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Seja Bem-Vindo ao Curso 
Auxiliar de Serviços Gerais
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1 - Resumo
A iniciativa deste trabalho partiu da observação da prática das atividades laborais dos
funcionários do Serviço de Limpeza da Faculdade de Odontologia de São José dos Campos
(FOSJC) - UNESP, que até o presente momento não disponibilizam de referencial teórico para
embasar suas atividades práticas, o que muitas vezes expõe o funcionário deste serviço a
riscos químicos, biológicos e ergonômicos.
Foi realizada extensa revisão bibliográfica e elaborado um Manual de Boas Práticas
para o Serviço, que inclui: Noções básicas para higiene de Serviços de Saúde, Protocolo para o
uso consciente de Equipamentos de Proteção Individual (EPI), Protocolo de limpeza de Áreas
não críticas, Protocolo de limpeza de Áreas semi-críticas, Protocolo de limpeza de Áreas
críticas, onde foram padronizados os procedimentos para este serviço.
Considerou-se que este trabalho poderá servir de base não só para o Campus da FOSJC,
e sim em todos os Campi, por se tratar de um serviço correlato existente em toda a UNESP.
2 - Introdução
A iniciativa do presente estudo partiu da observação da prática das atividades laborais
dos funcionários do Serviço de Limpeza da Faculdade de Odontologia de São José dos
Campos (FOSJC) da Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” (Unesp), que
até o momento não disponibilizam de referencial teórico para embasar suas atividades.
Acredita-se que a atividade laboral fundamentada em bases científicas pode evitar o
desperdício de produtos, o desgaste e a corrosão precoce de artigos e superfícies, contribuir
para a saúde ocupacional dos funcionários, evitando exposição a agentes químicos, biológicos, 
riscos ergonômicos e para a saúde ambiental.
O presente trabalho tem por objetivo elaborar um manual para o Serviço de Limpeza da
FOSJC, onde serão descritos os tipos de limpeza, freqüência que as mesmas devem ser
executadas e a descrição de protocolos de trabalho.
O processamento descrito neste trabalho, refere-se aos métodos de limpeza e
desinfecção de superfícies, que engloba os mobiliários, bancadas, pias, equipos,
computadores, pisos, paredes, divisórias, portas e maçanetas, tetos, janelas, vidros,
equipamentos elétricos, instalações sanitárias, grades de aparelho de ar condicionado,
ventilador, exaustor, luminárias, bebedouro, aparelho telefônico e outros.
Para iniciar este trabalho, faz-se necessário apresentar algumas definições:
Limpeza
A Limpeza Técnica é o processo de remoção de sujidades, mediante a aplicação de
agentes químicos, mecânicas ou térmicos, num determinado período de tempo. Consiste-se na
limpeza de todas as superfícies fixas (verticais e horizontais) e equipamentos permanentes, das
diversas áreas do recinto. Com o objetivo de orientar o fluxo de pessoas, materiais,
equipamentos e a frequência necessária de limpeza, sendo imprescindível o uso de critérios de
classificação das áreas para o adequado procedimento de limpeza.
Classificação De Áreas
ÁREAS CRÍTICAS - são as que oferecem maior risco de transmissão de infecções, ou
seja, áreas onde se realizam procedimentos invasivos e/ou que possuem pacientes de risco ou
com sistema imunológico comprometido, como UTI, clinicas, salas de cirurgias, pronto
socorro, central de materiais e esterilização, áreas de descontaminação e preparo de materiais,
cozinha, lavanderia etc.
ÁREAS SEMICRÍTICAS - são áreas ocupadas por pacientes com doenças infecciosas
de baixa transmissibilidade e doenças não infecciosas, isto é, aquelas ocupadas por pacientes
que não exijam cuidados intensivos ou de isolamento, como sala de pacientes, central de
triagem etc.
ÁREAS NÃO-CRÍTICAS - são todas aquelas áreas não ocupadas por pacientes e onde
não se realizam procedimentos clínicos, como as áreas administrativas e de circulação.
3 - Desenvolvimento
Este é um trabalho qualitativo de levantamento bibliográfico, onde foram utilizadas as
seguintes palavras-chave: Serviços de Limpeza, Biossegurança e Higiene Hospitalar
Frente ao rico referencial teórico encontrado e considerando o tipo de atividade que a
FOSJC presta a sua comunidade (assistencial, educação e pesquisa), passamos a relacionar e
definir os tipos de limpeza que deverão ser aplicadas nas diferentes áreas e nas situações
específicas.
4 - Tipos De Limpeza
Limpeza Concorrente
É o processo de limpeza diária de todas as áreas críticas, objetivando a manutenção do
asseio, o abastecimento e a reposição dos materiais de consumo diário (sabonete líquido, papel
higiênico, papel toalha interfolhado etc.), a coleta de resíduos de acordo com a sua
classificação, higienização molhada dos banheiros, limpeza de pisos, superfícies horizontais e
equipamentos mobiliários, proporcionando ambientes limpos e agradáveis.
Limpeza Terminal
É o procedimento de limpeza e/ou desinfecção, de todas as áreas da Unidade,
objetivando a redução da sujidade e, conseqüentemente, da população microbiana, reduzindo a
possibilidade de contaminação ambiental. É realizada periodicamente de acordo com a
criticidade das áreas (crítica, semi-crítica e não crítica), com data, dia da semana e horário pré-
estabelecidos em cronograma mensal. Inclui todas as superfícies e mobiliários. Portanto, é
realizada em todas as superfícies horizontais e verticais, das áreas críticas, semi-críticas, não-
críticas, infra-estrutura e área comum.
Deverá ser realizada ao final de cada procedimento envolvendo pacientes.
Limpeza Manual Úmida
Realizada com a utilização de rodos, mops ou esfregões, panos ou esponjas umedecidas
em solução detergente, com enxágue posterior com pano umedecido em água limpa. No caso
de pisos é utilizado o mesmo procedimento com mops ou pano e rodo. Esse procedimento é
indicado para a limpeza de paredes, divisórias, mobiliários e de equipamentos de grande porte.
Este procedimento requer muito esforço do profissional e o submete ao risco de
contaminação. Panos e mops utilizados na limpeza devem ser encaminhados para lavagem na
lavanderia e guardados secos por medidas de higiene e conservação. É importante ressaltar
que a limpeza úmida é considerada a mais adequada e higiênica, todavia ela é limitada para a
remoção de sujidade muito aderida. Na limpeza terminal é necessária a utilização de métodos
mais eficientes para a remoção de sujidades, como a mecanizada.
Limpeza Manual Molhada
O procedimento consiste em espalhar uma solução detergente no piso e esfregar com
escova ou esfregão, empurrar com rodo a solução suja para o ralo, enxaguar várias vezes com
água limpa em sucessivas operações de empurrar com o rodo ou mop para o ralo.
Limpeza Com Máquina De Lavar Tipo Enceradeira Automática
É utilizado para limpeza de pisos com máquinas que possuem tanque para soluções de
detergente que é dosado diretamente para a escova o que diminui o esforço e risco para o
trabalhador.
Limpeza Seca
Consiste-se na retirada de sujidade, pó ou poeira, mediante a utilização de vassoura
(varreduras seca), e/ou aspirador.
A limpeza com vassouras é recomendável em áreas descobertas, como
estacionamentos, pátios etc. Já nas áreas cobertas, se for necessário a limpeza seca, esta deve
ser feita com aspirador.
5 - Protocolo De Higienização Das Mãos
Ato simples e fundamental para prevenção e controle de infecção nos serviços de
saúde.
Lavar as mãos com água e sabonete líquido, com técnica correta, pode interromper a
cadeia de transmissão de infecção entre pacientes e profissionais da área da saúde.
Praticada entre procedimentos, antes e após o atendimento individual, ao adentrar e
antes de sair do ambiente de trabalho, antes e após uso do banheiro.
Antes de calçar as luvas, para não contaminá-las, devem-se higienizar as mãos. Após o
uso de luvas também, pois essas freqüentemente têm micro perfurações.
Devem ser retirados os acessórios que podem servir de reservatório para
microrganismos (anéis, pulseiras,relógios de pulso). As unhas devem estar sempre aparadas,
pois podem abrigar microrganismos causadores de infecção.
Passo A Passo Higienização Das Mãos
1. Abrir a torneira com a mão não dominante e molhar as mãos, sem encostar-se à pia ou
lavatório.
2. Ensaboar as mãos, friccionando a palma, o dorso, os espaços interdigitais, polegar, 
articulações, unhas e extremidades, dedos, punhos.
3. Enxaguar as mãos.
4. Fechar a torneira com o auxílio de papel toalha.
6 - Protocolo Da Limpeza Concorrente
Frequência Que Deverá Ser Realizada A Limpeza Concorrente:
7 - Protocolo Da Limpeza Terminal
Frequência Que Deverá Ser Realizada A Limpeza Terminal:
8 - Protocolo Das Etapas Dos Procedimentos
Espanação
• Material (Panos macios, baldes, água, equipamentos de proteção individual)
Varrição
esfregão, mops, água, equipamentos de proteção individual,• Material (balde, 
sinalização de segurança).
Lavagem
• Material (pano de chão lavado e limpo, balde, rodos, maquinas elétricas ou vassoura de 
piaçava, água, solução detergente e desinfetante, equipamentos de proteção individual,
sinalização de segurança)
Limpeza De Tetos
Utilize óculos de proteção ou máscara de proteção facial, para realizar a limpeza do
teto. A operação deve ser realizada antes de qualquer outra, respeitando sempre a ordem de
cima para baixo e do fundo para a porta. Limpe os cantos removendo as teias de aranha ou
outras sujeiras visíveis.
• Material (escada, rodo, pano limpo, água, luvas, óculos de segurança)
Limpeza De Janelas
• Material (baldes, panos macios, esponjas, rodo de mão, escada, equipamento de 
proteção individual, óculos de segurança)
Lavagem De Paredes
Verificar o tipo de revestimento das paredes e adotar a técnica correta.
solução
Parede De Pintura Lavável
• Material (baldes, panos macios, luvas, escadas, escova macia, 
detergente/desinfetante, equipamento de proteção individual, óculos de segurança)
Para facilitar o trabalho, e evitar longos movimentos paralelos, dividir imaginariamente 
a parede ao meio, limpando primeiro a parte mais alta.
solução
Parede Revestimento Cerâmico
• Material (baldes, panos macios, luvas, escadas, escova macia, 
detergente/desinfetante, equipamento de proteção individual, óculos de segurança)
Limpeza De Portas
Realizar essa operação após a limpeza das paredes.
• Material (baldes, panos macios, luvas de borracha, solução de limpeza)
Limpeza De Pias
• Material (solução desinfetante e solução detergente, esponja abrasiva, luvas de 
borracha, jarro, pano macio)
Limpeza De Sanitários
• Material (baldes, solução detergente e desinfetante, esponja e/ou escova, luvas de
borracha, pano e vassoura, equipamento de proteção individual)
Limpeza De Móveis E Utensílios De Aço Cromado E Formicas
Produtos De Limpeza E Desinfecção
A utilização de produtos de limpeza e de desinfecção, quando for o caso, precisa estar
de acordo com as determinações da Comissão de controle e infecção da instituição se houver.
A sua seleção também deverá considerar os seguintes critérios:
• Natureza da superfície a ser limpa ou desinfetada, e se pode sofrer corrosão ou ataque 
químico.
• Tipo e grau de sujidade e sua forma de eliminação.
• Tipo de contaminação e sua forma de eliminação, observando microrganismos
envolvidos, com ou sem matéria orgânica presente.
• Qualidade da água e sua influência na limpeza e desinfecção.
• Método de limpeza e desinfecção, tipo de máquina e acessórios existentes.
• Medidas de segurança na manipulação e uso. Caso o germicida entre em contato direto
com funcionários, considerar a irritação dérmica e toxidade.
Produtos Químicos
Todos os produtos químicos apresentam algum risco para quem os manuseia. O ideal é
que a empresa responsável pelo fornecimento oriente e treine os usuários, demonstrando como
utilizar corretamente e sem riscos para a saúde e/ou para as áreas a serem limpas, com o uso
de medidas simples como a utilização de EPI (Equipamento de Proteção Individual)
Em qualquer diluição de produtos concentrados, os usuários devem seguir as
orientações do fabricante para obter o resultado esperado. As diluições devem ser feitas com
muito cuidado, evitando respingos de produtos concentrados, tanto no auxiliar de limpeza
como no ambiente onde está sendo feita a manipulação.
Alguns produtos, principalmente os concentrados, podem causar irritação na pele,
olhos, mucosas e até queimaduras nos operadores. Deve-se estar atentos às dosagens
recomendadas, uma vez que nas dosagens manuais podem ocorrer erros na diluição, o que
inclusive compromete a eficácia do produto. O recipiente onde está sendo diluído o produto
deve estar limpo e ser lavado entre a diluição de um produto e outro. As diluições devem ser
feitas sempre acrescentado ao produto água e não ao contrário, é obrigatório utilizar sempre
um dosador para proceder à diluição.
O armazenamento deve ser feito em locais onde a temperatura ambiente não apresente
calor ou frio excessivos, distante de crianças e animais e/ou conforme outras orientações do
fabricante, além de sempre estarem devidamente identificados. Produtos são conhecidos por
seus nomes e não por suas cores. Um cuidado adicional é o de armazenar a solução de uso em
recipientes fechados, evitando a contaminação do mesmo.
Engano comum no manuseio de produtos químicos para limpeza é achar que misturar
produtos aumenta eficácia, o que não é verdade. Essa mistura pode produzir gases tóxicos,
níveis de calor perigosos, danos a saúde e ao meio ambiente, sem contar que a mistura pode
neutralizar os produtos, invalidando a aplicação.
9 - Protocolo Do Uso De Epi
Equipamento De Proteção Individual- Epi
A escolha do EPI dependerá do procedimento a ser realizado pelo profissional.
Os EPI não descartáveis são de uso individual. Quando for atingido por
sangue/secreções, deve ser higienizado após o uso. Diariamente os calçados, luvas e avental
de borracha, devem ser lavados, desinfetados, secos e armazenados em local arejado.
Protocolo De Coleta De Lixo
A descrição dos tipos de resíduos está ilustrada na figura 02.
10 - Princípios Básicos Na Operacionalização Do Processo De Limpeza
• Utilizar equipamento de proteção individual (EPI), sempre.
• Começar do ambiente menos contaminado para o mais contaminado.
• Iniciar a limpeza pelo teto ou áreas mais altas.
• Proceder a varredura úmida.
• Corredores: dividir corredor ao meio, deixando um lado livre para o trânsito de pessoal 
enquanto procede a limpeza do outro.
• Usar a técnica de dois ou três baldes:
Área Crítica, Usar Três Baldes:
• Balde 1: Água pura;
• Balde 2: Água e sabão;
• Balde 3: Com solução padronizada desinfetante
Área Semi-Crítica E Não-Crítica, Usar Dois Baldes:
• Balde 1: Água pura
• Balde 2: Água e sabão.
• Limpar em único sentido, de cima para baixo e em linhas paralelas, nunca em 
movimentos de vai e vem.
• Nos banheiros, lavar por último o vaso sanitário, onde será desprezada toda água suja 
(contaminada).
• Todo material usado para limpeza (baldes, panos, vassouras etc.), deverá ser limpo e 
guardado em local apropriado.
• Não utilizar material de limpeza de pisos e banheiros, na limpeza de móveis e de outras
superfícies.
• Ao término da limpeza de cada área, o material deverá ser lavado em água corrente, 
com detergente neutro, assim como proceder à troca da água e/ou da solução utilizada.
• Manter todos os pisos higienizados.
• Os equipamentos metálicos ou de madeira, devem ser limpos com água e pano úmido, 
usando detergente conforme a necessidade.
• Os equipamentos elétricos e eletrônicos devem ser limpos com pano seco.
• Os corredores devem ser limpos após todas as outras superfícies.
• As águas devem ser renovadas de sala para sala, os panos devem ser higienizados de 
superfície para superfície.
• Não tocar em maçanetas, telefones ou superfícies limpas calçando as luvas de trabalho
11 - Conclusão
Frente a tudo que foi descrito até o momento, acreditamos tertrazido embasamento
para que o Serviço de Limpeza da FOSJC seja feito de um modo sistematizado visando a
economia de materiais sem perder de vista a qualidade da assistência, a racionalização do
dispêndio de esforços e tempo, pois por meio da padronização dos procedimentos da atividade
laboral diminuirá as chances de erros, exposições ocupacionais e a geração de resíduos.
A implantação do que foi descrito, não deverá partir apenas do Setor de Zeladoria, mas 
principalmente das diretorias do Campus, tanto acadêmica quanto técnica administrativa, pois
envolve a aquisição de novos produtos, insumos e equipamentos, além da conscientização de
todos que participam do processo ensino desta Unidade, quanto à conservação e cuidados com
os ambientes e utilitários.
Este processo visa à consciência de que ensinar a controlar os materiais e conservar o
ambiente limpo e organizado, estamos colaborando na formação dos novos profissionais e
com responsabilidade ambiental.
12 - Referências Bibliográficas
SOUZA, V.H.S., MOZACHI, N., O hospital: manual do ambiente hospitalar. 6.ed.
Curitiba, Editora Manual, 2006.
Secretaria Municipal da Saúde de Ribeirão Preto. Manual de Limpeza, desinfecção e 
Esterilização em Unidades de Saúde. 2004.
OPPERMANN, C.M. & PIRES L.C. Manual de biossegurança para serviços de saúde, 
Porto Alegre PMPA/SMS/CGVS, 2003.
RODRIGUES E.A. et al. Infecções Hospitalares: Prevenção e Controle. São Paulo: 
Savier.ed, 1997.
Resolução 306-ANVISA, 358 CONAMA e NT 426001 – COMLURB.
Lei municipal 3273 de.2001 –COMLURB. 
http://vocesabendomais.blogspot.com/2009_08_01_archive.html 
http://www.resol.com.br/cartilha9/pdf/manual_do_funcionario.pdf
http://vocesabendomais.blogspot.com/2009_08_01_archive.html
http://www.resol.com.br/cartilha9/pdf/manual_do_funcionario.pdf

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