tabela-viroses-pdf (1)

Prévia do material em texto

Tabela Viroses pdf
Biologia (Colégio Estadual da Polícia Militar de Goiás Jardim Guanabara)
Digitalizar para abrir em Studocu
A Studocu não é patrocinada ou endossada por nenhuma faculdade ou universidade
Tabela Viroses pdf
Biologia (Colégio Estadual da Polícia Militar de Goiás Jardim Guanabara)
Digitalizar para abrir em Studocu
A Studocu não é patrocinada ou endossada por nenhuma faculdade ou universidade
Baixado por Letícia Study (leticiazandona.study@gmail.com)
lOMoARcPSD|44493837
https://www.studocu.com/pt-br?utm_campaign=shared-document&utm_source=studocu-document&utm_medium=social_sharing&utm_content=tabela-viroses-pdf
https://www.studocu.com/pt-br/document/colegio-estadual-da-policia-militar-de-goias-jardim-guanabara/biologia/tabela-viroses-pdf/92020271?utm_campaign=shared-document&utm_source=studocu-document&utm_medium=social_sharing&utm_content=tabela-viroses-pdf
https://www.studocu.com/pt-br/course/colegio-estadual-da-policia-militar-de-goias-jardim-guanabara/biologia/6868746?utm_campaign=shared-document&utm_source=studocu-document&utm_medium=social_sharing&utm_content=tabela-viroses-pdf
https://www.studocu.com/pt-br?utm_campaign=shared-document&utm_source=studocu-document&utm_medium=social_sharing&utm_content=tabela-viroses-pdf
https://www.studocu.com/pt-br/document/colegio-estadual-da-policia-militar-de-goias-jardim-guanabara/biologia/tabela-viroses-pdf/92020271?utm_campaign=shared-document&utm_source=studocu-document&utm_medium=social_sharing&utm_content=tabela-viroses-pdf
https://www.studocu.com/pt-br/course/colegio-estadual-da-policia-militar-de-goias-jardim-guanabara/biologia/6868746?utm_campaign=shared-document&utm_source=studocu-document&utm_medium=social_sharing&utm_content=tabela-viroses-pdf
 
 
EQUIPE DE BIOLOGIA 
TABELA (VIROSES)
Virose Vírus Sintomas / O que causa Transmissão Profilaxia Obs.: 
 
 
 
AIDS 
HIV (pertence 
ao grupo dos 
retrovírus 
Causa perda da imunidade  
destrói os linfócitos T CD4 
Relações sexuais, 
transmissão vertical, 
transfusões de sangue, 
uso de instrumentos 
contaminados 
Uso de preservativos; 
controle de qualidade 
dos bancos de sangue; 
esterilização de objetos 
e uso de descartáveis. 
PreP e PeP. 
Período de incubação: 
Média de 2 a 3 anos 
Tratamento com 
inibidores enzimáticos 
(antirretrovirais) 
 
 
CATAPORA 
(varicela) 
Vírus de 
DNA 
Febre, prostração, dores de cabeça 
e aparecimento de pequenas 
manchas vermelhas que se 
transformam em bolhas com um 
líquido 
Gotículas de saliva e 
contato com lesões da 
pele do doente ou com 
objetos contaminados 
Vacina 
Unhas aparadas, 
banhos 
Não deixar o doente 
coçar as bolhas. 
Vacinação 
Média de 12 dias 
 
 
CAXUMBA 
(parotidite) 
Vírus de 
RNA 
Inflamação das glândulas parótidas. 
Raramente, os vírus, por meio da 
corrente sanguínea, podem chegar 
em outros órgãos 
Gotículas de saliva, 
secreções nasais e por 
meio de objetos 
contaminados. 
Vacina 
(tríplice viral) 
Aguda (de curso rápido 
e intenso) 
É mais perigoso em 
adultos. 
Acomete mais 
comumente crianças 
 
 
 
 
 
DENGUE 
Vírus de 
RNA 
1) Dengue clássica  febre, 
prostração, cefaleia, aumento 
dos gânglios linfáticos, dores 
musculares e dores nas 
articulações ósseas 
2) Dengue hemorrágica  além 
dos sintomas da dengue 
clássica, hemorragias 
intestinais, vômitos e 
inflamação do fígado 
Por meio da picada dos 
mosquitos fêmeas Aedes 
aegypti contaminados 
Reside no combate aos 
vetores 
Há quatro variedades do 
vírus no Brasil 
Vacina está sendo 
testada 
Todos os tipos podem 
levar à dengue grave na 
primeira infecção, 
porém a frequência é 
maior após a segunda 
infecção 
 
 
 
CHIKUNGUNYA 
Vírus de 
RNA 
Febre alta, dores nas articulações, 
dores no corpo, dor de cabeça, 
manchas vermelhas no corpo 
Por meio da picada dos 
mosquitos fêmeas Aedes 
aegypti contaminados. 
Ocorre transmissão para 
crianças no parto e por 
transfusão de sangue 
Reside no combate aos 
vetores 
 
 
 
ZIKA 
Vírus de 
RNA 
Dor de cabeça, febre baixa, 
manchas vermelhas na pele, 
coceira e vermelhidão nos olhos. 
Por meio da picada dos 
mosquitos fêmeas Aedes 
aegypti contaminados 
Ocorre transmissão 
sexual e por transfusão 
de sangue 
Reside no combate aos 
vetores 
Causa aborto e está 
associada a casos de 
microcefalia 
 
 
FEBRE 
AMARELA 
Vírus de 
RNA 
Compromete vários órgãos: fígado, 
baço, rins, medula óssea e gânglios 
linfáticos 
Febre alta, calafrios, dor de cabeça, 
vômitos, dores musculares e 
bradicardia 
Picada dos mosquitos 
fêmeas dos gêneros 
Aedes (urbano) e 
Haemogogus/Sabethes 
(rural) 
Vacinação 
Combate aos vetores 
Controle de navios e 
aviões que saem de 
áreas endêmicas 
Infecciosa e aguda, 
típica de regiões 
tropicais e subtropicais 
Período de incubação de 
4 a 5 dias 
 
 
 
GRIPE 
Vírus de 
RNA 
Febre, prostração, dor de cabeça, 
dores musculares, tosse, espirros e 
obstrução nasal 
Gotículas de saliva e 
secreções nasais 
Vacinas durante os 
surtos epidêmicos  
evitar aglomerações 
humanas e locais 
fechados 
Existem diferentes tipos 
de vírus da Gripe 
Os anticorpos 
elaborados contra um 
tipo de vírus tornam-se 
inócuos no combate a 
outra forma mutante 
 
RESFRIADO 
Vírus de 
RNA 
Febre baixa, coriza e congestão 
nasal. 
Gotículas de saliva e 
secreções nasais 
Evitar aglomerações 
humanas e locais 
fechados. 
Não é sazonal como a 
gripe 
 
 
 
HEPATITE A/E 
Vírus HAV 
(RNA) 
Infamação do fígado 
Febre, mal-estar, perda de apetite 
(anorexia), náuseas, vômitos, dor 
de cabeça, dores abdominais, 
hepatomegalia e icterícia 
Via digestiva por meio da 
ingestão de água e 
alimentos contaminados 
por fezes de indivíduos 
contaminados 
Depende de medidas 
gerais de saneamento e 
cuidados pessoais com 
a higiene 
Vacinação (só para a 
hepatite A) 
Período de incubação de 
20 a 40 dias 
 
 
 
HEPATITE B 
Vírus HBV 
(DNA com 
transcriptase 
reversa) 
Infamação do fígado 
Semelhante aos da hepatite A 
Seringas, agulhas e 
material cirúrgico 
contaminados e pelo 
contato com sangue e 
secreções do corpo, além 
de leite materno, lágrima 
e saliva 
Esterilização cuidadosa 
dos instrumentos 
cirúrgicos, seringas, etc. 
Controle do sangue dos 
doadores 
Vacina 
 
Período de incubação de 
60 a 180 dias 
Baixado por Letícia Study (leticiazandona.study@gmail.com)
lOMoARcPSD|44493837
https://www.studocu.com/pt-br?utm_campaign=shared-document&utm_source=studocu-document&utm_medium=social_sharing&utm_content=tabela-viroses-pdf
 
2 
 
 
 
HEPATITE C 
Vírus HCV 
(RNA) 
Infamação do fígado 
A forma crônica pode evoluir para 
cirrose hepática e também 
predispõe ao câncer de fígado 
Por meio do sangue e de 
relação sexual 
Esterilização cuidadosa 
dos instrumentos 
cirúrgicos, seringas, etc. 
Controle do sangue dos 
doadores 
Uso de preservativos 
Ainda não há vacinas 
 
 
 
HEPATITE D 
Vírus HCD 
(RNA) 
O fígado pode sofrer danos 
severos, como cirrose ou até 
mesmo formas fulminantes de 
hepatite 
Ocorre coinfecção com o 
vírus da hepatite B 
Prevenção similar ao 
HBV 
Não possui tratamento 
específico 
 
 
 
 
 
HERPES 
Vírus de 
DNA 
Formações de pequenas vesículas 
nas mucosas ou na pele 
Transmite-se de pessoa 
pra pessoa por contato 
direto 
Herpes-vírus tipo 1 – 
herpes oral 
Herpes-vírus tipo 2 – 
herpes genital – DST 
Evitar o contato direto 
com o herpético em 
fase de manifestação da 
doença 
Os vírus podem 
permanecer latentes, 
voltando 
periodicamente à 
atividade 
Grande parte das 
pessoas possui o vírus 
latente 
 
 
 
 
 
RAIVA 
(HIDROFOBIA) 
Vírus de 
RNA 
Os vírus atingem o sistema nervoso 
central, onde se multiplicam, 
causando danos irreparáveis 
No início: Febre moderada, dor de 
cabeça, insônia, ansiedade e 
formigamento na região da 
mordida 
Posteriormente: crises de delírio e 
de agressividade, espasmos 
musculares dolorosos do musculo 
da faringe 
Geralmente o doente morre por 
paralisia dos músculos respiratórios 
Transmitidoao homem 
pela saliva de diversos 
animais contaminados, 
principalmente cães e 
gatos 
Vacinação dos cães e 
gatos 
Período de incubação 20 
a 60 dias, depende da 
quantidade de vírus 
inoculada, bem como do 
local da mordida 
 
POLIOMIELITE 
Vírus de 
RNA 
Vírus atacam a medula nervosa e 
também outras regiões do SNC 
Contato direto com 
pessoa doente e Via 
fecal-oral 
Vacinação 
Salk (vírus inativados) e 
Sabin (vírus atenuados) 
Doença erradicada do 
Brasil desde 1989. 
 
 
RUBÉOLA 
Vírus de 
RNA 
Mal-estar, febre baixa, aumento 
dos gânglios linfáticos cervicais e 
surgimento de manchas rosadas na 
pele 
Gotículas de saliva, 
secreções nasais e 
contato direto com o 
doente 
Vacina 
(tríplice viral) 
Período de incubação: 2 
a 3 semanas 
Perigo para grávidas  
vírus pode afetar o feto 
 
 
 
SARAMPO 
Vírus RNA Febre, corrimento nasal, tosse, 
olhos vermelhos e lacrimejantes, 
pontos brancos na mucosa bucal e 
manchas vermelhas 
Secreções dos olhos, 
nariz e garganta e 
gotículas de saliva 
Vacina 
(tríplice viral) 
Reduz a resistência do 
organismo 
Doença aguda, 
altamente contagiosa, 
que acomete, 
sobretudo, crianças 
 
VERRUGAS 
(papilomas) 
Genitais 
Ou 
CONDILOMA 
ACUMINADO 
Vírus 
conhecidos 
por HPV 
(DNA) 
HPV é responsável por 96,5% dos 
casos de câncer de útero 
Contato sexual Já existem vacinas 
contra alguns tipos de 
HPV (tetravalente) 
Em 70% dos casos, o 
HPV desaparece 
naturalmente. Em 
muitos casos, o vírus 
permanece latente ou 
evidencia-se por meio 
de sintomas facilmente 
tratáveis 
 
 
 
 
 
HANTAVIROSES 
Hantavírus 
(RNA) 
Febre, dores musculares, dor 
abdominal, vômitos, cefaleia, 
taquipneia, taquicardia, 
hipertensão, edema pulmonar e 
insuficiência respiratória aguda 
Inalação de aerossóis 
formados a partir de 
secreções e excreções de 
roedores infectados 
Baseadas em manejo 
ambiental 
Reservatório: roedores 
Alta letalidade 
 
 
 
EBOLA 
Vírus de 
RNA 
Febre, calafrios, dor de cabeça, 
anorexia, náusea, dor abdominal, 
dor de garganta e prostração 
profunda 
Transmissão de pessoa a 
pessoa por meio de 
contato íntimo com os 
doentes graves, contato 
sexual e com objetos 
perfurocortantes 
contaminados 
Medidas de vigilância 
sanitária, isolamento 
dos doentes e vacina. 
Vírus apresenta 
tropismo pelas células 
hepáticas e o sistema 
reticuloendotelial 
 
 
 
COVID-19 
Vírus de 
RNA 
Febre, tosse seca, coriza, perda do 
olfato e paladar, fadiga, 
dificuldades respiratórias e até 
insuficiência respiratória 
Contato direto com 
pessoa doente, via oral-
respiratória e contato 
com objetos 
contaminados 
Evitar contato com 
doentes, 
distanciamento social, 
uso de máscara em 
locais públicos e vacina. 
Vírus pandêmico com 
casos de reinfecção. 
VARÍOLA 
Vírus de DNA Febre, máculas (manchas planas), 
pápulas (lesões elevadas) e lesões 
bolhosas 
Contato direto com 
pessoa doente 
Evitar contato com 
doentes e vacina 
O vírus Monkeypox 
(Varíola dos macacos) é 
um vírus do gênero 
Orthopoxvirus da família 
Poxviridae 
 
Baixado por Letícia Study (leticiazandona.study@gmail.com)
lOMoARcPSD|44493837