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Ementas – Técnico em Enfermagem www.colegioprofissional.com.br Avenida Cesário Alvim, 137, Centro, Uberlândia/MG – CEP: 38.400-096 1 Matriz Curricular Plano de Curso do Curso Técnico em Enfermagem Componentes Curriculares 1º PERÍODO 2º PERÍODO 3º PERÍODO 4º PERÍODO C.H.S. A.S. A.N.P. C.H.S. A.S. A.N.P. C.H.S. A.S. A.N.P. C.H.S. A.S. A.N.P. Anatomia e Fisiologia Humana 80 60 20 Biossegurança 40 20 20 Comunicação em Enfermagem 40 20 20 Introdução à Enfermagem 80 80 Práticas de Enfermagem 40 40 Psicologia e Ética na Enfermagem 40 20 20 Saúde Pública 40 40 Vigilância em Saúde 40 40 Aplicações Práticas de Técnicas de Enfermagem 80 80 Enfermagem em Clínica Médica 80 60 20 Enfermagem em Neuropsiquiatria 40 20 20 Farmacologia 80 60 20 Enfermagem em Ginecologia e Obstetrícia 80 60 20 Enfermagem Pediátrica 80 60 20 Gerontologia 40 40 Microbiologia e Parasitologia 40 40 Sala de Vacinas e Rede de Frio 40 20 20 Cuidados com o Paciente Crítico 40 20 20 Enfermagem em Clínica Cirúrgica 40 40 Nutrição e Dietética 40 40 Saúde do Idoso com Ênfase no Cuidado 80 60 20 Trauma e Emergência 40 40 Sub-Total Carga Horária 400 320 80 280 220 60 280 220 60 240 200 40 Sub-Total Geral 1200 Estágio Curricular 600 Total Geral 1800 Ementas – Técnico em Enfermagem www.colegioprofissional.com.br Avenida Cesário Alvim, 137, Centro, Uberlândia/MG – CEP: 38.400-096 2 COMPONENTES CURRICULARES Componente Curricular : Anatomia e Fisio logia Humana Carga Horária : 80h/aula Período: 1º Per íodo Ementa: Introdução à Anatomia; Planos de Secção e Delimitação Corpórea, Posição Anatômica e Eixos de movimento; Sistema Esquelético (Conceito, funções, tipos, divisões e nomenclatura); Crescimento e formação óssea; Cartilagens e Classificação óssea; Articulações ( tipos, classificação de articulações fibrosas e cartilaginosas, nomenclaturas e classificações quanto ao movimento); Articulações Sinoviais (Classificação, características, elementos acessórios e principais); Músculos (Conceito, anatomia macroscópica e microscópica, função, principais tipos, classificação e nomenclatura dos principais músculos); Fisiologia da Contração Muscular; Sistema Nervoso (definição, função e organização interna); sinapses e neurotransmissores; Anatomia do Sistema Nervoso; Meninges (anatomia e função); Tronco encefálico (anatomia e função); Sistema Circulatório (Anatomia, função, órgãos, pressão arterial – teoria e prática); Sistema Respiratório (Anatomia, funções, órgãos, tipos de respiração e fisiologia respiratória); Sistema Genital Masculino e Feminino (Anatomia, funções, fisiologia e órgãos); Sistema Digestório. Bibliografia Básica: GUYTON,C.; Fisiologia Humana – Ed.63; Editora Guanabara Koog – Rio de Janeiro, 1998. DÂNGELO, J.C. e FATTINI, C. A.; Anatomia Humana Sistêmica e Segmentar; Ed. Atheneu, 3.ª edição. Bibliografia Complementar: SOBOTTA, J.; Atlas de Anatomia Humana; Ed. Guanabara Koogan; 22ª edição; Rio de Janeiro, 2006. Componente Curricular : Biossegurança Carga Horária : 40h/aula Período: 1º Per íodo Ementa: Conceitos básicos e aplicabilidade da Biossegurança no ambiente de trabalho. Agentes Infecciosos: bactérias, vírus, fungos, protozoários, platelmintos e nematelmintos (conceitos, principais doenças causadas por esses agentes infecciosos, meios de transmissão e prevenção). Transmissão vertical e transmissão horizontal. Segurança do Trabalho. Conceito, objetivos e princípios da Política Nacional de Segurança e Saúde no Trabalho. Normas regulamentadoras: tipos. Riscos ambientais ocupacionais. Definição. Classificação dos Riscos. Mapa de riscos. Resíduos de serviços de saúde: classificação, grupos, princípios dos 3R, símbolos universais. Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde: conceito, importância, segregação e acondicionamento. Conceituação e objetivos do Manejo integrado. Acidente de trabalho: conceito, principais causas, abertura da comunicação de acidente do trabalho (CAT), realização de exames. Infecção hospitalar, conceitos, tipos, fatores que interferem nas taxas de infecção. Higienização simples das mãos: importância, quando higieniza-las, procedimento. Equipamentos de Proteção Individual (EPIs): conceito, tipos, importância, funções do empregador e do empregado quanto ao EPI. Equipamentos de Proteção Coletiva (EPCs): conceito e exemplos. Esterilização, desinfecção, limpeza, antissepsia. Radiação. Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA). Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA): objetivos, atribuições, funções dos empregados. Ergonomia. Conceito. Objetivos e Princípios. Requisitos mínimos. Medidas ergonômicas. Ementas – Técnico em Enfermagem www.colegioprofissional.com.br Avenida Cesário Alvim, 137, Centro, Uberlândia/MG – CEP: 38.400-096 3 Bibliografia Básica: BRASIL. ANVISA. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução RDC nº 306/2004. Dispõe sobre o regulamento técnico para o gerenciamento de resíduos de serviços de saúde. BRASIL. CONAMA. Conselho Nacional do Meio Ambiente. Resolução nº 283/2001. Dispõe sobre o tratamento e a destinação final dos resíduos dos serviços de saúde. BRASIL. Ministério da Saúde. Lavar as mãos. Informações para profissionais da saúde. Normas técnicas. Brasília, Centro de documentação, 1989. BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº 2616, de 12 de maio de 1998. Diário Oficial Brasília, 1998. Bibliografia Complementar: FIOCRUZ. Biossegurança em laboratórios de saúde pública. Brasília: Ministério da Saúde, 1998. GUÍA DE CAPACITACIÓN: gestión y manejo de desechos sólidos hospitalarios. Programa regional de desechos sólidos hospitalarios. América Central, 1996. Convênio ALA 91/33. UFMG. Hospital das Clínicas. Comissão de controle de infecção hospitalar (CCIH). Manual de controle de infecções hospitalares. Prevenção e controle. Belo Horizonte: Medsi, 1993. Componente Curricular : Comunicação em Enfermagem Carga Horária : 40h/aula Período: 1º Per íodo Ementa: Conceito de Comunicação. Emissor. Mensagem. Canal. Codificação. Receptor. Retroalimentação. Reposta. Decodificação. Ruído. Códigos. Aplicação da comunicação na enfermagem. Tipos de comunicação: Comunicação Intrapessoal. Comunicação Interpessoal. Comunicação Transpessoal. Comunicação em pequenos grupos. Comunicação com o Público. Formas de Comunicação: Comunicação Verbal. Comunicação não verbal. Aplicação das formas de comunicação verbal na enfermagem: vocabulário. Significado das palavras. Velocidade das palavras. Entonação da voz. Clareza. Tempo de falar. Aplicação das formas de comunicação não verbal na enfermagem: mensagens mistas. Aparência física e pessoal. Postura. Expressão facial. Contato ocular. Gestos. Sons não verbais. Prontuário do paciente/cliente. Registros/Anotações de enfermagem: Conceito e regras. Tipos de relatórios de enfermagem e o que anotar: Relatório de Admissão. Relatório Concorrente. Relatório de Intercorrência. Relatório de Devolução. Relatório Pré-operatório. Relatório Transoperatório. Relatório Pós-Operatório. Relatório de Transferência. Relatório de Dieta. Relatório de Diurese. Relatório de Evacuação. Relatório de Mudança de Decúbito. Relatório de Higiene: Pessoal, Intima Oral. Relatório de Curativo. Relatório de Acesso Venoso Periférico. Relatório de Dor. Relatório de Administração de Medicamentos. Relatório de Alta. Relatório de Óbito. Prática: elaboração de relatórios. BibliografiaBásica: COREN - SP - Anotações de Enfermagem - Plenário 2008-2011. Disponível em: < http://www.portaldaenfermagem.com.br/downloads/manual-anotacoes-de-enfermagem-coren-sp.pdf> Acesso: 29 out. 2014. VIANA, D.L. Boas práticas de enfermagem: Boas práticas de comunicação em enfermagem. São Caetano do Sul, SP: Yendis, 2010. Bibliografia Complementar: ITO, Elaine Emi. Manual de anotação de enfermagem. São Paulo: Editora Atheneu, 2004. Ementas – Técnico em Enfermagem www.colegioprofissional.com.br Avenida Cesário Alvim, 137, Centro, Uberlândia/MG – CEP: 38.400-096 4 Componente Curricular : Introdução a Enfermagem Carga Horária : 80h/aula Período: 1º Per íodo Ementa: Introdução à enfermagem / História da enfermagem do mundo; Florence Nightingale; História da enfermagem no Brasil – Ana Nery e as primeiras escolas de enfermagem do Brasil; Verificação de Sinais Vitais: Temperatura, Pulso e Respiração, Pressão arterial, Glicemia capilar, Medidas antropométricas (Peso, altura, IMC); Higienização das mãos e uso de Precauções Padrão (EPI): luvas-procedimento e estéril, máscara, protetores oculares, aventais, manejo e descarte de material perfuro cortantes, descarte de resíduos. Ordem e Limpeza da unidade, limpeza de materiais e limpeza de ambiente (limpeza concorrente e terminal); Posições do corpo: Horizontal, Fowler, Ventral, SIMS, Genopeitoral, Ginecológica, Litotomica, Trendelenburg, Ereta. Preparo da cama hospitalar (Fechada, aberta, com paciente e operado); Higiene Corporal (higiene do rosto, higiene oral, higiene couro cabeludo); Banho (aspersão, leito, imersão, ablução), Higiene intima (masculina e feminina), Tricotomia; Conforto (psicológico, espiritual, físico, massagem, colocar e retirar comadres e papagaios); Aplicação de calor e frio; Feridas e realização de curativos, retirada de pontos, Coleta de materiais para exames. Bibliografia Básica: ATKINSON, D; M .F. Fundamentos de enfermagem: introdução ao processo de enfermagem. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan S.A., 1989. BRUNER, I. S. Tratado de enfermagem médico-cirúrgica. 8ª ed. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan S.A., 1999. FIGUEIREDO. N. M. Almeida de Fundamentos, conceitos, situações e exercícios. Difusão de enfermagem. São Paulo., 2003. PORTELA, C. R.; CORREA, G. T. Manual de consulta para estágio em enfermagem. Difusão de enfermagem. São Paulo, 2003. POTTER, P. A.; PERRY. A. G. Fundamentos de enfermagem. 4ª ed. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan S. A., 1999. SCHULL, P. D. Enfermagem básica, teoria e pratica. 2ª ed. São Paulo. Rideel. 2001.KOCH, R.M. et al, Técnicas Básicas de Enfermagem. 20 edição. Bibliografia Complementar: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENFERMAGEM. Subsídios para a conceituação da assistência rumo à reforma sanitária. Brasília, 1987. IDE, C.A.C.: CHAVES. E.C. Fundamentos para a construção de uma teoria de ensino. Apresentado no curso de atualização "O ensino do processo de cuidar do adulto: perspectivas para a questão". São Paulo, 1992. Ementas – Técnico em Enfermagem www.colegioprofissional.com.br Avenida Cesário Alvim, 137, Centro, Uberlândia/MG – CEP: 38.400-096 5 Componente Curricular : Prá t icas de Enfermagem Carga Horária : 40h/aula Período: 1º Per íodo Ementa: Estudos práticos de Anotação de Enfermagem; Lavagem das Mãos; Calçar Luvas Estéreis; Verificação de sinais vitais (Pulso, Respiração, Temperatura, Pressão Arterial e Medidas Antropométricas); Limpeza da Unidade ( Corrente e Terminal); Preparo da Cama Hospitalar (Cama Fechada, Cama Aberta, Cama com Paciente, Cama para Paciente Operado); Higiene Corporal (Tipos de Banho, Higiene do Rosto, Mãos, Oral, Higiene Íntima Feminina e Masculina, Couro Cabeludo); Massagem de Conforto; Assistência nas Eliminações; Posições do Corpo (Horizontal, Fwler, Ventral, Lateral, Genupeitoral, Ginicológica, Trendelenburg, Ereta); Mudança de Decúbito; Movimentação e Transporte do Paciente. Bibliografia Básica: ATKINSON, D; M .F. Fundamentos de enfermagem: introdução ao processo de enfermagem. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan S.A., 1989. BRUNER, I. S. Tratado de enfermagem médico-cirúrgica. 8ª ed. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan S.A., 1999. FIGUEIREDO. N. M. Almeida de Fundamentos, conceitos, situações e exercícios. Difusão de enfermagem. São Paulo., 2003. PORTELA, C. R.; CORREA, G. T. Manual de consulta para estágio em enfermagem. Difusão de enfermagem. São Paulo, 2003. POTTER, P. A.; PERRY. A. G. Fundamentos de enfermagem. 4ª ed. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan S. A., 1999. SCHULL, P. D. Enfermagem básica, teoria e pratica. 2ª ed. São Paulo. Rideel. 2001.KOCH, R.M. et al, Técnicas Básicas de Enfermagem. 20 edição. Bibliografia Complementar: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENFERMAGEM. Subsídios para a conceituação da assistência rumo à reforma sanitária. Brasília, 1987. IDE, C.A.C.: CHAVES. E.C. Fundamentos para a construção de uma teoria de ensino. Apresentado no curso de atualização "O ensino do processo de cuidar do adulto: perspectivas para a questão". São Paulo, 1992. Componente Curricular : Ps ico logia e Ética na Enfermagem Carga Horária : 40h/aula Período: 1º Per íodo Ementa: Introdução ao estudo da psicologia, estilos de enfrentamento e manejo, fundamentos e abordagens psicológica na promoção, prevenção e reabilitação em saúde, humanização na saúde. Comportamento ético, o fundamento ético, o conflito ético e situações de vida e morte relacionadas a assistência de enfermagem. Código de ética dos profissionais de enfermagem, situações éticas, legislação do ensino e do exercício profissional (enfermagem). Bibliografia Básica: BOCK AM. Psicologia: uma introdução ao estudo da psicologia, São Paulo: Saraiva 1993 MORRIS, Charles G. Introdução à Psicologia. São Paulo: Prentice Hall, 2004 http://www.cofen.gov.br/categoria/legislacao BOFF, Leonardo. Ética e Moral a busca dos fundamentos. Rio de Janeiro: Vozes, 2003. http://www.cofen.gov.br/categoria/legislacao Ementas – Técnico em Enfermagem www.colegioprofissional.com.br Avenida Cesário Alvim, 137, Centro, Uberlândia/MG – CEP: 38.400-096 6 CAMON(org.) .A Ética na Saúde. São Paulo: Pioneira, 1997. Bibliografia Complementar: GELAIN, Ivo. Deontologia e Enfermagem. São Paulo: EPU, 1998. Componente Curricular : Saúde Pública Carga Horária : 40h/aula Período: 1º Per íodo Ementa: Conceito de Saúde Pública; Evolução da Saúde Pública no Brasil; SUS: princípios, diretrizes, financiamento; Política Nacional de Humanização - Humaniza SUS; Carta dos Direitos dos Usuários da Saúde; Níveis de Atenção à Saúde / Promoção da Saúde; Planejamento em Saúde Pública; Reforma Sanitária; Pacto pela Saúde; Atenção Básica / Estratégia de Saúde da Família; Programas sanitários; Notificação compulsória / Doenças. Bibliografia Básica: COSTA, E.M.A, CARBONE, M.H. Saúde da Família: uma abordagem multidisciplinar. 2ed. Rio de Janeiro: Rúbio, 2009. FIGUEIREDO, Nébia Maria Almeida de. Ensinando a cuidar em saúde pública. 1ª ed. Difusão Enfermagem. São Caetano do Sul, SP. 2003. Guia de vigilância epidemiológica / Fundação Nacional de Saúde. Vol. 1 e 2. 5ª ed. Brasília: FUNASA, 2002. OHARA, E. C. C, SAITO, R.X.S. Saúde da Família: considerações e aplicabilidade. São Paulo: Martinari, 2008. LEI 8.080, de 19/09/1990. LEI 8.142, de 28/12/1990. Bibliografia Complementar: BERTOLLI, C. História da Saúde Pública no Brasil. São Paulo: Ática, 2004. BRASIL, Ministério da Saúde, Departamento de Atenção Básica. Guia Prático do Programa Saúde da Família. Brasília. 2001. FIGUEIREDO, N.M.A. Ensinando a Cuidar em Saúde Pública. São Caetano do Sul: Yendis, 2005. ROUQUAYROL, M.Z, FILHO. Epidemiologia e Saúde. 6ed. Rio de Janeiro: Medsi, 2003. Componente Curricular : Vigi lância em Saúde Carga Horária : 40h/aula Período: 1º Per íodo Ementa:Introdução à epidemiologia / evolução histórica; História natural do processo saúde-doença; Conceitos básicos sobre doenças transmissíveis; Lógica epidemiológica e conceitos básicos / endemias, pandemias, epidemias; A epidemiologia na prática dos serviços de saúde; Vigilância epidemiológica (funções, coleta de dados e informações, investigação epidemiológica); Indicadores epidemiológicos; Etapas do método epidemiológico; Principais atividades desenvolvidas pela vigilância sanitária e epidemiológica; Vigilância e controle de vetores e reservatórios. Ementas – Técnico em Enfermagem www.colegioprofissional.com.br Avenida Cesário Alvim, 137, Centro, Uberlândia/MG – CEP: 38.400-096 7 Bibliografia Básica: BRASIL, MINISTÉRIO DA SAÚDE. Incentivo à participação popular e controle social no SUS. Textos técnicos para conselheiros de saúde. Brasília, 1998. BRASIL, MINISTÉRIO DA SAÚDE. Departamento de Atenção Básica. Guia prático do Programa Saúde da Família. Brasília, 2001. BRASIL, MINISTÉRIO DA SAÚDE. Fundação Nacional de Saúde. Programa Saúde da Família. Saúde dentro de Casa. Brasília, 1994. BRASIL, MINISTÉRIO DA SAÚDE. Conselho Nacional de Saúde. A Prática do Controle Social: Conselhos de Saúde e financiamento do SUS. Série Histórica do CNS, n.1 Brasília,2000. BRASIL, MINISTÉRIO DA SAÚDE. Curso de Capacitação de Conselheiros Estaduais e Municipais de Saúde. Guia do Conselheiro. Série F. Comunicação e Educação em Saúde. Brasília, 2002. ROUQUAYROL, Maria Zélia; ALMEIDA FILHO, Naomar de. Epidemiologia & Saúde. 6ª Edição. Editora Guanabara Koogan. Rio de Janeiro, 2003. SILVA, Joana Azevedo da e DALMASO, Ana Sílvia Whitaker. Agente Comunitário de Saúde: o ser, o saber, o fazer. Rio de Janeiro: Editora FIOCRUZ, 2002. Bibliografia Complementar: ALMEIDA, Filho, ROUQUAYROL, M.Z. Introdução à Epidemiologia. Rio de Janeiro: Medsi, 2002. CAMARGO, Ana Claúdia. Principais temas em epidemiologia para residência médica. São Paulo: Medcel, 2008. FIGUEIREDO, N.M.A. Ensinando a Cuidar em Saúde Pública. São Caetano do Sul: Yendis, 2005. FORATITINI, O.P. Epidemiologia geral. São Paulo: Artes médicas, 1996. HULLEY, Sthephen B, CUMMINGS, Steven R, et al. Delineando a pesquisa clínica: uma abordagem epidemiológica. Porto Alegre: Artmed, 2006. Componente Curricular : Aplicações Prát icas de Técnicas de Enfermagem Carga Horária : 80h/aula Período: 2º Per íodo Ementa: Curativo; Administração de Medicamentos (Vias de Administração: ID, SC, IM, EV); Coleta de Materiais para Exames; Punção Venosa e Soroterapia; Sondagem Vesical; Dieta Enteral e Sondagem Nasogástrica e Nasoenteral (Lavagem Gástrica); Oxigenoterapia e Lavagem Intestinal. Bibliografia Básica: BARE, B. G.; SMELTZER, S. C. Brunner & Sudarth -Tratado de enfermagem médico-cirúrgica. 2002. SOUZA, V. H. S; MOZACHI, N. O Hospital- Manual do Ambiente Hospitalar, 2 edição, Curitiba, 2005. SCHULL, P. D. Enfermagem básica, teoria e pratica. 2ª ed. São Paulo. Rideel. 2001.KOCH, R.M. et al, Técnicas Básicas de Enfermagem. 20 edição. Bibliografia Complementar: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENFERMAGEM. Subsídios para a conceituação da assistência rumo à reforma sanitária. Brasília, 1987. IDE, C.A.C.: CHAVES. E.C. Fundamentos para a construção de uma teoria de ensino. Apresentado no curso de atualização "O ensino do processo de cuidar do adulto: perspectivas para a questão". São Paulo, 1992. Ementas – Técnico em Enfermagem www.colegioprofissional.com.br Avenida Cesário Alvim, 137, Centro, Uberlândia/MG – CEP: 38.400-096 8 Componente Curricular : Enfermagem em Clínica Médica Carga Horária : 80h/aula Período: 2º Per íodo Ementa: SISTEMA GASTROINTESTINAL; SISTEMA RESPIRATORIO. Introdução a imunidade; Conceito, etiologia, fisiologia, fisiopatologia e cuidados de enfermagem; Sistema gastrointestinal; Sistema respiratório; Estudo de caso. ETIOLOGIA, FISIOLOGIA, FISIOPATOLOGIA, TRATAMENTO, CUIDADOS DE ENFERMAGEM. Sistema hematopoiético; Sistema endócrino; Sistema urinário; Afecções otorrinolaringológicas; Afecções oftalmológica. SISTEMA NERVOSO, SISTEMA CIRCULATORIO. Etiologia, fisiologia, fisiopatologia e cuidados de enfermagem a pacientes com doenças do sistema nervoso central; Etiologia, fisiologia, fisiopatologia, profilaxia e cuidados de enfermagem a pacientes com doenças do circulatório; Estudo de caso. Bibliografia Básica: BRASIL. Ministério da saúde. Diabetes Mellitus. Cadernos de Atenção Básica - n.º 16. Série A. Normas e Manuais Técnicos. Brasília/DF. 2006. BRASIL. Ministério da Saúde. A, B, C, D, E de hepatites para comunicadores. Departamento de Vigilância Epidemiológica. – Brasília: Ministério da Saúde, 2005. 24 p. – (Série F. Comunicação e Educação em Saúde). BRASIL. Ministério da Saúde. Manual de aconselhamento em hepatites virais. Departamento de Vigilância Epidemiológica. – Brasília : Ministério da Saúde, 2005. 52p. –(Série A. Normas e Manuais Técnicos) BRASIL. Ministério da Saúde. Instituto Nacional do Câncer. Estimativa 2008: incidência de câncer no Brasil. Rio de Janeiro; 2007. CARPENITO LJ. Manual dos diagnósticos de enfermagem. 8ª ed. Porto Alegre: Artes Médicas; 2002. KUDO, A. Y; ABREU, E. S.; ALFREDO, M. L. Hepatite. In: SOUZA, M. Assistência de enfermagem em infectologia. São Paulo, ed. Atheneu, 2000, cap. 19, p.179-187. LOPES,I., et AL. Manual Técnico e Auxiliar de Enfermagem. Ed. AB, 6º Ed. Goiânia-Goiás. 2000. OLIVEIRA. G.D. de M. Terapêutica domiciliar para hemofílico: proposta de intervenção de enfermagem segundo a NANDA, NIC e NOC. João pessoa/PB. 2006. 85p. Monografia (Conclusão do curso de Enfermagem) FACENE, 2006. SANTOS, Rodrigues dos; EVA, Gilka. Enfermagem no tratamento da anemia falciforme. EPU. Editora pedagógica e universitária. 97p. SMELTZER, S. C., BARE, B.G. Tratado de Enfermagem Médico-Cirúrgica. 9ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. VERASTRO, Therezinha: Hematologia hemoterapia: Fundamentos de Morfologia, Fisiologia, Patologia e Clínica. São Paulo: Atheneu, 2002. WOLFF, C. H.; F.W. Cirrose. ABC da Saúde. 2006. Ementas – Técnico em Enfermagem www.colegioprofissional.com.br Avenida Cesário Alvim, 137, Centro, Uberlândia/MG – CEP: 38.400-096 9 Bibliografia Complementar: Goldman L, Ausiello D. Cecil: Tratado de Medicina Interna. 22ªEdição. Rio de Janeiro:ELSEVIER, 2005. Martins HS, Scalabrini Neto A, Velasco, I.T. Emergências Clínicas Baseadas emEvidências. 1ª Edição. Rio de Janeiro: Atheneu, 2006 Brunton LL, Lazo JS, Parker, KL. Goodman & Gilman As Bases Farmacológicas da Terapêutica. 11ª Edição. Rio de Janeiro: McGrawHill, 2007. Kasper, DL. et al. Harrison Medicina Interna, v.2. 16ª. Edição. Rio de Janeiro: McGrawHill, 2006. Lopes AC, Amato Neto, V. TRATADO DE CLÍNICA MÉDICA 3 VOL. 1ª Edição. São Paulo: Roca, 2006. Componente Curricular : Enfermagem em Neuropsiquia tr ia Carga Horária : 40h/aula Período: 2º Per íodo Ementa: Estudo dos elementos teórico-metodológicos envolvidos na organização da prática de assistência à Saúde Mental: Definição do campo de saúde mental; Conceituação de Saúde/Doença Mental; Sociedade, cultura e saúde mental; Abordagem histórica da Saúde Mental e de suas instituições de assistência; Perfil epidemiológico em Saúde Mental; Políticas de Saúde Mental; Trabalho em equipe; Desinstitucionalização. Compreendendo a Reforma Psiquiátrica: História da Psiquiatria; Primeiros hospitais psiquiátricos; Reforma Psiquiátrica; Aspectos culturais da loucura e da doença mental; Funções Psíquicas; Transtornos Psíquicos; Psicose: esquizofrenia e transtorno bipolar; Neurose: transtornos de ansiedade e obsessivo-compulsivo; Legislação em Saúde Mental; Leis e portarias que regulamentam a psiquiatria e a saúde mental no Brasil; Instrumentos básicos do trabalho em Saúde Mental: Comunicação Humana; Comunicação terapêutica.Metodologia de assistência em Enfermagem em Saúde Mental: Relacionamento Interpessoal; Relacionamento terapêutico; Intervenções em crises (evolutivas e situacionais); Dinâmica de grupo e modalidades grupais de atendimento em Saúde Mental em serviços de nível básico; O trabalho das equipes terapêuticas. Bibliografia Básica: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE PSIQUIATRIA. Transtornos mentais: Desafiando os Preconceitos. Disponível em. Acesso em: jan. 2005. CID 10, Classificação de transtornos mentais e de comportamento: critérios de Diagnósticos para pesquisa. 1 ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998. 262p. INVERSO – LEI N. 10216 – de 06 de abril de 2001. Disponível em < http://www.inverso.org.br/index.php/content/view/3505.html>. Acesso jan. 2006. OWNSEND, Mary C. Enfermagem Psiquiátrica. Conceitos de cuidados. 3º Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.835p. Bibliografia Complementar: AMARANTE, Paulo ( Coord.). Loucos pela Vida: a trajetória da reforma Psiquiátrica no Brasil 2. ed. Ver. e ampl. Rio de Janeiro: Fundação Oswaldo Cruz, 2001. ESPINOSA, Ana M. Guias Práticos de Enfermagem - Psiquiatria. Ed.; Mc Grow- Hill, 2001. HALL, Calvin S., Lindzy, Gardner. Teorias da Personalidade. (tradução e revisão). Técnica. Maria C. Machado). São Paulo: E.P.U., 1984,123p. MANZOLLI, Maria C. (Org.). Enfermagem Psiquiátrica. Dá Enfermagem Psiquiátrica à Saúde Mental. Rio Ementas – Técnico em Enfermagem www.colegioprofissional.com.br Avenida Cesário Alvim, 137, Centro, Uberlândia/MG – CEP: 38.400-096 10 de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996. 149p. Componente Curricular : Farmacologia Carga Horária : 80h/aula Período: 2º Per íodo Ementa: Noções de farmacologia - Conceitos e definições: farmacologia, droga, medicamento, medicamento placebo, fármaco, medicamento magistral, medicamento oficinal, formas farmacêuticas; Princípios básicos da farmacologia: farmacodinâmica, farmacocinética, absorção, biodisponibilidade, distribuição e eliminação. Administração de medicamentos - Aspectos éticos e legais, ética, Resolução Cofen 311/2007 – Responsabilidade e deveres, proibições; Decreto 94.406/1987 – exercício do profissional de enfermagem, processo ético de cuidar: imprudência, imperícia, negligência; Administração de medicamentos – conceitos, etapas, erros de medicação, evento adverso, evento sentinela; Prática segura: nove certos da medicação, regra das três leituras, efeitos farmacológicos dos medicamentos; Falhas e erros na administração de medicamentos; Dispensação de medicamentos; Administração segura de medicamentos. Vias de administração de medicamentos - Via enteral: oral, sublingual, retal; Via vaginal; Via parenteral: intravenosa, intramuscular, subcutânea, intradérmica; Via tópica: dérmica, transdérmica, intraocular; Via nasal; Via inalatória; Via auricular; Via intratecal: peridual, subaracnóidea; Via intraperitônea; Via intra- articular. Via intravenosa - Principais veias para acesso venoso, vantagens e desvantagens da administração de medicamentos endovenosos, punção venosa, material e técnica, volume máximo a ser infundido. - Tipos de agulhas, tipos de cateteres, tipos de seringas. Via Intramuscular - Os principais músculos de escolha, vantagens e desvantagens, material e técnica, volume máximo a ser aplicado, método em z. Via Intradérmica - Locais de aplicação, volumes máximos a ser aplicado, material e técnica. Via Subcutânea - Locais de aplicação, volumes máximos a ser aplicado, material e técnica, tipos de medicações. Identificação de medicamentos - Caixas, bulas, DEF; Diferença entre medicamento de referência, genérico e similar. Cálculo de medicamentos - Gotejamento de soluções em gota; Gotejamento de soluções em microgotas; Cálculo de dosagens de medicamentos. Principais complicações da terapia medicamentosa - Via oral e gástrica, fatores que interferem na administração de medicamentos por via oral ou gástrica; Via intramuscular, via endovenosa e via subcutânea. Interações medicamentosas - Interação farmacêutica; Interação farmacocinética: interações que modificam a absorção, interações que modificam a distribuição, interações que modificam a metabolização, interações que modificam a excreção; Interação farmacodinâmica: Sinergismo, antagonismo, sistema renal, sistema gastrintestinal, área de superfície corporal, metabolismo, composição corporal, sistema cardiovascular, sistema hepático, sistema neurológico; Cuidados de enfermagem para evitar as interações medicamentosas. Classificação dos medicamentos - Vasopressores, inotrópicos, vasodilatadores, anticoagulantes; Insulina, analgésicos e antipiréticos, antieméticos opióides, antiácidos; Antiarrítmicos, anticonvulsivantes, anti-hipertensivos, trombolíticos; Anti-histamínicos, broncodilatadores, corticoides, diuréticos, sedativos, antibióticos e psicotrópicos; Cuidados específicos da enfermagem. Bibliografia Básica: BARRETO, A. P. M. et al. Administração de medicamentos – 5 certos para segurança de seu paciente. 2 ed. Rideel, São Paulo, 2010. Ementas – Técnico em Enfermagem www.colegioprofissional.com.br Avenida Cesário Alvim, 137, Centro, Uberlândia/MG – CEP: 38.400-096 11 GIOVANI, A.M.M. Cálculo de dosagens- guia de consulta rápida. 3 ed. Scrinium, São Paulo, 2006. SMELTZER, S. C.; BARE, B.G. Tratado de Enfermagem Médico Cirúrgica. 10ª ed., v. 2. Guanabara Googan. Rio de Janeiro, 2005. Bibliografia Complementar: RANG, H. P. et al. Farmacologia. 5ª ed. Elsevier, Rio de Janeiro, 2004. Componente Curricular : Enfermagem em Ginecologia e Obste tr ícia Carga Horária : 80h/aula Período: 3º Per íodo Ementa: Aspectos ético-legais na prática da Ginecologia e Obstetrícia; Sexualidade; Propedêutica clínica em Ginecologia; Doenças ginecológicas; DST’s; Planejamento familiar e métodos contraceptivos; Fisiologia do Ciclo Menstrual; Síndrome pré-menstrual; Panorama da Reprodução no Brasil; Terminologia em obstetrícia; Métodos para cálculo de Idade Gestacional e data provável do parto; Sinais e sintomas da Gestação; Êmese e Hiperemêse gravídica; Modificações gravídicas locais; Adaptação do organismo materno à gravidez; Anexos embrionários e feto; Trocas maternas fetais; Fisiologia da gestação; Assistência de Enfermagem no Pré-natal; Assistência de Enfermagem perante os desconfortos durante a gestação; Plano de cuidados de enfermagem; Vacinação antitetânica e anti Rh; Anatomia Obstétrica; A evolução normal do Trabalho de Parto; Vias de parto; Assistência de Enfermagem em cada período; Humaniza SUS; Intercorrências Obstétricas; Descolamento Prematuro de Placenta; Placenta Prévia; Síndromes Hipertensivas Gravídicas: Pré-Eclâmpsia, Eclâmpsia; Trabalho de Parto Prematuro; Incompetência do Istmo Cervical; Pós Datismo; Puerpério: características e complicações; Mamas e amamentação: condutas de enfermagem; Ordenha; Gravidez na adolescência; a epidemia de AIDS na população feminina; Mortalidade Materna; Fecundidade e panorama da anticoncepção; Saúde e Direitos Sexuais e Reprodutivos; Estágios de envelhecimento da mulher; Violência contra a mulher como problema de saúde. Bibliografia Básica: Ministério da Saúde. Capacitação de Enfermeiros em Saúde Pública para o S.U.S.: Controle Doenças Transmissíveis. Brasília, 1990. Ministério da Saúde. Programa de assistência integral à saúde da mulher. Bases de ação programática. BRUNNER, Enfermagem Médica Cirúrgica 10ª edição, Interamericana, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. BRASIL. Ministério da Saúde. Assistência pré-natal: Manual técnico. 3. ed. Brasília. 2000. 65p. Bibliografia Complementar: Neme, B. Obstetrícia fundamental. 4ª ed. 2000. Carvalho, G. M. Enfermagem em obstetrícia. 1990. Componente Curricular : Enfermagem Pediátr ica Carga Horária : 80h/aula Período: 3º Per íodo Ementa: Cuidados de enfermagem ao recém-nascido e criança; Técnicos de intervençãode enfermagem na assistência ao recém-nascido e criança; Cuidados de enfermagem e intervenção nas principais doenças da infância; Classificação dos RNs, identificação dos RNs de risco, prevenção de acidentes, violência contra crianças; Ementas – Técnico em Enfermagem www.colegioprofissional.com.br Avenida Cesário Alvim, 137, Centro, Uberlândia/MG – CEP: 38.400-096 12 Crescimento e desenvolvimento infantil. Alimentação da criança (aleitamento materno e alimentação complementar, alimentação nas diversas fases); Imunização, assistência na prevenção de doenças preveníveis; Reanimação neonatal; Administração de medicamentos em pediatria; Assistência de enfermagem ao RN e criança hospitalizada. Sondagem vesical, gástrica, aspirações, coleta de materiais para exames, balanço hídrico. Bibliografia Básica: JARA, Elsa Almeida de et al. Manual de Enfermagem – Enfermagem materno-infantil. Ed. Vergara Brasil. Cotia, SP, 2006. KANAMOTO, Emília Emi. O neonato, a criança e o adolescente. Ed. Pedagógica e Universitária. São Paulo, 2001. KENNER, Carole. Enfermagem neonatal. 2ª Ed. Ed. Reichamann e Affonso. Rio de Janeiro, 2001. KIMBERLY, Atwood, et al. Enfermagem materno-neonatal: distúrbios, intervenções, procedimentos, exames complementares, recursos clínicos. Ed. Guanabara Koogan. Rio de Janeiro, 2007. SCHIMTZ, Edilza Maria. A Enfermagem em Pediatria e Puericultura. Ed. Atheneu. Rio de Janeiro, 1995. WONG, Donna L. Enfermagem Pediátrica – Elementos essenciais à intervenção efetiva. 5ªed. Ed. Guanabara Koogan. Rio de Janeiro, 1999. Bibliografia Complementar: ALVES, Claudia Regina Lindgren. Saúde da Criança e do Adolescente: crescimento, desenvolvimento e alimentação. Coopmed. Belo Horizonte, 2008. BRASIL, Ministério da Saúde. Saúde da criança: nutrição infantil: aleitamento materno e alimentação complementar. Brasília: Editora do Ministério da Saúde, 2009. BRASIL, Ministério da Saúde. Manual de rede de frio. Brasília. Ministério da Saúde, 2013. GOULART, Lucia Maria Horta de Figueiredo. Saúde da Criança e do adolescente: agravos nutricionais. Coopmed. Belo Horizonte, 2008. MELO, Suzana Lopes de. Amamentação: contínuo aprendizado. Coopmed. Belo Horizonte, 2005. VIANA, Maria Regina et al. Atenção à saúde da criança. Secretaria de Estado da Saúde de Minas Gerais. Belo Horizonte. SAS/DNAS, 2004. Componente Curricular : Geronto logia Carga Horária : 40h/aula Período: 3º Per íodo Ementa: O conceito e a importância da Gerontologia; Envelhecimento populacional; Transição demográfica; Transição epidemiológica; Política Nacional do idoso; Estatuto do idoso; Cultura do envelhecimento; Teorias do envelhecimento; Doenças mais prevalentes dos idosos; O papel do cuidador do idoso; O cuidar do cuidador; Internação dos idosos; Mortalidade dos idosos; Atuação da equipe multidisciplinar no cuidado ao idoso; Lazer e equipamentos sociais para idosos; Aposentadoria (fatores e impactos sociais, psicológicos e econômicos); Planejamento e adaptação de ambientes para idosos; Senilidade e Senescência; Promoção da saúde e prevenção de doenças; Reflexões sobre o tempo e a finitude da vida; Qualidade de vida. Ementas – Técnico em Enfermagem www.colegioprofissional.com.br Avenida Cesário Alvim, 137, Centro, Uberlândia/MG – CEP: 38.400-096 13 Bibliografia Básica: BRUNNER E SUDDARTH. Tratado de enfermagem Médico-Cirúrgico. 10 edição. Chaimowicz, Flávio. Saúde do idoso / Flávio Chaimowicz com colaboração de: Eulita Maria Barcelos, Maria Dolores S. Madureira e Marco Túlio de Freitas Ribeiro. – 2. ed. - Belo Horizonte: NESCON UFMG: 2013. Bibliografia Complementar: Freitas, E.V.; Py, L.; Cançado, F.A.X.; Doll, J.; Gorzoni, M.L. Tratado de Geriatria e Gerontologia. Guanabara Koogan, 2ª edição, 2006. Papaléo Netto, M. Tratado de Gerontologia. Atheneu, 2ª edição, 2007. Componente Curricular : Microb iologia e Paras i tologia Carga Horária : 40h/aula Período: 3º Per íodo Ementa: Bacteriologia e Micologia: Introdução à Microbiologia; Estrutura Microbiana; Morfologia Bacteriana; Citologia Bacteriana; Método de Reprodução; Introdução ao estudo dos Fungos; Estudo dos fungos sob os aspectos históricos, taxonômico, morfológico, reprodutivo e ecológico; Virologia Geral: Morfologia; Taxonomia; Principais espécies de vírus que causam intoxicação alimentar; Vírus de animais; Vírus de Plantas; Identificação; Multiplicação; Vírus de Interesse Médico; Parasitologia: Introdução aos estudos de parasitologia; Técnicas frequentemente utilizadas em Parasitologia; Diagnóstico, epidemiologia, profilaxia e tratamento das parasitoses; Classificação dos parasitas de importância médica; Protozoologia médica; Helmintologia médica; Entomologia médica: artrópodes parasitas ou vetores de doenças. Bibliografia Básica: BLACK, J.B. Microbiologia - Fundamentos e Perspectivas, Rio de Janeiro, Guanabara KOOGAN, 4a. edição, 2002, 856 p. FISHER, F. Micologia Fundamentos e Diagnostico, São Paulo, Editora Revinter, 1a. edição, 2001, 337p. MADIGAN, M.T.; MARTINKO, J.M.; PARKER, J. Microbiologia de Brock, São Paulo, 10 edição, Pearson Pretice Hall, 2004, 624p. SANTOS, N.S.O; RAMONOS, M.T.V.; WIGG, M.D. Introdução à Virologia Humana. Rio de Janeiro, Guanabara-KOOGAN, 1a. edição, 2002, 268p. STROHL, W.A.; ROUSE, H.; FISHER, B. Microbiologia Ilustrada. São Paulo, Editora Artmed, 1a. edição, 2004, 531. TRABULSI, L.R. Microbiologia, São Paulo: Livraria ATHENEU. Editora, 4ª edição, 2004, 718p. VIDOTTO, V. Manual de Micologia Médica, São Paulo, Editora Tecmedd, 1a. edição, 2004, 204p. JAWETZ, E.; MELNICK, J. L.; ALDELBERG, E. Microbiologia Médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. NEVES, D.P.; Parasitologia Humana. Rio de Janeiro: Atheneu, 2000. PELCZAR, M. J.; CHAN, E. C. E.; KRIEG, N. Microbiologia - Conceitos e Aplicações. São Paulo: Makron Books, 1997. ALEXOPOULOS, C.J. & MIMS, C.H., Introductory Mycology, New York: John Wiley & Sons, 4a. Edição,1996, 868p (ISBN 047152295). TORTORA, G.J.; R FUNKE, B.R., CHRISTINE, L.C Microbiology: An Introduction. Benjamin- Ementas – Técnico em Enfermagem www.colegioprofissional.com.br Avenida Cesário Alvim, 137, Centro, Uberlândia/MG – CEP: 38.400-096 14 Cummings Pub Co, 7th Bk & Cdr edition, 2000, 887p. (ISBN 08053755446). Bibliografia Complementar: STROHL, W.A.; ROUSE, H.; FISHER, B. Microbiologia Ilustrada. São Paulo, Editora Artmed, 1a. edição, 2004, 531. TRABULSI, L.R. Microbiologia, São Paulo: Livraria ATHENEU. Editora, 4ª edição, 2004, 718p. VIDOTTO, V. Manual de Micologia Médica, São Paulo, Editora Tecmedd, 1a. edição, 2004, 204p. JAWETZ, E.; MELNICK, J. L.; ALDELBERG, E. Microbiologia Médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. Componente Curricular : Sala de Vacinas e Rede de Frios Carga Horária : 40h/aula Período: 3º Per íodo Ementa: Conceito Vacina; Imunização ativa e passiva; Classificação de vacina; Técnico de aplicação das vacinas; Aspectos operacionais da "clinica" de vacina; Rede de frios; Planta física da sala de vacina; Temperatura da geladeira, arrumação das vacinas no refrigerados; Contra-indicações verdadeiras; Falsas contra indicações; Calendário adolescente; Reações adversas gerais; Calendário de vacinação 0 - 9 anos; Calendário adolescente; Adulto gestante; Idoso; Calendário de dT em caso de ferimento; Termômetro máximo e mínima. Bibliografia Básica: Ministério da Saúde. Secretaria Nacional de Ações Básicas de Saúde. Programa Nacional de Imunizações. Rede de Frio: noções básicas de refrigeração e procedimentos para conservação de imunobiológicos. Brasília: Centro de Documentação do Ministério da Saúde; 1988. Fundação Nacional de Saúde. Programa Nacional de Imunizações. Capacitação pedagógica do monitor do treinamento de pessoal de Sala de Vacinação: manual do monitor. Brasília; 1991. Organização Pan-Americanada Saúde. Manual sobre os níveis de cadeia de frio. (mímeo). Organização Mundial da Saúde. Programa Ampliado de Imunizações. Technet Consultation. Geneva; 1999. Bibliografia Complementar: BRASIL, FUNASA. Manual de Rede de Frio. 3.ed. Brasília: Ministério da Saúde .Disponível em <http://www.funasa.gov.br.//pub/pub/00htm > acesso em 01 junho.2003 Fundação Nacional de Saúde. Programa Nacional de Imunização. Manual de procedimentos para vacinação. 3ª ed. rev. ampl. Brasília; 1993. Organização Pan-Americana da Saúde. Programa Ampliado de Imunizações. Treinamento em cadeia de frio: módulo III. Washington D.C.: OPS/OMS; 1986. Componente Curricular : Cuidados com o Paciente Crí t ico Carga Horária : 40h/aula Período: 4º Per íodo Ementa: Introdução; O que é um paciente crítico?; O que é uma UTI?; Aspectos éticos e legais de uma UTI; Humanização da assistência em UTI; Qual o papel do técnico na assistência em UTI. Dispositivos; Monitor de multiparâmetros; ECG e traçado eletrocardiográfico; Os tipos de acessos venosos; Dispositivos invasivos (drenos e cateteres); Monitorização invasiva (PAI, PVC, PIC, PIA); Ventilação mecânica; Hemodiálise; Assistência de enfermagem; A importância dos sinais vitais; Banho de leito x Banho de aspersão; Aspiração endotraqueal; Parada cardiorrespiratória; Cuidado centrado no paciente; Protocolo de cuidados; Administração de medicamentos e bomba de infusão; Dietas – tipos e administrações; Transporte do paciente crítico; Morte encefálica e doação de órgãos. Ementas – Técnico em Enfermagem www.colegioprofissional.com.br Avenida Cesário Alvim, 137, Centro, Uberlândia/MG – CEP: 38.400-096 15 Bibliografia Básica: R. Enferm. Cent. O. Min. 2016 set/dez; 6(3):2342-2348 DOI: 10.19175/recom.v6i3.1011 Cuidado Humanizado em Terapia Intensiva Caetano JA et al, Esc Anna Nery R Enferm 2007 jun; 11 (2): 325 - 30. GONCALVES, Norma Leão. TÉCNICO DE ENFERMAGEM: ESTUDO DE FUNÇÕES EM HOSPITAIS E CLÍNICAS PARTICULARES. Rev. Bras. Enferm. [online]. 1979, vol.32, n.2 [cited 2018-08-05], pp.172- 182. Available from: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034- 71671979000200172&lng=en&nrm=iso>. ISSN 0034-7167. http://dx.doi.org/10.1590/0034- 716719790002000006. GARANHANI, Mara Lúcia et al . O trabalho de enfermagem em unidade de terapia intensiva: significados para técnicos de enfermagem. SMAD, Rev. Eletrônica Saúde Mental Álcool Drog. (Ed. port.), Ribeirão Preto , v. 4, n. 2, ago. 2008 . Disponível em <http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1806- 69762008000200007&lng=pt&nrm=iso>. acessos em 05 ago. 2018. Bibliografia Complementar: Rev Bras Ter Intensiva. 2013;25(4):279-283; Morte encefálica e transplante de órgãos e tecidos: o entendimento dos alunos do curso de Medicina; Reis FP, Gomes BH, Pimenta LL, Etzel A Componente Curricular : Enfermagem em Clínica Cirúrgica Carga Horária : 40h/aula Período: 4º Per íodo Ementa: Introdução à Clínica Cirúrgica, Estrutura física e instalações do CC, divisão das áreas; Limpeza do CC, Equipe do CC, antissépticos, escovação e paramentação cirúrgica; lavagem simples das mãos, escovação cirúrgica, paramentação cirúrgica (vestir capote); calçar luvas estéreis; Tempos cirúrgicos, preparo da pele do paciente, função do técnico de enfermagem no CC, montagem, circulação e desmontagem da sala de operações; principais pinças cirúrgicas, montagem da mesa cirúrgica de acordo com os tempos cirúrgicos; SAEP: Pré, intra e pós-operatório, anotação de enfermagem, protocolo de cirurgia segura e as recomendações da importância da anotação de enfermagem; Relato cirúrgico + preenchimento do Protocolo de Cirurgia Segura; Anestesias: tipos de anestesias, SRPA (sala de recuperação pós-anestésica), parâmetros clínicos, Escala de Aldrete e Kroulik e complicações pós-anestésicas; Relato de um paciente pós-cirúrgico + preenchimento da Escala de Aldrete e Kroulik na SRPA; Posicionamento cirúrgico segundo as recomendações da SOBECC, incluindo: posição, cirurgias, atenção, riscos e medidas de prevenção; Introdução, patologia, procedimento cirúrgico, cuidados de enfermagem, conclusão e referências bibliográficas (ABNT) sobre as cirurgias mais comuns realizadas no CC: Apendicectomia e Colecistectomia. Bibliografia Básica: Práticas Recomendadas SOBECC, São Paulo: 5ªed. Revista Atualizada 2009. Cáp. 1. pág. 18-88. Bibliografia Complementar: Alexander J.C. Cuidados de Enfermagem ao paciente cirúrgico. 10ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan 1997. Smeltzer SC. Bare BG. Tratado de Enfermagem médico-cirúrgica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1994. López MA. Cruz MJR. Guia Prático de Enfermagem: Centro Cirúrgico. 1ed. Rio de Janeiro: MC Graw-Hill, 2000. Ementas – Técnico em Enfermagem www.colegioprofissional.com.br Avenida Cesário Alvim, 137, Centro, Uberlândia/MG – CEP: 38.400-096 16 Componente Curricular : Nutr ição e Die té t ica Carga Horária : 40h/aula Período: 4º Per íodo Ementa: Introdução a nutrição básica: conceitos e definições; Classificação dos nutrientes. Funções e divisão; Carboidrato e fibras: Definições e classificação; Lipídios e proteínas: Definições e classificação; Vitaminas lipossolúveis e hidrossolúveis; Nutrição na formação do enfermeiro; Minerais; Necessidades nutricionais nas diferentes fases da vida. Bibliografia Básica: Candido, CC. et al . Nutrição Guia prático. 2º ed. São Paulo. Látria, 2008. Oliveira, J. E. D.; Marchini, J. S. Ciências Nutricionais. São Paulo.SARVIER,1998. Bibliografia Complementar: Nutrição e enfermagem. Disponível em: http://enfermagemnossavida.blogspot.com.br/2010/07/nutricao.html. Acesso: Agosto - 2014 Feresin C. Sonzogno MC. Reflexões sobre a inserção da disciplina de nutrição na formação do enfermeiro. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0104- 11692007000600006&script=sci_arttext&tlng=ptAcesso em : Setembro – 2014 Martins M.C.A. A alimentação humana e a Enfermagem: em busca de uma dietética compreensiva. Disponível em: http://www.scielo.gpeari.mctes.pt/scielo.php?pid=S0874- 02832011000200015&script=sci_arttext. Acesso: Agosto -2014 Componente Curricular : Saúde do Idoso com Ênfase no Cuidado Carga Horária : 80h/aula Período: 4º Per íodo Ementa: O conceito e a importância da Saúde do Idoso; Envelhecimento populacional ; Transição demográfica, pirâmide; Transição epidemiológica; Iatrogenia e problemas com medicamentos; Incontinência urinária; Incontinência fecal; Quedas e fraturas; Saúde mental: Depressão, Insônia, Confusão mental, Doença de Alzheimer, Doença de Parkinson, Demência vascular; Saúde bucal; Violência contra o idoso; Síndrome de imobilidade; Prevenção de úlceras de pressão; Tratamento de feridas; Idoso institucionalizado; Saúde sexual e reprodutiva; Hipertensão arterial; Diabetes mellitus; Sedentarismo e prática de atividade física; Alimentação (obesidade e dislipidemia); Alimentação (caquexia e desidratação); Alcoolismo e tabagismo; Imunização do idoso; Áreas de atuação e campos de trabalho; O papel da enfermagem em cada ambiente de trabalho; Primeiros Socorros em Idosos: Picadas e mordeduras, Convulsão, Desmaio, Hemorragias, Infarto agudo do miocárdio, Intoxicação e envenenamentos, Queimaduras, Engasgo, Parada cardiorrespiratória; Avaliação e manejo da dor. Bibliografia Básica: BRUNNER E SUDDARTH. Tratado de enfermagem Médico-Cirúrgico. 10ª edição. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Envelhecimento e saúde da pessoa idosa/ Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica – Brasília: Ministério da Saúde, 2007, 192 p. Minas Gerais. Secretaria de Estado de Saúde. Atenção à saúde do idoso. Belo Horizonte: SAS/MG, 2006. 186p. http://enfermagemnossavida.blogspot.com.br/2010/07/nutricao.htmlhttp://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0104-11692007000600006&script=sci_arttext&tlng=ptAcesso http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0104-11692007000600006&script=sci_arttext&tlng=ptAcesso http://www.scielo.gpeari.mctes.pt/scielo.php?pid=S0874-02832011000200015&script=sci_arttext http://www.scielo.gpeari.mctes.pt/scielo.php?pid=S0874-02832011000200015&script=sci_arttext Ementas – Técnico em Enfermagem www.colegioprofissional.com.br Avenida Cesário Alvim, 137, Centro, Uberlândia/MG – CEP: 38.400-096 17 Bibliografia Complementar: GORZONI, M.L. Terapêutica clínica no Idoso. Rio de Janeiro: Sarvier, 1995. RODRIGUES, P.A. R..; DIOGO, D.J.M. Como cuidar dos idosos. São Paulo: Papirus, 1996. RUIPEREZ, I.; LIORENTE, P. Geriatria (guias práticos de enfermagem). Rio de Janeiro: McGraw – Hill Interamericana do Brasil, 2000. Ementas – Técnico em Enfermagem www.colegioprofissional.com.br Avenida Cesário Alvim, 137, Centro, Uberlândia/MG – CEP: 38.400-096 18 Componente Curricular : Trauma e Emergência Carga Horária : 40h/aula Período: 4º Per íodo Ementa: Primeiros Socorros; Ferimentos; Hemorragias; Queimaduras; Desmaio; Convulsão; Afogamento; Fraturas e Obstrução das vias aéreas; Abordagem geral das vias aéreas; Avalição Primária e Secundária; Suporte Básico de Vida; Parada Cardiorrespiratória; Choque hipovolêmico; Choque cardiogênico; Choque neurológico; Choque séptico e Choque anafilático; Escala de Coma de Glasgow; Medicamentos mais usados em Urgência e Emergência; Trauma: Cinemática do trauma; Trauma abdominal; Trauma na criança; Trauma na gestante; Trauma no idoso; Traumatismo cranioencefálico (TCE); Trauma raquimedular; Transporte em emergência. Bibliografia Básica: FORTES, J. I. et al. Curso de especialização profissional de nível técnico em enfermagem – livro do aluno: urgência e emergência. São Paulo. FUNDAP, 2010. MEIRA, L. et al. Manual TAS Emergências de Trauma. INEM.1ª edição, 2010. Brasil, Ministério da Saúde. Fundação Oswaldo Cruz. FIOCRUZ. Vice Presidência de Serviços de Referência e Ambiente. Núcleo de Biossegurança. NUBio. Manual de Primeiros Socorros. Rio de Janeiro. Fundação Oswaldo Cruz, 2003. HAZINSKI, M.F. et al; GUIMARÃES, H. P. et al. Destaque das diretrizes da American Heart. Association, 2010. SMELTZER, S. C.; BARE, B.G. Tratado de Enfermagem Médico Cirúrgica. 10ª ed., v. 2. Guanabara Googan. Rio de Janeiro, 2005. Bibliografia Complementar: MARTINS, H. S.; DAMASCENO, M.C.T.; AWADA, S; B. Pronto Socorro: condutas do hospital de clínicas da faculdade de medicina da USP. 1ª ed. Barueri. Manole, 2007. FELICE, C. D. et al. Choque: diagnóstico e tratamento na emergência. Rev. Da AMRIGS, Porto Alegre, 55 (2): 179-196, abr-jun, 2011. RANG, H. P. et al. Farmacologia. 5ª ed. Elsevier, Rio de Janeiro, 2004.