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ATIVIDADE PRÁTICA
Nomes e sobrenome(s): 
Maria Regina Manzini BRFPMME5307099
Wanderléia Sofia Bastos BRFPMME2900669
Código: FP080
Curso: Mestrado em Educação
Grupo: 2023-06
Data: 15/01/2024
FP080 - RESOLUÇÃO E TRANSFORMAÇÃO DE CONFLITOS NO ÂMBITO ESCOLAR
ATIVIDADE PRÁTICA
INDICAÇÕES GERAIS
Nesta atividade deve ser desenvolvida em duplas.
Requisitos formais:
· Extensão: 3 páginas (sem contar as instruções, os enunciados, a bibliografia nem os anexos – se houver-).
· Tipo de letra: Arial. 
· Tamanho: 11 pontos. 
· Entrelinhas: 1,5. 
· Alinhamento: Justificado.
As atividades devem ser realizadas nesse documento Word seguindo as normas de apresentação e edição quanto a citações e referências bibliográficas (ver o Guia de Estudo). 
A entrega deve ser feita seguindo os procedimentos descritos documento de avaliação da disciplina e em hipótese alguma deve ser entregue através do e-mail do professor ou professora correspondente. 
Por outro lado, lembramos que existem alguns critérios de avaliação, que é de suma importância que os alunos sigam. Para mais informações, consulte o documento de avaliação da disciplina.
Atividade prática
Descrição da atividade prática a ser realizada:
Nesta disciplina estudamos Princípios que são imprescindíveis para desenvolver a função de Mediadora ou Mediador. Eles são: 1. Sensibilidade, 2. Ética e supremacia dos direitos humanos, 3. Conhecimento básico da Legislação Nacional e do Ministério de Educação, 4. Capacidade comunicativa, 5. Capacidade de escuta, 6. Capacidade de manter sigilo, 7. Criatividade, 8. Estilo cooperativo. Os princípios são premissa fundamental para que o processo de mediação possa ser eficaz, para que possa se desenvolver tanto no sentido da resolução quanto no sentido da ação educativa e transformadora. 
ATIVIDADES	
1. Descrevam (hipoteticamente) uma situação de Mediação na qual estejam presentes, no mínimo, três dos princípios estudados.
2. Identifiquem (nomear) os Princípios presentes na situação criada por você.
3. Elaborem duas frases, a partir da situação de mediação apresentada, que possam ser colocadas (na forma de cartaz) como alerta para a RTC no âmbito escolar.
Muito importante: Na capa que aparece na página seguinte, devem indicar-se os dados pessoais que se detalham e o título do trabalho (o trabalho que não cumpra as condições de identificação não será corrigido). Após a capa, deve-se incluir o Índice do trabalho.
ÍNDICE
1. Introdução ………............................................................................................. 05 
2. Justificativa ……............................................................................................... 05 
3. Situação de Mediação de Conflito no Ambiente Escolar …….......................... 06 
3.1 Princípios presentes na situação descrita…………………………………… 07
3.2 Frases elaboradas a partir da situação de mediação apresentada………. 07
4. Conclusões ...................................................................................................... 07
5. Referências Bibliográficas ............................................................................... 08
1. Introdução
A escola é um ambiente de conflito por ser um espaço de convivência de pessoas diferentes. Essas diferenças podem gerar divergências de opiniões, valores e interesses que podem levar a conflitos. Os conflitos na escola podem ser de diferentes tipos: interpessoais, que ocorrem entre alunos, professores, pais ou funcionários da escola; de relacionamento, que ocorrem entre pessoas que têm um relacionamento próximo, como alunos de uma mesma turma ou professores e alunos; de poder, que ocorrem quando há disputa por recursos ou autoridade; e de valores, que ocorrem quando há divergências sobre crenças ou princípios. 
Algumas estratégias que podem ser adotadas para lidar ou evitar os conflitos incluem: promoção da cultura do diálogo e do respeito à diversidade; desenvolvimento de habilidades de resolução de conflitos nos alunos, professores e funcionários; e Implementação de políticas e procedimentos para lidar com conflitos.
Quando os conflitos são abordados de forma positiva, eles podem contribuir para o crescimento e amadurecimento de todos os envolvidos.
Segundo Catarina Morgado e Isabel de Oliveira (2009, p.47): “A promoção de ambientes de aprendizagem construtivos, isto é, a promoção de um ambiente positivo na sala de aula, cuja gestão eficaz dos comportamentos potencia a disciplina e, simultaneamente, o respeito e o afeto, necessários para que crianças e jovens se sintam confiantes na planilha de ideias e sentimentos.” 
2. Justificativa
Maria Dolores Garcia Ruiz (Garcia Ruiz, 2015) declara que “pode ser que o âmbito educativo seja um espaço privilegiado para que aconteçam vários tipos de conflitos (…) isso pelas diversidades de pessoas e suas histórias, as que trazem parte destes espaços”. 
A sociedade moderna é mais complexa e exigente do que a sociedade tradicional. Nela, os alunos são expostos a uma variedade de informações e valores, o que pode gerar conflitos e confusões. 
Segundo Garcia Ruiz, os conflitos podem ser classificados em quatro tipos:
· Conflitos de relação: são aqueles que derivam de fortes emoções negativas, como raiva, frustração ou medo.
· Conflitos de interesses: são causados quando uma ou mais partes pensam que, para satisfazer suas necessidades, devem ser sacrificadas as necessidades dos rivais. 
· Conflitos de valores: surgem por crenças incompatíveis.
· Conflitos intrapessoais: são aqueles que ocorrem dentro de uma única pessoa. 
Por isso, é importante que as escolas tenham mecanismos para prevenir e resolver conflitos. A intervenção dos profissionais da educação pode contribuir para que os conflitos sejam resolvidos de forma positiva, evitando que eles tenham consequências negativas para os envolvidos. 
3. Situação de Mediação de Conflito no Ambiente Escolar
Na Escola X, a inspetora de alunos e a merendeira começaram uma briga durante uma pausa para o café. O ocorrido foi que a merendeira se dirigiu à inspetora de forma preconceituosa chamando-a de gorda. Neste momento, uma terceira pessoa, a faxineira, que tomou as dores da inspetora, entrou em contato com a coordenadora pedagógica no intuito de instigar ainda mais a briga, e a confusão foi tomando uma dimensão ainda maior. Por sua vez, a coordenadora convidou individualmente as envolvidas para acalmar os ânimos e ouvir o ponto de vista de cada uma. 
No mesmo dia de manhã, havia acontecido uma reunião com todos os funcionários e o diretor havia falado sobre a importância de uma boa convivência no ambiente de trabalho, o diálogo e o quanto nossa escola era tranquila, agradecendo a todos por colaborarem para isso. A coordenadora então, aproveitou sua fala para lembrar do que foi dito em reunião. No momento, o mais importante era não deixar que o conflito aumentasse, mas ao mesmo tempo era fazer com que a merendeira entendesse a gravidade da sua fala. 
Como houve preconceito e a inspetora estava muito magoada, chorando, nervosa e com razão, nesse mesmo dia escreveu uma carta e a apresentou para que a gestão encaminhasse para a corregedoria. Como já era fim de expediente, a gestão pediu mais uma conversa no dia seguinte quando todos estivessem mais calmos para dar encaminhamento no processo. E assim foi feito. 
No dia seguinte logo cedo foi chamada a merendeira e foi explicado baseado na lei, a gravidade do erro que havia cometido, e de pronto ela ofereceu um pedido de desculpas e o que mais fosse necessário para se retratar perante a colega de trabalho. Lembrando que toda a conversa foi feita com muito carinho, sem broncas ou qualquer tipo de repressão, com muita sensibilidade e respeito, levando em conta a boa relação que existe entre funcionários e gestão. Perante a atitude da funcionária foi chamada a inspetora e foi lhe perguntado se ela aceitaria o pedido de desculpas ou ela gostaria de dar continuidade no processo. Ela aceitou as desculpas e disse que estava tudo bem. Em seguida, as duas conversarame foi pedido desculpas pessoalmente. 
Houve, também, uma conversa com a terceira funcionária envolvida, a faxineira, para que ela entendesse o quanto era ruim incitar os conflitos e que ela procurasse apaziguá-los. A mediação foi bem-sucedida porque a mediadora foi imparcial, respeitou a voluntariedade das partes e manteve a confidencialidade das informações. Além disso, foi capaz de ajudar ambas a defenderem seus interesses e a gerar soluções que as atendessem.
3.1 Princípios presentes na situação descrita
Sensibilidade, ética e supremacia dos direitos humanos, capacidade comunicativa, capacidade de escuta, criatividade, conhecimento básico da Legislação Nacional e do Ministério da Educação, estilo cooperativo, e capacidade de manter sigilo
3.2 Frases elaboradas a partir da situação de mediação apresentada
"O preconceito é um problema sério que pode ter um impacto negativo na vida das pessoas. É importante lembrar que todos somos diferentes e devemos nos respeitar."
"Conflitos são oportunidades de crescimento. A melhor maneira de resolver um conflito é falar sobre ele e ouvir o outro lado.”
4. Conclusões	
A mediação é um processo eficaz para resolver conflitos de forma positiva. Quando os princípios da mediação são respeitados, uma solução que atenda aos interesses de todas as partes têm mais chance de acontecer.
A sensibilidade do mediador garante que as partes se sintam seguras para expressar suas opiniões e sentimentos e a ética e a supremacia dos direitos humanos garantem que o conflito seja resolvido de forma justa e equitativa. 
A capacidade comunicativa e de escuta do mediador garantem que as partes possam se entender e encontrar uma solução mutuamente aceitável, e sua criatividade permite que ele encontre soluções inovadoras para o conflito.
O conhecimento básico da legislação nacional e do Ministério da Educação permite que o mediador oriente as partes no processo de mediação e o estilo cooperativo incentiva as partes a trabalharem juntas para encontrar uma solução para o conflito. 
Na situação de mediação acima apresentada, a mediadora respeitou todos os princípios da mediação. Ela foi sensível às questões do preconceito envolvidas no conflito, atuou de forma ética e respeitosa, teve uma boa capacidade comunicativa e de escuta, foi criativa e propôs soluções que atendiam aos interesses de ambas as partes. Como resultado, o conflito foi resolvido de forma positiva e as partes conseguiram encontrar uma solução que atendia aos interesses de ambas.
5. Referências Bibliográficas
FUNIBER (2020). Âmbito Escolar, conflitos e mediações: Aspectos Introdutórios. In: Resolução e transformação de conflitos no âmbito escolar. (p. 15-22)
Morgado, C. & Oliveira, I. (2009). Mediação em contexto escolar: transformar o conflito em oportunidade. Exedra Revista Científica, n.1, 43-55.
Ortega-Ruiz, R. & Del Rey, R. (2002). Estratégias educativas para a prevenção da violência (Ozório, J., Trad.). Brasília: Unesco/UCB.
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