Neuroanatomia: Dura-Máter e Seios

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NEUROANATOMIA
 Ana Carolina Paim e Fernanda Vargas - T13 
Atitus Educação 
ÍNDICE
1. DURA-MÁTER
Características gerais 
Pregas da dura Máter 
Seios da Dura-Máter 
DURA-MATER 
 - CARACTERÍSTICAS GERAIS:
Meninge mais superficial 
Espessa e resistente
Tecido conjuntivo com muitas fibras
colágenas
Vascularizada e inervada 
Responsável por toda a
sensibilidade intracraniana. 
No crânio tem duas camadas, na
medula apenas uma. 
DURA-MÁTER 
DURA-MÁTER 
 - COMPOSTO POR DOIS
FOLHETOS: 
Folheto externo/periosteal - adere
aos ossos do crânio muito
vascularizada - simula o periósteo.
Folheto interno/meníngeo -
membrana fibrosa continua na
espinha. 
DURA-MÁTER 
 - INERVACÃO E
VASCULARIZAÇÃO 
Nervo trigêmeo - NC V e
raízes cervicais (C2 e C3)
Artéria e Veia Meníngia
Média (Forame Espinhoso) e
ramos da Artéria Oftálmica,
Occipital e Vertebrais. 
PREGAS DA DURA-MÁTER
 - PREGAS DA DURA-MÁTER:
Folheto interno se destaca do
folheto externo 
Divide a cavidade craniana em
compartimentos
Foice do Cérebro 
Tentório do Cerebelo 
Foice do Cerebelo 
Diafragma da Sela 
DURA-MÁTER 
DURA-MÁTER 
 - FOICE DO CÉREBRO 
Septo vertical mediano em
forma de foice. 
Ocupa a fissura longitudinal
do cérebro, separando os
dois hemisférios cerebrais. 
DURA-MÁTER 
 - TENTÓRIO DO CEREBELO:
Projeta-se como um septo
transversal entre os lobos occipitais
e o cerebelo.
Separa a fossa posterior da fossa
média do crânio, dividindo a
cavidade craniana em um
compartimento superior
(supratentorial) e um compartimento
inferior (infratentorial) 
DURA-MÁTER 
 - FOICE DO CEREBELO: 
Pequeno septo vertical
mediano, situado abaixo da
tenda do cerebelo entre os
dois hemisférios cerebelares. 
DURA-MÁTER 
 - DIAFRAGMA DA SELA: 
Pequena lâmina horizontal que
fecha superiormente a sela
túrcica, deixando apenas um
pequeno orifício para a
passagem da haste
hipofisária. 
Isola e protege a hipófise, mas
dificulta consideravelmente a
cirurgia dessa glândula. 
SEIOS DA DURA-MÁTER
DURA-MÁTER 
 - SEIOS DA DURA-MÁTER:
São canais venosos revestidos por endotélio entre os
dois folhetos.
Paredes finas, porém mais rígidas que as veias. 
Sangue é drenado para os seios, que drenam para as
 veias jugulares internas. 
Comunicam-se com veias da superfície externa do crânio
por meio das veias emissárias.
DURA-MÁTER 
DURA-MÁTER 
 - SEIOS DA DURA-MÁTER:
Seio Sagital Superior 
 Ímpar e mediano, percorre a margem de inserção da
foice do cérebro. Termina próximo à protuberância
occipital interna, na chamada confluência dos seios.
formada pela confluência dos seios sagital superior, reto
e occipital e pelo início dos seios transversos esquerdo e
direito.
DURA-MÁTER 
 - SEIOS DA ABÓBADA:
Seio Sagital Inferior 
Situa-se na margem livre da
foice do cérebro, terminando
no seio reto.
DURA-MÁTER 
 - SEIOS DA ABÓBADA:
Seio Reto
Localiza-se ao longo da linha de
união entre a foice do cérebro e
a tenda do cerebelo. Recebe,
em sua extremidade anterior, o
seio sagital inferior e a veia
cerebral magna, terminando na
confluência dos seios;
DURA-MÁTER 
 - SEIOS DA ABÓBADA:
Seio Transverso 
É par e dispõe-se de cada lado
ao longo da inserção da tenda
do cerebelo no osso occipital,
desde a confluência dos seios
até a parte petrosa do osso
temporal, onde passa a ser
denominado seio sigmoide.
DURA-MÁTER 
 - SEIOS DA ABÓBADA:
Seio Sigmoide
Em forma de S, é uma
continuação do seio transverso
até o forame jugular, onde
continua diretamente com a veia
jugular interna. O seio sigmoide
drena a quase totalidade do
sangue venoso da cavidade
craniana;
DURA-MÁTER 
 - SEIOS DA ABÓBADA:
Seio Occipital
Muito pequeno e irregular,
dispõe-se ao longo da margem
de inserção da foice do
cerebelo.
DURA-MÁTER 
 - SEIOS DA BASE:
Seio Cavernoso
Cavidade grande e irregular
localizada de cada lado do corpo
esfenoide e da sela túrcica.
Recebe o sangue das veias
oftálmicas superior e central da
retina drenando pelos seios
petroso superior e inferior, além
de comunicar com o seio
cavernoso do lado oposto.
DURA-MÁTER 
 - SEIOS DA BASE:
Seio Intracavernoso
Unem os dois seios cavernosos,
envolvendo a hipófise.
Seio Esfenoparietal 
Percorre a face interior da
pequena asa do esfenoide e
desemboca no seio cavernoso. 
DURA-MÁTER 
 - SEIOS DA BASE:
Seio Petroso Superior 
Dispõe-se de cada lado, ao
longo da inserção da tenda do
cerebelo, na porção petrosa do
osso temporal. Drena o sangue
do seio cavernoso para o seio
sigmoide, terminando próximo à
continuação deste com a veia
jugular interna.
DURA-MÁTER 
 - SEIOS DA BASE:
Seio Petroso Inferior 
Percorre o sulco petroso
inferior entre o seio cavernoso
e o forame jugular, onde
termina lançando-se na veia
jugular interna.
DURA-MÁTER 
 - SEIOS DA BASE:
Plexo Basilar
 Ímpar, ocupa a porção basilar
do occipital. Comunica-se com
os seios petroso inferior e
cavernoso, liga-se ao plexo do
forame occipital e, através
deste, ao plexo venoso
vertebral interno.