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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ 
CAMPUS NORTE SHOPPING 
 
 
 
 
 
Ana Beatriz Nascimento de Freitas Rodrigues 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
REUSO DO CONCRETO NA CONSTRUÇÃO CIVIL 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Rio de Janeiro 
2022 
 
 
 
 
Ana Beatriz Nascimento de Freitas Rodrigues 
 
 
 
 
 
 
REUSO DO CONCRETO NA CONSTRUÇÃO CIVIL 
Monografia apresentada ao Curso de 
Graduação em Engenharia Civil da 
Universidade Estácio de Sá, como 
requisito parcial à obtenção do título de 
Bacharel em Engenharia Civil. 
 
 
Rio de Janeiro 
 2022 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
AGRADECIMENTOS 
 
Dedico este trabalho a minha família que sempre me apoiou e nunca deixaram eu 
desistir dos meus sonhos. Gostaria de agradecer em especial a minha avó, uma 
guerreira que sempre acreditou e confiou em mim, que me mostrou o quanto o 
aprendizado é importante para nossa vida, que a cada choro ou o querer desistir 
segurou minha mão e me fazia seguir em frente. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RESUMO 
 
Os resíduos sólidos da construção civil no Brasil representam mais de 50% dos 
resíduos sólidos urbanos. Estes são gerados em obras de reformas, construção e 
demolição. A produção e acúmulo desses tipos de resíduos gera um grande risco 
ambiental e quando descartados de forma irregular acaba trazendo transtorno para 
população em geral. O uso desses agregados reciclados (RCD) tem sido posto 
como uma alternativa para reduzir a quantidade destes resíduos descartados 
inadequadamente e também uma possibilidade de redução de custo nas obras. A 
reutilização de resíduos pode modificar a crença de que material reciclado seja um 
material de má qualidade e com uma durabilidade inferior ao material original de 
fábrica, trazendo para sociedade e para as obras grandes vantagens e benefícios. 
Esses materiais quando tem sua destinação correta acaba ajudando a sociedade e o 
meio ambiente de diversas maneiras, diminuindo resíduos dos aterros, gerando 
menos poluição atmosférica e lucro para as empresas. 
 
PALAVRAS – CHAVE: Construção. Reciclagem. Economia. Impacto Ambiental. 
 
 
 
 
ABSTRACT 
 
Solid waste from civil construction in Brazil represents more than 50% of urban solid 
waste. These are generated in renovation, construction and demolition works. The 
production and accumulation of these types of waste generates a great 
environmental risk and when discarded irregularly ends up bringing inconvenience to 
the general population. The use of these recycled aggregates (RCD) has been put as 
an alternative to reduce the amount of this waste improperly discarded and also a 
possibility of cost reduction in the works. The reuse of waste can modify the belief 
that recycled material is a material of poor quality and with a lower durability than the 
original factory material, bringing great advantages and benefits to society and the 
works. 
 
KEY WORDS: Construction. Recycling. Economy. Environmental impact. 
 
 
 
 
LISTA DE ILUSTRAÇÕES 
 
Figura 1 - Camadas do pavimento ...................................................................................... 12 
Figura 2 - Fluxograma do Agregado Reciclado ................................................................ 19 
Figura 3 - Massa de resíduos da construção civil geradas por classe ......................... 20 
Figura 4- Tipo de destinação adotada para os resíduos de construção civil ............... 21 
Figura 5 - quantidade de concreto gerado ......................................................................... 23 
Figura 6 - concreto enrijecido (rachão) .............................................................................. 24 
 
 
 
 
LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS 
 
ABNT- Associação Brasileira de Normas Técnicas 
ABRECON – Associação Brasileira para Reciclagem de Resíduos da Construção Civil e 
Demolição 
CIB – Conselho Internacional para a pesquisa e Inovação em Construção. 
GREEN BUILDING – Construção Verde 
PNRS – Política Nacional de Resíduos Sólidos 
RRCC – Resíduo da Construção civil 
RCD – Resíduo da Construção e Demolição 
RSCC – Resíduo Sólido da Construção Civil 
SINIR – Sistema Nacional de informações sobre a Gestão dos Resíduos Sólidos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SUMÁRIO 
 
1 INTRODUÇÃO ....................................................................................................................... 9 
1.1 JUSTIFICATIVA ............................................................................................................... 10 
1.2 OBJETIVOS ....................................................................................................................... 11 
1.2.1 OBJETIVO GERAL ....................................................................................................... 11 
1.2.2 OBJETIVO ESPECÍFICO ............................................................................................... 11 
1.3 REFERENCIAL TEÓRICO ............................................................................................... 12 
1.3.1 PAVIMENTAÇÃO ......................................................................................................... 12 
1.3.2 PROPRIEDADES FÍSICAS DOS AGREGADOS RECICLADOS DE CONCRETO .. 15 
1.4 METODOLOGIA ............................................................................................................... 16 
2 DESENVOLVIMENTO ........................................................................................................ 17 
2. 1 PORCENTAGEM DE RESÍDUOS GERADOS POR CLASSE ...................................... 20 
2.2 PORCENTAGENS DE DESTINAÇÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS ............................ 21 
2.3 OBRAS PÚBLICAS E OS RESÍDUOS ............................................................................ 22 
2. 4 VANTAGEM E DESVANTAGEM ................................................................................. 26 
2.4.1 VANTAGEM .................................................................................................................. 26 
2.4.2 DESVANTAGEM ........................................................................................................... 26 
3 CONCLUSÃO ....................................................................................................................... 27 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ..................................................................................... 28 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
9 
 
 
 
1 INTRODUÇÃO 
 
 A construção civil é uma das práticas mais antigas que se tem 
conhecimento e desde os primórdios vem gerando como subprodutos grande 
quantidade de entulho mineral. Já na época da edificação das cidades do Império 
Romano despertou o interesse de construtores sobre este reuso, e desta época 
datam os primeiros registros de utilização de resíduos minerais da construção civil 
em novas obras. As pesquisas mais aprofundadas sobre esta nova descoberta, 
começou somente em 1928, avaliando o consumo de cimento, quantidade de água e 
o efeito da granulometria dos agregados oriundos de concreto e brita. A primeira 
aplicação significativa do entulho só foi registrada na segunda guerra mundial, na 
reconstrução das cidades Europeias, que tiveram seus edifícios totalmente 
demolidos e foram usados os entulhos para reerguer a cidade atingida. 
 Com foco na preservação do meio ambiente intensificou-se o 
reaproveitamento dos resíduos sólidos na construção civil requerendo, 
regulamentações que sustentem e orientem os procedimentos de descarte e 
reaproveitamento adequado dos resíduos. O reaproveitamento garante a diminuição 
de extração de recursos naturais (FIEB, 2018). 
De acordo com Conama 307/2002 art. 2° resíduos da construção civil: 
 
“Resíduos da construção civil: são os provenientesde construções, 
reformas, reparos e demolições de obras de construção civil, e os 
resultantes da preparação e da escavação de terrenos, tais como: tijolos, 
blocos cerâmicos, concreto em geral, solos, rochas, metais, resinas, colas, 
tintas, madeiras e compensados, forros, argamassa, gesso, telhas, 
pavimento asfáltico, vidros, plásticos, tubulações, fiação elétrica etc., 
comumente chamados de entulhos de obras, caliça ou metralha; ” 
 
O volume de resíduo sólido gerado pela construção civil alcança duas vezes 
mais que o volume de lixo solido urbano, isso quer dizer que mais de 50% dos 
resíduos encontrados nos aterros sejam gerados pela construção civil. 
Nos dias de hoje o resíduo na construção civil significa preocupação e 
satisfação; preocupação por estarem gerando mais acúmulos de agregados em 
aterros sanitários e prejudicando a saúde e satisfação pois quanto mais resíduo 
10 
 
 
 
sólidos são gerados é sinal de que mais construções estão sendo realizadas e mais 
oportunidades de moradias e trabalho estão sendo gerados. 
 
1.1 JUSTIFICATIVA 
 
A construção civil mundial é umas das indústrias que mais consomem 
recursos naturais e ainda é responsável por cerca de 25% a 30% de gases lançados 
na atmosfera, segundo o Green Building Concil Brasil. No Brasil esses resíduos 
representam mais de 50% dos resíduos sólidos urbanos. 
A gestão de resíduos sólidos se enquadra nas atividades de saneamento 
básico, pois existe a interdependência entre este, a saúde e o meio ambiente. 
Portanto, as ações de gerenciamento de resíduos da construção civil devem ser 
inter-relacionadas para contribuir com a melhoria da qualidade ambiental 
proporcionada à população. É uma preocupação mundial preservar o meio 
ambiente, visto que, cada dia mais, utilizamos recursos naturais em função do 
crescimento econômico, gerando impactos ao meio ambiente. 
A implantação de usinas de reciclagens pode gerar benefícios sociais para as 
cidades e para o empresário visto que há diversas implementações que podem ser 
feitas com materiais de origem reciclada, os subprodutos da reciclagem de resíduos 
da construção e demolição (RCD) é um item que merece atenção. Blocos de 
concreto para vedação, cascalhamento para pavimentação de ruas, contra piso e 
material para drenagens, contenção de encostas, banco e mesas para praças, guia 
e tampas para bueiros, tubo para esgotamento e uma série de detalhes fabricados 
com concreto e pedra virgens são também produzidos com agregado reciclado. Se 
compararmos os produtos, feito com brita nova e o com reciclado, temos os 
produtos reciclados mais barato. 
O momento oportuno para expandir o conhecimento, pesquisas e tecnologias 
é agora, momento em que a preocupação com o meio ambiente só aumenta e as 
tecnologias para diminuir o impacto ambiental também. 
 
 
https://abrecon.org.br/entulho/o-que-e-entulho/
11 
 
 
 
1.2 OBJETIVOS 
 
1.2.1 Objetivo Geral 
 
 Analisar a influência do agregado produzido através da reciclagem de 
resíduo de construção e demolição (RCD) como substituição parcial do 
agregado na pavimentação. 
 
1.2.2 Objetivos Específicos 
 
 Comparar a eficácia dos agregados de origem reciclada com os 
agregados de origem natural; 
 Apresentar de forma clara as utilizações do agregado de origem reciclada 
em obras de pavimentação; 
 Incentivar a preservação do meio ambiente por meio do uso do RCD; e. 
 Promover uma maior economia em obras que promovem grande volume 
de agregados. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
12 
 
 
 
1.3 REFERENCIAL TEÓRICO 
 
1.3.1 Pavimentação 
 
Segundo Antunes (2015), a pavimentação é uma estrutura composta por 
diversas camadas sobre uma determinada superfície final de terraplanagem. Na 
pavimentação de concreto mais de 90% no total da mistura corresponde a 
agregados de várias granulometrias. 
Nas últimas décadas tem sido confirmada a utilização dos RCD nas camadas 
de base, sub-base e subleito para pavimentos (POON e CHAN, 2006). O estímulo 
para o desenvolvimento de 22 técnicas para a reciclagem de RCC como material 
pavimentação vem dos altos custos e elevada demanda de materiais naturais. 
 Na figura 1 é possível ver as camadas. 
 
 Figura 1 - Camadas do pavimento 
 
Fonte: Manual de pavimentação - DNIT, 2006 
 
13 
 
 
 
As camadas da pavimentação são definidas como: 
 
• Revestimento: camada destinada a resistir as ações do tráfego e 
transmiti-las de forma distribuída para as camadas inferiores. 
• Subleito: é um composto de terra firmemente unido, que serve como 
fundação para um pavimento. 
• Regularização do subleito: é uma operação para confortar o leito 
estradal, transversal e longitudinalmente, obedecendo às larguras e cotas 
constantes das notas de serviço de regularização de terraplenagem do projeto, 
compreendendo cortes ou aterros até 20 cm de espessura. 
• Reforço do subleito: é uma camada que existe em pavimentos muito 
espessos, é executada com um único objetivo, de minimizar a espessura da própria 
camada de sub-base. Essa camada pode ou não existir, isto depende muito das 
características dos materiais utilizados, volume de veículos dimensionado em 
projetos e etc. 
• Sub-base: é a camada complementar à base, indicada quando, em 
condições técnicas e econômicas, não for prudente construir a base diretamente 
sobre a regularização ou reforço do subleito. 
A camada na qual esta sendo dada ênfase neste trabalho é a camada de 
base para calçadas que pela NBR 15115:2004 pode ser utilizado agregados graúdos 
de Classe A na sua formação. O concreto pedrisco endurecido pode ser reutilizado 
na forma de agregado nesta formação, fazendo com que a compactação do solo 
fique mais firme. 
De acordo com a NBR 15115:2004 as camadas de reforço de base e sub-
base de agregado devem ser utilizadas com materiais que atendam os seguintes 
requisitos: 
a) deve ser evitada a presença de madeiras, vidros, plásticos, 
gessos, forros, tubulações, fiações elétricas e papéis ou quaisquer 
materiais orgânicos ou não inertes, classificados como classe “B”, “C” 
e “D” pela Resolução CONAMA nº 307; 
b) o agregado reciclado deve apresentar curva granulométrica, obtida 
por meio do ensaio da ABNT NBR 7181, bem graduada, não 
uniforme, com coeficiente de uniformidade Cu ≥ 10 (Cu = D60 / D10); 
 c) a porcentagem que passa na peneira 0,42 mm (nº 40) deve ficar 
entre 10% e 40%; 
14 
 
 
 
d) os agregados reciclados devem ser classificados quanto ao tipo de 
emprego possível na execução de camadas de pavimentos, segundo 
parâmetros de Índice de Suporte Califórnia (CBR). 
 
Esse procedimento possibilita que a reutilização dos resíduos possa ser de 
maneira correta, dentro da norma e que estes possam ser aproveitados o máximo 
que puderem para melhoria do asfalto e das vias públicas. 
Analisando do ponto de vista econômico, a utilização dos RCD’s promove 
uma maior qualidade e segurança nas vias urbanas, reduzindo custos de 
manutenção, reabilitação e reconstrução à medida que reduz a exploração de novas 
jazidas. Ricci (2007) cita que uma via em más condições acarreta uma elevação no 
custo de 57% no consumo de combustível, 37% no custo operacionais e 50% no 
acidente. 
Com uma análise técnica pode-se ver que, vários trabalhos vêm 
comprovando que a utilização dos agregados de origem reciclada pode ser tão 
satisfatória quanto os agregados naturais. De acordo com Leite et al. (2011) 
identificaram uma similaridade no comportamento de ambos com base em ensaios 
de resiliência. 
Herrador et. al., (2012) constataram que a capacidade de suporte 
apresentada em ambos os tipos de agregado foi também similar, o que agrega para 
a constatação de que tal material possui propriedades satisfatórias. 
Com o aumento da preocupação da população com o meio ambiente e com a 
tecnologia aumentando cada vez mais para que a preservação seja cada vez mais 
entendida pela sociedade e comrecursos melhores, a construção civil também 
precisa acompanhar esse desenvolvimento. E a reutilização dos materiais 
descartados nos aterros inadequadamente, já faz com que haja a diminuição de 
CO2, diminuindo o trajeto de caminhões para descarte de entulho; diminuição de 
contaminação no lençol freático pelas químicas que esse material contém e a 
diminuição de retirada de matéria prima para a realização deste trabalho. 
 
 
15 
 
 
 
1.3.2 Propriedades físicas dos agregados reciclados de concreto 
 
Segundo Grubba (2009), para utilização dos agregados RCC na 
pavimentação alguns ensaios de caracterização são importantes, e as principais 
características físicas desses agregados são absorção, densidade, e abrasão Los 
Angeles. 
Absorção: O agregado reciclado de concreto apresenta maior absorção que 
os agregados naturais, de acordo com Saeed et al (2007), varia de 2% a 6% para 
agregados reciclados graúdos e de 4% a 8% para miúdos. 
Massa específica: A massa específica dos agregados reciclados de concreto 
é de 5% a 10% mais baixa que os agregados que os originaram devido á 
significativa presença de argamassa. 
Abrasão Los Angeles: Geralmente a abrasão Los Angeles dos ARC é maior 
que a dos reciclados naturais, porém bem inferior aos valores observados em 
agregados mistos (GRUBBA, 2009). De acordo com FHWA (1997), os valores 
típicos deste parâmetro variam entre 20% a 45%. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
16 
 
 
 
1.4 METODOLOGIA 
 
Este trabalho tem como finalidade a realização de um estudo com o objetivo 
de analisar o uso de resíduos de construção e demolição (RCD’s). 
A classificação da pesquisa quanto aos seus objetivos, se divide em três 
grandes grupos: comparar a eficácia dos agregados de origem reciclada com os 
agregados de origem natural, apresentar de forma clara as utilizações do agregado 
de origem reciclada em obras de pavimentação, apresentar pontos fortes e fracos 
para utilização do RCD como agregado. 
A pesquisa descritiva tem como objetivo descrever as classes e características 
dos agregados sólidos reciclados, comparar o material reciclado com o material de 
origem natural e seu custo benefício. 
 Esses estudos e pesquisas foram feitos através de sites acadêmicos, livros, 
revistas que mostraram todos os resultados e assuntos abordados neste trabalho, 
proporcionando um melhor entendimento dos RCD. 
Este contará com a abordagem quantitativa e terá como foco o uso de resíduos da 
construção e demolição (RCD’s) em calçadas. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
17 
 
 
 
2 DESENVOLVIMENTO 
 
Segundo a Política Nacional de Resíduos Sólidos (Lei Federal n° 
12.305/2010), os resíduos da construção civil são: 
 
“Aqueles gerados nas construções, reformas, reparos e demolições de 
obras de construção civil, incluídos os resultantes da preparação e 
escavação de terrenos para obras civis”. 
 
São resíduos difíceis de se degradar ou não degradáveis, o que tornam esses 
resíduos diferentes dos RSU, em relação a disposição do solo, pois tendem a não 
diminuir seu volume com o passar do tempo, esgotando mais rapidamente o espaço 
em que é depositado. 
Segundo o CONAMA n° 307/2002 os resíduos da construção civil são: 
 
“São os provenientes de construções, reformas, reparos e demolições de 
obras de construção civil, e os resultantes da preparação e da escavação 
de terrenos, tais como: tijolos, blocos cerâmicos, concreto em geral, solos, 
rochas, metais, resinas, colas, tintas, madeiras e compensados, forros, 
argamassa, gesso, telhas, pavimento asfáltico, vidros, plásticos, tubulações, 
fiação elétrica etc., comumente chamados de entulhos de obras, caliça ou 
metralha. ” 
 
Estes resíduos que encontramos em canteiros de obras ou em até reformas 
são dos mais variados tipos e podem ser reutilizados ou alguns como tintas, colas, 
resinas são destinadas ao local propício para este tipo de descarte, pois contém 
substâncias químicas que prejudica tanto o meio ambiente quanto a saúde da 
população. 
Estes são provenientes da construção civil são divididos em quatro classes, 
para que possam ser destinados corretamente. Deverão ser classificados, para 
efeito desta Resolução, da seguinte forma: 
 
“ I - Classe A - são os resíduos reutilizáveis ou recicláveis como agregados, 
tais como: 
a) de construção, demolição, reformas e reparos de pavimentação e de 
outras obras de infraestrutura, inclusive solos provenientes de 
terraplanagem; 
18 
 
 
 
b) de construção, demolição, reformas e reparos de edificações: 
componentes cerâmicos (tijolos, blocos, telhas, placas de revestimento 
etc.), argamassa e concreto; 
c) de processo de fabricação e/ou demolição de peças pré-moldadas em 
concreto (blocos, tubos, meios-fios etc.) produzidas nos canteiros de obras; 
II - Classe B - são os resíduos recicláveis para outras destinações, tais 
como: plásticos, papel, papelão, metais, vidros, madeiras e gesso; 
III - Classe C - são os resíduos para os quais não foram desenvolvidas 
tecnologias ou aplicações economicamente viáveis que permitam a sua 
reciclagem ou recuperação; 
IV - Classe "D": são resíduos perigosos oriundos do processo de 
construção, tais como tintas, solventes, óleos e outros ou aqueles 
contaminados ou prejudiciais à saúde oriundos de demolições, reformas e 
reparos de clínicas radiológicas, instalações industriais e outros, bem como 
telhas e demais objetos e materiais que contenham amianto ou outros 
produtos nocivos à saúde. ” 
 
A separação desses materiais para destinação correta, contribui para a 
diminuição de resíduos em aterros inapropriados, a diminuição da poluição e gera 
economia porque os resíduos podem ser reciclados e reaproveitado em diversos 
setores dentro da construção civil. 
Na pesquisa vamos falar sobre a reutilização do concreto como agregado nas 
pavimentações de vias públicas como calçadas. Portanto esse material antes de ser 
utilizado ele precisa ser tratado passando por pequenas etapas. O processo de 
reutilização se resume na britagem dos resíduos da construção e demolição (RCD) 
classe A, reduzindo sua granulometria e produzindo o agregado reutilizado. Porém, 
antes de iniciar o processo é necessário a separação e retirada de materiais 
indesejáveis tais como: vidro, metais, borracha e madeira (ÂNGULO, 2005). 
Segundo Motta (2005), a britagem pode ser feita por diferentes tipos de 
equipamentos, sendo estes os mesmos ou uma adaptação daqueles utilizados em 
mineração. O tipo de britagem é capaz de influenciar algumas características dos 
agregados reciclados como graduação, forma e resistência dos grãos. O britador de 
impacto é um dos tipos mais usados em recicladoras. (LIMA, 1999). 
 
 
 
 
 
19 
 
 
 
Na figura 2 é possível ver o Fluxograma do Agregado Reciclado. 
 
Figura 2 - Fluxograma do Agregado Reciclado 
 
 Fonte: Autora, adaptado, 2022 
20 
 
 
 
Assim que este material passa por todas essas etapas ele pode ser utilizado 
da maneira mais adequada para cada tipo de estudo. O agregado chamado de 
rachão é constituído do material que passa no britador primário e é retido na peneira 
de 76 mm. É a fração acima de 76 mm da bica corrida primária. A NBR 9935 define 
rachão como “ pedra mão”, de dimensões entre 76 e 250 mm. Este agregado pode 
ser resíduo de concreto que passado por estas etapas, pode complementar a sub-
base asfáltica. 
 Esse tipo de resíduo é muito desperdiçado nas obras, mais de 50% destes 
materiais são descartados nos aterros sanitários inapropriadamente, causando 
danos ao meio ambiente e a sociedade. 
 
2. 1 Porcentagem de Resíduos Gerados por Classe 
 
Os resíduos da classe A são a predominante nas pesquisas de acordo com o 
SINIR (10/08/2021). 
Na figura 3 é possível ver a Massa de resíduos da construção civil geradas 
por classe. 
 
Figura 3 - Massa de resíduos da construção civil geradas por classe 
 
 
 
 Fonte SINIR(2019) 
21 
 
 
 
No Brasil apenas 20% dos resíduos de construção são reciclados e metade 
dos municípios encaminha os RCC diretamente para lixões, aterros sanitários ou 
para disposição irregular, conforme a Associação Brasileira para Reciclagem de 
Resíduos da Construção Civil e Demolição. De acordo com SINIR (ministério do 
meio ambiente). 
 
2.2 Porcentagens de destinação dos Resíduos Sólidos 
 
Gerenciamento de resíduos é o sistema de gestão que visa reduzir, reutilizar 
ou reciclar resíduos, incluindo planejamento, responsabilidades, práticas, 
procedimentos e recursos para desenvolver e implementar as ações necessárias ao 
cumprimento das etapas previstas em programas e planos. 
Na figura 4 é possível ver um tipo de destinação adotada para os resíduos de 
construção civil. 
 
Figura 4- Tipo de destinação adotada para os resíduos de construção civil 
 
 
 
 Fonte SINIR (/2019) 
22 
 
 
 
 De acordo com o CONAMA n° 307/2002 aterros de resíduos classe A, de 
preservação de materiais futuros: 
 
 “ É a área tecnicamente adequada onde serão empregadas técnicas de 
destinação de resíduos da construção civil classe A no solo, visando a 
preservação de materiais segregados de forma a possibilitar seu uso futuro 
ou futura utilização da área, utilizando princípios de engenharia para 
confiná-los ao menor volume possível, sem causar danos à saúde pública e 
ao meio ambiente e devidamente licenciado pelo órgão ambiental 
competente; ” 
 
Assim conforme a norma os resíduos ficam mais fáceis de gerenciar e causa 
menos dano à população e ao meio ambiente. Como o custo com a utilização de 
caçambas e destinação é alto, fica mais confortável para quem está fazendo a obra 
comprimir todos os resíduos em duas ou três caçambas em uma obra de médio a 
pequeno porte. 
 
2.3 Obras públicas e os resíduos 
 
Os resíduos de obras públicas de reforma ou construção são gerados em um 
grande volume e muitas vezes não são reaproveitados, ou por falta de tempo pois a 
entrega precisa cumprir um tempo estipulado a população ou por falta de 
conhecimento do reuso dos resíduos. 
Uma praça está sendo reformada para os moradores no bairro Cachambi, 
praça Monteiro Lobato, pela prefeitura do Rio de Janeiro, onde estão asfaltando e 
alinhando a pavimentação da praça que terá também uma pista de corrida. Os 
entulhos gerados pela obra estão sendo destinados a uma empresa que descarta os 
entulhos em lugares apropriados, mais no meu estudo estou acompanhando esta 
obra, onde posso ver de perto o desperdício de materiais, duas caçambas 
destinadas a retirada de resíduos saem aproximadamente de 2 a 2 semanas, cheias 
de resíduos e o que mais está enchendo no momento é o concreto. Esta praça 
possui 15% de placas cimentícias a serem reconstruídas, com isso a quantidade de 
concreto sendo desperdiçado é grande. 
 
23 
 
 
 
Na figura 5 é possível ver a quantidade de concreto gerado. 
 
Figura 5 - quantidade de concreto gerado 
 
 
 
Fonte: autora, 2022 
 
A obra Já está quase concluída. E este estudo mostra o quanto é preciso 
ainda repensar no reaproveitamento de materiais inteiros ainda, que podem ser 
britados e reaproveitados na pavimentação da calçada que ainda está em 
andamento. 
Cada três caminhões de concreto bombeado preenchem aproximadamente 
120 m³ de calçada. O bombeamento de concreto simples custa em média 680,00 
por m³; sabendo que após o concreto ser preenchido no local, ainda temos a etapa 
de nivelamento do concreto e a hidratação que pode durar de 7 a 15 dias para que o 
tempo de cura seja completado. 
Com a reutilização dos resíduos podemos reduzir os gastos com concreto e 
brita e podemos agregar agregados a mistura de um novo concreto para 
pavimentação, fazendo com que gere menos custo para obra e mais 
24 
 
 
 
sustentabilidade para sociedade. As separações dos resíduos são de máxima 
importância para todos os canteiros de obras. 
 Na figura 6 é possível ver um concreto enrijecido (rachão) 
 
Figura 6 - concreto enrijecido (rachão) 
 
 
 
 Fonte: autora, 2022 
 
Este tipo de concreto conhecido como rachão são materiais para aterro e 
drenagem proveniente da reciclagem de concreto e pedras, britados com dimensões 
inferiores a 150 mm. 
Estes materiais gerados nas obras podem também serem britados pelos 
próprios trabalhadores das obras através de martelos, para usarem como base de 
pavimentação pois sua espessura pode ser de maior dimensão. 
25 
 
 
 
A população Brasileira precisa de mais conhecimento e os próprios 
trabalhadores também para compreenderem a importância da reciclagem e do reuso 
do entulho gerado nas obras. 
De acordo com a pesquisa realizada, as pessoas que trabalham nesta praça 
na qual este estudo está sendo feito, não conhecem a reciclagem de entulho e para 
que servem, também não sabem como reaproveitar. Isto faz com que este trabalho 
seja cada vez mais importante e mostra que deve ser falado com a sociedade, 
principalmente os que de fato colocam a mão na massa nas obras. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
26 
 
 
 
2. 4 VANTAGEM E DESVANTAGEM 
 
2.4.1 Vantagem 
 
• Sustentabilidade – O processo de reciclagem dos resíduos gerados 
pela construção civil contribui para que aterros sanitários sejam menos obstruídos 
por resíduos que podem demorar décadas para degradarem, e quem também 
podem causar enchentes e assoreamento de rios. Além disso reutilizar esse material 
faz com que o consumo de matéria prima seja menor nesses processos. 
• Saúde – Esse tipo de descarte irregular pode atrair bichos e doenças a 
população que vive no local como meio de seu sustento. Atraindo esses tipos de 
animais como moscas, ratos e baratas eles podem procriar dentro dos aterros 
transmitindo a população mais riscos. 
• Economia - A reciclagem destes materiais como vimos podem trazer 
lucro para própria obra que está sendo realizada, fazendo com que ao invés de 
investir dinheiro em kg de matéria prima, reutilizam o material reciclado para 
substituir economizando para poder investir em outras partes das obras. 
• Geração de novos postos de trabalho - O consumo de agregados nas 
obras pode gerar empregos na área de reciclagem e preparo para sua utilização, 
fazendo com que a população tenha mais oportunidade e fazendo com que a 
empresa lucre com trabalhadores capacitados. 
 
2.4.2 Desvantagem 
 
• Aumento de energia, pois os resíduos a serem reutilizados precisam 
passar por uma britagem onde serão reduzidos ao tamanho ideal a serem utilizados. 
• Aumento do consumo de água, todo material antes de ser britado 
precisa ser limpo e separado. 
• Custo na mão de obra, precisariam contratar mais pessoas para fazer o 
trabalho de reciclagem, tratamento e moagem dos resíduos. 
 
27 
 
 
 
3 CONCLUSÃO 
 
A construção civil se torna uma grande vilã no que diz respeito a resíduos 
sólidos destinados aos aterros sanitários, mais de 70% dos descartes são gerados 
através de construções e reformas. Resíduos químicos, sólidos e perigosos como 
uma ponta de ferro solta ao meio dos lixos. 
Essa preocupação com meio ambiente, com a poluição vem crescendo cada 
vez mais e com isso a necessidade de mudanças rápidas e práticas. O Brasil precisa 
de mais empresas que reciclem resíduos gerados pela construção civil, deixar mais 
acessível a máquina de trituração de resíduos, fazer com que o engenheiro saiba 
mais as propriedades de cada resíduo e como pode reciclar dentro de suas obras. 
A inclusão do meio ambiente com a construção civil é mais do que necessária 
para manter um país mais sustentável. Todo o resíduo que poderíamos reutilizar nas 
construções e gerar emprego, economia e melhora para o meio ambiente está 
sendo cada dia mais desperdiçado pelas obras. 
Com isso a reciclagem destes resíduos sólidos se torna de uma importância 
inestimável para todos inclusivepara os engenheiros, que além de lucrarem poderão 
ter cada dia mais conhecimento e ideias para reutilizar esses materiais e tornar a 
pavimentação mais sustentável. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
28 
 
 
 
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https://www.google.com.br/books/edition/Gerenciamento_de_res%C3%ADduos_s%C3%B3lidos_na_c/ebcWDAAAQBAJ?hl=pt-BR&gbpv=1&printsec=frontcover
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https://www.sinir.gov.br/
30 
 
 
 
FIGURA 3 - <HTTPS://WWW.SINIR.GOV.BR/> - SISTEMA NACIONAL DE INFORMAÇÕES SOBRE A 
GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS PESQUISA EM: 13/10/2022 
 
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DA PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA (2019) – DANDARA VIANA PESQUISA EM: 13/10/2022 
 
CITAÇÃO 1 - 
<HTTPS://CETESB.SP.GOV.BR/LICENCIAMENTO/DOCUMENTOS/2002_RES_CONAMA_307.P
DF> 
CONAMA 307/2002 (CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE). PESQUISA EM:13/10/2022 
CITAÇÃO 2 - 
<HTTP://WWW.PLANALTO.GOV.BR/CCIVIL_03/_ATO20072010/2010/LEI/L12305.HTM> LEI 
FEDERAL 12.305/2010 
 
CITAÇÃO 3 – 
<HTTPS://CETESB.SP.GOV.BR/LICENCIAMENTO/DOCUMENTOS/2002_RES_CONAMA_307.P
DF> 
RESOLUÇÃO CONAMA 307/2002 (CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE). 
 
CITAÇÃO 4 – 
<HTTPS://PORTAL.SEUMA.FORTALEZA.CE.GOV.BR/FORTALEZAONLINE/SERVLETREPOSITORIOL
EGISLACAO?ARQUIVO=NBR_15115.PDF&PASTA=LEGISLACAOGERAL> ABNT NBR 
15115:2004 – (AGREGADOS RECICLADOS DE RESÍDUOS SÓLIDOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL) 
 
CITAÇÃO 5 –
<HTTPS://CETESB.SP.GOV.BR/LICENCIAMENTO/DOCUMENTOS/2002_RES_CONAMA_307.P
DF> 
RESOLUÇÃO CONAMA 307/2002 (CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE). 
 
 
 
https://www.sinir.gov.br/
https://cetesb.sp.gov.br/licenciamento/documentos/2002_Res_CONAMA_307.pdf
https://cetesb.sp.gov.br/licenciamento/documentos/2002_Res_CONAMA_307.pdf
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato20072010/2010/lei/l12305.htm
https://cetesb.sp.gov.br/licenciamento/documentos/2002_Res_CONAMA_307.pdf
https://cetesb.sp.gov.br/licenciamento/documentos/2002_Res_CONAMA_307.pdf
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https://portal.seuma.fortaleza.ce.gov.br/fortalezaonline/servletrepositoriolegislacao?arquivo=NBR_15115.pdf&pasta=legislacaoGeral
https://cetesb.sp.gov.br/licenciamento/documentos/2002_Res_CONAMA_307.pdf
https://cetesb.sp.gov.br/licenciamento/documentos/2002_Res_CONAMA_307.pdf
31 
 
 
 
CITAÇÃO 6 – 
 <HTTPS://BOOKS.GOOGLE.COM.BR/BOOKS?HL=PT-
BR&LR=&ID=J3I5DWAAQBAJ&OI=FND&PG=PA11&DQ=VANDERLEY+JOHN+CITA%C3%A
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CITAÇÃO 7 - 
<HTTPS://REPOSITORIO.UFSC.BR/XMLUI/BITSTREAM/HANDLE/123456789/77046/139298.PD
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CITAÇÃO 8 – <HTTPS://BOOKS.GOOGLE.COM.BR/BOOKS?HL=PT-
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AGE&Q=VANDERLEY%20JOHN%20CITA%C3%A7%C3%B5ES&F=FALSE> 
 
LIVRO – O DESAFIO DA SUSTENTABILIDADE NA CONSTRUÇÃO CIVIL – VANDERLEY M JOHN 
(2016) 
 
CITAÇÃO 9 – 
<HTTPS://CETESB.SP.GOV.BR/LICENCIAMENTO/DOCUMENTOS/2002_RES_CONAMA_307.P
DF> 
RESOLUÇÃO CONAMA 307/2002 (CONSELHO NACIONALDO MEIO AMBIENTE). 
 
CITAÇÃO 10 - 
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CITAÇÃO 11 - 
<HTTPS://PORTAL.SEUMA.FORTALEZA.CE.GOV.BR/FORTALEZAONLINE/SERVLETREPOSITORIOL
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https://portal.seuma.fortaleza.ce.gov.br/fortalezaonline/servletrepositoriolegislacao?arquivo=NBR_15115.pdf&pasta=legislacaoGeral
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