para cobrir as</p><p>postas postas.</p><p>C O M O F A Z E R</p><p>P I N T A D O A O M O L H O C O M</p><p>P I M E N T Õ E S C O L O R I D O S</p><p>Temperar as postas de peixe com</p><p>sal, metade do alho e o suco de</p><p>limão (se desejar pode</p><p>acrescentar pimenta do reino);</p><p>. Reserve e deixe descansar por</p><p>aproximadamente 2 horas;</p><p>Em uma panela colocar o azeite,</p><p>acrescentar o alho, cebola e</p><p>deixar dourar;</p><p>Adicione o tomate, pimentão e</p><p>refogue;</p><p>Faça uma camada com batatas;</p><p>Acrescente o extrato de tomate, a</p><p>pimenta, cheiro verde e a água;</p><p>Deixe ferver e apurar um pouco;</p><p>Acrescente as postas no molho,</p><p>cubra com pimentões, mais uma</p><p>camada de batatas e deixe</p><p>cozinhar;</p><p>Quando o molho engrossar</p><p>coloque o leite de coco e o creme</p><p>de leite entre as postas, misture</p><p>devagar sem mexer o peixe (ele</p><p>pode se desmanchar) e deixe</p><p>ferver por 5 minutos.</p><p>Receita de:</p><p>LORENA BAÍA</p><p>Gerência de Auditoria do SUS</p><p>Superintendência de Controle Interno e</p><p>Correição</p><p>P O E M A S D E</p><p>C O R A C O R A L I N A</p><p>Ressalva</p><p>Este livro foi escrito</p><p>por uma mulher</p><p>que no tarde da Vida</p><p>recria a poetiza sua própria</p><p>Vida.</p><p>Este livro</p><p>foi escrito por uma mulher</p><p>que fez a escalada da</p><p>Montanha da Vida</p><p>removendo pedras</p><p>e plantando flores.</p><p>Este livro:</p><p>Versos... Não.</p><p>Poesia... Não.</p><p>Um modo diferente de contar velhas estórias.</p><p>I N G R E D I E N T E S</p><p>02 ovos inteiros;</p><p>02 gemas;</p><p>02 colheres (sopa) manteiga</p><p>ou margarina;</p><p>01 ½ xícara (chá) de leite;</p><p>01 xícara de farinha de trigo</p><p>peneirada;</p><p>½ colher (chá) de sal.</p><p>C O M O F A Z E R</p><p>P A N Q U E C A S</p><p>Bater no liquidificador por 5</p><p>minutos e levar a geladeira por 15</p><p>minutos, a seguir dispor sobre</p><p>frigideira untada com óleo e que</p><p>esteja anteriormente aquecida.</p><p>Recheio</p><p>A gosto</p><p>* Essa massa serve para</p><p>panquecas doces e salgadas.</p><p>Gosto com geleia de maçã com</p><p>canela</p><p>Receita de:</p><p>MARIA SALETTE BATISTA PAULINO</p><p>Gerente de Humanização</p><p>P O E M A S D E</p><p>C O R A C O R A L I N A</p><p>Cora Coralina, Quem É Você?</p><p>Sou mulher como outra qualquer.</p><p>Venho do século passado</p><p>e trago comigo todas as idades.</p><p>Nasci numa rebaixa de serra</p><p>entre serras e morros.</p><p>"Longe de todos os lugares".</p><p>Numa cidade de onde levaram</p><p>o ouro e deixaram as pedras.</p><p>Junto a estas decorreram</p><p>a minha infância e adolescência.</p><p>Aos meus anseios respondiam</p><p>as escarpas agrestes.</p><p>E eu fechada dentro da imensa serrania</p><p>que se azulava na distância</p><p>longínqua.</p><p>Numa ânsia de vida eu abria</p><p>o vôo nas asas impossíveis</p><p>do sonho.</p><p>Venho do século passado.</p><p>Pertenço a uma geração</p><p>ponte, entre a libertação</p><p>dos escravos e o trabalhador livre.</p><p>Entre a monarquia</p><p>caída e a república</p><p>que se instalava.</p><p>Todo o ranço do passado era</p><p>presente.</p><p>A brutalidade, a incompreensão,</p><p>a ignorância, o carrancismo.</p><p>I N G R E D I E N T E S</p><p>Massa:</p><p>3 ovos;</p><p>180 ml de leite;</p><p>2 colheres bem cheias de</p><p>margarina;</p><p>1 pacote de mistura de bolo</p><p>sabor laranja;</p><p>1 envelope de gelatina sabor</p><p>limão.</p><p>Cobertura:</p><p>1 embalagem de 395g de leite</p><p>condensado ;</p><p>2 limões médios ;</p><p>2 kiwis para decorar.</p><p>C O M O F A Z E R</p><p>B O L O S H R E K</p><p>Massa:</p><p>coloque no liquidificador os ovos, o</p><p>leite, a margarina e o envelope de</p><p>gelatina sabor limão e bata por 1</p><p>minuto. Em seguida acrescente o</p><p>conteúdo da massa pronta sabor</p><p>laranja e bata mais 3 minutos. Pré-</p><p>aqueça o forno do fogão em 180ºC</p><p>e coloque o conteúdo do</p><p>liquidificador em forma untada no</p><p>forno pra assar por 35 minutos.</p><p>Cobertura:</p><p>esprema os 2 limões, adicione leite</p><p>condensado e bata por 1 minuto.</p><p>Aguarde o bolo esfriar e coloque a</p><p>cobertura, descasque o kiwis e</p><p>corte em rodelas para decorar.</p><p>Agora é só se deliciar.</p><p>Receita de:</p><p>Cleania Aires da Silva Regional de Saúde</p><p>Central/Goiânia Goiás</p><p>foto enviada por Cleania</p><p>P O E M A S D E</p><p>C O R A C O R A L I N A</p><p>Assim Eu Vejo a Vida</p><p>A vida tem duas faces:</p><p>Positiva e negativa</p><p>O passado foi duro</p><p>mas deixou o seu legado</p><p>Saber viver é a grande sabedoria</p><p>Que eu possa dignificar</p><p>Minha condição de mulher,</p><p>Aceitar suas limitações</p><p>E me fazer pedra de segurança</p><p>dos valores que vão desmoronando.</p><p>Nasci em tempos rudes</p><p>Aceitei contradições</p><p>lutas e pedras</p><p>como lições de vida</p><p>e delas me sirvo</p><p>Aprendi a viver.</p><p>I N G R E D I E N T E S</p><p>250 gramas de polvilho doce;</p><p>1 ovo;</p><p>1 cx de creme de leite;</p><p>100 gramas de queijo muçarela</p><p>ralada ;</p><p>50 gramas de queijo parmesão</p><p>ralado;</p><p>Sal a gosto.</p><p>C O M O F A Z E R</p><p>B I S C O I T O D E</p><p>Q U E I J O D A M A D A</p><p>Misturar todos os ingredientes</p><p>secos, e ir colocando o creme de</p><p>leite aos poucos, amassar bem, ate</p><p>obter uma massa homogênea, se</p><p>necessário untar as mãos com óleo</p><p>para moldar os biscoitos.</p><p>Assar na air fryer por + ou - 10</p><p>minutos a 200 graus, ou em forno</p><p>convencional por uns 20 minutos</p><p>ou até que estejam dourados.</p><p>Rende em média 14 biscoitos vai</p><p>depender do tamanho que você</p><p>moldar.</p><p>Receita de:</p><p>Maria Madalena da Rocha Menezes</p><p>Divisão de Processos de Pagamento -</p><p>DIPPAG</p><p>foto enviada por Maria</p><p>P O E M A S D E</p><p>C O R A C O R A L I N A</p><p>Das Pedras</p><p>Ajuntei todas as pedras</p><p>que vieram sobre mim.</p><p>Levantei uma escada muito alta</p><p>e no alto subi.</p><p>Teci um tapete floreado</p><p>e no sonho me perdi.</p><p>Uma estrada,</p><p>um leito,</p><p>uma casa,</p><p>um companheiro.</p><p>Tudo de pedra.</p><p>Entre pedras cresceu a minha poesia.</p><p>Minha vida...</p><p>quebrando pedras</p><p>e plantando flores.</p><p>Assim eu Vejo a Vida</p><p>A vida tem duas faces:</p><p>Positiva e negativa</p><p>O passado foi duro</p><p>mas deixou o seu legado</p><p>Saber viver é a grande sabedoria</p><p>Que eu possa dignificar</p><p>Minha condição de mulher,</p><p>Aceitar suas limitações</p><p>E me fazer pedra de segurança</p><p>dos valores que vão desmoronando.</p><p>Nasci em tempos rudes</p><p>Aceitei contradições</p><p>lutas e pedras</p><p>como lições de vida</p><p>e delas me sirvo</p><p>Aprendi a viver.</p><p>I N G R E D I E N T E S</p><p>3 bananas nanicas amassadas;</p><p>1 banana cortada em rodelas para</p><p>recheio (opcional);</p><p>2 ovos;</p><p>2 xícaras de farinha de trigo;</p><p>1 colher (café) de sal;</p><p>1 xícara (café) de leite;</p><p>2 colheres (sopa) de margarina</p><p>derretida;</p><p>2 colheres (sobremesa) de</p><p>fermento em pó;</p><p>1 colher (chá) de bicarbonato;</p><p>1 ½ xícaras (chá) de açúcar;</p><p>1 colher (sopa) de canela em pó;</p><p>Se quiser adicionar à massa</p><p>essência de baunilha.</p><p>C O M O F A Z E R</p><p>P à O D E B A N A N A D A</p><p>M A M à E D A N I E L L A</p><p>Misturar todos os ingredientes;</p><p>Colocar metade da massa em</p><p>forma untada e enfarinhada (forma</p><p>de bolo inglês), acrescentar rodelas</p><p>de banana e cobrir com o resto da</p><p>massa;</p><p>Levar ao micro-ondas por 10</p><p>minutos na potência alta;</p><p>Polvilhar canela e açúcar.</p><p>Receita de:</p><p>Daniella Fabíola dos Santos</p><p>Coordenadora descentralizada SPAIS</p><p>foto enviada por Daniella Fabíola dos Santos</p><p>P O E M A S D E</p><p>C O R A C O R A L I N A</p><p>Meu Vintém Perdido</p><p>Já o nordestino, mesmo analfabeto, tem uma</p><p>linguagem corrente,</p><p>fácil e floreada, encenada nos arcaísmos do</p><p>idioma.</p><p>Tive uma empregada que só dizia “meicado”.</p><p>Outra que teimou sempre em me dizer “Dona</p><p>Coria”.</p><p>Não criei obstáculos nem propus conserto. No</p><p>fim,</p><p>quando me dirigia à primeira eu dizia: vai ao</p><p>“meicado”,</p><p>com medo de que ela se corrigisse.</p><p>Achava aquilo saboroso,</p><p>como saborosa me pareceu sempre a linguagem</p><p>dos simples.</p><p>Tão fácil, espontânea e pitoresca nos seus</p><p>errados.</p><p>A linguagem errada dos humildes tem para mim</p><p>um gosto de terra</p><p>e chão molhado e lenha partida.</p><p>Jamais procurei corrigi-los como jamais tolerei o</p><p>bem falante, exibido.</p><p>A vida é boa. Saber viver é a grande sabedoria. (...)</p><p>Fazer bem feito tudo o que houver de ser feito.</p><p>I N G R E D I E N T E S</p><p>01 abacate;</p><p>02 tomates pequenos ou alguns</p><p>tomates cerejas;</p><p>01 limão;</p><p>01 cebola roxa;</p><p>01 pimenta dedo de moça;</p><p>01 punhado de coentro;</p><p>Sal a gosto.</p><p>C O M O F A Z E R</p><p>G U A C A M O L E</p><p>Corte o abacate ao meio e retire a polpa da</p><p>casca;</p><p>Coloque na vasilha e amasse, corte os</p><p>tomates em cubos, como vinagrete e</p><p>misture ao abacate amassado;</p><p>Corte a cebola roxa</p><p>em cubos e também junte ao abacate;</p><p>Pique a pimenta dedo de moça em</p><p>pedaços bem</p><p>pequenos e o coentro;</p><p>Corte o limão e esprema a metade na</p><p>massa, se não ficar bom na</p><p>acidez acrescente a outra metade;</p><p>Tempere com sal;</p><p>Se quiser pode acrescentar um fio</p><p>de azeite;</p><p>Depois de tudo misturado, transfira para</p><p>um bowl (vasilha para pastas/patês) e</p><p>decore com folhinhas de coentro ;</p><p>Sirva com tortilhas de milho.</p><p>Receita de:</p><p>Daya Laryssa</p><p>Subcoordenação de Eventos e Educação</p><p>Permanente</p><p>P O E M A S D E</p><p>C O R A C O R A L I N A</p><p>Muitos se ufanam:</p><p>“Não devo nada a ninguém”.</p><p>Engano: devemos muito a todos.</p><p>Sou feita de retalhos.</p><p>Pedacinhos coloridos de cada vida que passa</p><p>pela minha e que vou costurando na alma.</p><p>Nem sempre bonitos, nem sempre felizes, mas</p><p>me acrescentam e me fazem ser quem eu sou.</p><p>Em cada encontro, em cada contato, vou ficando</p><p>maior...</p><p>Em cada retalho, uma vida, uma lição, um</p><p>carinho, uma saudade...</p><p>Que me tornam mais pessoa, mais humana, mais</p><p>completa.</p><p>I N G R E D I E N T E S</p><p>01 lata de grão-de-bico;</p><p>02 colheres de sopa de tahine;</p><p>½ limão espremido;</p><p>1 dente de alho;</p><p>Sal e pimenta do reino a gosto;</p><p>1 fio de azeite;</p><p>1 punhado de páprica picante e</p><p>chimichurri.</p><p>C O M O F A Z E R</p><p>H O M U S</p><p>Tire o grão-de-bico da lata e coloque numa</p><p>vasilha de vidro e deixe uns 40 segundos</p><p>no micro-ondas para aquecer. Transfira-o</p><p>para o liquidificador e coloque os demais</p><p>ingredientes e bata até virar uma pasta.</p><p>Tire e coloque num bowl (vasilha para</p><p>pastas/patês) e decore com páprica</p><p>picante e chimichurri. Sirva com pães</p><p>sírios.</p><p>Receita de:</p><p>Daya Laryssa</p><p>Subcoordenação de Eventos e Educação</p><p>Permanente</p><p>P O E M A S D E</p><p>C O R A C O R A L I N A</p><p>Conclusões de Aninha</p><p>Estavam ali parados. Marido e mulher.</p><p>Esperavam o carro. E foi que veio aquela da roça</p><p>tímida, humilde, sofrida.</p><p>Contou que o fogo, lá longe, tinha queimado seu</p><p>rancho,</p><p>e tudo que tinha dentro.</p><p>Estava ali no comércio pedindo um auxílio para</p><p>levantar</p><p>novo rancho e comprar suas pobrezinhas.</p><p>O homem ouviu. Abriu a carteira tirou uma</p><p>cédula,</p><p>entregou sem palavra.</p><p>A mulher ouviu. Perguntou, indagou, especulou,</p><p>aconselhou,</p><p>se comoveu e disse que Nossa Senhora havia de</p><p>ajudar</p><p>E não abriu a bolsa.</p><p>Qual dos dois ajudou mais?</p><p>I N G R E D I E N T E S</p><p>Suco de 12 laranjas;</p><p>1,5 litro;</p><p>1,5 litro de água;</p><p>10 folhas de hortelã;</p><p>5 ramos de salsa;</p><p>10 folhas de manjericão;</p><p>3 fatias de gengibre;</p><p>Açúcar, se necessário.</p><p>C O M O F A Z E R</p><p>L A R A N J A D A C O M H O R T E L à ,</p><p>S A L S A E M A N J E R I C à O</p><p>Bater todos os ingredientes no</p><p>liquidificador e servir.</p><p>Receita de:</p><p>Livro de Receitas com PANC</p><p>P O E M A S D E</p><p>C O R A C O R A L I N A</p><p>Mulher da Vida</p><p>Mulher da Vida,</p><p>Minha irmã.</p><p>De todos os tempos.</p><p>De todos os povos.</p><p>De todas as latitudes.</p><p>Ela vem do fundo imemorial das idades</p><p>e carrega a carga pesada</p><p>dos mais torpes sinônimos,</p><p>apelidos e ápodos:</p><p>Mulher da zona,</p><p>Mulher da rua,</p><p>Mulher perdida,</p><p>Mulher à toa.</p><p>Mulher da vida,</p><p>Minha irmã.</p><p>I N G R E D I E N T E S</p><p>8 bananas marmelo cortada no</p><p>comprimento;</p><p>300 gramas de queijo meia cura</p><p>ralado;</p><p>300 gramas de açúcar;</p><p>Um punhado de cravo da índia e</p><p>um copo de 200ml de água.</p><p>C O M O F A Z E R</p><p>T O R T A D E B A N A N A D E</p><p>P O B R E</p><p>Frite as bananas.</p><p>Em uma vasilha misture o queijo e o</p><p>açúcar.</p><p>Em uma panela coloque os cravos e a</p><p>água, leve ao fogo e deixe</p><p>ferver, quando começar a ferver marque 5</p><p>minutos e desligue.</p><p>Em uma forma, ou refratário, coloque um</p><p>pouco do queijo com o</p><p>açúcar no fundo da forma, depois, uma</p><p>camada de banana frita e</p><p>continue intercalando a banana e a</p><p>mistura de queijo com açúcar,</p><p>ao final, despeje o chá de cravo por toda a</p><p>extensão da torta, leve</p><p>ao forno e deixe até começar a ferver,</p><p>quando a calda estiver</p><p>engrossado é só desligar e servir como</p><p>sobremesa quente, se</p><p>quiser ao servir, coloque uma bola de</p><p>sorvete de creme.</p><p>Receita de:</p><p>Estefânia Aparecida Borges Pereira de Sousafoto enviada por Estefânia</p><p>P O E M A S D E</p><p>C O R A C O R A L I N A</p><p>Aninha e Suas Pedras</p><p>Não te deixes destruir…</p><p>Ajuntando novas pedras e construindo novos</p><p>poemas.</p><p>Recria tua vida, sempre, sempre.</p><p>Remove pedras e planta roseiras e faz doces.</p><p>Recomeça.</p><p>Faz de tua vida mesquinha um poema.</p><p>E viverás no coração dos jovens e na memória</p><p>das gerações que hão de vir.</p><p>Esta fonte é para uso de todos os sedentos.</p><p>Toma a tua parte.</p><p>Vem a estas páginas</p><p>e não entraves seu uso</p><p>aos que têm sede.</p><p>I N G R E D I E N T E S</p><p>03 ovos inteiros</p><p>01 copo de açúcar cristal</p><p>01 copo de leite</p><p>01 copo de cuscuz Sinhá</p><p>01 copo de óleo</p><p>01 copo de queijo curado ralado</p><p>03 colheres de farinha de trigo</p><p>01 colher de fermento em pó</p><p>cubos de goiabada cascão.</p><p>C O M O F A Z E R</p><p>B O L O D E C U S C U Z C O M</p><p>G O I A B A D A</p><p>Coloque os ovos inteiros (clara e gema) no</p><p>liquidificador e bate por 30 segundos;</p><p>Adicione o açúcar cristal e torne a bater;</p><p>a seguir vai adicionando os outros</p><p>ingredientes, sendo o fermento em pó por</p><p>último e batendo levemente;</p><p>Despejar a massa numa forma redonda</p><p>com buraco no meio (untada com óleo e</p><p>farinha de trigo);</p><p>Corte a goiabada cascão em cubos</p><p>pequenos e distribua por cima da massa</p><p>crua (a gosto);</p><p>Leve ao forno pré aquecido a 180 graus;</p><p>asse em torno de 35 minutos.</p><p>Após esfriar desenforme num prato ou</p><p>travessa</p><p>redonda.</p><p>Bom apetite!!</p><p>Receita de:</p><p>Grace Machado</p><p>P O E M A S D E</p><p>C O R A C O R A L I N A</p><p>Guia de Goiás</p><p>Tem sua rima</p><p>Bem pode ser a mulher terra, a mulher sertaneja,</p><p>sua velha escriba, Cora Coralina</p><p>Guia do meu Goiás</p><p>Guia de muita gente, para conhecer mais o meu</p><p>Goiás.</p><p>Goiás, seu mapa é uma certeza no centro do</p><p>Brasil.</p><p>Goiás é coração, é o sonido Augusto do berrante</p><p>na frente das manadas, das estradas do sertão</p><p>Goiás é água e pão, água para toda sede e pão</p><p>para toda fome</p><p>Goiás é oferta de trabalho, é a terra em gestação</p><p>I N G R E D I E N T E S</p><p>.</p><p>2 bananas da terra bem maduras</p><p>cortadas em rodelas</p><p>1 xícara de farinha de trigo</p><p>integral</p><p>1 xícara de aveia em flocos finos</p><p>1 xícara de açúcar</p><p>�⁄� xicara de óleo</p><p>�⁄� xícara de leite</p><p>3 ovos</p><p>1 colher de (chá ) de canela em pó</p><p>1 pitada de sal</p><p>1 colher de (sopa ) de fermento</p><p>em pó</p><p>�⁄� xícara de passas (opcional)</p><p>C O M O F A Z E R</p><p>B O L A D E B A N A N A D A</p><p>T E R R A</p><p>Bater no liquidificador as bananas, açúcar,</p><p>o óleo, o leite e os ovos;</p><p>Em uma vasilha colocar a farinha, a aveia,</p><p>a canela, pó royal, o sal e</p><p>acrescentar os ingredientes batidos no</p><p>liquidificador, misturar bem, por</p><p>último colocar as passas;</p><p>Assar em forma redonda;</p><p>Forno 180 graus por uns 40 minutos.</p><p>Receita de:</p><p>Servidora Izabel Maria de Bessa.</p><p>Regional de Saúde do Entorno Sul.</p><p>foto enviada por Izabel</p><p>P O E M A S D E</p><p>C O R A C O R A L I N A</p><p>Becos de Goiás</p><p>Becos da minha terra...</p><p>Amo tua paisagem triste, ausente e suja.</p><p>Teu ar sombrio. Tua velha umidade andrajosa.</p><p>Teu lodo negro, esverdeado, escorregadio.</p><p>E a réstia de sol que ao meio-dia desce fugidia,</p><p>e semeias polmes dourados no teu lixo pobre,</p><p>calçando de ouro a sandália velha, jogada no</p><p>monturo.</p><p>Amo a prantina silenciosa do teu fio de água,</p><p>Descendo de quintais escusos sem pressa,</p><p>e se sumindo depressa na brecha de um velho</p><p>cano.</p><p>Amo a avenca delicada que renasce</p><p>Na frincha de teus muros empenados,</p><p>e a plantinha desvalida de caule mole</p><p>que se defende, viceja e floresce</p><p>no agasalho de tua sombra úmida e calada</p><p>I N G R E D I E N T E S</p><p>20 g de fermento biológico seco;</p><p>4 colheres de sopa de farinha de trigo;</p><p>200 ml de agua morna;</p><p>Misture tudo e deixe fermentando por 15 minutos em</p><p>vasilha com tampa;</p><p>A receita requer dias quentes;</p><p>Massa:</p><p>Esponja ativada;</p><p>250 ml de agua;</p><p>250 ml de leite (ambos mornos);</p><p>8 colheres de açúcar;</p><p>8 colheres de óleo ou azeite de cozinha;</p><p>2 ovos;</p><p>1 pitada de sal;</p><p>1 kg de farinha de trigo;</p><p>Calda:</p><p>2 xícaras de açúcar;</p><p>2 xícaras de água;</p><p>faça uma calda grossa ao ponto de pincelar a rosca</p><p>pronta;</p><p>Também poderá pincelar com leite condensado.</p><p>C O M O F A Z E R</p><p>R O S Q U I N H A C A S E I R A</p><p>Prepare a esponja e reserve. Mistura os</p><p>líquidos em seguida, o açúcar e os ovos,</p><p>mexendo bem e deixando o óleo por</p><p>ultimo. Acrescente a esponja na mistura e</p><p>em seguida, aos poucos vá acrescentando</p><p>a farinha de trigo peneirada o sal. Sove por</p><p>15 minutos, deixe a massa descansar por</p><p>15 minutos até que a massa dobre de</p><p>tamanho. Separe em pequenas bolinhas e</p><p>molde as rosquinhas deixando-as</p><p>descansar de 25 a 35 minutos.</p><p>Provavelmente dobaram de tamanho</p><p>novamente. Asse em forno pré-aquecido a</p><p>200 graus. Se quiser antes de assar,</p><p>pincelar as rosquinhas com gema de ovo e</p><p>ou café sem açúcar para dourá-las</p><p>dandos-lhes cor.</p><p>Rende 4 tabuleiros</p><p>Receita de:</p><p>Andréa Peixoto</p><p>Membro da Comissão Interna de</p><p>Chamamento de Contratos de Gestão em</p><p>Serviços de Saúde</p><p>foto enviada por Andréa</p><p>P O E M A S D E</p><p>C O R A C O R A L I N A</p><p>Ressalva</p><p>Este livro foi escrito</p><p>por uma mulher</p><p>que no tarde da Vida</p><p>recria e poetiza sua própria</p><p>Vida.</p><p>Este livro</p><p>foi escrito por uma mulher</p><p>que fez a escalada da</p><p>Montanha da Vida</p><p>removendo pedras</p><p>e plantando flores.</p><p>Este livro:</p><p>Versos… Não.</p><p>Poesia… Não.</p><p>Um modo diferente de contar velhas estórias.</p><p>A G R A D E C I M E N T O S</p><p>Gostaríamos de agradecer a vocês por</p><p>compartilhar receitas que temos certeza nos</p><p>remetem a carinho, colo de “Vó e de Mãe”,</p><p>cheiro de infância, de alegrias e travessuras.</p><p>Aproveitem bastante foi feito com muito</p><p>carinho.</p><p>E reafirmamos que o ingrediente que esteve</p><p>em todas as receitas e</p><p>que proporciona o crescimento de qualquer</p><p>massa ou adoça</p><p>qualquer suco ou chá e torna uma família</p><p>FELIZ……</p><p>Ingrediente: AMOR</p><p>Nossa gratidão a todas vocês e esperamos que</p><p>no próximo ano editaremos a 3º Edição de</p><p>RECEITAS DE MÃES.</p><p>Um grande abraço e bom apetite.</p><p>Time da Gerência de Humanização SES</p>