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AO JUÍZO DA ......... VARA DE FAMÍLIA E SUCESSÕES DA COMARCA ................- ................. NOME, nacionalidade, profissão, estado civil, inscrito no CPF sob n° ......, e portador (a) da cédula de identidade RG sob n° ..... residente e domiciliado ........, por intermédio de seu procurador infra-assinado, regularmente constituído mediante instrumento de mandato em anexo, com escritório profissional à .........., , e endereço eletrônico ........, com fundamento nos arts. 1.571, inc. IV, § 2º do Código Civil, arts. 300 e seguintes e 319 do CPC/15, vem respeitosamente perante a Vossa Excelência propor: AÇÃO DE DIVÓRCIO LITIGIOSO C/C PARTILHA DE BENS COM PEDIDO DE TUTELA DE EVIDÊNCIA em face de NOME, nacionalidade, profissão, estado civil, inscrito no CPF sob n° ......, e portador (a) da cédula de identidade RG sob n° ..... residente e domiciliado ........, pelos motivos de fato e de direito expostos a seguir: I – PRELIMINARMENTE DOS BENEFÍCIOS DA JUSTIÇA GRATUITA A priori, se faz necessário ressaltar que os Requerentes não possuem suficiência de recursos financeiros para arcar com as custas, as despesas processuais e honorários advocatícios, como é possível se verificar em documentos que ora seguem acostados. Assim, a fim de não prejudicar sua própria subsistência, requerem a concessão da gratuidade de justiça com fundamento no artigo 98, do CPC/15. DAS INTIMAÇÕES, PUBLICAÇÕES E NOTIFICAÇÕES Nos termos do art. 272, §§2º e 5º do Código de Processo Civil, requer que todas as Intimações, Publicações e Notificações, dizendo respeito à presente ação, tenham a devida publicação, com expressa indicação, sempre, de todos os advogados constituídos, sob pena de NULIDADE. DESINTERESSE NA DESIGNAÇÃO DE AUDIÊNCIA DE CONCILIAÇÃO E MEDIAÇÃO A parte autora manifesta, expressamente, o seu desinteresse na designação da audiência de conciliação e mediação, nos termos do art. 334, § 5º do CPC. E em observância aos Princípios da Razoável Duração do Processo, Celeridade e Economia Processual, requer a imediata instrução e julgamento do feito. Ainda que seja desnecessária a audiência de conciliação, em homenagem ao Princípio da Cooperação, insculpido no art. 6º do CPC, indica os canais de comunicação constantes no timbre para uma eventual composição amigável, informando desde já que seus patronos possuem os poderes especiais previstos do art. 334, § 10º, do CPC. II - DOS FATOS Os requerentes contraíram matrimônio em ..............., tendo adotado o regime de .................. (DEFINIR REGIME DE BENS), conforme comprova a certidão de casamento em anexo. Entretanto, os requerentes não compartilham mais dos mesmos interesses, bem como inexiste affectio maritalis. Além disso, a Requerida tomou ciência de uma traição, o que a deixou inteiramente magoada e envergonhada perante a sociedade, visto que todos sabiam, menos ela. Isto posto, opta nos termos da lei, pela ruptura da vida em comum e do vínculo conjugal. O casal encontra-se separado de fato há mais de ............. (MESES/ANOS), de forma contínua, ininterrupta e sem qualquer possibilidade ou interesse de reconciliação. É valido pontuar, também, que desta união não foi gerada prole. Ocorre que, apesar de a Requerente já ter solicitado o divórcio, o Requerido se recusa a concedê-lo. A Requerida está separada de fato, não mais suportando essa situação, sendo necessária e urgente a concessão do divórcio e posteriormente, seguir com a carta de sentença a averbação perante o Cartório do Registro Civil e, posteriormente, arquivamento do processo. III. DO DIREITO A) DO DIVÓRCIO De acordo com o art. 226, § 6º da CF/88, é permitido que o casamento civil seja dissolvido pelo divórcio direto, suprimindo o requisito de prévia separação judicial por mais de 1 (um ano), ou com comprovação da separação de fato por mais de 2 (dois) anos. Vejamos: Art. 226. A família, base da sociedade, tem especial proteção do Estado. § 6º O casamento civil pode ser dissolvido pelo divórcio. (g.n) Dessa forma, a Requerente possui direito potestativo em divorciar-se do Requerido, não possuindo mais nenhum interesse em continuar com a União Matrimonial. B) DA DECRETAÇÃO DO DIVÓRCIO - DIREITO POTESTATIVO E INCONDICIONADO: BASTANDO A VONTADE DE UMA DAS PARTES A dissolução do matrimônio é um direito amparado pela legislação de acordo com a Lei n. 6.515/77, e pode ter origem em variados fundamentos, incluindo a inviabilidade da coexistência harmoniosa entre os cônjuges. No caso presente, as partes envolvidas nesta ação vivem em separação há mais de ........ (anos/meses), uma vez que a manutenção do vínculo matrimonial se tornou impraticável. Nessa conjuntura, a parte que entra com o requerimento optou por solicitar o divórcio, o que provocou a oposição por parte do outro cônjuge. Estipula o art. 731 do Código de Processo Civil: Art. 731. A homologação do divórcio ou da separação consensuais, observados os requisitos legais, poderá ser requerida em petição assinada por ambos os cônjuges, da qual constarão: I – as disposições relativas à descrição e à partilha dos bens comuns; II – as disposições relativas à pensão alimentícia entre os cônjuges;” O Código Civil assim assevera: Art. 1.571. A sociedade conjugal termina: IV - pelo divórcio. Apesar da relutância do(a) requerido(a) em dar consentimento ao divórcio, torna-se impraticável manter o matrimônio quando uma das partes não está disposta a isso. Tal entendimento, há muito estabelecido nos âmbitos judiciais, está cada vez mais reforçado por meio das decisões mais recentes relacionadas ao direito familiar. A jurisprudência indica ser totalmente possível a concessão do direito ao divórcio em sede liminar. Vejamos: [...] No que concerne à insurgência acerca da decretação do divórcio, não se pode olvidar que com o advento da Emenda Constitucional n.º 66/2010, o divórcio tornou-se, em verdade, um direito potestativo daquele que não mais pretenda manter-se casado. Deve-se compreender o alcance da superveniente Emenda Constitucional n o 66/2010, que deu nova redação ao art. 226, § 6º da Constituição Federal. A função, a razão de ser da EC 66/10 foi justamente colocar fim ao sistema dualista da extinção do matrimônio, que se fazia em duas etapas: a primeira da separação judicial, que extinguia a sociedade conjugal, e a segunda da conversão em divórcio, que extinguia o vínculo matrimonial. O divórcio, desde então, é sempre direto e imotivado: não há mais requisitos subjetivos (culpa) e nem objetivos (tempo). Repousa apenas no livre arbítrio de não mais querer permanecer casado, direito potestativo de qualquer dos cônjuges, não havendo ao outro como evitar a intervenção em sua esfera jurídica. Claro que o divórcio pode ser consensual ou litigioso: o litígio, porém, não diz respeito ao comando principal do pedido, mas sim a questões laterais a serem acertadas, como a guarda de filhos, visitas, uso do sobrenome, alimentos e partilha de bens. A IDEIA DO LEGISLADOR FOI AMPLIAR A AUTONOMIA PRIVADA NO DIREITO DE FAMÍLIA, PERMITINDO A QUALQUER DOS CÔNJUGES TERMINAR O CASAMENTO SEM DECLINAR OS MOTIVOS E NEM IMPUTAR AO OUTRO CONDUTA DESAIROSA. Diga-se, de resto, que há duas décadas já afirmavam os tribunais a irracionalidade em se manter casado por falta de prova de culpa, quando não há mais afeto e nem desejo, ainda que apenas por parte de um dos cônjuges ( REsp 467.184, Min. Rui Rosado de Aguiar Júnior). Pode-se afirmar que o divórcio é direto e imotivado, verdadeiro direito potestativo, sem possibilidade de defesa a ser oposta pelo réu quanto ao comando principal, mas remanescem questões laterais alimentos, guarda de filhos, regime de visitas e partilha de bens que podem exigir complexa dilação probatória. Não parece sensato postergar o julgamento de questão incontroversa o divórcio até o acertamento de questões laterais de fato, que podem perdurar durante anos a fio. Em tais hipóteses, deve-se julgar desde logo a parte incontroversa, decretando o divórcio contra o qual não existe defesa hábil, com prosseguimento das matérias queexijam dilação probatória. Apenas para dirimir os pontos eventualmente conflitantes acerca de questões laterais é que o feito prosseguirá na origem. NESSE CONTEXTO, LEVANDO EM CONSIDERAÇÃO QUE O DIVÓRCIO PODE SER PRONTAMENTE DECRETADO SEM A NECESSIDADE DE MAIORES DELONGAS, A DOUTRINA E A JURISPRUDÊNCIA PÁTRIAS PASSARAM A ADMITIR SUA CONCESSÃO EM SEDE DE TUTELA ANTECIPADA, valendo destacar as considerações de Mário Luiz Delgado ao comentar sobre o tema do Divórcio Judicial Litigioso (in, Tratado de Direito das Famílias/Rodrigo da Cunha Pereira - organizador -, 2ª edição. Belo Horizonte: IBDFAM, 2016, pág. 663) (fls. 343-344, grifos meus). Da análise dos autos, percebe-se que há fundamento constitucional autônomo no acórdão recorrido e não houve interposição do devido recurso ao Supremo Tribunal Federal. Aplicável, portanto, o óbice da Súmula n. 126/STJ, uma vez que é imprescindível a interposição de recurso extraordinário quando o acórdão recorrido possui, além de fundamento infraconstitucional, fundamento de natureza constitucional suficiente por si só para a manutenção do julgado. Ante o exposto, com base no art. 21-E, V, do Regimento Interno do Superior Tribunal de Justiça, conheço do agravo para não conhecer do recurso especial. (STJ - AREsp: 2168099 BA 2022/0215281-4, Relator: Ministra MARIA THEREZA DE ASSIS MOURA, Data de Publicação: DJ 14/09/2022) (g. n) AGRAVO DE INSTRUMENTO – FAMÍLIA – DIVÓRCIO LITIGIOSO – Inconformismo contra decisão que indeferiu o pedido liminar de decretação de divórcio direto – Análise crítica acerca da divergência doutrinária e jurisprudencial em relação à matéria e morosidade excessiva de projeto de lei que trata do "divórcio impositivo" no âmbito extrajudicial – Possibilidade de decretação de divórcio em sede liminar – Direito potestativo – Decisão reformada, sendo possível a decretação, em sede liminar, do divórcio das partes, devendo prosseguir a ação para efetivar a regular triangularização processual – Recurso provido. (TJ-SP - AI: 21359590620238260000 Santa Bárbara D Oeste, Relator: José Carlos Ferreira Alves, Data de Julgamento: 19/06/2023, 2ª Câmara de Direito Privado, Data de Publicação: 19/06/2023) (g. n.). AGRAVO DE INSTRUMENTO. DIVÓRCIO LIMINAR. TUTELA PROVISÓRIA DA EVIDÊNCIA. EMENDA CONSTITUCIONAL Nº 66/2010. POSSIBILIDADE. DIREITO POTESTATIVO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. 1. Com a Emenda Constitucional 66/2010 que deu nova redação ao parágrafo 6º do artigo 226 da CF/88, o divórcio passou a depender somente da manifestação de vontade dos cônjuges, eliminando-se a restrição temporal, ou causal, tornando-se simples exercício de um direito potestativo das partes. 2. Preenchidos os requisitos do inciso IV do artigo 311 do Código de Processo Civil, por meio da demonstração da existência da relação matrimonial, através de documento hábil, e havendo pedido expresso de divórcio, é possível sua imediata decretação, máxime porque, a defesa contra o pedido possui apenas caráter protelatório, autorizando-se a antecipação da tutela, com a consequente determinação de expedição do competente mandado de averbação, autorizando a continuidade do feito, somente com relação à partilha de bens do casal litigante. AGRAVO DE INSTRUMENTO CONHECIDO E PROVIDO. (TJ-GO - AI: 04520953020208090000 GOIÂNIA, Relator: Des(a). MAURICIO PORFIRIO ROSA, Data de Julgamento: 22/02/2021, 5ª Câmara Cível, Data de Publicação: DJ de 22/02/2021) (g. n.) FAMÍLIA. AGRAVO DE INSTRUMENTO. AÇÃO DE DIVÓRCIO. DECRETAÇÃO LIMINAR DO DIVÓRCIO. POSSIBILIDADE. DIREITO POTESTATIVO. - Após a edição da EC nº 66/2010, que deu nova redação ao art. 226, § 6º, da Constituição Federal, o divórcio é considerado um direito potestativo, que independe de qualquer outro pré-requisito, podendo ser decretado antes de dirimida a partilha, nos moldes do art. 731 do Código de Processo Civil - Dessa forma, o Juiz pode proferir sentença parcial de mérito sem a necessidade de oitiva do outro cônjuge e o processo deve prosseguir em relação às questões de direito que exigem o contraditório. (TJ-MG - AI: 10000211404041001 MG, Relator: Alberto Vilas Boas, Data de Julgamento: 23/11/2021, Câmaras Cíveis / 1ª CÂMARA CÍVEL, Data de Publicação: 23/11/2021) (g. n.). É possível observar dos julgados os seguintes fundamentos: i) o divórcio é um direito potestativo e irresistível; ii) depende apenas da manifestação de vontade de um dos cônjuges, em atenção à autonomia privada; iii) foi abolida a exigência de prévia separação judicial; iv) por identidade substancial, dispensa até mesmo a própria separação de fato; v) independe de prova ou condição; e, vi) prescinde o contraditório e a ampla defesa. Além disso, é essencial levar em conta a autonomia individual da requerente para determinar a maneira mais adequada de administrar suas relações, evitando impor a ela a permanência em um casamento que não mais existe, especialmente considerando que ambas as partes já se encontram separadas por um longo período. Adicionalmente, a recusa em conceder o divórcio pode acarretar desdobramentos desfavoráveis para a requerente, como a impossibilidade de contrair um novo matrimônio e a manutenção de um estado civil no qual já não faz parte. IV. DA PARTILHA DOS BENS O matrimônio foi contraído sob o regime de bens ................. Assim, durante o período de convivência os requerentes adquiriram juntos um bem móvel e um imóvel, ficou acordado da seguinte maneira: · Uma casa localizada no endereço .................., avaliada em R$............ (por extenso) que será vendida, devendo o valor apurado ser repartido igualmente entre ambos os requerentes. · Um carro (MODELO E ANO), de placa n.............., avaliado em R$............ (por extenso), que também será vendido, devendo o valor apurado ser repartido igualmente entre ambos os requerentes. V. DO DIREITO DE RETORNO AO NOME DE SOLTEIRA A requerente optou por retornar ao uso do seu nome de solteira, qual seja: (NOME E SOBRENOME DE NASCIMENTO DA REQUERENTE), excluindo o sobrenome marital o qual havia sido acrescido ao seu nome, por se tratar dos direitos da personalidade, a requerente possui o direito a rejeitar o nome adotado com seu casamento, retornando ao nome de solteira. Leciona Pablo Stolze, em sua obra Novo Curso de Direito Civil, volume I, p. 151 e 152: "Os direitos da personalidade são dotados de certas particularidades, que lhes conferem posição singular no cenário dos direitos privados. Assim os direitos da personalidade são: absolutos, gerais, extrapatrimoniais, indisponíveis e imprescritíveis. A imprescritibilidade dos direitos da personalidade deve ser entendida no sentido de que inexiste um prazo para seu exercício, não se extinguindo pelo seu não uso. Nesse sentido é a jurisprudência do STJ, dispondo que “o direito ao nome é um dos elementos estruturantes dos direitos da personalidade e da dignidade da pessoa humana, pois diz respeito à propriedade identidade pessoal do indivíduo, não apenas em relação a si, como também em ambiente familiar e perante a sociedade" ( REsp 1724718/MG , DJe 29/05/2018). A Lei de Registros Públicos prevê as hipóteses em que a mudança do nome é permitida. E inexiste qualquer menção de que tais hipóteses são taxativas, como também não há vedação expressa em relação à pretensão da Requerente de alteração do nome de casada para o nome de solteira. Cumpre ressaltar que o art. 1.578, § 2º, do CC resguarda o direito do ex cônjuge de optar pela manutenção do nome de casado ou de voltar a adotar o nome de solteiro após o divórcio. VI - DA CONCESSÃO DA TUTELA DE EVIDÊNCIA O divórcio está previsto no inciso IV, do art. 1571, do Código Civil brasileiro e não exige motivação, ou seja, não é preciso fundamentar o pedido, não é necessário demonstrar culpa, basta o interesse de uma das partes em não mais conviver como casal. Somado a isso, ressalta-se, a Emenda Constitucional nº 66/10, alterou o §6º, do art. 226 da Constituição Federal, retirando assim a necessidade de realizar previamente a separação judicial e/ou aguardar o decurso de um período mínimo entrea separação de fato e o requerimento do divórcio, tornando prescindível a prévia decretação da separação. Diante desse contexto, surgiu na doutrina o divórcio liminar/unilateral/impositivo, instituto que viabiliza a decretação do divórcio em sede de tutela, sem necessidade de manifestação prévia da parte contrária. Conforme demonstrado em jurisprudência supra. Isso em razão da atual disciplina material do divórcio possuir como requisito apenas a manifestação de vontade da parte que o solicita, ou seja, por se constituir um direito potestativo, segundo o qual a parte que figura no polo passivo não pode se opor. Por fim, em atenção aos requisitos previstos no artigo 311 do Código de Processo Civil: IV - a petição inicial for instruída com prova documental suficiente dos fatos constitutivos do direito do autor, a que o réu não oponha prova capaz de gerar dúvida razoável. DOS PEDIDOS Diante do exposto, pugna a Vossa Excelência: a) A citação do (a) REQUERIDO (A), para que compareça em audiência a ser designada por Vossa Excelência, sob pena de confissão quanto a matéria de fato, podendo contestar dentro do prazo legal sob pena de sujeitar-se aos efeitos da revelia, nos moldes do art. 344 do CPC/15; b) Deferimento do pedido de alteração do nome da requerente para aquele de solteira, qual seja, (NOME E SOBRENOME DE NASCIMENTO DA REQUERENTE), de acordo com o § 2º do art. 1.578 do Código Civil; c) O deferimento da concessão de justiça gratuita nos termos da Constituição Federal, artigo 5º, LXXIV e da Lei Federal 1060/50; d) A expedição de competente ofício para averbar a homologação desta ação de divórcio na Certidão de Casamento lavrada no Livro, fls., do Cartório de Registro Civil da Comarca de .................../...........; e) A INTIMAÇÃO do representante do Ministério Público para intervir no feito ad finem, conforme inc. II do art. 178 do CPC/15; f) O PROCESSAMENTO da ação sob SEGREDO DE JUSTIÇA, nos termos do inc. II do art. 189 do CPC/15; g) A CONDENAÇÃO do requerido ao pagamento das custas processuais, sem prejuízo dos honorários advocatícios ao importe de 20%, nos termos do § 2 do art. 82 e 85 do CPC; h) Julgar PROCEDENTE OS PEDIDOS da presente Ação de Divórcio Litigioso com Pedido liminar; i) Que NÃO SEJA DESIGNADA A AUDIÊNCIA DE MEDIAÇÃO E CONCILIAÇÃO, tendo em vista a manifestação de desinteresse da parte autora, nos termos do art. 334, § 5º do CPC; Protesta pela juntada de todos os documentos ora anexados à presente para a comprovação dos fatos ora alegados e por eventuais outros que Vossa Excelência entenda como necessários à homologação desta. Estima-se à causa o valor de R$ .................... (por extenso), para efeitos fiscais. Nesses termos Pede e Espera deferimento. Local, data. ADVOGADA OAB/UF ............... image1.png